SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 127
CATARATA Facoemulsificação e Implante de LIO dobrável Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Anatomia Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Lente ou cristalino Avascular, transparente Sem inervação Biconvexa 2/3 água 1/3 proteínas (  refração ) Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Anatomia lenticular Cápsula anterior Cápsula posterior Epitélio Córtex anterior Núcleo adulto Núcleo fetal Núcleo embrionário Ligamentoszonulares Canal Hialóideo (Cloquet) Atrofia da artéria hialóide Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Embrião canino de 26 dias Túnica vasculosa lenticular Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br DIMENSÕES Volume: Humano: 0,2 ml Gato: 0,3 ml Cão: 0,5 ml Cavalo: 3,1 ml Cápsula: Elástica (colágeno tipo IV) Anterior: 50 – 70 µm Equador: 8 – 12 µm Posterior: 2 – 4 µm
Fisiologia lenticular Nutrição / Oxigenação  Humor aquoso:  2,5µl / min cão 15µl / min gato Vítreo. Hidratação (bomba Na/K - ATPase) Glicose Difusão facilitada Glicólise anaeróbica  Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Proteínas lenticulares: Solúveis (cristalinas):     jovens Insolúveis (albuminóides):   núcleo lenticular  Com a idade as solúveis  insolúveis Esclerose nuclear  Catarata
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Visão
Cones: Visão de cor Visão em detalhes (resolução) Mais sensíveis à luz clara Visão fotópica Bastonetes: Detecção de movimento  Sensíveis à luz fraca (penumbra) Visão escotópica. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Emétrope Míope Hipermétrope Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Geralmente: Cão:  Hipermétrope(0,25D) Exceto P.A. e Rottweiler Gato: míope D=1/f  (f=distância focal) 0,25 Datrest = foco 0,4 m na frente dos olhos.
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Precisam 6x menos luz que o humano para ver; Zona tapetal reflete luz e estimula retina Excelente detecção de movimento Escala de cinza na sombra “Update” da retina mais lento
Gatos Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Excelente visão noturna Tapetum reflete 130 x mais luz que o humano Pupila vertical fecha-se quase que por completo na luz forte (área livre 6mm maior) Córnea ampla: entra mais luz  Cristalino mais posterior: imagem menor e mais brilhante Retina rica em bastonetes.
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Astigmatismo Estado de refração desigual da luz nos diferentes meios oculares. (ex. corneapatias); Comum no reino animal; Imagem das letras, objetos borrada; Em humanos a maior parte (90 %) vem da córnea;
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br CÃO HUMANO CÃO SEM LIO CATARATA IMATURA
120o 160o Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Humano Macaco Gato Cão
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 1. Pássaro, rato albino, rato de máscara, canguru, suíno, macaco rhesus e humano. 2. Crocodilo, furão e morcego frugívoro. 3. Cão filhote e adulto (3 seguintes), felino, jaguar, leopardo. 4. Potro, eqüino, ovelha, cabra, bovino, veado, carneiro selvagem.
DEFINIÇÃO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br “O termo catarata envolve um grupo comum de desordens oculares manifestadas por uma opacidade lenticular quepodetervárias formas, tamanhos, etiologias e estágios de progressão”
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br ESTÁGIOS 			DEDESENVOLVIMENTO
INCIPIENTE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Início de opacificação Pode ser confundida com esclerose nuclear em animais com mais de 6 anos. Labrador (hereditária)
ESCLEROSENUCLEAR Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Presbiopia (perda da acomodação).  Humanos com mais de 40 anos. Oftalmoscópio Direto à distância de um braço com dioptria “0” Catarata: Mancha escura em contraste com o tapetum. Esclerose: Anel entre córtex e núcleo.
IMATURA ou INCOMPLETA Opacidade mais evidente Fundoscopia incompleta Defictvisual se bilateral Uveíte Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br MADURA ou COMPLETA Opaca Fundo não visível Fendas Cegueira se bilateral Mais duras (    faco)
INTUMESCENTE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br  tamanho lente Atalamia Glaucoma secundário Uveíte: Facolítica. Facoclástica (+ grave) Luxações (lentidonese)
HIPERMATURA Reabsorção (proteólise) Retorno parcial visão Catarata Morganiana ,[object Object]
Sedimentação nuclear
 câmara anterior
Íris escura (inflamações).Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LOCALIZAÇÃO
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Polar Anterior Polar posterior Subcapsular Equatorial Cortical posterior Lamelar Nuclear
Tempo de evolução Embrionária Congênita / Hereditária Juvenil Senil Adquirida Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br ETIOPATOGENIA
Diabetogênica Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Energia Lente Não insulino dependente Glicose  hexoquinase 	 glicose   hexoquinase 			       Sorbitol  aldose-redutase    Desvio osmótico 			Acúmulo H2O SRD 8 anos diabético
Traumática Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 3 semanasapós corneorrafia. Coágulolente Sinéquia anterior Nébula InícioÍrisBombé * * convexo
Secundáriaoucomplicada Uveítes felinos Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Pós-cirurgiacatarata Córtex remanescente Implante de LIOS com opacidade capsular Ocorrência rara Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Outras Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Elétrica Reduplicação: 2o camada epitélio Radiação Tóxica: Dialdeídos Secundária a P.R.A (ex. poodles) Substituto do leite materno (falta de aminoácidos). Hipocalcemia (I.R, hipoparatireoidismo)
Colírio de corticóide tópico NÃO CAUSA catarata nem glaucoma nos cães e gatos !!!! Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Cães Humanos Drenagem Humor Aquoso
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br TRATAMENTO
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br “O único tratamento para catarata é sua remoção cirúrgica” Aspirina ? Vitamina E ? Colírios ? Pacientes com catarata têm 20% mais chance de ter glaucoma.
Clarvisol ??? Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Pirenoxina sódica  (1 comprimido).  Excipiente basicamente constituído de: taurina, ácido bórico e polivinilpirrolidona
Cinerária Marítima ??? Alcalóides (jacobina) Flavonóides Taninos Mucilagens.  Emenagogo Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
TÉCNICAS CIRÚRGICAS Discissão Extracapsular Intracapsular Facoemulsificação Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
DISCISSÃO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Animais novos Cataratas líquidas
EXTRACAPSULAR Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Incisões maiores Permanece apenas cápsula posterior Uveíte severa pós-op Maior perda de endotélio corneano Amplamente substituído pela faco
[object Object]
Perda da inervação corneana
Olho secoDr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
PRÉ-OP EXTRACAPSULAR Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br PÓS-IMEDIATO Humor Plasmóide
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br PÓS-OP POODLE
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br INTRACAPSULAR Risco: Luxações lenticulares Perda vítreo Descolamento retina Aderência fibras colágeno vítreo  		   cápsula posterior  + fortes que no humano
PRÉ-OP (UVEÍTE FACOCLÁSTICA) Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
PÓS IMEDIATO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Técnica antiga Resultados desfavoráveis Sucesso baixo (30% - 40%) Uveítes severas Grande tempo cirúrgico Incisões grandes (perda inervação) Dificulta a colocação de LIO
