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A LUA HOJE 18/09/2010
        International Observer the Moon Night (InOMN) 2010




Fase: Lua Crescente Gibosa - 47.3°
Distancia da Terra: 405513 km
Diâmetro aparente: 29.47’
Lunação (idade da Lua): 10.58 dias
Iluminação: 83.9%
Nascer: 14:17 h
Ocaso: 02:52h




                                                    1                       1


                                     Imagem: Simulação da aparência lunar




                                                                                1
AS FORMAÇÕES LUNARES

Ao observamos a superfície lunar seja por instrumentos óticos ou
imagens, nós podemos ver uma gama de formações geológicas, bem
como ‘’cores’’ que vão do branco ao negro passando por vastos
matizes de cinzas. Algumas dessas formações são bastante parecidas
com as encontradas na Terra .

A importância de se observar e estudar a Lua está no fato que sua
superfície não sofre muitas mudanças ao longo de milhares de anos e,
assim, podemos voltar no tempo e fazer paralelos com a geologia da
formação da Terra e outros astros do Sistema Solar.

Muitos dos nomes que denominam determinados tipos de formações
ou características dos terrenos lunares foram nomeadas antes que se
soubesse sua verdadeira natureza, e muitas vezes foram
impropriamente denominados, enquanto outras características foram
nomeadas segundo determinadas formações encontradas ou
semelhantes as da Terra.




                          Mas...
      O que podemos ver de fato na superfície lunar ?
Além de um terreno desolado com planícies, planaltos e muita
                         poeira....




                                                                       2
Oceanus e Maria
As áreas de maria , inclusive a grande área irregular conhecida como Oceanus Procellarum, ocupam
aproximadamente 15 ou 16% da superfície da Lua. Elas são as áreas escuras visíveis da Terra a olho
desarmado.
As Maria (mares) foram formadas por fluxos de lavas vulcânicas escuras (basaltos) em torno de 3 a 3.5
bilhões anos atrás.
Apresentam coloração mais escuras que os planaltos (terrae ou terras elevadas), mostram um menor
número de crateras porque as mais antigas foram cobertas pela lava.
 A maioria das áreas das maria é relativamente nivelada e muitas ocupam áreas de depressão e/ou bacias.
Algumas das amostras lunares trazidas pelos astronautas das missões Apollo consistem em basaltos que
sob muitos aspectos são semelhantes em química e mineralogia aos basaltos terrestres.
Mare Anguis · Australe · Cognitum · Crisium · Fecunditatis · Frigoris · Humboldtianum · Humorum ·
Imbrium · Ingenii · Insularum · Marginis · Moscoviense · Nectaris · Nubium · Orientale · Serenitatis ·
Smythii · Spumans · Tranquillitatis · Undarum · Vaporum e Oceanus Procellarum.




                                                                                                          3
1.




                                           Crateras
Crater, craters (Cratera/ Crateras) – Formações com aspecto de depressão circular (tipo tigela),
algumas de origem vulcânica e a vasta maioria originária de impactos de meteoritos. Suas dimensões
variam de tamanhos milimétricos, a pequenas craterletas, com diâmetro de até 8km, e imensas crateras,
que chegam a mais ou menos a 240km em diâmetro. Existem crateras simples (formato de tigela e chão
plano) e complexas (apresentam elevação central / picos).




                                                                                                        4
5
6
7
Crateras Raiadas – São as crateras que apresentam raias luminosas (coloração branca e
    brilhante). As ‘’raias’’ são produzidas pelo material ejetado do rebote de impactos por
meteoritos. Isso significa que são as crateras mais jovens da Lua, cuja coloração ainda não foi
 modificada pela ação de qualquer radiação solar. Ex. Crateras Tycho e Proclus, entre tantas.




                                                                                                  8
9
Crateras Fantasmas - Também chamadas de crateras soterradas. Elas foram total ou parcialmente inundadas de
lava. Ex. Cratera Wallace.




