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Análise macro-econômica e influência da crise
financeira mundial nos setores envolvidos com a
construção e comercialização de energia de PCH




                 José Said de Brito

                 06 de abril de 2009
Tema:
• Análise macro-econômica e a influência da crise financeira
  mundial nos setores envolvidos com a construção e
  comercialização de energia de PCHs.

Pauta:
• Cenário atual e os reflexos da crise no setor elétrico brasileiro;
• Duração e profundidade da crise;
• O que mudou nas opções de crédito para os investidores em
  PCHs;
• O impacto da diminuição do consumo das indústrias e a
  relação com a oferta existente de energia;
• Oferta e demanda no setor: montante de energia disponível no
  mercado considerando o ambiente de crise.
Contextualização das PCHs
Contextualização das PCHs


  Diferenciais em relação às UHEs (>30 MW):

• Desenvolvimento de Estudos e Projetos

 Estudos de Inventários;

 Estudos de Viabilidade;

 Projeto Básico;

 Estudos Ambientais                                .
                        (EIA-RIMA x RAS; EIBH / AAI)
Contextualização das PCHs


  Diferenciais em relação às UHEs (>30 MW):

• Processo de Outorga (Autorização x Concessão)
 Autorização outorgada pela ANEEL, sem licitação;
 Aplicação de critérios de seleção, em caso de disputa
 entre interessados;
 Mudanças recentes na regulamentação (Res. 343, de 19
 de dezembro de 2008);
 Transição entre a regulamentação antiga (Res. 395/98) e
 a nova (Res. 343/08);
 Dificuldades vislumbradas para o futuro.
Contextualização das PCHs


    Diferenciais em relação às UHEs (>30 MW):

• Características Técnicas / Energéticas / Econômico-
  Financeiras
  Custos de implantação (R$/MW) e                                     de      operação
  (R$/MWh) relativamente mais elevados;
  Ausência de regularização de vazão (reservatórios
  reduzidos*). Podem aderir ao Mecanismo de Realocação
  de Energia – MRE.
*Reservatório <= 3 km²;     ou: <=13 km², desde que:        A ≤ (14,3 x P) / Hb, onde:
 P = potência instalada (MW);     A = área do reservatório (km²);   Hb = queda bruta (m).
Contextualização das PCHs


   Diferenciais em relação às UHEs (>30 MW):

• Incentivos Regulatórios
 Isenção dos investimentos em P&D e Eficiência
 Energética e da Compensação Financeira pela Utilização
 dos Recursos Hídricos (COFURH);
 Acesso a uma categoria                 especial de consumidores
 (demanda => 500 kW);
 Desconto de 50% nas tarifas de                      transporte   –
 TUSD/TUSD, na geração e na carga*.

   * Obs: Visão da EPE, ANEEL e Distribuidoras.
Contextualização das PCHs

Exemplos de Tarifas de Transporte (Passíveis de Redução)
                        R$/MWh – F. Carga = 0,55         Alíquota de
 Concessionária                                             ICMS
                              SUBGRUPO
                                                            (%)
                   A4            A3a           A2
CEMIG                   126            126          73            30
LIGHT                   113            107          53            30
ELETROPAULO              88            63           50            25
CPFL PAULISTA            70            57           37            25
CELESC                   93            68           45            25
COPEL                    93            74           50            27
RGE                      89            61           44            30
CELPA                   160            125          75            25
COELBA                  154            132          65            27
CELPE                   143            71            -            25
Contextualização das PCHs

Mudanças em Curso – PLV 03/09; MP 450/2008.
• Aumento do limite de 30 MW para 50 MW, para fins de:
  Outorga de Autorização pela ANEEL, sem licitação;
  Acesso à categoria especial de consumidores (demanda =>
  500 kW).
  Empreendimentos que já tenham autorização, mas que não
  tenham iniciado a operação comercial, ou não tenham registro
  de comercialização na CCEE, serão considerados novos,
  podendo participar dos leilões do ambiente regulado (ACR).
  No caso de empreendimentos com potência superior a 30 MW
  será obrigatória a venda de 70% da energia assegurada no
  ACR.
  Os demais incentivos regulatórios não são estendidos.
Análise Macro-Econômica
Análise Macro-Econômica

