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Universidade Federal de Sergipe
Departamento de Morfologia
Docente: Flávio Henrique

MICOTOXINAS
Introdução (Micotoxinas e
micotoxicoses)
Micotoxinas
 Metabolitos fúngicos secundários que causam

doenças coletivamente conhecidas como
micotoxicoses. ( Não são transmissíveis).
 Após a ingestão, inalação ou contato direto com
a toxina.
 Fungos filamentosos.
 Há mais de 100 fungos
• Toxinogenicos e mais de 300
• Micotoxicoses.
 Manifestação: Aguda ou
• Crônica ( tumor ou óbito).
Micotoxinas resultam:

 Devido a contaminação do

• material, na pré-colheita, por
• Fungos toxinogêicos que são
• Patógenos de plantas.
 Insetos ou umidade, proporciona
• uma porta de entrada aos
• fungos toxigênicos.
• Capacidade de provocas intoxicação em animais
e seres humanos.
Sintomas dependem:
 Tipo de micotoxina.
Quantidade e duração e da exposição.
 Da via de exposição.
 Idade, sexo e saúde do indivíduo exposto.
 Má nutrição, abuso de álcool, condição de
doença infeciosa.
 Sinergismo.
 Mais comum em países subdesenvolvidos
(métodos de estocagem e manuseio são
inadequados, má nutrição ou poucos
regulamentos que protejam a população).
 Tratamento: Terapia de suporte.
 Propriedades imunossupressoras Potentes.
 Biossíntese: em temperaturas inferiores a 20°C a
30°C.
Aflatoxina
O que são Aflatoxinas?
Histórico
Alimentos
encontrados(amedoim,milho,feijão,arroz,trigo...)
Importância na Saúde
Pública(mutagênicas,carcinogênicas,teratogênicas,
ALTAMENTE TÓXICA para grande números de
animais)
Pesquisas por todo o mundo
GÊNERO
Aspergillus
Aspergillus
parasiticus

Aspergillus
nomius

Aspergillus
flavus
Principais
Aflatoxina
s

B1
B2
G1
G2

M1* E
M2

Obs:AFB1 é considerada pela IARC como agente causador de
câncer!
Pontos importantes:
Altamente hepatóxicas

Hepatocarcinomas em ratos(15g/kg)
Lesgislação
Importância econômica
Citrinina
• Penicillium e Aspergillus
▫ Penicillium camemberti
▫ Aspergillus oryzae

• Trigo, cevada, aveia, centeio,
milho e arroz
• Nefrotoxina
▫ Nefropatia suína – cevada mofada
▫ Síndrome do arroz amarelo – Japão

• Ocratoxina A
Alcaloide do esporão do centeio
Alcaloide do Esporão do Centeio
Alcaloides
• Alcaloides possuem origem vegetal e são
aplicados principalmente na produção de
fármacos naturais.
• Em 1806, Friedrich W. Serturner, isolou do ópio
a morfina.
Alcaloide do Esporão do Centeio
 Ergotina tetracíclico
Esclerócios de um patógeno comum de grama.
Gênero: Claviceps
Hifas fúngicas
Ergotismo
 Insuficiência arterial crônica e aguda
Formas da doença
Gangrenosa (Claviceps purpurea)
Vasoconstrição periférica e necrose das
extremidades distais
Convulsiva ou neurológica (C. fusiformis)
 Espasmos musculares, convulsões e alucinações
Painço
• Auxiliar na saúde cardiovascular ↑ [Mg]
• Mg: redução da pressão arterial e do risco de
infartos.
• Benefícios para os ossos
• Previne doenças como o diabetes, cálculos e até
o câncer.
Alcaloide do Esporão do Centeio
Limpeza dos grãos X Doença humana
Problema veterinário importante
 Gangrena, aborto, convulsões e ataxia.
Fumonisinas
Fumonisinas
Fumonisinas
• São produzidas por fungos do gênero Fusarium
• Espécie de maior relevância econômica:
Fusarium
moniliforme,
em
especiel
a
Fumonisina B1
Patógeno do milho
Fumonisina B1
• Interfere no metabolismo de esfingolipídios.
o Leucoencéfalomalácia no cavalo
o Endema pulmonar e hidrotórax no porco
o Efeitos hepatotóxicos e carcinórgênicos no fígado
de ratos