Objetivos da Cirurgia de Catarata Incisões pequenas ( ↓ astigmatismo); Mínimo trauma tecidual; Tempo cirúrgico eficiente; Manter a câmara anterior; Restaurar o estado de emetropia. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
FACOEMULSIFICAÇÃO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
PREPARO DOS PACIENTES ,[object Object]
Faco: Quanto antes melhor !
Animais velhos possuem lentes duras (esclerose).
Reflexos oculares normais (ERG, U-Som, etc)
Oftalmopatias 2o  mínimas:
Uveíte, epífora, disfunção do filme lacrimal.Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br ,[object Object]
Normoglicemia
Profilaxia dentária, otites e dermatopatias
Animais MUITO agressivos !
Ensinar a aceitar os colírios e o colar !,[object Object]
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
FACO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Ultra-som (cristal) + irrigação / aspiração Mantém câmara anterior Incisões menores (3,2 mm) Sucesso > 97%
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Menor incidência de complicações pós-op Ideal para o implante de LIO  desconforto e inflamação  Trauma ocular
PRÉ-OPERATÓRIO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Cilodex e genteal 10 dias antes Midríase total (4 – 6 horas antes) AINS ( ”Still” – diclofenaco) Atropina 1% Mydriacyl. Fenilefrina. Antibióticos tópicos (Gatifloxacino3 horas antes) Sistêmicos (cefalexina, enrofloxacina) Dexametasona IV (dose A.I.) Desinfecçãoocular (soro fisiol. + PVPI 5%)
Material cirúrgico Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Substâncias viscoelásticas
Viscoelásticos Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Manterespaçosnaturais do olho Proteçãomecânicaàsestruturasintraoculares Midríase mecânica Mantém a forma do olho Facilitacapsulorrexis Manipulaestruturas
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Hidroxipropilmetilcelulose Polpa da madeira Hialuronato de sódio Crista do galo e fermentaçãobacteriana Sulfato de condroitina Cartilagem de tubarão Podem ser: Coesivos (moléc. Grande) Dispersivos(pequena)
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Posicionamento e bloqueio Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Bupivacaína sem vaso. Solução salina retrobulbar  Melhor exposição, evita cantotomia. PVPI 5%  1 gota 3 minutos antes da incisão. Lavar em seguida.
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Sutura fixação palpebral
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Centro Cirúrgico HVSB / IOVC
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Azul de Tripan
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Viscoelástico
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Cápsuloréxis
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Hidrodelineação Hidrodissecção * Retirar um pouco de visco antes
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Emulsificação  (FACO)
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Fazer uma boa I/A e polimento da cápsula anterior e posterior antes do implante da LIO. Usar vácuo baixo (50 mmHg).
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LENTES INTRAOCULARES
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 1º LIO moderna em humanos implantada por 	 Dr. Harold Ridley 1949. Material usado (acrílico) nos cockpits de aeronaves WW II. Iniciou na década de 80 em cães Melhoram visão de perto e de detalhes. (EMETROPIA)
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Animais sem LIO (Afácicos): Hipermétropes ( +14 D ) Fora de foco Tipo espelho Lado direito para cima Aumentada Prejudica estereoscopia  ( 3D )
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Seu poder depende do tamanho (profundidade) da câmara anterior. Cães : 41 D Gatos : 52 D Humanos : 18 – 19 D O contato da LIO com a cápsula posterior diminui a migração celular epitelial, diminuindo opacidades capsulares a longo prazo.
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LIOS Acrílicas Dobráveis
Dioptrix PFI 12 SE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos (Pequeno e Médio Porte) Incisão de 2,85 a 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Diâmetro total: 12 mm Diâmetro óptico: 6 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 100 +41 D de poder refrativo Esterilizado em autoclave.
Dioptrix PFI 14 SE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares grandes (Médio a grande porte) Incisão de 2,85 a 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Diâmetro total: 14 mm Diâmetro óptico: 6 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 100 +41 D de poder refrativo Esterilizado em autoclave.
Dioptrix C DOG SE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos e grandes  Para lesões capsulares Incisão de 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Diâmetro total: 14 mm Diâmetro óptico: 6 mm Bordas anguladas Haptic modificada em C  Angulação de alça de 100 +41 D de poder refrativo Esterilizado em autoclave.
Acri-Lens VetH Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos e grandes  Incisão de 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Superfície heparinizada Diâmetro total: 13 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas 4 alças  Angulação de alça de 50 +41 D de poder refrativo Índice refração: 1,46 Esterilizado em autoclave.
Medicontur SVET Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos   Incisão de 3,2 mm Peça única e asférica Copolímero hidrofílico - hidrofóbico Filtro UV, azul e amarelo. Diâmetro total: 12 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas 4 alças  Angulação de alça de 50 +41 D de poder refrativo Esterilizado à vapor.
Medicontur XVET Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares grandes   Incisão de 3,2 mm Peça única e asférica Copolímero hidrofílico - hidrofóbico Filtro UV, azul e amarelo. Diâmetro total: 14 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas Tipo plate  Angulação de alça de 50 +41 D de poder refrativo Esterilizado à vapor.
AcriVet(Germany) Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares cães, felinos e equinos.  Incisão de 3,2 mm Peça única 25% de água e acrílico hidrofílico Filtro UV Abertura lenta Diâmetro total:  12 / 13 / 14 mm (cães e gatos) 21 / 22 mm (equinos) Diâmetro óptico: 7 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 00 +41 D (cães) + 53,5 D (felinos) + 14 D e + 21 D (equinos)  Esterilizado em autoclave.
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Anéis melhoram a difração (foco) dos raios luminosos e permitem uma espessura menor da LIO Espessura: 1,01 mm LIO normal 2,4 mm
Acrivet 60 V Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Biconvexa Para sacos capsulares cães.  Incisão de 3,2 mm Peça única 25% de água e acrílico hidrofílico  Filtro UV Abertura lenta Diâmetro total:  12 / 13 / 14 mm  Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 0 0 +41 D (cães) Esterilizado em autoclave.
Tomografia óptica helicoidal Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br IMPLANTE DE LIO					PASSO A PASSO
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Visco “ In the Bag ” para distender saco capsular.
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Lavar bem com BSS antes de dobrar no cartucho.
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LIO Intra-sacular (“In the Bag”)
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Corneorrafia vicryl 8-0
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 0,3 ml subconjuntival
Pré-op Poodle Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Poodle 6 meses pós-op Schnauzer 1 ano pós-op Lhasa Apso dia seguinte da cirurgia
Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Basset Hound 8 anos ERG ↓ a - Glaucoma e luxação lenticular Opacidades capsulares de RCD  20 % dos casos de catarata evoluem para glaucoma !