      Relação Energia Elétrica x Crescimento
• Energia elétrica é fator crítico para o desenvolvimento.
  Infra-estrutura >>> desenvolvimento >>> infra-estrutura
  (círculo virtuoso – ou vicioso?).
• Setores de infra-estrutura precisam ser pensados no
  longo prazo. Crises econômicas são temporárias.
  Necessidade de infra-estrutura é permanente.
• Há descolamento entre PIB e crescimento do consumo
  de energia elétrica. Em períodos recessivos, elasticidade
  tende a aumentar.
PIB        Energia Elétrica
        Ano      variação anual   consumo anual
                       (%)          variação (%)

       1970          10,4              10,5
       1971          11,3              17,5
       1972          11,9              11,1
       1973          14,0              10,2
       1974          8,2               12,2
       1975          5,2               10,6
       1976          10,3               5,1
       1977          4,9               12,8
       1978          5,0               11,5
       1979          6,8               12,3
       1980          9,2               10,8
       1981          -4,3               3,0
       1982          0,8                6,4
       1983          -2,9               7,8
       1984          5,4               12,1
       1985          7,9                9,9
       1986          7,5                6,9
       1987          3,5                3,0
       1988          -0,1               5,0
       1989          3,2                4,6
       1990          -4,4               1,8
       1991          1,0                4,4
       1992          -0,5               1,6
       1993          4,7                3,7
       1994          5,3                2,4
       1995          4,4                7,9
       1996          2,2                5,6
       1997          3,4                6,1
       1998          0,0                4,1
       1999          0,3                2,7
       2000          4,3                5,3
       2001*         1,3               -7,9
       2002          2,7                2,3
       2003          1,2                3,8
       2004          5,7                5,5
       2005          3,2                5,8
       2006          4,0                3,4
       2007          5,7                6,6          -100
* Racionamento
Análise Macro-Econômica

        Relação Energia Elétrica x crescimento
• As novas projeções da EPE indicam um crescimento no
  consumo de 1,2% em 2009 e média de 4,3% ao ano no
  período de 2009 a 2013. (Com desaceleração puxada pelas indústrias
  exportadoras, o consumo nacional cresceu 2,1% em março e 2,3% nos últimos 12 meses.
  Nesse período, o crescimento do submercado Sudeste/Centro-Oeste foi de 1,4% e 2,1%).

• Pelas novas projeções, a geração do SIN (consumo mais
  perdas) deverá atingir a casa dos 64,0 GW médios em 2013.
• Partindo-se da geração de 2008 (53,4 GW médios) e
  extrapolando-se a média anual de 4,3% para o período de 30
  anos, chega-se a uma necessidade da ordem de 183 GW
  médios em 2038.
• Nesta hipótese, haveria a necessidade de agregação de cerca
  de 130 GW médios de geração nova no período. (Ao FC de 50%, isto
  representa 260 GW nominais - média simples de 8,7 GW/ano).
Análise Macro-Econômica


                             Potencial Hidrelétrico
Bacia do                     Inventariado    Existente   Aproveitado    Expansão    %
Rio Amazonas                       31.899     105.410             843     104.567   55,58%
Rio Tocantins                      24.831       27.540        10.852       16.688    8,87%
Atlântico Norte / Nordeste           2.047       3.402            305       3.098    1,65%
Rio São Francisco                  23.847       26.319        10.580       15.739    8,37%
Atlântico Leste                    12.037       14.092         3.039       11.053    5,87%
Rio Paraná                         51.708       60.378        40.822       19.556   10,39%
Rio Uruguai                        10.903       13.337         2.884       10.453    5,56%
Atlântico Sudeste                    7.327       9.617         2.637        6.980    3,71%
BRASIL                            164.599     260.095         71.962      188.133


    Mesmo que viabilizada sua exploração plena, os potenciais de energia hidrelétrica não
    seriam suficientes para atender à demanda.
Análise Macro-Econômica

        Evolução da Capacidade Instalada de Geração (MW)1
          Fontes               2008            2009            2010           2011          2012            2013
UHE2                              81.081         82.088          84.300        85.909         86.554         88.942
PCH                                3.293           4.416          5.292          5.571         5.941          6.428
Nuclear                            2.007           2.007          2.007          2.007         2.007          2.007
Óleo3                              1.984           3.807          5.713          7.153         7.397         10.463
Gás Natural                        8.237           8.237          8.453          8.948        10.527         12.204
Carvão                             1.415           1.415          1.765          2.465         2.815          3.175
Fontes Alternativas4               1.256           2.682          5.420          5.479         5.479          5.593
Gás de Processo e                    469             959            959            959           959           959
Vapor
Total                             99.742        105.611         113.909       118.491        121.679        129.771