• Tem sido relacionada com maior incidência de
câncer de esôfago na África do Sul, China e Itália
• Altas concentrações em farinha de milho e milho
moído
Fumonisina B1
• Consumo de pão sem fermento a partir de milho
envelhecido na Índia
• Alterações no tubo neural de animais
• Classificação pela Agência Internacional em
Pesquisas com Câncer.
Ocratoxina
OCRATOXINA
• Grupo dos metabólitos secundários
• Aspergillus e Penicillium
OCRATOXINA
•
•
•
•

Nefrotóxica
Teratogênica
Carcinogênica
Respostas colinérgicas
Tricotecenos
Tricotecenos
▫ Produzidos por Fusarium, Thrichoderma, Myrothecium e
Trichothecium;
 Existem mais de 190 tipos. Ex.: Toxina T-2,
diacetoxiscirpenol (DAS), desoxinivalenol (DON) e
Zearalenona;
 Encontrados em plantações. Ex.: arroz, trigo, milho,
cevada.
 Efeitos no organismo:
• Inibição de enzimas da síntese proteica;
• Interferência na divisão celular;
• São imunossupressores;
• Reduzem a coagulação sanguínea
 Toxina T-2
 Produzidas pelo gênero Fusarium;
 Usada como arma biológica;
 Aleucia Tóxica Alimentar (ATA)
 Sintomas:
• Sintomas semelhantes aos da gripe;
• Sintomas gastrointestinais, dermatológicos e
neurológicos;
• Imunossupressão

 Diacetoxiscirpenol (DAS)
 Características semelhantes às da Toxina T-2
DON
• Desoxinivalenol é tricoteceno de fungo Fusarium
graminearum e F. culmorum.
• Não é de risco à indução a câncer.
• Doses altas: desordem intestinal
• Doses baixas: perca de peso e recusa de
alimentos.
ZON
• A zearalenona vem do F. graminearum e F.
culmorum.
• Análogo do estrógeno.
• Inchação e avermelhamento da vulva;
• Super desenvolvimento do útero e glândulas
mamárias;
• Prolapsos da vagina e reto.
• O potencial risco à saúde para o homem induzido
por essa micotoxina, que é ingerida com alimentos
de origem animal ou vegetal, é extensamente
debatido.
Estachibotriotoxicose
• Causada pelo Stachybotrys.
• Sinais neurológicos agudos.
• Humanos:
Dermatite de contato
Inflamação da mucosa
Febre
Dor torácica
• Crescem bem em materiais de construção
úmidos.
• As toxinas são suspeitas de doenças em
humanos que vivem ou trabalham em edifícios
contaminados.
Irritação pulmonar
Hemorragia
Dores de cabeça
pulmonar idiopática
Fadiga
dos lactentes
Mal-estar
Diarreia
Outras micotoxinas e
micotoxicoses supostas
OUTRAS MICOTOXINAS E MICOTOXICOSES
SUPOSTAS
• # Ampla variedade de fungos filamentoso
produção de
micotoxinas
agente causador de doenças humanas e
animais.
• # Ácido ciclopiazônico
no transporte de íons
(Penicillium)
•

ATPase
através das membranas

alteração
celulares.

O consumo de altos níveis de ácido ciclopiazônico:
Envenenamento por Kodua.

• # Beribéri cardíaco (Japão)
Toxina do arroz amarelo
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OUTRAS MICOTOXINAS E MICOTOXICOSES
SUPOSTAS
# Há suposições de que muitas doenças raras sejam micotoxicoses. Ex:
Doença da cana-de-açúcar embolorada da China.
# Conclui-se que é difícil provar que uma doença seja uma
micotoxicose. Mesmo fungos filamentosos conhecidos podem estar
presentes no alimento ou no ambiente e não produzam toxinas.
# O simples isolamento do fungo filamentoso da cultura de um
determinado substrato não é o mesmo que a detecção de uma toxina
específica. Mesmo quando as micotoxinas são detectadas, é difícil
provar conclusivamente que são a causa dos estados patológicos
agudos e crônicos específicos.
Referências
• Microbiologia Médica: Patrick R. Murray, Ken S
Rosenthal e Michael A. Pfaller. 6° edição
• http://www.ansci.cornell.edu/.../aflatoxin/aflat
oxin.html
• http://www.micotoxinas.com.br/
• http://centrodeartigos.com/dieta-eperda.../artigo-848.html
• http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstrea
m/item/47815/1/18-Revisao-03.pdf

