SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 3
Disciplina: Filosofia/ Trabalho alienado e consumo alienado
Professora: Edivania Martins 2º ano 20/08/15
Marx procurou mostrar que o trabalho alienado é intrínseco ao capitalismo e que essa forma de
organização econômica da sociedade leva a uma opressão cada vez maior do trabalhador.
A relação que o ser humano tem com o trabalho remonta aos tempos em que o seu caráter de
humanidade apenas estava principiando seu desenvolvimento. Assim, o trabalho tem
acompanhado, ao longo da história, a evolução dos seres humanos em seus mais diversos
aspectos, sejam eles cognitivos, emotivos, afetivos, motores, criativos, imaginativos e outros que
se possam relacionar. Portanto, podemos dizer que o ato de trabalhar praticamente se confunde
com a história do desenvolvimento humano.
O conceito de trabalho alienado é um conceito-chave para compreender a argumentação
Marxiana a respeito das relações que se dão, na forma capitalista de produção, entre o trabalho
e o capital. Mas, também, mostra em que medida o próprio trabalhador se relaciona com o seu
trabalho, consigo mesmo e com os demais seres humanos.
(A alienação do trabalhador no objeto exprime-se assim nas leis da economia política: quanto mais
o trabalhador produz, tanto menos tem de consumir; quanto mais valores cria, tanto mais sem
valor e mais indigno se torna; quanto mais refinado o seu produto, tanto mais deformado o
trabalhador; quanto mais civilizado o produto tanto mais bárbaro o trabalhador; quanto mais
poderoso o trabalho, tanto mais impotente se torna o trabalhador; quanto mais brilhante e pleno
de inteligência o trabalho, tanto mais o trabalhador diminui em inteligência e se torna servo da
natureza) (Marx, 1964, p. 161).
O trabalho alienado, assim, aliena o ser humano do próprio corpo, da natureza externa, da sua
capacidade intelectual, da sua própria humanidade. Mas, Marx ainda vê uma outra consequência
do trabalho alienado:
Uma consequência imediata da alienação do homem a respeito do produto do seu trabalho, da
sua vida genérica, é a alienação do homem relativamente ao homem. Quando o homem se
contrapõe a si mesmo, entra igualmente em oposição com os outros homens. O que se verifica
com a relação do homem ao seu trabalho, ao produto do seu trabalho e a si mesmo, verifica-se
também com a relação do homem aos outros homens, bem como ao trabalho e ao objeto do
trabalho dos outros homens. De modo geral, a afirmação de que o homem se encontra alienado
da sua vida genérica significa que um homem está alienado dos outros, e que cada um dos outros
se encontra igualmente alienado da vida humana (Marx, 1964, p.66)
Em linhas gerais, o trabalho se torna alienado na medida em que é realizado sob as seguintes
condições: sob a égide da propriedade privada, da divisão do trabalho e da mercantilização do
trabalhador.
Podemos dizer que consumo é o ato da sociedadeadquirir algo para a sua necessidade. Consumir
é comprar algo para satisfazer um desejo.
No ato de consumo partimos como pessoas inteiras, movidas pela sensibilidade, imaginação,
inteligência e liberdade. Por exemplo, quando adquirimos uma roupa diversos fatores são
considerados: precisamos proteger nosso corpo; ou ocultá-lo por pudor; ou “revelá-o” de forma
erótica; usamos a imaginação na combinação de peças, mesmo quando seguimos as tendências
da moda; desenvolvemos um estilo próprio de vestir; não compramos apenas uma peça, pois
gostamos de variar as cores e os modelos. (ARANHA; MARTINS, 1993, p.15).
Segundo Engel (2000), “o consumismo possui um lugar fundamental na economia capitalista