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Phakic intraocular lens
Phakic intraocular lens Phakic intraocular lens
Phakic intraocular lens sreedhanya
 
Sistema sensorial dos vertebrados - UFPA
Sistema sensorial dos vertebrados  - UFPASistema sensorial dos vertebrados  - UFPA
Sistema sensorial dos vertebrados - UFPAGuellity Marcel
 
DMEK - first experience LAAC, FOB Tallinn 23Aug2013 ready
DMEK - first experience LAAC, FOB Tallinn 23Aug2013 readyDMEK - first experience LAAC, FOB Tallinn 23Aug2013 ready
DMEK - first experience LAAC, FOB Tallinn 23Aug2013 readyIlze Sveiduka
 
CORNEAL AND REFRACTIVE SURGERY
CORNEAL AND REFRACTIVE SURGERYCORNEAL AND REFRACTIVE SURGERY
CORNEAL AND REFRACTIVE SURGERYMarion Kemboi
 
Fluídica y Facodinamia en Facoemulsificacion - RMG.pdf
Fluídica y Facodinamia en Facoemulsificacion - RMG.pdfFluídica y Facodinamia en Facoemulsificacion - RMG.pdf
Fluídica y Facodinamia en Facoemulsificacion - RMG.pdfVictorRodriguin
 
Intra Oular Lenses
Intra Oular LensesIntra Oular Lenses
Intra Oular Lensesslidenka
 
Cristalino Úvea - Catarata e Uveíte
Cristalino  Úvea  - Catarata e UveíteCristalino  Úvea  - Catarata e Uveíte
Cristalino Úvea - Catarata e UveíteMichel Bittencourt
 
Advances in iol calculation
Advances in iol calculationAdvances in iol calculation
Advances in iol calculationMehdi Khanlari
 
Intacs, Corneal inserts for treatment of keratoconus and ectasia
Intacs, Corneal inserts for treatment of keratoconus and ectasiaIntacs, Corneal inserts for treatment of keratoconus and ectasia
Intacs, Corneal inserts for treatment of keratoconus and ectasiaMichael Duplessie
 
Strabismus surgery made simple: Dr. Madhu Karna Strabismologist
Strabismus surgery made simple: Dr. Madhu Karna StrabismologistStrabismus surgery made simple: Dr. Madhu Karna Strabismologist
Strabismus surgery made simple: Dr. Madhu Karna StrabismologistMadhu Karna
 
Wound construction For Cataract Surgery
Wound construction For Cataract SurgeryWound construction For Cataract Surgery
Wound construction For Cataract SurgeryDevin Prabhakar
 
Phacoemulsification in myopic eyes
Phacoemulsification in myopic eyesPhacoemulsification in myopic eyes
Phacoemulsification in myopic eyesSumeet Agrawal
 
Tomografía de coherencia óptica
Tomografía de coherencia ópticaTomografía de coherencia óptica
Tomografía de coherencia ópticaHunter Del Prado
 

La actualidad más candente (20)

CSO MS-39
CSO MS-39CSO MS-39
CSO MS-39
 
Phakic intraocular lens
Phakic intraocular lens Phakic intraocular lens
Phakic intraocular lens
 
Sistema sensorial dos vertebrados - UFPA
Sistema sensorial dos vertebrados  - UFPASistema sensorial dos vertebrados  - UFPA
Sistema sensorial dos vertebrados - UFPA
 
Cristalino + Glaucoma
Cristalino + GlaucomaCristalino + Glaucoma
Cristalino + Glaucoma
 
DMEK - first experience LAAC, FOB Tallinn 23Aug2013 ready
DMEK - first experience LAAC, FOB Tallinn 23Aug2013 readyDMEK - first experience LAAC, FOB Tallinn 23Aug2013 ready
DMEK - first experience LAAC, FOB Tallinn 23Aug2013 ready
 
MIVS
MIVSMIVS
MIVS
 
Ch52 removable prosthodontics
Ch52 removable prosthodonticsCh52 removable prosthodontics
Ch52 removable prosthodontics
 
Nucleus drop
Nucleus dropNucleus drop
Nucleus drop
 
Intraocular lens
Intraocular lensIntraocular lens
Intraocular lens
 
CORNEAL AND REFRACTIVE SURGERY
CORNEAL AND REFRACTIVE SURGERYCORNEAL AND REFRACTIVE SURGERY
CORNEAL AND REFRACTIVE SURGERY
 
Fluídica y Facodinamia en Facoemulsificacion - RMG.pdf
Fluídica y Facodinamia en Facoemulsificacion - RMG.pdfFluídica y Facodinamia en Facoemulsificacion - RMG.pdf
Fluídica y Facodinamia en Facoemulsificacion - RMG.pdf
 