                                                                                                        10
Cratera Alongada - Algumas crateras raríssimas apresentam formato alongado, mas sua formação ainda não
foi bem explicada. Seu Supõe-se que seu formato se deve a um impacto a um ângulo muito baixo.
Ex.: Cratera Schiller.




                                                                                                         11
Cratera Concêntrica - Crateras que apresentam dois ou mais anéis de diferentes tamanhos e com o mesmo
centro.
Ex. Taruntius e Hesiodus A.




                                                                                                        12
Cratera de Halo Escuro - Apresenta mancha de coloração muito escura devido a ejeção de magma vulcânico.
Ex. Cratera Alphonsus.




                                                                                                          13
Catena
Catena / Catenae (Cadeia de Crateras) - Denominação adotada pela U.A.I. para designar uma cadeia
de crateras da superfície da Lua ou de um planeta. As cadeias de crateras são formadas pelo rebote de
objetos menores a partir de um mesmo impacto de meteorito.

Ex. Catena Davy, Abulfeda, etc.




                                                                                                        14
Domus (cones vulcânicos)
Domus - Domos ou cúpulas lunares formadas por eventos vulcânicos. Na vasta maioria das vezes estas formações
de cones vulcânicos estão localizados próximos das bordas de maria, sendo que muitos deles apresentam uma ou
mais crateras no topo. Como não são estruturas muito grandes, sua observação se faz com instrumentos potentes,
na região de sombra e luz que separa o dia e a noite lunar (terminador), e ainda quando o Sol está baixo no
horizonte lunar.
Na maioria das vezes os domus são descobertos através do exame de imagens de alta definição e ampliação.
Belos exemplos de cúpulas vulcânicas são os domos ou cúpulas de Hortensius, Marius e Milichius.




                                                                                                            15
Nota - A nomeação das cúpulas ainda não foi bem estabelecida. As descobertas mais antigas
levam o nome da cratera próxima e uma letra do alfabeto grego (ex. Hortensius Omega), e as
descobertas mais recentemente recebem a letra inicial da cratera
próxima e um número seqüencial. Ex. Milichius 1 (M1), (M2) etc.




                                                                                             16
Mons, Montes (Montanhas, Picos e Cordilheiras)

Mons (Montes) - Cadeia de montanhas na superfície de um planeta ou de um satélite. Ex.
Montes Alpes, Montes Caucasus, Montes Apenninus, etc.
Também existem alguns montes isolados na superfície lunar.
Ex. Mons Piton, Montes Recti, Mons Pico, Montes Teneriffe (No Mare Imbrium, todos próximos
da cratera Plato) .




                                                                                         17
18
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20
Lacus
Lacus (Lago) - Pequena planície. Acidente geográfico, formação semelhante
aos lagos terrestres, mas preenchidos de lava basaltica.
Ex. Lacus Aestatis , Autumni , Bonitatis , Doloris, Excellentiae , Felicitatis , Gaudii, Hiemalis , Lenitatis ,
Luxuriae , Mortis , Oblivionis , Odii , Perseverantiae , Solitudinis , Somniorum , Spei , Temporis ,
Timoris , Veris.




                                                                                                             21
Bacias de Impacto
Bacias de Impacto - São algumas das formações mais importante na Lua. Poucas delas são bem conhecidas,
mas existem muitas na Lua. Algumas bacias de impacto são definidas por múltiplos anéis, depressão central e
deposito de ejeta ao redor delas. Na maioria das bacias faltam algumas destas características, mas ainda assim
pode ser relativamente identificada com certeza como bacias.
Ex. Bacia Imbrium e Crisium, Orientale (lado distante), Humorum, Serenitatis, Nectaris, etc.