passando a impressão de gerar prazer e satisfação, tendo como realidade a insatisfação.” A
maioria das pessoas acaba se endividando por causa do consumismo alienado. Quando o
consumismo se torna alienado, ele gera vários fatores negativos, pois ao invés de comprar algum
bem, a pessoa acaba comprando dívidas. A televisão, internet e o rádio são meios que induzem
e influenciam as pessoas a consumirem excessivamente. As pessoas consumistas compram os
produtos sem precisar do mesmo, muitos acabam comprando e nunca usam.
Para Baudrillard (1995), “a mercadoria apresenta-se envolta por características de conforto e bem-
estar, passando a dominar o homem, fazendo com que o ter seja mais do que o ser.” Quando os
gastos de uma pessoa acabam se tornando compulsivo ela irá comprar muitas coisas e muitas
vezes deixam de pagar e raramente utilizam o produto comprado. As mulheres são as que
representam mais da metade dos casos de pessoas consumistas compulsivas. Esse mal pode ser
tratado com psicoterapia ou até medicamentos em alguns casos.
Para se livrar dessa alienação é de grande importância fazer um planejamento e ver o que é
indispensável para aquele momento, descartado alguma dessa hipótese a pessoa deve se
controlar e não comprar já que não necessita com urgência.
A doença do consumo compulsivo tem nome e preocupa as autoridades na área de saúde do
Brasil. O nome que se dá a doença de quem sofre com gastos compulsivos é oneomania.
Segundo dados do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, três em cada
dez brasileiros, a maioria mulheres, compram compulsivamente. É gente que usufrui apenas no
momento da compra, mas não o produto, que muitas vezes é deixado de lado sem utilidade
alguma. Alguns dos sintomas são a baixa estima e o sentimento de vazio. Depois da compra vem
a sensação de culpa Compradores compulsivos são em sua maioria pessoas angustiadas ou
ansiosas que tentam preencher essa sensação através dos gastos desnecessários. A oneomania
pode ser tratada com remédios antidepressivos e acompanhamento psicológico.
Muitas pessoas compram por prazer. Esse é um dos fatores psicológicos que acaba prejudicando
as pessoas. O uso de cartões de crédito faz com que as pessoas pensem que podem fazer longas
prestações e muitas vezes perdem o emprego ou surge algum imprevisto e não conseguem pagar.
REFERENCIA:
MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
_______. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1964.
ENGEL, James F.; BLACKWEL, Roger D.; MINIARD, Paul W. Comportamento do consumidor. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 2000.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo: Editora
Moderna, 1993. BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Elfos Editora, 1995.
ROTEIRO:
TEMA ABORDADO:TRABALHO ALIENADO E CONSUMO ALIENADO
PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
CONCLUSÃO
DINAMICA: FALAR OUVIR E JULGAR /professorsde filosofia e sociologia DE santos
A TURMA SERÁ DIVIDIDA EM GRUPO DE TRES ALUNOS
ORADOR: SOCIALIZA O ASUNTO ABORDADO
SECRETARIO: ANOTA A DISCURSÃO DO GRUPO ACERCA DO TEMA ABORDADO
JUIZ: FAZ A CONCLUSÃO REFERENTE AOS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO TEMA
ABORDADO
DEPOIS DA SOCIALIZAÇÃO PARA O GRANDE GRUPO OS ALUNOS REPONDEM AS SEGUINTES
QUESTÕES INDIVIDUALMENTE:
1-QUAIS AS DIFICULDADES QUE VOCÊS ENFRENTARAM AOS DESENVOLVER OS PAPEIAS DE
ORADOR, SECRETÁRIO E JUIZ?
2-QUE DIFICULDAES VOCÊS TIVERAM DURANTE A ESCUTA NO GRUPO?
3- O QUE VOCÊS APRENDERAM SOBRE O TEMA ABORDADO?

