Respublica - Um Olhar sobre a Administração - 1992
TI 40
1. AGP
Tecnologias da Informação
Dados, Informação
e Bases de Dados
2. Tecnologias da Informação (TI)
Conjunto de recursos tecnológicos e
computacionais para recolha, tratamento,
difusão e uso da informação.
Componentes:
• Hardware
• Software
• Sistemas de telecomunicações
• Gestão de dados e informações
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3. Actividades de informação
Actividades económicas que utilizam
profissionais e infra-estruturas ou
equipamentos para produzirem bens e
serviços de informação. As actividades
económicas do sector da informação
produzem e distribuem a informação
necessária à execução de outras actividades
económicas. As actividades são conjuntos de
tarefas executadas no âmbito de um
processo.
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4. Dados e Informação
Informação é todo o conjunto de dados devidamente
ordenados e organizados de forma a terem significado.
• Dados com significado
num determinado contexto
• Dados após o seu
processamento
• Dados numa determinada
sequência
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5. Dados
Em informática designa-se por dados os elementos de partida
que servem de base para o tratamento e sobre os quais o
computador efectua as operações necessárias à tarefa em
questão.
Os dados são uma representação dos factos, conceitos ou
instruções de uma maneira normalizada que se adapte à
comunicação, interpretação e processamento pelo ser humano
ou através de máquinas automáticas.
Os dados são representados por símbolos (letras do alfabeto:
a, b, c, números, etc, mas não são em si a informação
desejada.
OIOCOMB
São dados mas não é informação perceptível ao homem
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6. Dados e Informação
Dados Informação
Processa-
OIOC mento COMBOIO
OMB
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7. Dados vs Informação
• Dados - elementos ou valores discretos que
isoladamente não têm valor; transformam-se
em informação quando relacionados e
interpretados de alguma forma.
• Informação - resultado de alguma forma de
processamento/tratamento dos dados, sendo
que estes são a matéria prima necessária.
7
8. Qualidade dos Dados
• Oportuna • Disponível de forma
• Precisa rápida e fácil
• Rigorosa • Verificável de forma
• Compreensível independente
• Actual • Livre de modificação e
influências
• Concisa
• Fiável independentemente
• Em formato adequado de quem a recolhe
• Quantificável • Apropriada para as
necessidades do utilizador
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9. Valor da Informação
• Actualidade
a validade da informação é cada vez mais curta
• Correcção
a informação deverá ser rigorosa e correcta
• Relevância
o excesso de informação pode ser um obstáculo, pelo que é
necessário filtrá-la para que seja usada a que é relevante
• Disponibilidade
a informação só é útil se estiver disponível, quando necessária
• Legibilidade
a informação só é informação se puder ser interpretada
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10. Necessidades de Informação
• Como lidar com a incerteza?
• Necessidades não reconhecidas
• Necessidades reconhecidas
• Necessidades perseguidas
• Necessidades satisfeitas
• Definir, Referir, Conferir
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11. Dado, Informação e Conhecimento
Davenport (1998)
Dado Informação Conhecimento
Definição Simples Dado dotado de Informação valiosa da
observação relevância e propósito mente humana,
sobre o estado incluindo reflexão,
do mundo síntese e contexto
Caracte- • Facilmente • Requer unidade • Difícil estruturação
rísticas estruturado de análise • Difícil captura em
• Facilmente • Exige consenso máquinas
obtido por em relação ao • Frequentemente
máquinas significado tácito
• Frequente- • Exige necessa- • Difícil
mente riamente a transferência
quantificado mediação humana
• Facilmente
transferível
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12. Dados, Informação e Conhecimento
Dados Informação
• 12 Graus Celsius • 12 Graus Celsius em
• 85 km / hora Lisboa
• 85 km / hora no Castelo
de S. Jorge
Conhecimento
Se estão 12 Graus
Celsius, 85 km / hora e
estamos em Novembro, é
provável que chova
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13. Sabedoria
• Carnaval na rua: Páscoa em casa.
• Natal à lareira: Páscoa na soalheira.
• Natal em casa: Páscoa na praça.
• Março marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão.
• Abril, águas mil.
• O Agosto será gaiteiro, se for bom o Janeiro.
• Aberta para Castela: chuva como terra.
• Arco da velha por água espera.
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14. A Pirâmide da Sabedoria
• Onde está a Vida
que perdemos ao viver? Transformações
• Onde está a sabedoria que
perdemos no conhecimento? Sabedoria
• Onde está o conhecimento que
Intuição
perdemos na informação?