                                                                                                                 22
Dorsal
Dorsum / Dorsa – Cume, crista mais elevada. Uma Dorsum, termo em latim, ou Dorsa (plural) é uma
pequena crista sinuosa típica formada na superfície das Maria lunares. Dorsas são características
tectônicas criadas por lavas basálticas que resfriaram e se contraíram. Eles são freqüentemente estruturas
de contorno do anel enterrado dentro dos mares e seguem padrões circulares que define os mares, ou se
cruzam formando picos salientes. Também são chamadas de veias devido a sua semelhança com as veias
que se sobressaem sob a pele.
A União Astronômica Internacional utiliza nomes de pessoas para identificar as dorsas lunares, assim a
Dorsa Burnet foi nomeada em homenagem a Thomas Burnet e a Dorsa Owen em homenagem a George
Owen de Henllys. Dorsas também podem ser encontradas em outros corpos do Sistema Solar.




                                                                                                        23
Pallus
Palus / Paludes (''Pântano'') - Região plana, pouco profunda, na superfície de um satélite ou de um
planeta.
Exemplos: Palus Epidemiarum , Putredinis , Somni.




                                                                                                      24
Promontorium / Cabo
Promontorium, promontoria (Promontório) – Formações semelhantes aos cabos da Terra, são
encontrados nas bordas de maria e oceanus; formados de rochas elevadas ou alcantis.
Exemplos: Promontorium Agarum, Promontorium Agassiz, Promontorium Archerusia, Promontorium Deville, Promontorium
Fresnel, Promontorium Heraclides, Promontorium Kelvin, Promontorium Laplace, Promontorium Taenarium, Promontorium
Olivinus.




                                                                                                                25
Rima (Fissura)

Rima / Rimae; Rille - Fissura / Fissuras na superfície lunar, sendo que muitas delas foram formadas
por canais de lava.
Exemplos: Rima Agatharchides ,Rima Agricola ,Rima Archytas , Rima Ariadaeus, Rima Billy, Rima Birt, Rima Bradley,
Rima Calippus, Rima Cauchy, Rimae Alphonsus, Rimae Apollonius, Rimae Archimedes, Rimae Bode, Rimae Bürg, Rimae
Doppelmayer, Rimae Gassendi, Rimae Hase, Rimae Herigonius, Rimae Hevelius, Rimae Hippalus, Rimae Hypatia, Rimae
Liebig, Rimae Menelaus, Rimae Mersenius, Rimae Plinius, Rimae Petavius, Rimae Posidonius, Rimae Ramsden, Rimae
Stadius, Rimae Taruntius, Rimae Theaetetus, Rimae Triesnecker, Rima Galilaei, Rimae Ritter, Rima G. Bond, Rima Hadley,
Rima Hyginus, Rima Messier, Rima Milichius, Rima Ptolemaeus (trocada para Catena) , Rima Schroter, Rima Sharp,




                                                                                                                         26
Rupes

Rupes - Escarpa íngreme, alcantilado. Rupes é uma palavra do latim para penhasco utilizada na
geologia planetária para se referir a escarpas em outros planetas.
Ex.: Rupes Altai, Rupes Boris, Rupes Cauchy, Rupes Kelvin, Rupes Liebig, Rupes Mercator, Rupes Recta e a Rupes
Toscanelli. As mais conhecidas entre elas são as Rupes Cauchy e a mais famosa é a Rupes Recta.




                                                                                                                 27
Sinus
Sinus - ''Baías'' ou Pequena Planície. Pequeno golfo de boca estreita, que se alarga para o interior.
Exemplos: Sinus Iridum, Aestuum · Amoris · Asperitatis · Concordiae · Fidei · Honoris · Iridum ·
Lunicus · Medii · Roris · Successus.




                                                                                                        28
Vallis
Vallis, valles (Vale) - Depressão alongada entre montes ou quaisquer outras superfícies.
Exemplos: Vallis Alpes, Vallis Baade ,Vallis Bohr , Vallis Bouvard , Vallis Capella , Vallis Christel , Vallis
Inghirami, Vallis Palitzsch, Vallis Planck, Vallis Rheita, Vallis Schrodinger, Vallis Schroteri, Vallis Snellius.