Intra Oular Lenses
Intra Oular LensesIntra Oular Lenses
Intra Oular Lenses
 
Cristalino Úvea - Catarata e Uveíte
Cristalino  Úvea  - Catarata e UveíteCristalino  Úvea  - Catarata e Uveíte
Cristalino Úvea - Catarata e Uveíte
 
Advances in iol calculation
Advances in iol calculationAdvances in iol calculation
Advances in iol calculation
 
Intacs, Corneal inserts for treatment of keratoconus and ectasia
Intacs, Corneal inserts for treatment of keratoconus and ectasiaIntacs, Corneal inserts for treatment of keratoconus and ectasia
Intacs, Corneal inserts for treatment of keratoconus and ectasia
 
Strabismus surgery made simple: Dr. Madhu Karna Strabismologist
Strabismus surgery made simple: Dr. Madhu Karna StrabismologistStrabismus surgery made simple: Dr. Madhu Karna Strabismologist
Strabismus surgery made simple: Dr. Madhu Karna Strabismologist
 
Orbital implants
Orbital implantsOrbital implants
Orbital implants
 
Wound construction For Cataract Surgery
Wound construction For Cataract SurgeryWound construction For Cataract Surgery
Wound construction For Cataract Surgery
 
Phacoemulsification in myopic eyes
Phacoemulsification in myopic eyesPhacoemulsification in myopic eyes
Phacoemulsification in myopic eyes
 
Tomografía de coherencia óptica
Tomografía de coherencia ópticaTomografía de coherencia óptica
Tomografía de coherencia óptica
 

Destacado

Slides sobre Catarata Ocular
Slides sobre Catarata OcularSlides sobre Catarata Ocular
Slides sobre Catarata OcularBanco_de_Saude
 
Cataratas
Cataratas Cataratas
Cataratas 24260
 
Autotransplantation of the recurrently prolapsed third eyelid gland in dogs
Autotransplantation of the recurrently prolapsed third eyelid gland in dogsAutotransplantation of the recurrently prolapsed third eyelid gland in dogs
Autotransplantation of the recurrently prolapsed third eyelid gland in dogsJoão A. Kleiner VETWEB
 
Cirurgia de Catarata em uma Tigresa de Bengala de 2,5 anos
Cirurgia de Catarata em uma Tigresa de Bengala de 2,5 anosCirurgia de Catarata em uma Tigresa de Bengala de 2,5 anos
Cirurgia de Catarata em uma Tigresa de Bengala de 2,5 anosJoão A. Kleiner VETWEB
 
Deficiências visuais
Deficiências visuaisDeficiências visuais
Deficiências visuaisJesse Budin
 
A influência da caminhada para a melhora da saúde geral
A influência da caminhada para a melhora da saúde geralA influência da caminhada para a melhora da saúde geral
A influência da caminhada para a melhora da saúde geralJesse Budin
 
Clodoaldo Pacheco - Microsemeiótica oftálmica e diabetes
Clodoaldo Pacheco - Microsemeiótica oftálmica e diabetesClodoaldo Pacheco - Microsemeiótica oftálmica e diabetes
Clodoaldo Pacheco - Microsemeiótica oftálmica e diabetesclodoaldosite
 
Cetoacidose E Coma Hiperosmolar
Cetoacidose E Coma HiperosmolarCetoacidose E Coma Hiperosmolar
Cetoacidose E Coma HiperosmolarRodrigo Biondi
 
Catarata
CatarataCatarata
Catarataimss
 
Aula de Patologia do Sistema Endócrino
Aula de Patologia do Sistema EndócrinoAula de Patologia do Sistema Endócrino
Aula de Patologia do Sistema EndócrinoRaimundo Tostes
 

Destacado (19)

Catarata
CatarataCatarata
Catarata
 
Slides sobre Catarata Ocular
Slides sobre Catarata OcularSlides sobre Catarata Ocular
Slides sobre Catarata Ocular
 
Catarata
CatarataCatarata
Catarata
 
Cataratas
Cataratas Cataratas
Cataratas
 
Catarata
CatarataCatarata
Catarata
 
Autotransplantation of the recurrently prolapsed third eyelid gland in dogs
Autotransplantation of the recurrently prolapsed third eyelid gland in dogsAutotransplantation of the recurrently prolapsed third eyelid gland in dogs
Autotransplantation of the recurrently prolapsed third eyelid gland in dogs
 
Cirurgia de Catarata em uma Tigresa de Bengala de 2,5 anos
Cirurgia de Catarata em uma Tigresa de Bengala de 2,5 anosCirurgia de Catarata em uma Tigresa de Bengala de 2,5 anos
Cirurgia de Catarata em uma Tigresa de Bengala de 2,5 anos
 
Deficiências visuais
Deficiências visuaisDeficiências visuais
Deficiências visuais
 
A influência da caminhada para a melhora da saúde geral
A influência da caminhada para a melhora da saúde geralA influência da caminhada para a melhora da saúde geral
A influência da caminhada para a melhora da saúde geral
 
Clodoaldo Pacheco - Microsemeiótica oftálmica e diabetes
Clodoaldo Pacheco - Microsemeiótica oftálmica e diabetesClodoaldo Pacheco - Microsemeiótica oftálmica e diabetes
Clodoaldo Pacheco - Microsemeiótica oftálmica e diabetes
 
Novartis | Lucentis
Novartis | LucentisNovartis | Lucentis
Novartis | Lucentis
 
Cetoacidose E Coma Hiperosmolar
Cetoacidose E Coma HiperosmolarCetoacidose E Coma Hiperosmolar
Cetoacidose E Coma Hiperosmolar
 
Toxoplasmose
Toxoplasmose Toxoplasmose
Toxoplasmose
 
Catarata
CatarataCatarata
Catarata
 
O exame oftalmológico completo
O exame oftalmológico completoO exame oftalmológico completo
O exame oftalmológico completo
 
Aula de Patologia do Sistema Endócrino
Aula de Patologia do Sistema EndócrinoAula de Patologia do Sistema Endócrino
Aula de Patologia do Sistema Endócrino
 