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

ATIVIDADE - INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção
ATIVIDADE - INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe AssunçãoATIVIDADE - INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção
ATIVIDADE - INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
Aula de revisão de conteúdo – 8º ano
Aula de revisão de conteúdo – 8º anoAula de revisão de conteúdo – 8º ano
Aula de revisão de conteúdo – 8º anoroberto mosca junior
 
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria Cultural
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria CulturalO Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria Cultural
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria CulturalFábio Fonseca de Castro
 
o que é indústria cultural
o que é indústria culturalo que é indústria cultural
o que é indústria culturalJorge Miklos
 
Contextualização do mundo do trabalho
Contextualização do mundo do trabalhoContextualização do mundo do trabalho
Contextualização do mundo do trabalhoArare Carvalho Júnior
 
Trabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeTrabalho e sociedade
Trabalho e sociedaderblfilos
 
IndúStria Cultural2
IndúStria Cultural2IndúStria Cultural2
IndúStria Cultural2Luci Bonini
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria CulturalMunis Pedro
 
Industria Cultural e Cultura de Massa
Industria Cultural e Cultura de MassaIndustria Cultural e Cultura de Massa
Industria Cultural e Cultura de MassaElisama Lopes
 
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...Prof. Noe Assunção
 

La actualidad más candente (20)

ATIVIDADE - INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção
ATIVIDADE - INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe AssunçãoATIVIDADE - INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção
ATIVIDADE - INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção
 
Aula de revisão de conteúdo – 8º ano
Aula de revisão de conteúdo – 8º anoAula de revisão de conteúdo – 8º ano
Aula de revisão de conteúdo – 8º ano
 
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria Cultural
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria CulturalO Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria Cultural
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria Cultural
 
o que é indústria cultural
o que é indústria culturalo que é indústria cultural
o que é indústria cultural
 
Capítulo 7 - O Mundo do Trabalho
Capítulo 7 - O Mundo do TrabalhoCapítulo 7 - O Mundo do Trabalho
Capítulo 7 - O Mundo do Trabalho
 
Trabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeTrabalho e sociedade
Trabalho e sociedade
 
Contextualização do mundo do trabalho
Contextualização do mundo do trabalhoContextualização do mundo do trabalho
Contextualização do mundo do trabalho
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
 
Trabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeTrabalho e sociedade
Trabalho e sociedade
 
IndúStria Cultural2
IndúStria Cultural2IndúStria Cultural2
IndúStria Cultural2
 
O MUNDO DO TRABALHO
O MUNDO DO TRABALHO O MUNDO DO TRABALHO
O MUNDO DO TRABALHO
 
Proposta redação 05
Proposta redação 05Proposta redação 05
Proposta redação 05
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
 
Industria Cultural e Cultura de Massa
Industria Cultural e Cultura de MassaIndustria Cultural e Cultura de Massa
Industria Cultural e Cultura de Massa
 
Industria cultural
Industria culturalIndustria cultural
Industria cultural
 
ideologia_alema
ideologia_alemaideologia_alema
ideologia_alema
 
Indústria cultural
Indústria culturalIndústria cultural
Indústria cultural
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
 
Av2
Av2Av2
Av2
 
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...
 

Similar a Trabalho alienado e consumo alienado

A Indústria Cultural e o Consumismo
A Indústria Cultural e o ConsumismoA Indústria Cultural e o Consumismo
A Indústria Cultural e o ConsumismoJoão Marcelo
 
Aula 1- O que e alienação? Prof. Noe Assunção
Aula 1-  O que e alienação? Prof. Noe AssunçãoAula 1-  O que e alienação? Prof. Noe Assunção
Aula 1- O que e alienação? Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
 
O capitalismo e a sociedade do consumo
O capitalismo e a sociedade do consumoO capitalismo e a sociedade do consumo
O capitalismo e a sociedade do consumoIsabel Vitória
 
Apostila de formação série o que é
Apostila de formação série o que éApostila de formação série o que é
Apostila de formação série o que éDaniel Ferreira
 
C.C.T.T. de Matemática - Consumismo.
C.C.T.T. de Matemática - Consumismo.C.C.T.T. de Matemática - Consumismo.
C.C.T.T. de Matemática - Consumismo.Gislaine Silva
 
Como se processa a alienação do ser humano
Como se processa a alienação do ser humanoComo se processa a alienação do ser humano
Como se processa a alienação do ser humanoFernando Alcoforado
 