Experiências
T.S. Eliot (1934)
Conhecimento
Significado
Serviços
Informação
Contexto
Produtos
Dados
Matérias Primas
Ruído
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15. Suportes e Sistemas
Sabedoria
Complexidade
Conhecimento Sistemas de
Organização
do Conhecimento
Informação Sistemas de
Suporte
à Decisão
Dados Sistemas de
Informação
Interacções e inter-relações
Real Bases de Dados
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16. Hierarquia
dos componentes da Informação
• Caracteres - podem ser numéricos,
alfabéticos ou sinais de pontuação.
• Campos - são conjuntos de caracteres que
identificam um componente de um registo.
• Registos - são agrupamentos de campos
descritivos de uma realidade.
• Ficheiros - são conjuntos de registos cuja
informação é estruturalmente analógica.
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17. Hierarquia
dos componentes da Informação
Exemplo:
Ficheiro
Brinquedos, Lda. Ficheiro de Artigos
Caracteres
Refª Artigo 0001 Descrição Barbie
Preço de Compra c
40.00
Preço de venda 60.00 Campos
Taxa Iva 21%
Registo
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18. Informação organizada por assunto
(extensões de ficheiros)
• COM: ficheiro de comandos
• EXE: executáveis
• BAT: processamento batch
• TXT: texto no formato ASCII
• PAS: programas em Linguagem Pascal
• C: programas em Linguagem C
• BACK: backup ou cópias de segurança
• SYS: ficheiros de sistema
• XLS: folha de cálculo Excel
• PPT: apresentações do Powerpoint
• MBD: base de dados do Access
• DOC: documentos de um processador de texto
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19. Organização dos dados
• Dados quantitativos - são os que exprimem quantidades e
por isso, normalmente, servem de base para cálculos
aritméticos.
– Exemplo: a ficha escolar : as notas do período, as faltas, o total das faltas.
• Dados classificativos - são os que descrevem ou
especificam os elementos envolvidos e quantificados.
Normalmente servem de complemento aos dados
quantitativos, identificando pessoas, objectos, situações, etc.
Não servem para elementos de cálculo.
– Exemplo: a ficha escolar : o nome do aluno, o nome da disciplina, o nome do
professor.
• Dados referenciais - são dados que permitem controlar e
referenciar os elementos tratados.
– Exemplo: a ficha escolar : o ano lectivo, o número do aluno, a turma.
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20. Tipos de Operações
realizadas sobre os dados
• Operações aritméticas - são efectuadas apenas sobre
dados numéricos e são basicamente constituídas por somas,
subtracções, multiplicações, divisões e outras similares.
• Operações lógicas - são efectuadas sobre dados numéricos
ou não numéricos. Estas operações são também, por vezes,
designadas por operações de comparação.
• Operações de movimentação interna - são efectuadas
sobre qualquer tipo de dados e consistem na cópia e
mudança de localização interna dos dados na memória do
computador.
• Operação de Input / Output - são as operações que
envolvem os órgãos de entrada e saída, permitindo a
comunicação entre o operador e a máquina.
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21. Funções do processamento de dados
• Input - fase de selecção e aquisição dos dados pelo computador.
• Ordenação - esta é uma função auxiliar . O seu objectivo é dispor os
dados de uma forma organizada (ordenada), de modo a facilitar o seu
tratamento. Se os dados se mantiverem ordenados segundo um
determinado critério, pré-definido, a sua pesquisa é mais fácil, o que faz
aumentar a velocidade do processamento.
• Processamento - considera-se processamento ao conjunto de todas
as operações efectuadas, internamente pelo computador na
manipulação dos dados.
• Armazenamento - esta é uma função muito importante, que permite,
posteriormente, analisar as etapas e os resultados do processamento.
• Output - é a obtenção de resultados sob a forma de informação
significativa para as pessoas a quem se destina.
• Controlo - a sua finalidade é detectar, corrigir e eliminar possíveis
erros ou afastamentos em relação aos objectivos inicialmente traçados.
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22. Leis de Beal (2004)
1ª Lei:
A informação é (infinitamente) partilhável
Ao contrário dos activos comuns, a informação pode
ser partilhada infinitamente e usada simultaneamente
por inúmeras pessoas, sem que seja consumida
nesse processo.
À medida que um maior número de utilizadores é
atingido o valor da informação aumenta, fortalecendo
os vínculos e os relacionamentos da organização com
o seu ambiente externo.
BEAL, Adriana - Gestão estratégica da informação, São Paulo: Atlas, 2004.