Glaucoma
GlaucomaGlaucoma
Glaucoma
 
Glaucoma
GlaucomaGlaucoma
Glaucoma
 
Uveites
UveitesUveites
Uveites
 

Similar a CATARATA EM ANIMAIS

Cataratas.pps
Cataratas.ppsCataratas.pps
Cataratas.ppsG. Gomes
 
Síndrome ICE (irido corneo escleral)
Síndrome ICE (irido corneo escleral)Síndrome ICE (irido corneo escleral)
Síndrome ICE (irido corneo escleral)Pietro de Azevedo
 
Ceratocone
CeratoconeCeratocone
Ceratoconedamper73
 
Ceratocone ARTIGO
Ceratocone ARTIGOCeratocone ARTIGO
Ceratocone ARTIGOdamper73
 
Principais doenças da visão e audição dos equinos
Principais doenças da visão e audição dos equinosPrincipais doenças da visão e audição dos equinos
Principais doenças da visão e audição dos equinosRayana França
 
Percepcao do laser de femtosegundo
Percepcao do laser de femtosegundoPercepcao do laser de femtosegundo
Percepcao do laser de femtosegundoWallace Chamon
 
Congresso Anual ASRM 2014: melhores aulas
Congresso Anual ASRM 2014: melhores aulasCongresso Anual ASRM 2014: melhores aulas
Congresso Anual ASRM 2014: melhores aulasRenato Tomioka, MD
 
120550860 dicionario-de-termos-medicos-e-de-enfermagem
120550860 dicionario-de-termos-medicos-e-de-enfermagem120550860 dicionario-de-termos-medicos-e-de-enfermagem
120550860 dicionario-de-termos-medicos-e-de-enfermagemRafael Borges
 
Aula endoscopia - Atualidade
Aula endoscopia - AtualidadeAula endoscopia - Atualidade
Aula endoscopia - AtualidadeVictorAndrade121
 
Retinopatia da Prematuridade
  Retinopatia da Prematuridade   Retinopatia da Prematuridade
Retinopatia da Prematuridade Laped Ufrn
 
Abordagem da fisioterapia na espinha bifida - Original.pdf
Abordagem da fisioterapia na espinha bifida - Original.pdfAbordagem da fisioterapia na espinha bifida - Original.pdf
Abordagem da fisioterapia na espinha bifida - Original.pdfpedro199229
 
Vasectomia final - dicas e aspectos práticos sobre vasectomia - aula para cur...
Vasectomia final - dicas e aspectos práticos sobre vasectomia - aula para cur...Vasectomia final - dicas e aspectos práticos sobre vasectomia - aula para cur...
Vasectomia final - dicas e aspectos práticos sobre vasectomia - aula para cur...Conrado Alvarenga
 
Pálpebras e lentes de contato 2015 legendada
 Pálpebras e lentes de contato 2015 legendada Pálpebras e lentes de contato 2015 legendada
Pálpebras e lentes de contato 2015 legendadaEduardo Soares
 
CONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
CONJUNTIVITE VIRAL AGUDACONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
CONJUNTIVITE VIRAL AGUDADavyson Sampaio
 
2017 Cavidade Anoftálmica cCongênita. Anoftalmia e Microftalmia
2017 Cavidade Anoftálmica cCongênita. Anoftalmia e Microftalmia 2017 Cavidade Anoftálmica cCongênita. Anoftalmia e Microftalmia
2017 Cavidade Anoftálmica cCongênita. Anoftalmia e Microftalmia Eduardo Soares
 
Cirurgia Refrativa Intraocular (LIOs, Extração) ou de Superficie (PRK, Lasik)
Cirurgia Refrativa Intraocular (LIOs, Extração) ou de Superficie (PRK, Lasik)Cirurgia Refrativa Intraocular (LIOs, Extração) ou de Superficie (PRK, Lasik)
Cirurgia Refrativa Intraocular (LIOs, Extração) ou de Superficie (PRK, Lasik)Wallace Chamon
 
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017DiegoHc17
 

Similar a CATARATA EM ANIMAIS (20)

Cataratas.pps
Cataratas.ppsCataratas.pps
Cataratas.pps
 
Ultrassom do olho
Ultrassom do olhoUltrassom do olho
Ultrassom do olho
 
Síndrome ICE (irido corneo escleral)
Síndrome ICE (irido corneo escleral)Síndrome ICE (irido corneo escleral)
Síndrome ICE (irido corneo escleral)
 
Ceratocone
CeratoconeCeratocone
Ceratocone
 
Ceratocone ARTIGO
Ceratocone ARTIGOCeratocone ARTIGO
Ceratocone ARTIGO
 
Principais doenças da visão e audição dos equinos
Principais doenças da visão e audição dos equinosPrincipais doenças da visão e audição dos equinos
Principais doenças da visão e audição dos equinos
 
Percepcao do laser de femtosegundo
Percepcao do laser de femtosegundoPercepcao do laser de femtosegundo
Percepcao do laser de femtosegundo
 
Glaucoma facogênico
Glaucoma facogênicoGlaucoma facogênico
Glaucoma facogênico
 
Congresso Anual ASRM 2014: melhores aulas
Congresso Anual ASRM 2014: melhores aulasCongresso Anual ASRM 2014: melhores aulas
Congresso Anual ASRM 2014: melhores aulas
 
120550860 dicionario-de-termos-medicos-e-de-enfermagem
120550860 dicionario-de-termos-medicos-e-de-enfermagem120550860 dicionario-de-termos-medicos-e-de-enfermagem
120550860 dicionario-de-termos-medicos-e-de-enfermagem
 
Aula endoscopia - Atualidade
Aula endoscopia - AtualidadeAula endoscopia - Atualidade
Aula endoscopia - Atualidade
 
Caso clínico
Caso clínicoCaso clínico
Caso clínico
 
Retinopatia da Prematuridade
  Retinopatia da Prematuridade   Retinopatia da Prematuridade
Retinopatia da Prematuridade
 
Abordagem da fisioterapia na espinha bifida - Original.pdf
Abordagem da fisioterapia na espinha bifida - Original.pdfAbordagem da fisioterapia na espinha bifida - Original.pdf
Abordagem da fisioterapia na espinha bifida - Original.pdf
 
Vasectomia final - dicas e aspectos práticos sobre vasectomia - aula para cur...
Vasectomia final - dicas e aspectos práticos sobre vasectomia - aula para cur...Vasectomia final - dicas e aspectos práticos sobre vasectomia - aula para cur...
Vasectomia final - dicas e aspectos práticos sobre vasectomia - aula para cur...
 
