Palestra sobre Catarata em Animais de Companhia. Diagnóstico e tratamento através da facoemulsificação seguida do implante de lente intraocular acrílica dobrável. Cataract in Small Animals. Diagnosis, treatment using phacoemulsification followed by a foldable acrilic lens implant.
5. Embrião canino de 26 dias Túnica vasculosa lenticular Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
6. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br DIMENSÕES Volume: Humano: 0,2 ml Gato: 0,3 ml Cão: 0,5 ml Cavalo: 3,1 ml Cápsula: Elástica (colágeno tipo IV) Anterior: 50 – 70 µm Equador: 8 – 12 µm Posterior: 2 – 4 µm
7. Fisiologia lenticular Nutrição / Oxigenação Humor aquoso: 2,5µl / min cão 15µl / min gato Vítreo. Hidratação (bomba Na/K - ATPase) Glicose Difusão facilitada Glicólise anaeróbica Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
8. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Proteínas lenticulares: Solúveis (cristalinas): jovens Insolúveis (albuminóides): núcleo lenticular Com a idade as solúveis insolúveis Esclerose nuclear Catarata
9. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Visão
10. Cones: Visão de cor Visão em detalhes (resolução) Mais sensíveis à luz clara Visão fotópica Bastonetes: Detecção de movimento Sensíveis à luz fraca (penumbra) Visão escotópica. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
12. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Geralmente: Cão: Hipermétrope(0,25D) Exceto P.A. e Rottweiler Gato: míope D=1/f (f=distância focal) 0,25 Datrest = foco 0,4 m na frente dos olhos.
13. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Precisam 6x menos luz que o humano para ver; Zona tapetal reflete luz e estimula retina Excelente detecção de movimento Escala de cinza na sombra “Update” da retina mais lento
14. Gatos Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Excelente visão noturna Tapetum reflete 130 x mais luz que o humano Pupila vertical fecha-se quase que por completo na luz forte (área livre 6mm maior) Córnea ampla: entra mais luz Cristalino mais posterior: imagem menor e mais brilhante Retina rica em bastonetes.
15. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Astigmatismo Estado de refração desigual da luz nos diferentes meios oculares. (ex. corneapatias); Comum no reino animal; Imagem das letras, objetos borrada; Em humanos a maior parte (90 %) vem da córnea;
16. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br CÃO HUMANO CÃO SEM LIO CATARATA IMATURA
17. 120o 160o Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
18. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Humano Macaco Gato Cão
19. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 1. Pássaro, rato albino, rato de máscara, canguru, suíno, macaco rhesus e humano. 2. Crocodilo, furão e morcego frugívoro. 3. Cão filhote e adulto (3 seguintes), felino, jaguar, leopardo. 4. Potro, eqüino, ovelha, cabra, bovino, veado, carneiro selvagem.
20. DEFINIÇÃO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br “O termo catarata envolve um grupo comum de desordens oculares manifestadas por uma opacidade lenticular quepodetervárias formas, tamanhos, etiologias e estágios de progressão”
21. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br ESTÁGIOS DEDESENVOLVIMENTO
22. INCIPIENTE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Início de opacificação Pode ser confundida com esclerose nuclear em animais com mais de 6 anos. Labrador (hereditária)
23. ESCLEROSENUCLEAR Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Presbiopia (perda da acomodação). Humanos com mais de 40 anos. Oftalmoscópio Direto à distância de um braço com dioptria “0” Catarata: Mancha escura em contraste com o tapetum. Esclerose: Anel entre córtex e núcleo.
24. IMATURA ou INCOMPLETA Opacidade mais evidente Fundoscopia incompleta Defictvisual se bilateral Uveíte Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
25. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br MADURA ou COMPLETA Opaca Fundo não visível Fendas Cegueira se bilateral Mais duras ( faco)
39. Pós-cirurgiacatarata Córtex remanescente Implante de LIOS com opacidade capsular Ocorrência rara Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
40. Outras Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Elétrica Reduplicação: 2o camada epitélio Radiação Tóxica: Dialdeídos Secundária a P.R.A (ex. poodles) Substituto do leite materno (falta de aminoácidos). Hipocalcemia (I.R, hipoparatireoidismo)
41. Colírio de corticóide tópico NÃO CAUSA catarata nem glaucoma nos cães e gatos !!!! Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Cães Humanos Drenagem Humor Aquoso
42. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br TRATAMENTO
43. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br “O único tratamento para catarata é sua remoção cirúrgica” Aspirina ? Vitamina E ? Colírios ? Pacientes com catarata têm 20% mais chance de ter glaucoma.