                                                                                                                    29
Depósito de Manto Escuro                                 (Dark Mantling Deposits -
DMD)


Durante anos, os produtos de erupções vulcânicas explosivas ou piroclastics intrigaram as cientistas
lunares. Estes depósitos, em torno de mais ou menos 100, estão amplamente esparramados pela superfície
lunar. Visualmente esses remendos aparecem como grandes áreas muito escuras e lisas, principalmente ao
redor das extremidades das bacias.

Os depósitos de manto escuro na Lua são formados por capas magras de ejeta vulcânico que cobre uma
superfície mais velha. As maiores áreas desses depósitos estão localizados perto das extremidades das
regiões de maria, e cobrem muitos milhares de quilômetros quadrados. A extensão dos depósitos de
manto escuros indica que alguns desses materiais podem ter sido
lançados a centenas de quilômetros em todas as direções. Algum bons exemplo podem ser visto ao redor
do Mare Serenitatis.
Apesar da baixa gravidade e falta de atmosfera na Lua, que também contribuem para que os materiais
vulcânicos sejam lançados à grandes distâncias, algumas das erupções lunares devem ter sido bastante
violentos e assemelhados a fontes de fogo, do tipo havaiana, mas em uma escala muito maior. Evidência
colecionada pelas missões Apollo confirmaram que essas áreas são cobertas de cinza vulcânica e material
vitrificado.




                                                                                                     30
Os depósitos de material escuro podem ser regionais (RDMD) e/ou locais (LDMD.
Na Lua, os depósitos regionais de material piroclástico normalmente estão localizados nas bordas das
bacias de maria e planaltos adjacentes. Na face visível, as regiões de maior concentração desse
material estão localizadas no Planalto Aristarchus, Sul do Sinus Aestuum (7 W 5 N), Rima Bode (3
W 13 N), Mare Humorum, Sulpicius Gallus, Mare Vaporum e Taurus Littrow. Nestes locais o
material piroclástico de eventos vulcânicos explosivos foram lançados a enormes distâncias de suas fontes
de fogo e em base de tamanho, morfologia, e ocorrência; os depósitos regionais grandes podem ser até
vários 1000 km2 em tamanho.