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MICOTOXINAS

  • 1. Universidade Federal de Sergipe Departamento de Morfologia Docente: Flávio Henrique MICOTOXINAS
  • 3. Micotoxinas  Metabolitos fúngicos secundários que causam doenças coletivamente conhecidas como micotoxicoses. ( Não são transmissíveis).  Após a ingestão, inalação ou contato direto com a toxina.  Fungos filamentosos.  Há mais de 100 fungos • Toxinogenicos e mais de 300 • Micotoxicoses.  Manifestação: Aguda ou • Crônica ( tumor ou óbito).
  • 4. Micotoxinas resultam:  Devido a contaminação do • material, na pré-colheita, por • Fungos toxinogêicos que são • Patógenos de plantas.  Insetos ou umidade, proporciona • uma porta de entrada aos • fungos toxigênicos.
  • 5. • Capacidade de provocas intoxicação em animais e seres humanos.
  • 6. Sintomas dependem:  Tipo de micotoxina. Quantidade e duração e da exposição.  Da via de exposição.  Idade, sexo e saúde do indivíduo exposto.  Má nutrição, abuso de álcool, condição de doença infeciosa.  Sinergismo.
  • 7.  Mais comum em países subdesenvolvidos (métodos de estocagem e manuseio são inadequados, má nutrição ou poucos regulamentos que protejam a população).  Tratamento: Terapia de suporte.  Propriedades imunossupressoras Potentes.  Biossíntese: em temperaturas inferiores a 20°C a 30°C.
  • 9. O que são Aflatoxinas? Histórico Alimentos encontrados(amedoim,milho,feijão,arroz,trigo...) Importância na Saúde Pública(mutagênicas,carcinogênicas,teratogênicas, ALTAMENTE TÓXICA para grande números de animais) Pesquisas por todo o mundo
  • 11. Principais Aflatoxina s B1 B2 G1 G2 M1* E M2 Obs:AFB1 é considerada pela IARC como agente causador de câncer!
  • 12. Pontos importantes: Altamente hepatóxicas Hepatocarcinomas em ratos(15g/kg) Lesgislação Importância econômica
  • 14. • Penicillium e Aspergillus ▫ Penicillium camemberti ▫ Aspergillus oryzae • Trigo, cevada, aveia, centeio, milho e arroz
  • 15. • Nefrotoxina ▫ Nefropatia suína – cevada mofada ▫ Síndrome do arroz amarelo – Japão • Ocratoxina A
  • 16. Alcaloide do esporão do centeio
  • 17. Alcaloide do Esporão do Centeio
  • 18. Alcaloides • Alcaloides possuem origem vegetal e são aplicados principalmente na produção de fármacos naturais. • Em 1806, Friedrich W. Serturner, isolou do ópio a morfina.
  • 19. Alcaloide do Esporão do Centeio  Ergotina tetracíclico
  • 20. Esclerócios de um patógeno comum de grama. Gênero: Claviceps Hifas fúngicas
  • 21. Ergotismo  Insuficiência arterial crônica e aguda Formas da doença Gangrenosa (Claviceps purpurea) Vasoconstrição periférica e necrose das extremidades distais Convulsiva ou neurológica (C. fusiformis)  Espasmos musculares, convulsões e alucinações
  • 22. Painço • Auxiliar na saúde cardiovascular ↑ [Mg] • Mg: redução da pressão arterial e do risco de infartos. • Benefícios para os ossos • Previne doenças como o diabetes, cálculos e até o câncer.
  • 23. Alcaloide do Esporão do Centeio Limpeza dos grãos X Doença humana Problema veterinário importante  Gangrena, aborto, convulsões e ataxia.
  • 26. Fumonisinas • São produzidas por fungos do gênero Fusarium • Espécie de maior relevância econômica: Fusarium moniliforme, em especiel a Fumonisina B1
  • 28. Fumonisina B1 • Interfere no metabolismo de esfingolipídios. o Leucoencéfalomalácia no cavalo o Endema pulmonar e hidrotórax no porco o Efeitos hepatotóxicos e carcinórgênicos no fígado de ratos • Tem sido relacionada com maior incidência de câncer de esôfago na África do Sul, China e Itália • Altas concentrações em farinha de milho e milho moído