44. Clarvisol ??? Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Pirenoxina sódica (1 comprimido). Excipiente basicamente constituído de: taurina, ácido bórico e polivinilpirrolidona
46. TÉCNICAS CIRÚRGICAS Discissão Extracapsular Intracapsular Facoemulsificação Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
47. DISCISSÃO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Animais novos Cataratas líquidas
48. EXTRACAPSULAR Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Incisões maiores Permanece apenas cápsula posterior Uveíte severa pós-op Maior perda de endotélio corneano Amplamente substituído pela faco
57. PÓS IMEDIATO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
58. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Técnica antiga Resultados desfavoráveis Sucesso baixo (30% - 40%) Uveítes severas Grande tempo cirúrgico Incisões grandes (perda inervação) Dificulta a colocação de LIO
59. Objetivos da Cirurgia de Catarata Incisões pequenas ( ↓ astigmatismo); Mínimo trauma tecidual; Tempo cirúrgico eficiente; Manter a câmara anterior; Restaurar o estado de emetropia. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
72. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
73. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
74. FACO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Ultra-som (cristal) + irrigação / aspiração Mantém câmara anterior Incisões menores (3,2 mm) Sucesso > 97%
75. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Menor incidência de complicações pós-op Ideal para o implante de LIO desconforto e inflamação Trauma ocular
76. PRÉ-OPERATÓRIO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Cilodex e genteal 10 dias antes Midríase total (4 – 6 horas antes) AINS ( ”Still” – diclofenaco) Atropina 1% Mydriacyl. Fenilefrina. Antibióticos tópicos (Gatifloxacino3 horas antes) Sistêmicos (cefalexina, enrofloxacina) Dexametasona IV (dose A.I.) Desinfecçãoocular (soro fisiol. + PVPI 5%)
77. Material cirúrgico Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
78. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Substâncias viscoelásticas
79. Viscoelásticos Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Manterespaçosnaturais do olho Proteçãomecânicaàsestruturasintraoculares Midríase mecânica Mantém a forma do olho Facilitacapsulorrexis Manipulaestruturas
80. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Hidroxipropilmetilcelulose Polpa da madeira Hialuronato de sódio Crista do galo e fermentaçãobacteriana Sulfato de condroitina Cartilagem de tubarão Podem ser: Coesivos (moléc. Grande) Dispersivos(pequena)
81. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
82. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
83. Posicionamento e bloqueio Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Bupivacaína sem vaso. Solução salina retrobulbar Melhor exposição, evita cantotomia. PVPI 5% 1 gota 3 minutos antes da incisão. Lavar em seguida.
84. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
85. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Sutura fixação palpebral
86. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Centro Cirúrgico HVSB / IOVC
87. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
88. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
89. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Azul de Tripan
90. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Viscoelástico
91. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Cápsuloréxis
92. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
93. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Hidrodelineação Hidrodissecção * Retirar um pouco de visco antes
94. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Emulsificação (FACO)
95. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Fazer uma boa I/A e polimento da cápsula anterior e posterior antes do implante da LIO. Usar vácuo baixo (50 mmHg).
96. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
97. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LENTES INTRAOCULARES
98. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 1º LIO moderna em humanos implantada por Dr. Harold Ridley 1949. Material usado (acrílico) nos cockpits de aeronaves WW II. Iniciou na década de 80 em cães Melhoram visão de perto e de detalhes. (EMETROPIA)
99. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Animais sem LIO (Afácicos): Hipermétropes ( +14 D ) Fora de foco Tipo espelho Lado direito para cima Aumentada Prejudica estereoscopia ( 3D )
100. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Seu poder depende do tamanho (profundidade) da câmara anterior. Cães : 41 D Gatos : 52 D Humanos : 18 – 19 D O contato da LIO com a cápsula posterior diminui a migração celular epitelial, diminuindo opacidades capsulares a longo prazo.
101. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LIOS Acrílicas Dobráveis
102. Dioptrix PFI 12 SE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos (Pequeno e Médio Porte) Incisão de 2,85 a 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Diâmetro total: 12 mm Diâmetro óptico: 6 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 100 +41 D de poder refrativo Esterilizado em autoclave.
103. Dioptrix PFI 14 SE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares grandes (Médio a grande porte) Incisão de 2,85 a 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Diâmetro total: 14 mm Diâmetro óptico: 6 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 100 +41 D de poder refrativo Esterilizado em autoclave.
104. Dioptrix C DOG SE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos e grandes Para lesões capsulares Incisão de 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Diâmetro total: 14 mm Diâmetro óptico: 6 mm Bordas anguladas Haptic modificada em C Angulação de alça de 100 +41 D de poder refrativo Esterilizado em autoclave.