 FONTE: PDE 2008-2017.
 1) Potência em dezembro de cada ano; 2)Inclui Itaipu; 3) Óleo Combustível e Diesel; 4)Biomassa e Eólica.
Análise Macro-Econômica

       Balanço Oferta x Demanda – 2009 a 2013


          Especificação                    2009      2010     2011        2012     2013

Demanda (GW médios)                           54,0     56,4        58,8     61,3      64,0


Pot. Inst. Total (GW nominais)               105,6    113,9       118,5    121,7     129,8


Pot. Inst. ex-óleo/carvão (GW nomin.)        100,4    106,4       108,9    111,4     116,1


Energia Média ex-óleo/carvão (FC 0,5)         50,2     53,2        54,4     55,7      58,1


FC requerido ex-óleo/carvão                   0,54     0,53        0,54     0,55      0,55
Análise Macro-Econômica

Fatores Críticos para o Crescimento Equilibrado
                    do Setor
• Mercado.
• Fonte primária.
• Projetos maduros – adequadamente desenvolvidos em
  seus aspectos técnicos, econômico-financeiros e
  ambientais.
• Investidores.
• Capacidade da indústria de equipamentos e construção.
• Financiamento.
• Estabilidade econômica, política e regulatória.
Análise Macro-Econômica

         Sensibilidade aos Efeitos da Crise

• Mercado
 Não acompanha o arrefecimento da economia. Cai em alguns
 segmentos, mas mantém-se estável (ou com queda proporcionalmente
 menor) em outros.

• Fonte primária
 Quando commodity, é afetada principalmente pela taxa de
 câmbio.

• Projetos maduros
 Por não requerer investimentos de vulto é        (ou deveria ser)   pouco
 afetado.
Análise Macro-Econômica

         Sensibilidade aos Efeitos da Crise

• Investidores

É um dos fatores mais afetados, devido principalmente a:

 Encarecimento dos custos de construção;
 Escassez e encarecimento dos créditos;
 Necessidade de retenção dos recursos            próprios   para
 atendimento de compromissos existentes;
 Aumento do risco político e regulatório;
 Cautela natural dos grupos controladores.
Análise Macro-Econômica

          Sensibilidade aos Efeitos da Crise

• Indústria de equipamentos e construção

 É afetada pelo encarecimento dos insumos e redução
 das encomendas. Pode reduzir margens para preservar
 certo nível de atividade, mas geralmente trabalha com
 ociosidade e gera GAP.
Análise Macro-Econômica

         Sensibilidade aos Efeitos da Crise

• Financiamento
 Este é outro fator muito afetado, principalmente pela
 redução da capacidade dos agentes, em decorrência de:
 Aumento das inadimplências;
 Crise de confiança do mercado com conseqüente redução de
 aplicações;
 Destinação de recursos públicos para socorrer entidades sob
 risco de insolvência;
 Retração das fontes externas para repasse;
 Retração do mercado de títulos (ações, debêntures).
FINANCIAMENTO
                      Condições Especiais do BNDES
• Valor: Até 80% dos itens financiáveis*
• Prazo: Amortização em até 14 anos (conf. Fluxo de caixa do projeto),
  com carência de 6 meses após o início da operação comercial
• Encargos:       (capitalizáveis durante o período de carência):

          TJLP   (atualmente 6,25% aa; ajuste trimestral);

          Remuneração BNDES           (fixa, 0,9%);

          Risco de crédito     (até 3,57% aa, conf. Rating do tomador);

• Modalidade: Project Finance

*Excluiterrenos e outros bens imóveis, transferências de ativos, aquisição de
 equipamentos de fabricantes não credenciados, dentre outros.
Análise Macro-Econômica

    Sensibilidade aos Efeitos da Crise




Estabilidade Política e Regulatória
EXCELÊNCIA ENERGÉTICA Consultoria Empresarial Ltda.
               www.excelenciaenergetica.com.br
                  Telefone: (11) 3848-5999