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23. Leis de Beal (2004)
2ª Lei:
O valor da informação aumenta com o seu uso
Quanto mais utilizada, maior o seu valor.
3ª Lei:
A informação é perecível
Perde parte do seu valor potencial à medida que o
tempo passa.
4ª Lei:
O valor da informação aumenta com a precisão
Quanto mais precisa for uma informação, mais útil ela
é, e, portanto mais valiosa se torna.
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24. Leis de Beal (2004)
5ª Lei:
O valor da informação aumenta quando há
combinação de informações
Quanto mais integrada estiver a informação, maior o seu
valor potencial dentro das organizações.
6ª Lei:
Mais informação não é necessariamente melhor
A quantidade excessiva reduz seu valor.
7ª Lei:
A informação multiplica-se
A informação é „autogenerativa‟, multiplicando-se com
operações de síntese, análise e combinação.
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25. Redundância de Informação
Os custos de dados e informações redundantes
incluem o custo de reinserção de dados em
diferentes sistemas, gastos com
armazenamento, com esforço adicional de
desenvolvimento, com interfaces, actividades
de reconciliação necessárias para manter os
dados consistentes etc.
Moody e Walsh (1999)
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26. Leis da Informação de Finagle
• A informação que temos não é a que
pretendemos
• A Informação que pretendemos não é a que
necessitamos
• A informação que necessitamos não é a que
actualmente se obtém
• A informação que se obtém custa mais do
que podemos pagar
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27. Pensamentos sobre os dados
“A cada ano que passa, novos e melhores métodos
são desenvolvidos para quantificar informação e obter
desta enormes quantidades de unidades autónomas
de dados”
Bill Gates
“Por volta do ano 2047, toda a informação sobre
objectos físicos, incluindo os seres humanos, edifícios,
processos e organizações estarão em linha. Este
fenómeno é tão desejável como inevitável”
Gordon Bell e Jim Gray
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28. Pensamentos
Conhecimento
“Confusão é a palavra que inventamos para
uma ordem que não entendemos”
Henry Miller
Sabedoria
“Nós não podemos resolver problemas
recorrendo ao mesmo tipo de pensamento
utilizado para os criar”
Albert Einstein
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29. Sistema
de Ficheiros
Base de
Ficheiros
Ficheiros
Dados
Ficheiros
SGBD
Ficheiros
Ficheiros
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30. Sistema de Ficheiros
• Uma das características principais é a associação
aplicação ficheiros, de que resulta que o mesmo
documento seja tratado em várias vias, com destino a
processamentos diferentes (replicação);
• Cada sistema é tratado como ilha isolada, sem
relação com os sistemas já existentes, sendo os
mesmos dados armazenados e recolhidos por
aplicações diferentes em momentos diferentes;
30
31. Cada aplicação com os seus dados
Sistemas Isolados
Aplicação B Dados
Aplicação A Dados
Aplicação C Dados
Aplicação D Dados
31
32. Replicação de Dados
Expedição
Guia de Produção Nº 1234 3ª Via
Ref. Descrição Dta
Guia de Produção Nº 1234 2ª Via
Ref. Descrição Dta
Gestão de Stocks
Guia de Produção Nº 1234 1ª Via
Ref. Descrição Dta
Controlo de Produção
33. Inconvenientes dos sistemas de
ficheiros no armazenamento de dados
Redundância e inconsistência de dados
• Múltiplos formatos, duplicação de informação em
ficheiros diferentes
Dificuldades no acesso aos dados
• Necessidade de escrever um novo programa para
efectuar uma nova tarefa
Isolamento de dados
Múltiplos ficheiros e formatos
Problemas de integridade
• Restrições de integridade (e.g. saldo da conta> 0)
estão incluídas no código dos programas
• Difícil alterar ou adicionar novas restrições
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34. Inconvenientes dos sistemas de
ficheiros no armazenamento de dados
Atomicidade das alterações
• Falhas podem colocar a base de dados num estado
inconsistente com alterações parciais já efectuadas.