MEDO E ALIENAÇÃO SOCIAL COMO ARMAS DE DOMINAÇÃO AO LONGO DA HISTÓRIA E NA ERA...
MEDO E ALIENAÇÃO SOCIAL COMO ARMAS DE DOMINAÇÃO AO LONGO DA HISTÓRIA E NA ERA...MEDO E ALIENAÇÃO SOCIAL COMO ARMAS DE DOMINAÇÃO AO LONGO DA HISTÓRIA E NA ERA...
MEDO E ALIENAÇÃO SOCIAL COMO ARMAS DE DOMINAÇÃO AO LONGO DA HISTÓRIA E NA ERA...Fernando Alcoforado
 
Revisao produção pibid
Revisao produção pibidRevisao produção pibid
Revisao produção pibidRenally Arruda
 
Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014
Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014
Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014Mary Alvarenga
 
Síntese geral
Síntese geralSíntese geral
Síntese geralbr
 
Tipos de midias e suas influencias no imagianario
Tipos de midias e suas influencias no imagianarioTipos de midias e suas influencias no imagianario
Tipos de midias e suas influencias no imagianarioEliete Correia Santos
 
A maçonaria Anarquista; UM DEBATE IDELOGICO
A maçonaria Anarquista; UM DEBATE IDELOGICOA maçonaria Anarquista; UM DEBATE IDELOGICO
A maçonaria Anarquista; UM DEBATE IDELOGICOAdenLamounier1
 

Similar a Trabalho alienado e consumo alienado (20)

A Indústria Cultural e o Consumismo
A Indústria Cultural e o ConsumismoA Indústria Cultural e o Consumismo
A Indústria Cultural e o Consumismo
 
Aula 1- O que e alienação? Prof. Noe Assunção
Aula 1-  O que e alienação? Prof. Noe AssunçãoAula 1-  O que e alienação? Prof. Noe Assunção
Aula 1- O que e alienação? Prof. Noe Assunção
 
O capitalismo e a sociedade do consumo
O capitalismo e a sociedade do consumoO capitalismo e a sociedade do consumo
O capitalismo e a sociedade do consumo
 
Apostila de formação série o que é
Apostila de formação série o que éApostila de formação série o que é
Apostila de formação série o que é
 
C.C.T.T. de Matemática - Consumismo.
C.C.T.T. de Matemática - Consumismo.C.C.T.T. de Matemática - Consumismo.
C.C.T.T. de Matemática - Consumismo.
 
O mundo dos bens Mary Douglas e Baron Isherwood
O mundo dos bens Mary Douglas e Baron IsherwoodO mundo dos bens Mary Douglas e Baron Isherwood
O mundo dos bens Mary Douglas e Baron Isherwood
 
O mundo dos bens Mary Douglas e Baron Isherwood
O mundo dos bens Mary Douglas e Baron IsherwoodO mundo dos bens Mary Douglas e Baron Isherwood
O mundo dos bens Mary Douglas e Baron Isherwood
 
Como se processa a alienação do ser humano
Como se processa a alienação do ser humanoComo se processa a alienação do ser humano
Como se processa a alienação do ser humano
 
MEDO E ALIENAÇÃO SOCIAL COMO ARMAS DE DOMINAÇÃO AO LONGO DA HISTÓRIA E NA ERA...
MEDO E ALIENAÇÃO SOCIAL COMO ARMAS DE DOMINAÇÃO AO LONGO DA HISTÓRIA E NA ERA...MEDO E ALIENAÇÃO SOCIAL COMO ARMAS DE DOMINAÇÃO AO LONGO DA HISTÓRIA E NA ERA...
MEDO E ALIENAÇÃO SOCIAL COMO ARMAS DE DOMINAÇÃO AO LONGO DA HISTÓRIA E NA ERA...
 