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Sócio-Presidente
Erik Eduardo Rego –   erik.rego@excelenciaenergetica.com.br
Diretor-Executivo
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Sócio – Gerente de Assuntos Regulatórios
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Analista

Liana Coutinho Forster – liana@excelenciaenergetica.com.br
Analista

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Análise macroeconômica da crise financeira e seus impactos no setor de PCHs

  • 1. Análise macro-econômica e influência da crise financeira mundial nos setores envolvidos com a construção e comercialização de energia de PCH José Said de Brito 06 de abril de 2009
  • 2. Tema: • Análise macro-econômica e a influência da crise financeira mundial nos setores envolvidos com a construção e comercialização de energia de PCHs. Pauta: • Cenário atual e os reflexos da crise no setor elétrico brasileiro; • Duração e profundidade da crise; • O que mudou nas opções de crédito para os investidores em PCHs; • O impacto da diminuição do consumo das indústrias e a relação com a oferta existente de energia; • Oferta e demanda no setor: montante de energia disponível no mercado considerando o ambiente de crise.
  • 4. Contextualização das PCHs Diferenciais em relação às UHEs (>30 MW): • Desenvolvimento de Estudos e Projetos Estudos de Inventários; Estudos de Viabilidade; Projeto Básico; Estudos Ambientais . (EIA-RIMA x RAS; EIBH / AAI)
  • 5. Contextualização das PCHs Diferenciais em relação às UHEs (>30 MW): • Processo de Outorga (Autorização x Concessão) Autorização outorgada pela ANEEL, sem licitação; Aplicação de critérios de seleção, em caso de disputa entre interessados; Mudanças recentes na regulamentação (Res. 343, de 19 de dezembro de 2008); Transição entre a regulamentação antiga (Res. 395/98) e a nova (Res. 343/08); Dificuldades vislumbradas para o futuro.
  • 6. Contextualização das PCHs Diferenciais em relação às UHEs (>30 MW): • Características Técnicas / Energéticas / Econômico- Financeiras Custos de implantação (R$/MW) e de operação (R$/MWh) relativamente mais elevados; Ausência de regularização de vazão (reservatórios reduzidos*). Podem aderir ao Mecanismo de Realocação de Energia – MRE. *Reservatório <= 3 km²; ou: <=13 km², desde que: A ≤ (14,3 x P) / Hb, onde: P = potência instalada (MW); A = área do reservatório (km²); Hb = queda bruta (m).
  • 7. Contextualização das PCHs Diferenciais em relação às UHEs (>30 MW): • Incentivos Regulatórios Isenção dos investimentos em P&D e Eficiência Energética e da Compensação Financeira pela Utilização dos Recursos Hídricos (COFURH); Acesso a uma categoria especial de consumidores (demanda => 500 kW); Desconto de 50% nas tarifas de transporte – TUSD/TUSD, na geração e na carga*. * Obs: Visão da EPE, ANEEL e Distribuidoras.
  • 8. Contextualização das PCHs Exemplos de Tarifas de Transporte (Passíveis de Redução) R$/MWh – F. Carga = 0,55 Alíquota de Concessionária ICMS SUBGRUPO (%) A4 A3a A2 CEMIG 126 126 73 30 LIGHT 113 107 53 30 ELETROPAULO 88 63 50 25 CPFL PAULISTA 70 57 37 25 CELESC 93 68 45 25 COPEL 93 74 50 27 RGE 89 61 44 30 CELPA 160 125 75 25 COELBA 154 132 65 27 CELPE 143 71 - 25
  • 9. Contextualização das PCHs Mudanças em Curso – PLV 03/09; MP 450/2008. • Aumento do limite de 30 MW para 50 MW, para fins de: Outorga de Autorização pela ANEEL, sem licitação; Acesso à categoria especial de consumidores (demanda => 500 kW). Empreendimentos que já tenham autorização, mas que não tenham iniciado a operação comercial, ou não tenham registro de comercialização na CCEE, serão considerados novos, podendo participar dos leilões do ambiente regulado (ACR). No caso de empreendimentos com potência superior a 30 MW será obrigatória a venda de 70% da energia assegurada no ACR. Os demais incentivos regulatórios não são estendidos.