Pálpebras e lentes de contato 2015 legendada
 Pálpebras e lentes de contato 2015 legendada Pálpebras e lentes de contato 2015 legendada
Pálpebras e lentes de contato 2015 legendada
 
CONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
CONJUNTIVITE VIRAL AGUDACONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
CONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
 
2017 Cavidade Anoftálmica cCongênita. Anoftalmia e Microftalmia
2017 Cavidade Anoftálmica cCongênita. Anoftalmia e Microftalmia 2017 Cavidade Anoftálmica cCongênita. Anoftalmia e Microftalmia
2017 Cavidade Anoftálmica cCongênita. Anoftalmia e Microftalmia
 
Cirurgia Refrativa Intraocular (LIOs, Extração) ou de Superficie (PRK, Lasik)
Cirurgia Refrativa Intraocular (LIOs, Extração) ou de Superficie (PRK, Lasik)Cirurgia Refrativa Intraocular (LIOs, Extração) ou de Superficie (PRK, Lasik)
Cirurgia Refrativa Intraocular (LIOs, Extração) ou de Superficie (PRK, Lasik)
 
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
AULA DE CATARATA 12 do 07 de 2017
 

Último

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 

Último (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 

CATARATA EM ANIMAIS

  • 1. CATARATA Facoemulsificação e Implante de LIO dobrável Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 2. Anatomia Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 3. Lente ou cristalino Avascular, transparente Sem inervação Biconvexa 2/3 água 1/3 proteínas (  refração ) Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 4. Anatomia lenticular Cápsula anterior Cápsula posterior Epitélio Córtex anterior Núcleo adulto Núcleo fetal Núcleo embrionário Ligamentoszonulares Canal Hialóideo (Cloquet) Atrofia da artéria hialóide Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 5. Embrião canino de 26 dias Túnica vasculosa lenticular Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 6. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br DIMENSÕES Volume: Humano: 0,2 ml Gato: 0,3 ml Cão: 0,5 ml Cavalo: 3,1 ml Cápsula: Elástica (colágeno tipo IV) Anterior: 50 – 70 µm Equador: 8 – 12 µm Posterior: 2 – 4 µm
  • 7. Fisiologia lenticular Nutrição / Oxigenação Humor aquoso: 2,5µl / min cão 15µl / min gato Vítreo. Hidratação (bomba Na/K - ATPase) Glicose Difusão facilitada Glicólise anaeróbica Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 8. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Proteínas lenticulares: Solúveis (cristalinas):  jovens Insolúveis (albuminóides):  núcleo lenticular Com a idade as solúveis  insolúveis Esclerose nuclear Catarata
  • 9. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Visão
  • 10. Cones: Visão de cor Visão em detalhes (resolução) Mais sensíveis à luz clara Visão fotópica Bastonetes: Detecção de movimento Sensíveis à luz fraca (penumbra) Visão escotópica. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 11. Emétrope Míope Hipermétrope Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 12. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Geralmente: Cão: Hipermétrope(0,25D) Exceto P.A. e Rottweiler Gato: míope D=1/f (f=distância focal) 0,25 Datrest = foco 0,4 m na frente dos olhos.
  • 13. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Precisam 6x menos luz que o humano para ver; Zona tapetal reflete luz e estimula retina Excelente detecção de movimento Escala de cinza na sombra “Update” da retina mais lento
  • 14. Gatos Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Excelente visão noturna Tapetum reflete 130 x mais luz que o humano Pupila vertical fecha-se quase que por completo na luz forte (área livre 6mm maior) Córnea ampla: entra mais luz Cristalino mais posterior: imagem menor e mais brilhante Retina rica em bastonetes.
  • 15. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Astigmatismo Estado de refração desigual da luz nos diferentes meios oculares. (ex. corneapatias); Comum no reino animal; Imagem das letras, objetos borrada; Em humanos a maior parte (90 %) vem da córnea;
  • 16. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br CÃO HUMANO CÃO SEM LIO CATARATA IMATURA
  • 17. 120o 160o Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 18. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Humano Macaco Gato Cão
  • 19. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 1. Pássaro, rato albino, rato de máscara, canguru, suíno, macaco rhesus e humano. 2. Crocodilo, furão e morcego frugívoro. 3. Cão filhote e adulto (3 seguintes), felino, jaguar, leopardo. 4. Potro, eqüino, ovelha, cabra, bovino, veado, carneiro selvagem.
  • 20. DEFINIÇÃO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br “O termo catarata envolve um grupo comum de desordens oculares manifestadas por uma opacidade lenticular quepodetervárias formas, tamanhos, etiologias e estágios de progressão”
  • 21. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br ESTÁGIOS DEDESENVOLVIMENTO
  • 22. INCIPIENTE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Início de opacificação Pode ser confundida com esclerose nuclear em animais com mais de 6 anos. Labrador (hereditária)
  • 23. ESCLEROSENUCLEAR Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Presbiopia (perda da acomodação). Humanos com mais de 40 anos. Oftalmoscópio Direto à distância de um braço com dioptria “0” Catarata: Mancha escura em contraste com o tapetum. Esclerose: Anel entre córtex e núcleo.
  • 24. IMATURA ou INCOMPLETA Opacidade mais evidente Fundoscopia incompleta Defictvisual se bilateral Uveíte Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 25. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br MADURA ou COMPLETA Opaca Fundo não visível Fendas Cegueira se bilateral Mais duras (  faco)
  • 26. INTUMESCENTE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br  tamanho lente Atalamia Glaucoma secundário Uveíte: Facolítica. Facoclástica (+ grave) Luxações (lentidonese)
  • 27.
  • 30. Íris escura (inflamações).Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 31. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 32. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LOCALIZAÇÃO
  • 33. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Polar Anterior Polar posterior Subcapsular Equatorial Cortical posterior Lamelar Nuclear
  • 34. Tempo de evolução Embrionária Congênita / Hereditária Juvenil Senil Adquirida Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 35. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br ETIOPATOGENIA
  • 36. Diabetogênica Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Energia Lente Não insulino dependente Glicose  hexoquinase  glicose   hexoquinase  Sorbitol  aldose-redutase Desvio osmótico Acúmulo H2O SRD 8 anos diabético
  • 37. Traumática Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 3 semanasapós corneorrafia. Coágulolente Sinéquia anterior Nébula InícioÍrisBombé * * convexo