                                                                                                      31
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Lua

  • 1. A LUA HOJE 18/09/2010 International Observer the Moon Night (InOMN) 2010 Fase: Lua Crescente Gibosa - 47.3° Distancia da Terra: 405513 km Diâmetro aparente: 29.47’ Lunação (idade da Lua): 10.58 dias Iluminação: 83.9% Nascer: 14:17 h Ocaso: 02:52h 1 1 Imagem: Simulação da aparência lunar 1
  • 2. AS FORMAÇÕES LUNARES Ao observamos a superfície lunar seja por instrumentos óticos ou imagens, nós podemos ver uma gama de formações geológicas, bem como ‘’cores’’ que vão do branco ao negro passando por vastos matizes de cinzas. Algumas dessas formações são bastante parecidas com as encontradas na Terra . A importância de se observar e estudar a Lua está no fato que sua superfície não sofre muitas mudanças ao longo de milhares de anos e, assim, podemos voltar no tempo e fazer paralelos com a geologia da formação da Terra e outros astros do Sistema Solar. Muitos dos nomes que denominam determinados tipos de formações ou características dos terrenos lunares foram nomeadas antes que se soubesse sua verdadeira natureza, e muitas vezes foram impropriamente denominados, enquanto outras características foram nomeadas segundo determinadas formações encontradas ou semelhantes as da Terra. Mas... O que podemos ver de fato na superfície lunar ? Além de um terreno desolado com planícies, planaltos e muita poeira.... 2
  • 3. Oceanus e Maria As áreas de maria , inclusive a grande área irregular conhecida como Oceanus Procellarum, ocupam aproximadamente 15 ou 16% da superfície da Lua. Elas são as áreas escuras visíveis da Terra a olho desarmado. As Maria (mares) foram formadas por fluxos de lavas vulcânicas escuras (basaltos) em torno de 3 a 3.5 bilhões anos atrás. Apresentam coloração mais escuras que os planaltos (terrae ou terras elevadas), mostram um menor número de crateras porque as mais antigas foram cobertas pela lava. A maioria das áreas das maria é relativamente nivelada e muitas ocupam áreas de depressão e/ou bacias. Algumas das amostras lunares trazidas pelos astronautas das missões Apollo consistem em basaltos que sob muitos aspectos são semelhantes em química e mineralogia aos basaltos terrestres. Mare Anguis · Australe · Cognitum · Crisium · Fecunditatis · Frigoris · Humboldtianum · Humorum · Imbrium · Ingenii · Insularum · Marginis · Moscoviense · Nectaris · Nubium · Orientale · Serenitatis · Smythii · Spumans · Tranquillitatis · Undarum · Vaporum e Oceanus Procellarum. 3
  • 4. 1. Crateras Crater, craters (Cratera/ Crateras) – Formações com aspecto de depressão circular (tipo tigela), algumas de origem vulcânica e a vasta maioria originária de impactos de meteoritos. Suas dimensões variam de tamanhos milimétricos, a pequenas craterletas, com diâmetro de até 8km, e imensas crateras, que chegam a mais ou menos a 240km em diâmetro. Existem crateras simples (formato de tigela e chão plano) e complexas (apresentam elevação central / picos). 4
  • 5. 5
  • 6. 6
  • 7. 7
  • 8. Crateras Raiadas – São as crateras que apresentam raias luminosas (coloração branca e brilhante). As ‘’raias’’ são produzidas pelo material ejetado do rebote de impactos por meteoritos. Isso significa que são as crateras mais jovens da Lua, cuja coloração ainda não foi modificada pela ação de qualquer radiação solar. Ex. Crateras Tycho e Proclus, entre tantas. 8
  • 9. 9
  • 10. Crateras Fantasmas - Também chamadas de crateras soterradas. Elas foram total ou parcialmente inundadas de lava. Ex. Cratera Wallace. 10
  • 11. Cratera Alongada - Algumas crateras raríssimas apresentam formato alongado, mas sua formação ainda não foi bem explicada. Seu Supõe-se que seu formato se deve a um impacto a um ângulo muito baixo. Ex.: Cratera Schiller. 11
  • 12. Cratera Concêntrica - Crateras que apresentam dois ou mais anéis de diferentes tamanhos e com o mesmo centro. Ex. Taruntius e Hesiodus A. 12