Revisao produção pibid
Revisao produção pibidRevisao produção pibid
Revisao produção pibid
 
Cazuza já afirmava
Cazuza já afirmavaCazuza já afirmava
Cazuza já afirmava
 
BYUNG-CHUL HAN.pptx
BYUNG-CHUL HAN.pptxBYUNG-CHUL HAN.pptx
BYUNG-CHUL HAN.pptx
 
Slides aula de ética
Slides aula de éticaSlides aula de ética
Slides aula de ética
 
Schumpeter
SchumpeterSchumpeter
Schumpeter
 
Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014
Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014
Atividades de Filosofia - III bimestre - 2014
 
Síntese geral
Síntese geralSíntese geral
Síntese geral
 
cultura, estratégia e poder
cultura, estratégia e podercultura, estratégia e poder
cultura, estratégia e poder
 
Indusria cultural
Indusria cultural Indusria cultural
Indusria cultural
 
Tipos de midias e suas influencias no imagianario
Tipos de midias e suas influencias no imagianarioTipos de midias e suas influencias no imagianario
Tipos de midias e suas influencias no imagianario
 
A maçonaria Anarquista; UM DEBATE IDELOGICO
A maçonaria Anarquista; UM DEBATE IDELOGICOA maçonaria Anarquista; UM DEBATE IDELOGICO
A maçonaria Anarquista; UM DEBATE IDELOGICO
 