  • 38. Secundáriaoucomplicada Uveítes felinos Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 39. Pós-cirurgiacatarata Córtex remanescente Implante de LIOS com opacidade capsular Ocorrência rara Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 40. Outras Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Elétrica Reduplicação: 2o camada epitélio Radiação Tóxica: Dialdeídos Secundária a P.R.A (ex. poodles) Substituto do leite materno (falta de aminoácidos). Hipocalcemia (I.R, hipoparatireoidismo)
  • 41. Colírio de corticóide tópico NÃO CAUSA catarata nem glaucoma nos cães e gatos !!!! Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Cães Humanos Drenagem Humor Aquoso
  • 42. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br TRATAMENTO
  • 43. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br “O único tratamento para catarata é sua remoção cirúrgica” Aspirina ? Vitamina E ? Colírios ? Pacientes com catarata têm 20% mais chance de ter glaucoma.
  • 44. Clarvisol ??? Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Pirenoxina sódica (1 comprimido). Excipiente basicamente constituído de: taurina, ácido bórico e polivinilpirrolidona
  • 45. Cinerária Marítima ??? Alcalóides (jacobina) Flavonóides Taninos Mucilagens. Emenagogo Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 46. TÉCNICAS CIRÚRGICAS Discissão Extracapsular Intracapsular Facoemulsificação Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 47. DISCISSÃO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Animais novos Cataratas líquidas
  • 48. EXTRACAPSULAR Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Incisões maiores Permanece apenas cápsula posterior Uveíte severa pós-op Maior perda de endotélio corneano Amplamente substituído pela faco
  • 49.
  • 51. Olho secoDr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 52. PRÉ-OP EXTRACAPSULAR Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 53. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br PÓS-IMEDIATO Humor Plasmóide
  • 54. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br PÓS-OP POODLE
  • 55. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br INTRACAPSULAR Risco: Luxações lenticulares Perda vítreo Descolamento retina Aderência fibras colágeno vítreo cápsula posterior + fortes que no humano
  • 56. PRÉ-OP (UVEÍTE FACOCLÁSTICA) Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 57. PÓS IMEDIATO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 58. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Técnica antiga Resultados desfavoráveis Sucesso baixo (30% - 40%) Uveítes severas Grande tempo cirúrgico Incisões grandes (perda inervação) Dificulta a colocação de LIO
  • 59. Objetivos da Cirurgia de Catarata Incisões pequenas ( ↓ astigmatismo); Mínimo trauma tecidual; Tempo cirúrgico eficiente; Manter a câmara anterior; Restaurar o estado de emetropia. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 60. FACOEMULSIFICAÇÃO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 61.
  • 63. Animais velhos possuem lentes duras (esclerose).
  • 64. Reflexos oculares normais (ERG, U-Som, etc)
  • 65. Oftalmopatias 2o mínimas:
  • 66. Uveíte, epífora, disfunção do filme lacrimal.Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 67.
  • 71.
  • 72. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 73. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 74. FACO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Ultra-som (cristal) + irrigação / aspiração Mantém câmara anterior Incisões menores (3,2 mm) Sucesso > 97%
  • 75. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Menor incidência de complicações pós-op Ideal para o implante de LIO  desconforto e inflamação  Trauma ocular
  • 76. PRÉ-OPERATÓRIO Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Cilodex e genteal 10 dias antes Midríase total (4 – 6 horas antes) AINS ( ”Still” – diclofenaco) Atropina 1% Mydriacyl. Fenilefrina. Antibióticos tópicos (Gatifloxacino3 horas antes) Sistêmicos (cefalexina, enrofloxacina) Dexametasona IV (dose A.I.) Desinfecçãoocular (soro fisiol. + PVPI 5%)
  • 77. Material cirúrgico Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 78. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Substâncias viscoelásticas
  • 79. Viscoelásticos Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Manterespaçosnaturais do olho Proteçãomecânicaàsestruturasintraoculares Midríase mecânica Mantém a forma do olho Facilitacapsulorrexis Manipulaestruturas
  • 80. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Hidroxipropilmetilcelulose Polpa da madeira Hialuronato de sódio Crista do galo e fermentaçãobacteriana Sulfato de condroitina Cartilagem de tubarão Podem ser: Coesivos (moléc. Grande) Dispersivos(pequena)
  • 81. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 82. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 83. Posicionamento e bloqueio Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Bupivacaína sem vaso. Solução salina retrobulbar  Melhor exposição, evita cantotomia. PVPI 5%  1 gota 3 minutos antes da incisão. Lavar em seguida.
  • 84. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 85. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Sutura fixação palpebral
  • 86. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Centro Cirúrgico HVSB / IOVC
  • 87. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 88. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 89. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Azul de Tripan
  • 90. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Viscoelástico
  • 91. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Cápsuloréxis
  • 92. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 93. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Hidrodelineação Hidrodissecção * Retirar um pouco de visco antes
  • 94. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Emulsificação (FACO)
  • 95. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Fazer uma boa I/A e polimento da cápsula anterior e posterior antes do implante da LIO. Usar vácuo baixo (50 mmHg).
  • 96. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 97. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LENTES INTRAOCULARES
  • 98. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 1º LIO moderna em humanos implantada por Dr. Harold Ridley 1949. Material usado (acrílico) nos cockpits de aeronaves WW II. Iniciou na década de 80 em cães Melhoram visão de perto e de detalhes. (EMETROPIA)
  • 99. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Animais sem LIO (Afácicos): Hipermétropes ( +14 D ) Fora de foco Tipo espelho Lado direito para cima Aumentada Prejudica estereoscopia ( 3D )
  • 100. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Seu poder depende do tamanho (profundidade) da câmara anterior. Cães : 41 D Gatos : 52 D Humanos : 18 – 19 D O contato da LIO com a cápsula posterior diminui a migração celular epitelial, diminuindo opacidades capsulares a longo prazo.