  • 29. Fumonisina B1 • Consumo de pão sem fermento a partir de milho envelhecido na Índia • Alterações no tubo neural de animais • Classificação pela Agência Internacional em Pesquisas com Câncer.
  • 31. OCRATOXINA • Grupo dos metabólitos secundários • Aspergillus e Penicillium
  • 34. Tricotecenos ▫ Produzidos por Fusarium, Thrichoderma, Myrothecium e Trichothecium;  Existem mais de 190 tipos. Ex.: Toxina T-2, diacetoxiscirpenol (DAS), desoxinivalenol (DON) e Zearalenona;  Encontrados em plantações. Ex.: arroz, trigo, milho, cevada.  Efeitos no organismo: • Inibição de enzimas da síntese proteica; • Interferência na divisão celular; • São imunossupressores; • Reduzem a coagulação sanguínea
  • 35.  Toxina T-2  Produzidas pelo gênero Fusarium;  Usada como arma biológica;  Aleucia Tóxica Alimentar (ATA)  Sintomas: • Sintomas semelhantes aos da gripe; • Sintomas gastrointestinais, dermatológicos e neurológicos; • Imunossupressão  Diacetoxiscirpenol (DAS)  Características semelhantes às da Toxina T-2
  • 36. DON • Desoxinivalenol é tricoteceno de fungo Fusarium graminearum e F. culmorum. • Não é de risco à indução a câncer. • Doses altas: desordem intestinal • Doses baixas: perca de peso e recusa de alimentos.
  • 37. ZON • A zearalenona vem do F. graminearum e F. culmorum. • Análogo do estrógeno. • Inchação e avermelhamento da vulva; • Super desenvolvimento do útero e glândulas mamárias; • Prolapsos da vagina e reto. • O potencial risco à saúde para o homem induzido por essa micotoxina, que é ingerida com alimentos de origem animal ou vegetal, é extensamente debatido.
  • 38. Estachibotriotoxicose • Causada pelo Stachybotrys. • Sinais neurológicos agudos. • Humanos: Dermatite de contato Inflamação da mucosa Febre Dor torácica
  • 39. • Crescem bem em materiais de construção úmidos. • As toxinas são suspeitas de doenças em humanos que vivem ou trabalham em edifícios contaminados. Irritação pulmonar Hemorragia Dores de cabeça pulmonar idiopática Fadiga dos lactentes Mal-estar Diarreia
  • 41. OUTRAS MICOTOXINAS E MICOTOXICOSES SUPOSTAS • # Ampla variedade de fungos filamentoso produção de micotoxinas agente causador de doenças humanas e animais. • # Ácido ciclopiazônico no transporte de íons (Penicillium) • ATPase através das membranas alteração celulares. O consumo de altos níveis de ácido ciclopiazônico: Envenenamento por Kodua. • # Beribéri cardíaco (Japão) Toxina do arroz amarelo (palpitações, náusea, vômitos, desconforto respiratório)
  • 42. OUTRAS MICOTOXINAS E MICOTOXICOSES SUPOSTAS # Há suposições de que muitas doenças raras sejam micotoxicoses. Ex: Doença da cana-de-açúcar embolorada da China. # Conclui-se que é difícil provar que uma doença seja uma micotoxicose. Mesmo fungos filamentosos conhecidos podem estar presentes no alimento ou no ambiente e não produzam toxinas. # O simples isolamento do fungo filamentoso da cultura de um determinado substrato não é o mesmo que a detecção de uma toxina específica. Mesmo quando as micotoxinas são detectadas, é difícil provar conclusivamente que são a causa dos estados patológicos agudos e crônicos específicos.
  • 43. Referências • Microbiologia Médica: Patrick R. Murray, Ken S Rosenthal e Michael A. Pfaller. 6° edição • http://www.ansci.cornell.edu/.../aflatoxin/aflat oxin.html • http://www.micotoxinas.com.br/ • http://centrodeartigos.com/dieta-eperda.../artigo-848.html • http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstrea m/item/47815/1/18-Revisao-03.pdf