– E.g. transferência de dinheiro de uma conta para outra ou
deve ser totalmente realizada ou nenhuma alteração deve ser
efectuada
Acessos concorrentes por diversos utilizadores
• Acessos concorrentes necessários por motivos de
eficiência
• Os acessos concorrentes não controlados podem
originar inconsistências
– E.g. duas pessoas a consultarem um saldo e a alterá-lo ao
mesmo tempo
Problemas de segurança
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35. Os SGBDs devem
• Evitar redundâncias
• Facilitar o acesso aos dados
• Permitir acesso simultâneo à informação
• Garantir a segurança dos dados
• Garantir a integridade da informação
– de acordo com restrições pré-definidas
• Permitir vários níveis de abstracção
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36. A importância das Bases de Dados
• Hoje olha-se para a organização como um todo, cabendo à
Informática o papel de implementador do Sistema de
Informação
• O elemento principal do sistema de informação são os dados
(memória de eventos)
• Os arquivos de dados são repositórios lógicos, integrados e
não redundantes, ao qual está associada informação sobre
esses dados (metadados)
• O utilizador adquire a capacidade de intervir directamente
sobre a informação que necessita, reservando-se à informática
tarefas de concepção, administração e gestão dos sistemas
36
37. Níveis de Abstracção
• Nível físico: descreve como um registo (e.g.,
cliente) é armazenado.
• Nível lógico: descreve os dados
armazenados na base de dados, assim como
as relações entre os dados.
• Nível das vistas: as aplicações ocultam os
detalhes dos tipos de dados. As vistas
também podem esconder informação (e.g.,
salário) por motivos de segurança.
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38. Conceitos
• Ficheiro - colecção de todas as ocorrências de um determinado tipo
de registos (lógicos)
• Registo Lógico- conjunto de dados elementares ou agregados.
• Registo Físico - unidade de dados que são lidos ou escritos por um
comando de input ou output; pode não coincidir com um registo
lógico
• Data set - conjunto de registos físicos
• Base de Dados - conjunto de ocorrências de múltiplos tipos de
registos, contendo relações entre si, sem redundâncias, capaz de
servir múltiplas aplicações. Os dados encontram-se estruturados
para servirem de base ao desenvolvimento de aplicações, as quais
são completamente independentes dos dados a utilizar.
• Sistema de Bases de Dados - conjunto de bases de dados,
disjuntas
38
39. Base de Dados
(na óptica do utilizador)
É um conjunto de dados partilhados e utilizados com
múltiplos objectivos, permitindo a cada objectivo ter uma
visão e manipulação própria, no entanto sujeito a regras e
procedimentos comuns.
Cada utilizador não se apercebe de todos os tipos de dados
existentes numa base de dados, mas olha e está unicamente
preocupado com os dados que servem as suas
necessidades específicas.
39
40. Sistema de Gestão
de Base de Dados
• Os dados estão organizados num único conjunto, isto
é, encontram-se interligados numa única unidade de
armazenamento (do ponto de vista lógico, não físico);
• O SGBD centraliza o acesso físico aos dados;
• As aplicações têm apenas um interface lógico e não
físico;
• As aplicações não necessitam de conhecer os
detalhes físicos do armazenamento dos dados, sendo
o SGBD que os fornece no formato pretendido;
40
41. Sistema de Gestão
de Base de Dados
• O SGBD é a única entidade que manipula a
base de dados;
• O interface lógico entre as aplicações e os
dados, faz-se através do armazenamento na
base de dados dos:
– Metadados - descrição dos dados
– Dicionário de Dados - catálogo de entidades
41
42. Sistema de Gestão
de Base de Dados
• O dicionário de dados actua como um filtro,
permitindo ao SGBD interpretar a estrutura
dos dados disponibilizando um interface
lógico para as aplicações;
• É assim obtida uma separação entre os
dados e as aplicações;
• E é reduzida a redundância dos dados e os
problemas daí decorrentes.
42
43. Sistema de Base de Dados
Aplicação
A
Aplicação
B
S
G Base
Aplicação B de
C D Dados
Aplicação
D
Aplicação
E
43
44. Modelação de Dados
independente da tecnologia
Estruturar os dados de forma a:
• Diminuir da redundância e garantir a
integridade dos dados;
• Partilha de dados por diversas aplicações
(independência entre dados e processos);
• Capacidade de resposta a questões não
previstas.
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45. Modelação de Dados
independente da tecnologia
• Questionar regras da organização
• Salientar novas necessidades de informação
• Revelar incoerências actuais
• Construção faseada, “Top-Down”
• Facilidade de comunicação entre utilizadores
e informáticos
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46. Modelação de Dados
independente da tecnologia
• Ferramentas ( formais) para descrever:
– os vários tipos de dados
– as relações entre eles
– o seu significado
– as restrições de integridade
• Modelo Entidade-Associação (ER – Entity
Relationship)
• Modelo Relacional
• Outros modelos:
– Modelo orientado para objectos
– Modelos de dados semi-estruturados
– Modelo hierárquico
– Modelo em rede
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