  • 101. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LIOS Acrílicas Dobráveis
  • 102. Dioptrix PFI 12 SE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos (Pequeno e Médio Porte) Incisão de 2,85 a 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Diâmetro total: 12 mm Diâmetro óptico: 6 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 100 +41 D de poder refrativo Esterilizado em autoclave.
  • 103. Dioptrix PFI 14 SE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares grandes (Médio a grande porte) Incisão de 2,85 a 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Diâmetro total: 14 mm Diâmetro óptico: 6 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 100 +41 D de poder refrativo Esterilizado em autoclave.
  • 104. Dioptrix C DOG SE Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos e grandes Para lesões capsulares Incisão de 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Diâmetro total: 14 mm Diâmetro óptico: 6 mm Bordas anguladas Haptic modificada em C Angulação de alça de 100 +41 D de poder refrativo Esterilizado em autoclave.
  • 105. Acri-Lens VetH Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos e grandes Incisão de 3,2 mm Peça única 26% acrílico hidrofílico Filtro UV Superfície heparinizada Diâmetro total: 13 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas 4 alças Angulação de alça de 50 +41 D de poder refrativo Índice refração: 1,46 Esterilizado em autoclave.
  • 106. Medicontur SVET Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares pequenos Incisão de 3,2 mm Peça única e asférica Copolímero hidrofílico - hidrofóbico Filtro UV, azul e amarelo. Diâmetro total: 12 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas 4 alças Angulação de alça de 50 +41 D de poder refrativo Esterilizado à vapor.
  • 107. Medicontur XVET Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares grandes Incisão de 3,2 mm Peça única e asférica Copolímero hidrofílico - hidrofóbico Filtro UV, azul e amarelo. Diâmetro total: 14 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas Tipo plate Angulação de alça de 50 +41 D de poder refrativo Esterilizado à vapor.
  • 108. AcriVet(Germany) Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Para sacos capsulares cães, felinos e equinos. Incisão de 3,2 mm Peça única 25% de água e acrílico hidrofílico Filtro UV Abertura lenta Diâmetro total: 12 / 13 / 14 mm (cães e gatos) 21 / 22 mm (equinos) Diâmetro óptico: 7 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 00 +41 D (cães) + 53,5 D (felinos) + 14 D e + 21 D (equinos) Esterilizado em autoclave.
  • 109. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Anéis melhoram a difração (foco) dos raios luminosos e permitem uma espessura menor da LIO Espessura: 1,01 mm LIO normal 2,4 mm
  • 110. Acrivet 60 V Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Biconvexa Para sacos capsulares cães. Incisão de 3,2 mm Peça única 25% de água e acrílico hidrofílico Filtro UV Abertura lenta Diâmetro total: 12 / 13 / 14 mm Diâmetro óptico: 6,5 mm Bordas anguladas Angulação de alça de 0 0 +41 D (cães) Esterilizado em autoclave.
  • 111. Tomografia óptica helicoidal Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 112. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 113. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br IMPLANTE DE LIO PASSO A PASSO
  • 114. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 115. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Visco “ In the Bag ” para distender saco capsular.
  • 116. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Lavar bem com BSS antes de dobrar no cartucho.
  • 117. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 118. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 119. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 120. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br LIO Intra-sacular (“In the Bag”)
  • 121. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Corneorrafia vicryl 8-0
  • 122. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 123. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 124. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br 0,3 ml subconjuntival
  • 125. Pré-op Poodle Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 126. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Poodle 6 meses pós-op Schnauzer 1 ano pós-op Lhasa Apso dia seguinte da cirurgia
  • 127. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Basset Hound 8 anos ERG ↓ a - Glaucoma e luxação lenticular Opacidades capsulares de RCD  20 % dos casos de catarata evoluem para glaucoma !
  • 128. Uveíte e glaucoma facoinduzido Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 129. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br PÓS-OPERATÓRIO
  • 130. VIA ORAL? Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Amoxicilina + ác. clavulâmico: 10 mg/Kg BID P.O. x 10dias. Atingem níveis terapêuticos na C.A. ? A.I.N.S: Aspirina Carprofeno Meloxican OU Prednisolona (meticorten) 20 a 30 dias.
  • 131. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br USO TÓPICO Evitar pomadas !!!!
  • 132. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Colírios 1 gota = 50μl Saco conjuntival retém 10 - 20 μl 80 % é drenado pelo D.N.L 1 gota é mais que suficiente ! Intervalo 15 minutos. Freqüência: 5 x ? 10 x ? 15 x ?
  • 133. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Atropina 0,5 - 1% tópico: 1 gota TID x 10 dias Midriáticocicloplégico (dor)  permeabilidade vasos iridianos  risco de sinéquias Mydriacyl em gatos (ducto N.L.) Delírio em alguns animais.
  • 134. Lágrimas artificiais: Genteal4 – 5 x ao dia x 30 dias. Perborato de sódio  Água e O2 Colírio Sulfato de Condroitina: Tears Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 135. Colírio Antibiótico: (Gatifloxacino não epitéliotóxica) 1 gota QID x 20 dias. Não fazer desmame ! Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br
  • 136. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Colírio AIE: (Prednisolona) 1 gota TID x 15 dias. 1 gota BID x 10 dias. 1 gota SID x 6 dias. 1 gota EOD x 6 dias. ► EVITAR ASSOCIAÇÕES (AB + AIE). Efeito Rebote.
  • 137. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Colírio AINS: (Cetodolaco) ACULAR 1 gota BID x 25 dias.
  • 138. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Colar Elisabetano: Manter por 10 a 12 dias Proteger corneorrafia Evitar pressão cervical Reconsultas semanais
  • 139. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Filmes disponíveis no site: www.vetweb.com.br E YouTube: Digite VETWEB
  • 140. OBRIGADO ! Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc ACVO Wisconsin – 1998 www.vetweb.com.br Curta nossa página no facebook: Vetweb oftalmologia veterinária