  • 11. Análise Macro-Econômica Relação Energia Elétrica x Crescimento • Energia elétrica é fator crítico para o desenvolvimento. Infra-estrutura >>> desenvolvimento >>> infra-estrutura (círculo virtuoso – ou vicioso?). • Setores de infra-estrutura precisam ser pensados no longo prazo. Crises econômicas são temporárias. Necessidade de infra-estrutura é permanente. • Há descolamento entre PIB e crescimento do consumo de energia elétrica. Em períodos recessivos, elasticidade tende a aumentar.
  • 12. PIB Energia Elétrica Ano variação anual consumo anual (%) variação (%) 1970 10,4 10,5 1971 11,3 17,5 1972 11,9 11,1 1973 14,0 10,2 1974 8,2 12,2 1975 5,2 10,6 1976 10,3 5,1 1977 4,9 12,8 1978 5,0 11,5 1979 6,8 12,3 1980 9,2 10,8 1981 -4,3 3,0 1982 0,8 6,4 1983 -2,9 7,8 1984 5,4 12,1 1985 7,9 9,9 1986 7,5 6,9 1987 3,5 3,0 1988 -0,1 5,0 1989 3,2 4,6 1990 -4,4 1,8 1991 1,0 4,4 1992 -0,5 1,6 1993 4,7 3,7 1994 5,3 2,4 1995 4,4 7,9 1996 2,2 5,6 1997 3,4 6,1 1998 0,0 4,1 1999 0,3 2,7 2000 4,3 5,3 2001* 1,3 -7,9 2002 2,7 2,3 2003 1,2 3,8 2004 5,7 5,5 2005 3,2 5,8 2006 4,0 3,4 2007 5,7 6,6 -100 * Racionamento
  • 13. Análise Macro-Econômica Relação Energia Elétrica x crescimento • As novas projeções da EPE indicam um crescimento no consumo de 1,2% em 2009 e média de 4,3% ao ano no período de 2009 a 2013. (Com desaceleração puxada pelas indústrias exportadoras, o consumo nacional cresceu 2,1% em março e 2,3% nos últimos 12 meses. Nesse período, o crescimento do submercado Sudeste/Centro-Oeste foi de 1,4% e 2,1%). • Pelas novas projeções, a geração do SIN (consumo mais perdas) deverá atingir a casa dos 64,0 GW médios em 2013. • Partindo-se da geração de 2008 (53,4 GW médios) e extrapolando-se a média anual de 4,3% para o período de 30 anos, chega-se a uma necessidade da ordem de 183 GW médios em 2038. • Nesta hipótese, haveria a necessidade de agregação de cerca de 130 GW médios de geração nova no período. (Ao FC de 50%, isto representa 260 GW nominais - média simples de 8,7 GW/ano).
  • 14. Análise Macro-Econômica Potencial Hidrelétrico Bacia do Inventariado Existente Aproveitado Expansão % Rio Amazonas 31.899 105.410 843 104.567 55,58% Rio Tocantins 24.831 27.540 10.852 16.688 8,87% Atlântico Norte / Nordeste 2.047 3.402 305 3.098 1,65% Rio São Francisco 23.847 26.319 10.580 15.739 8,37% Atlântico Leste 12.037 14.092 3.039 11.053 5,87% Rio Paraná 51.708 60.378 40.822 19.556 10,39% Rio Uruguai 10.903 13.337 2.884 10.453 5,56% Atlântico Sudeste 7.327 9.617 2.637 6.980 3,71% BRASIL 164.599 260.095 71.962 188.133 Mesmo que viabilizada sua exploração plena, os potenciais de energia hidrelétrica não seriam suficientes para atender à demanda.
  • 15. Análise Macro-Econômica Evolução da Capacidade Instalada de Geração (MW)1 Fontes 2008 2009 2010 2011 2012 2013 UHE2 81.081 82.088 84.300 85.909 86.554 88.942 PCH 3.293 4.416 5.292 5.571 5.941 6.428 Nuclear 2.007 2.007 2.007 2.007 2.007 2.007 Óleo3 1.984 3.807 5.713 7.153 7.397 10.463 Gás Natural 8.237 8.237 8.453 8.948 10.527 12.204 Carvão 1.415 1.415 1.765 2.465 2.815 3.175 Fontes Alternativas4 1.256 2.682 5.420 5.479 5.479 5.593 Gás de Processo e 469 959 959 959 959 959 Vapor Total 99.742 105.611 113.909 118.491 121.679 129.771 FONTE: PDE 2008-2017. 1) Potência em dezembro de cada ano; 2)Inclui Itaipu; 3) Óleo Combustível e Diesel; 4)Biomassa e Eólica.
