Apresentação de Case para inscrição no Prêmio Colunistas Brasília. Criação da agência Propeg.
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3. Em 2013, desenvolvemos uma
campanha de combate ao uso do
celular no trânsito para o
Ministério das Cidades.
4. Convocamos não somente os motoristas, mas
todos os atores do trânsito – pedestres,
motoristas, motociclistas e ciclistas – para
refletirem sobre as consequências geradas
pelo uso do celular enquanto dirigem e a
urgente necessidade de reduzir os acidentes.
15. Comandos
Desconstruir o hábito
Despertar o comportamento de não usar o
celular até chegar ao destino.
Sensibilizar
Provocar a reflexão de motoristas sobre
os riscos de acidente/morte ao combinar
direção e celular.
17. Estratégia
1.
Trabalhar a noção
de risco
3.
Desatenção
como gancho
criativo
criativa
OS RISCOS E AS CONSEQUÊNCIAS DA DESATENÇÃO
2.
Uso de cenas
de impacto
ANALOGIAS COM OUTROS
COMPORTAMENTOS DE
RISCO TAMBÉM
ABSURDOS
CAUSAR INCÔMODO E
DESCONFORTO NO
PÚBLICO EM CONTATO
COM AS PEÇAS
RELACIONAR
DESATENÇÃO COM O
CELULAR AO VOLANTE E
OS PERIGOS
DECORRENTES
28. A CAMPANHA TEVE RECEPTIVIDADE MUITO POSITIVA JUNTO ÀS PESSOAS E A ENTIDADES DA
SOCIEDADE CIVIL, COMO AFERIDO EM PESQUISA DE PÓS-TESTE E RECALL REALIZADA APÓS O
PERÍODO DE VEICULAÇÃO. A SEGUIR, ALGUNS TRECHOS REPRESENTATIVOS DE ENTREVISTAS
DESENVOLVIDAS COM OS PARTICIPANTES DA PESQUISA.
29. “Influenciada por essa campanha, eu estava saindo do Shopping Cidade Jardim, quando notei uma mulher
dirigindo atrás do meu carro e falando ao celular ao mesmo tempo. Parei, morrendo de medo que ela batesse.
Ela também parou. Olhou para mim fazendo sinal que não tinha entendido o porquê de minha parada. Bati no
vidro. Ela abriu. Tomei um lufada de Channel nº 5, que ativou imediatamente minha enxaqueca. ‘Senhora (ela
era bem mais velha): dirigir e falar ao celular?’. Ela: ‘Quem é você? Mulher do Haddad?’. Respondi: ‘Não,
mas vou notificar o seu carro exatamente como um marronzinho faria. Aguarde a multa’.”
Promotora Pública, 42, AB, São Paulo
“Quando vi esse filme na Globo, foi como se levasse uma pancada. Fiquei meio atordoado.
Pensei em quantas vezes eu dirigi e falei ao celular, desviando minha atenção totalmente da
rua. Poderia ter atropelado alguém ou causado acidente grave.”
Motorista de táxi, 27, C, São Paulo
“O celular desvia o foco de nossa atenção. Claro. Você vê, mas não enxerga. Tragédias enormes
têm acontecido por causa dessa mania, dessa obsessão de não largar o celular. Agora, o
governo acordou. Já era tempo. Filme bem feito aquele da imagem da cirurgia e outras que dão
efeito ‘de vácuo’ no estômago.”
Dona de restaurante, 39, AB, Belo Horizonte
“Depois que essa campanha começou, fiz uma reunião com os meus dois filhos, que têm 18 e
20 anos, craques em dirigir e falar ao celular ao mesmo tempo. Eles não queriam aceitar a
proibição dessa campanha. Encerrei a questão lembrando que está mais do que comprovado o
perigo para quem dirige e fala ao celular ao mesmo tempo. Tem também a possibilidade de o
condutor causar até a morte de outras pessoas. Celular mais direção pode dar cadeia. Acho que
se convenceram.”
Dono de mercearia, 50, C, Belo Horizonte
30. “O celular virou nosso gêmeo real e virtual. Ele nos transporta do interior do carro para os
lugares aonde se quer ir. Isso é bom e isso é ruim, tchê! Soube da tragédia de Santa Maria ao
acessar SMS, enquanto estava dirigindo. Tinha uma amiga lá. Quase enfiei o carro bem no meio
de um poste. Esse filme é um baita alerta. Bem feito.”
Estudante de Direito, 22, AB, Porto Alegre
“Quando eu era menina, a mãe dizia que guria com piolho parava para comer, porque quando
comia esquecia da coceira. Esse filme é um ‘piolho’ na cabeça da gente! Pra que ninguém
esqueça. Não sai da cabeça, não.”
Dona de casa, 50, C, Porto Alegre
“Essa campanha está corretíssima. O filme é bem feito, mostra a irresponsabilidade de se
dirigir e falar ao celular. É o ‘choque de ordem’ do governo. O Rio precisa deixar a
malandragem de lado. Nós vamos sediar as Olimpíadas...”
Professor de Educação Física, 27, AB, Rio de Janeiro
“ Assisti ao filme publicitário mais de uma vez na Globo e me convenci, sinceramente, de que o
celular tem que ficar desligado enquanto o carro está em movimento. Vi que realmente era hora
de mudar minha conduta. É duro admitir isso, mas não tem outro jeito.”
Atleta, 21, C, Rio de Janeiro
33. RESULTADOS DE IMPACTOS DE MÍDIA, DIGITAL E REDES SOCIAIS
/ 6,3 MI DE PESSOAS IMPACTADAS NO MEIO REVISTA
/ 9,5 MI DE PESSOAS IMPACTADAS NO MEIO JORNAL
/ 72 MI DE IMPRESSÕES NO MEIO DIGITAL
/ MAIS 21 MIL LIKES NA FANPAGE