  • 13. Cratera de Halo Escuro - Apresenta mancha de coloração muito escura devido a ejeção de magma vulcânico. Ex. Cratera Alphonsus. 13
  • 14. Catena Catena / Catenae (Cadeia de Crateras) - Denominação adotada pela U.A.I. para designar uma cadeia de crateras da superfície da Lua ou de um planeta. As cadeias de crateras são formadas pelo rebote de objetos menores a partir de um mesmo impacto de meteorito. Ex. Catena Davy, Abulfeda, etc. 14
  • 15. Domus (cones vulcânicos) Domus - Domos ou cúpulas lunares formadas por eventos vulcânicos. Na vasta maioria das vezes estas formações de cones vulcânicos estão localizados próximos das bordas de maria, sendo que muitos deles apresentam uma ou mais crateras no topo. Como não são estruturas muito grandes, sua observação se faz com instrumentos potentes, na região de sombra e luz que separa o dia e a noite lunar (terminador), e ainda quando o Sol está baixo no horizonte lunar. Na maioria das vezes os domus são descobertos através do exame de imagens de alta definição e ampliação. Belos exemplos de cúpulas vulcânicas são os domos ou cúpulas de Hortensius, Marius e Milichius. 15
  • 16. Nota - A nomeação das cúpulas ainda não foi bem estabelecida. As descobertas mais antigas levam o nome da cratera próxima e uma letra do alfabeto grego (ex. Hortensius Omega), e as descobertas mais recentemente recebem a letra inicial da cratera próxima e um número seqüencial. Ex. Milichius 1 (M1), (M2) etc. 16
  • 17. Mons, Montes (Montanhas, Picos e Cordilheiras) Mons (Montes) - Cadeia de montanhas na superfície de um planeta ou de um satélite. Ex. Montes Alpes, Montes Caucasus, Montes Apenninus, etc. Também existem alguns montes isolados na superfície lunar. Ex. Mons Piton, Montes Recti, Mons Pico, Montes Teneriffe (No Mare Imbrium, todos próximos da cratera Plato) . 17
  • 18. 18
  • 19. 19
  • 20. 20
  • 21. Lacus Lacus (Lago) - Pequena planície. Acidente geográfico, formação semelhante aos lagos terrestres, mas preenchidos de lava basaltica. Ex. Lacus Aestatis , Autumni , Bonitatis , Doloris, Excellentiae , Felicitatis , Gaudii, Hiemalis , Lenitatis , Luxuriae , Mortis , Oblivionis , Odii , Perseverantiae , Solitudinis , Somniorum , Spei , Temporis , Timoris , Veris. 21
  • 22. Bacias de Impacto Bacias de Impacto - São algumas das formações mais importante na Lua. Poucas delas são bem conhecidas, mas existem muitas na Lua. Algumas bacias de impacto são definidas por múltiplos anéis, depressão central e deposito de ejeta ao redor delas. Na maioria das bacias faltam algumas destas características, mas ainda assim pode ser relativamente identificada com certeza como bacias. Ex. Bacia Imbrium e Crisium, Orientale (lado distante), Humorum, Serenitatis, Nectaris, etc. 22
  • 23. Dorsal Dorsum / Dorsa – Cume, crista mais elevada. Uma Dorsum, termo em latim, ou Dorsa (plural) é uma pequena crista sinuosa típica formada na superfície das Maria lunares. Dorsas são características tectônicas criadas por lavas basálticas que resfriaram e se contraíram. Eles são freqüentemente estruturas de contorno do anel enterrado dentro dos mares e seguem padrões circulares que define os mares, ou se cruzam formando picos salientes. Também são chamadas de veias devido a sua semelhança com as veias que se sobressaem sob a pele. A União Astronômica Internacional utiliza nomes de pessoas para identificar as dorsas lunares, assim a Dorsa Burnet foi nomeada em homenagem a Thomas Burnet e a Dorsa Owen em homenagem a George Owen de Henllys. Dorsas também podem ser encontradas em outros corpos do Sistema Solar. 23
  • 24. Pallus Palus / Paludes (''Pântano'') - Região plana, pouco profunda, na superfície de um satélite ou de um planeta. Exemplos: Palus Epidemiarum , Putredinis , Somni. 24
  • 25. Promontorium / Cabo Promontorium, promontoria (Promontório) – Formações semelhantes aos cabos da Terra, são encontrados nas bordas de maria e oceanus; formados de rochas elevadas ou alcantis. Exemplos: Promontorium Agarum, Promontorium Agassiz, Promontorium Archerusia, Promontorium Deville, Promontorium Fresnel, Promontorium Heraclides, Promontorium Kelvin, Promontorium Laplace, Promontorium Taenarium, Promontorium Olivinus. 25