  • 16. Análise Macro-Econômica Balanço Oferta x Demanda – 2009 a 2013 Especificação 2009 2010 2011 2012 2013 Demanda (GW médios) 54,0 56,4 58,8 61,3 64,0 Pot. Inst. Total (GW nominais) 105,6 113,9 118,5 121,7 129,8 Pot. Inst. ex-óleo/carvão (GW nomin.) 100,4 106,4 108,9 111,4 116,1 Energia Média ex-óleo/carvão (FC 0,5) 50,2 53,2 54,4 55,7 58,1 FC requerido ex-óleo/carvão 0,54 0,53 0,54 0,55 0,55
  • 17. Análise Macro-Econômica Fatores Críticos para o Crescimento Equilibrado do Setor • Mercado. • Fonte primária. • Projetos maduros – adequadamente desenvolvidos em seus aspectos técnicos, econômico-financeiros e ambientais. • Investidores. • Capacidade da indústria de equipamentos e construção. • Financiamento. • Estabilidade econômica, política e regulatória.
  • 18. Análise Macro-Econômica Sensibilidade aos Efeitos da Crise • Mercado Não acompanha o arrefecimento da economia. Cai em alguns segmentos, mas mantém-se estável (ou com queda proporcionalmente menor) em outros. • Fonte primária Quando commodity, é afetada principalmente pela taxa de câmbio. • Projetos maduros Por não requerer investimentos de vulto é (ou deveria ser) pouco afetado.
  • 19. Análise Macro-Econômica Sensibilidade aos Efeitos da Crise • Investidores É um dos fatores mais afetados, devido principalmente a: Encarecimento dos custos de construção; Escassez e encarecimento dos créditos; Necessidade de retenção dos recursos próprios para atendimento de compromissos existentes; Aumento do risco político e regulatório; Cautela natural dos grupos controladores.
  • 20. Análise Macro-Econômica Sensibilidade aos Efeitos da Crise • Indústria de equipamentos e construção É afetada pelo encarecimento dos insumos e redução das encomendas. Pode reduzir margens para preservar certo nível de atividade, mas geralmente trabalha com ociosidade e gera GAP.
  • 21. Análise Macro-Econômica Sensibilidade aos Efeitos da Crise • Financiamento Este é outro fator muito afetado, principalmente pela redução da capacidade dos agentes, em decorrência de: Aumento das inadimplências; Crise de confiança do mercado com conseqüente redução de aplicações; Destinação de recursos públicos para socorrer entidades sob risco de insolvência; Retração das fontes externas para repasse; Retração do mercado de títulos (ações, debêntures).
  • 22. FINANCIAMENTO Condições Especiais do BNDES • Valor: Até 80% dos itens financiáveis* • Prazo: Amortização em até 14 anos (conf. Fluxo de caixa do projeto), com carência de 6 meses após o início da operação comercial • Encargos: (capitalizáveis durante o período de carência): TJLP (atualmente 6,25% aa; ajuste trimestral); Remuneração BNDES (fixa, 0,9%); Risco de crédito (até 3,57% aa, conf. Rating do tomador); • Modalidade: Project Finance *Excluiterrenos e outros bens imóveis, transferências de ativos, aquisição de equipamentos de fabricantes não credenciados, dentre outros.
  • 23. Análise Macro-Econômica Sensibilidade aos Efeitos da Crise Estabilidade Política e Regulatória
  • 24. EXCELÊNCIA ENERGÉTICA Consultoria Empresarial Ltda. www.excelenciaenergetica.com.br Telefone: (11) 3848-5999 José Said de Brito – said@excelenciaenergetica.com.br Sócio-Presidente Erik Eduardo Rego – erik.rego@excelenciaenergetica.com.br Diretor-Executivo Érico Henrique G. de Brito – erico@excelenciaenergetica.com.br Sócio – Gerente de Assuntos Regulatórios Selma Akemi Kawana – selma@excelenciaenergetica.com.br Gerente de Desenvolvimento de Projetos Cíntia Fortini Machado – cintia@excelenciaenergetica.com.br Analista Liana Coutinho Forster – liana@excelenciaenergetica.com.br Analista