Último

Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 

Trabalho alienado e consumo alienado

  • 1. Disciplina: Filosofia/ Trabalho alienado e consumo alienado Professora: Edivania Martins 2º ano 20/08/15 Marx procurou mostrar que o trabalho alienado é intrínseco ao capitalismo e que essa forma de organização econômica da sociedade leva a uma opressão cada vez maior do trabalhador. A relação que o ser humano tem com o trabalho remonta aos tempos em que o seu caráter de humanidade apenas estava principiando seu desenvolvimento. Assim, o trabalho tem acompanhado, ao longo da história, a evolução dos seres humanos em seus mais diversos aspectos, sejam eles cognitivos, emotivos, afetivos, motores, criativos, imaginativos e outros que se possam relacionar. Portanto, podemos dizer que o ato de trabalhar praticamente se confunde com a história do desenvolvimento humano. O conceito de trabalho alienado é um conceito-chave para compreender a argumentação Marxiana a respeito das relações que se dão, na forma capitalista de produção, entre o trabalho e o capital. Mas, também, mostra em que medida o próprio trabalhador se relaciona com o seu trabalho, consigo mesmo e com os demais seres humanos. (A alienação do trabalhador no objeto exprime-se assim nas leis da economia política: quanto mais o trabalhador produz, tanto menos tem de consumir; quanto mais valores cria, tanto mais sem valor e mais indigno se torna; quanto mais refinado o seu produto, tanto mais deformado o trabalhador; quanto mais civilizado o produto tanto mais bárbaro o trabalhador; quanto mais poderoso o trabalho, tanto mais impotente se torna o trabalhador; quanto mais brilhante e pleno de inteligência o trabalho, tanto mais o trabalhador diminui em inteligência e se torna servo da natureza) (Marx, 1964, p. 161). O trabalho alienado, assim, aliena o ser humano do próprio corpo, da natureza externa, da sua capacidade intelectual, da sua própria humanidade. Mas, Marx ainda vê uma outra consequência do trabalho alienado: Uma consequência imediata da alienação do homem a respeito do produto do seu trabalho, da sua vida genérica, é a alienação do homem relativamente ao homem. Quando o homem se contrapõe a si mesmo, entra igualmente em oposição com os outros homens. O que se verifica com a relação do homem ao seu trabalho, ao produto do seu trabalho e a si mesmo, verifica-se também com a relação do homem aos outros homens, bem como ao trabalho e ao objeto do trabalho dos outros homens. De modo geral, a afirmação de que o homem se encontra alienado da sua vida genérica significa que um homem está alienado dos outros, e que cada um dos outros se encontra igualmente alienado da vida humana (Marx, 1964, p.66) Em linhas gerais, o trabalho se torna alienado na medida em que é realizado sob as seguintes condições: sob a égide da propriedade privada, da divisão do trabalho e da mercantilização do trabalhador. Podemos dizer que consumo é o ato da sociedadeadquirir algo para a sua necessidade. Consumir é comprar algo para satisfazer um desejo.
  • 2. No ato de consumo partimos como pessoas inteiras, movidas pela sensibilidade, imaginação, inteligência e liberdade. Por exemplo, quando adquirimos uma roupa diversos fatores são considerados: precisamos proteger nosso corpo; ou ocultá-lo por pudor; ou “revelá-o” de forma erótica; usamos a imaginação na combinação de peças, mesmo quando seguimos as tendências da moda; desenvolvemos um estilo próprio de vestir; não compramos apenas uma peça, pois gostamos de variar as cores e os modelos. (ARANHA; MARTINS, 1993, p.15). Segundo Engel (2000), “o consumismo possui um lugar fundamental na economia capitalista passando a impressão de gerar prazer e satisfação, tendo como realidade a insatisfação.” A maioria das pessoas acaba se endividando por causa do consumismo alienado. Quando o consumismo se torna alienado, ele gera vários fatores negativos, pois ao invés de comprar algum bem, a pessoa acaba comprando dívidas. A televisão, internet e o rádio são meios que induzem e influenciam as pessoas a consumirem excessivamente. As pessoas consumistas compram os produtos sem precisar do mesmo, muitos acabam comprando e nunca usam. Para Baudrillard (1995), “a mercadoria apresenta-se envolta por características de conforto e bem- estar, passando a dominar o homem, fazendo com que o ter seja mais do que o ser.” Quando os gastos de uma pessoa acabam se tornando compulsivo ela irá comprar muitas coisas e muitas vezes deixam de pagar e raramente utilizam o produto comprado. As mulheres são as que representam mais da metade dos casos de pessoas consumistas compulsivas. Esse mal pode ser tratado com psicoterapia ou até medicamentos em alguns casos. Para se livrar dessa alienação é de grande importância fazer um planejamento e ver o que é indispensável para aquele momento, descartado alguma dessa hipótese a pessoa deve se controlar e não comprar já que não necessita com urgência. A doença do consumo compulsivo tem nome e preocupa as autoridades na área de saúde do Brasil. O nome que se dá a doença de quem sofre com gastos compulsivos é oneomania. Segundo dados do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, três em cada dez brasileiros, a maioria mulheres, compram compulsivamente. É gente que usufrui apenas no momento da compra, mas não o produto, que muitas vezes é deixado de lado sem utilidade alguma. Alguns dos sintomas são a baixa estima e o sentimento de vazio. Depois da compra vem a sensação de culpa Compradores compulsivos são em sua maioria pessoas angustiadas ou ansiosas que tentam preencher essa sensação através dos gastos desnecessários. A oneomania pode ser tratada com remédios antidepressivos e acompanhamento psicológico. Muitas pessoas compram por prazer. Esse é um dos fatores psicológicos que acaba prejudicando as pessoas. O uso de cartões de crédito faz com que as pessoas pensem que podem fazer longas prestações e muitas vezes perdem o emprego ou surge algum imprevisto e não conseguem pagar. REFERENCIA: MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983. _______. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Lisboa: Edições 70, 1964. ENGEL, James F.; BLACKWEL, Roger D.; MINIARD, Paul W. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1993. BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Elfos Editora, 1995.
  • 3. ROTEIRO: TEMA ABORDADO:TRABALHO ALIENADO E CONSUMO ALIENADO PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS CONCLUSÃO DINAMICA: FALAR OUVIR E JULGAR /professorsde filosofia e sociologia DE santos A TURMA SERÁ DIVIDIDA EM GRUPO DE TRES ALUNOS ORADOR: SOCIALIZA O ASUNTO ABORDADO SECRETARIO: ANOTA A DISCURSÃO DO GRUPO ACERCA DO TEMA ABORDADO JUIZ: FAZ A CONCLUSÃO REFERENTE AOS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO TEMA ABORDADO DEPOIS DA SOCIALIZAÇÃO PARA O GRANDE GRUPO OS ALUNOS REPONDEM AS SEGUINTES QUESTÕES INDIVIDUALMENTE: 1-QUAIS AS DIFICULDADES QUE VOCÊS ENFRENTARAM AOS DESENVOLVER OS PAPEIAS DE ORADOR, SECRETÁRIO E JUIZ? 2-QUE DIFICULDAES VOCÊS TIVERAM DURANTE A ESCUTA NO GRUPO? 3- O QUE VOCÊS APRENDERAM SOBRE O TEMA ABORDADO?