105. Acri-Lens VetH Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos e grandes Incisão de 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Superfície heparinizada Diâmetro total: 13 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas 4 alças Angulação de alça de 50 +41 D de poder refrativo Índice refração: 1,46 Esterilizado em autoclave.
106. Medicontur SVET Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos Incisão de 3,2 mm Peça única e asférica Copolímero hidrofílico - hidrofóbico Filtro UV, azul e amarelo. Diâmetro total: 12 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas 4 alças Angulação de alça de 50 +41 D de poder refrativo Esterilizado à vapor.
107. Medicontur XVET Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares grandes Incisão de 3,2 mm Peça única e asférica Copolímero hidrofílico - hidrofóbico Filtro UV, azul e amarelo. Diâmetro total: 14 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas Tipo plate Angulação de alça de 50 +41 D de poder refrativo Esterilizado à vapor.
108. AcriVet(Germany) Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares cães, felinos e equinos. Incisão de 3,2 mm Peça única 25% de água e acrílico hidrofílico Filtro UV Abertura lenta Diâmetro total: 12 / 13 / 14 mm (cães e gatos) 21 / 22 mm (equinos) Diâmetro óptico: 7 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 00 +41 D (cães) + 53,5 D (felinos) + 14 D e + 21 D (equinos) Esterilizado em autoclave.
109. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Anéis melhoram a difração (foco) dos raios luminosos e permitem uma espessura menor da LIO Espessura: 1,01 mm LIO normal 2,4 mm
110. Acrivet 60 V Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Biconvexa Para sacos capsulares cães. Incisão de 3,2 mm Peça única 25% de água e acrílico hidrofílico Filtro UV Abertura lenta Diâmetro total: 12 / 13 / 14 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 0 0 +41 D (cães) Esterilizado em autoclave.
112. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
113. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br IMPLANTE DE LIO PASSO A PASSO
114. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
115. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Visco “ In the Bag ” para distender saco capsular.
116. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Lavar bem com BSS antes de dobrar no cartucho.
117. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
118. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
119. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
120. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LIO Intra-sacular (“In the Bag”)
121. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Corneorrafia vicryl 8-0
122. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
123. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
124. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 0,3 ml subconjuntival
125. Pré-op Poodle Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
126. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Poodle 6 meses pós-op Schnauzer 1 ano pós-op Lhasa Apso dia seguinte da cirurgia
127. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Basset Hound 8 anos ERG ↓ a - Glaucoma e luxação lenticular Opacidades capsulares de RCD 20 % dos casos de catarata evoluem para glaucoma !
128. Uveíte e glaucoma facoinduzido Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
129. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br PÓS-OPERATÓRIO
130. VIA ORAL? Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Amoxicilina + ác. clavulâmico: 10 mg/Kg BID P.O. x 10dias. Atingem níveis terapêuticos na C.A. ? A.I.N.S: Aspirina Carprofeno Meloxican OU Prednisolona (meticorten) 20 a 30 dias.
131. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br USO TÓPICO Evitar pomadas !!!!
132. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Colírios 1 gota = 50μl Saco conjuntival retém 10 - 20 μl 80 % é drenado pelo D.N.L 1 gota é mais que suficiente ! Intervalo 15 minutos. Freqüência: 5 x ? 10 x ? 15 x ?
133. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Atropina 0,5 - 1% tópico: 1 gota TID x 10 dias Midriáticocicloplégico (dor) permeabilidade vasos iridianos risco de sinéquias Mydriacyl em gatos (ducto N.L.) Delírio em alguns animais.
134. Lágrimas artificiais: Genteal4 – 5 x ao dia x 30 dias. Perborato de sódio Água e O2 Colírio Sulfato de Condroitina: Tears Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
135. Colírio Antibiótico: (Gatifloxacino não epitéliotóxica) 1 gota QID x 20 dias. Não fazer desmame ! Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
136. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Colírio AIE: (Prednisolona) 1 gota TID x 15 dias. 1 gota BID x 10 dias. 1 gota SID x 6 dias. 1 gota EOD x 6 dias. ► EVITAR ASSOCIAÇÕES (AB + AIE). Efeito Rebote.
137. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Colírio AINS: (Cetodolaco) ACULAR 1 gota BID x 25 dias.
138. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Colar Elisabetano: Manter por 10 a 12 dias Proteger corneorrafia Evitar pressão cervical Reconsultas semanais
139. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Filmes disponíveis no site: www.vetweb.com.br E YouTube: Digite VETWEB
140. OBRIGADO ! Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Curta nossa página no facebook: Vetweb oftalmologia veterinária