  • 26. Rima (Fissura) Rima / Rimae; Rille - Fissura / Fissuras na superfície lunar, sendo que muitas delas foram formadas por canais de lava. Exemplos: Rima Agatharchides ,Rima Agricola ,Rima Archytas , Rima Ariadaeus, Rima Billy, Rima Birt, Rima Bradley, Rima Calippus, Rima Cauchy, Rimae Alphonsus, Rimae Apollonius, Rimae Archimedes, Rimae Bode, Rimae Bürg, Rimae Doppelmayer, Rimae Gassendi, Rimae Hase, Rimae Herigonius, Rimae Hevelius, Rimae Hippalus, Rimae Hypatia, Rimae Liebig, Rimae Menelaus, Rimae Mersenius, Rimae Plinius, Rimae Petavius, Rimae Posidonius, Rimae Ramsden, Rimae Stadius, Rimae Taruntius, Rimae Theaetetus, Rimae Triesnecker, Rima Galilaei, Rimae Ritter, Rima G. Bond, Rima Hadley, Rima Hyginus, Rima Messier, Rima Milichius, Rima Ptolemaeus (trocada para Catena) , Rima Schroter, Rima Sharp, 26
  • 27. Rupes Rupes - Escarpa íngreme, alcantilado. Rupes é uma palavra do latim para penhasco utilizada na geologia planetária para se referir a escarpas em outros planetas. Ex.: Rupes Altai, Rupes Boris, Rupes Cauchy, Rupes Kelvin, Rupes Liebig, Rupes Mercator, Rupes Recta e a Rupes Toscanelli. As mais conhecidas entre elas são as Rupes Cauchy e a mais famosa é a Rupes Recta. 27
  • 28. Sinus Sinus - ''Baías'' ou Pequena Planície. Pequeno golfo de boca estreita, que se alarga para o interior. Exemplos: Sinus Iridum, Aestuum · Amoris · Asperitatis · Concordiae · Fidei · Honoris · Iridum · Lunicus · Medii · Roris · Successus. 28
  • 29. Vallis Vallis, valles (Vale) - Depressão alongada entre montes ou quaisquer outras superfícies. Exemplos: Vallis Alpes, Vallis Baade ,Vallis Bohr , Vallis Bouvard , Vallis Capella , Vallis Christel , Vallis Inghirami, Vallis Palitzsch, Vallis Planck, Vallis Rheita, Vallis Schrodinger, Vallis Schroteri, Vallis Snellius. 29
  • 30. Depósito de Manto Escuro (Dark Mantling Deposits - DMD) Durante anos, os produtos de erupções vulcânicas explosivas ou piroclastics intrigaram as cientistas lunares. Estes depósitos, em torno de mais ou menos 100, estão amplamente esparramados pela superfície lunar. Visualmente esses remendos aparecem como grandes áreas muito escuras e lisas, principalmente ao redor das extremidades das bacias. Os depósitos de manto escuro na Lua são formados por capas magras de ejeta vulcânico que cobre uma superfície mais velha. As maiores áreas desses depósitos estão localizados perto das extremidades das regiões de maria, e cobrem muitos milhares de quilômetros quadrados. A extensão dos depósitos de manto escuros indica que alguns desses materiais podem ter sido lançados a centenas de quilômetros em todas as direções. Algum bons exemplo podem ser visto ao redor do Mare Serenitatis. Apesar da baixa gravidade e falta de atmosfera na Lua, que também contribuem para que os materiais vulcânicos sejam lançados à grandes distâncias, algumas das erupções lunares devem ter sido bastante violentos e assemelhados a fontes de fogo, do tipo havaiana, mas em uma escala muito maior. Evidência colecionada pelas missões Apollo confirmaram que essas áreas são cobertas de cinza vulcânica e material vitrificado. 30
  • 31. Os depósitos de material escuro podem ser regionais (RDMD) e/ou locais (LDMD. Na Lua, os depósitos regionais de material piroclástico normalmente estão localizados nas bordas das bacias de maria e planaltos adjacentes. Na face visível, as regiões de maior concentração desse material estão localizadas no Planalto Aristarchus, Sul do Sinus Aestuum (7 W 5 N), Rima Bode (3 W 13 N), Mare Humorum, Sulpicius Gallus, Mare Vaporum e Taurus Littrow. Nestes locais o material piroclástico de eventos vulcânicos explosivos foram lançados a enormes distâncias de suas fontes de fogo e em base de tamanho, morfologia, e ocorrência; os depósitos regionais grandes podem ser até vários 1000 km2 em tamanho. 31
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