SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 26
AMÉRICA PORTUGUESA: POLÍTICA, 
ECONOMIA E RELIGIÃO 
APLICADO À DISCIPLINA DE HISTÓRIA
1. SOCIEDADES INDÍGENAS 
 Tupiniquim:(o grupo visto por Cabral – Sul da Bahia e em São Paulo – 85 mil habitantes) 
 Tupi:(em torno de 1 milhão de homens que viviam no atual estado do Ceará indo até o litoral de 
São Paulo) 
 Potiguar: (viviam no Ceará – 90 mil homens) 
 Tabajara: (Pernambuco e Paraíba – 40 mil homens) 
 Caeté: (Nordeste do Brasil – 75 mil homens) 
 Tamoio: (Baía de Guanabara – Rio de Janeiro – 70 mil almas). 
 Tupinambás, Carijós, Teminimó entre outras centenas de etnias viviam no atual território brasileiro.
 Estima-se que na chegada dos portugueses haviam mais de 5 milhões de 
índios no Brasil.
2. OS PORTUGUESES E O PERÍODO PRÉ- 
COLONIAL (1500-1530) 
CARACTERÍSTICAS 
 Expedições de reconhecimento e defesa 
 Exploração do pau-brasil; 
 Monopólio real; 
 Mão-de-obra indígena (escambo); 
 Instalação de feitorias.
2.1 PERÍODO PRÉ-COLONIAL 
 Caracterização do período: desinteresse de Portugal em ocupar o Brasil 
após a chegada de Cabral. 
 Motivo do desinteresse: ausência de metais e pedras preciosas no litoral e 
comércio lucrativo de especiarias das Índias, estabelecido pelo Périplo 
Africano. 
 Entre 1500 e 1530, Portugal realizou no Brasil: expedições de 
reconhecimento (Gonçalo Coelho), extração de pau-brasil e expedições 
guarda-costas (Cristóvão Jacques) – estas com a finalidade de proteger 
o litoral brasileiro contra as incursões de franceses que, não respeitando o 
Tratado de Tordesilhas, extraíam pau-brasil.
2.2 EXTRAÇÃO DO PAU-BRASIL 
 Os indígenas usavam o pau-brasil para tingir tecidos, enquanto na Europa 
essa madeira tinha valor comercial; 
 Mão de obra indígena com base no escambo; 
 Construção de feitorias para o armazenamento da madeira até ser 
embarcada para a Europa 
 Extração da madeira – um estanco (monopólio do rei)
3. INÍCIO DA COLONIZAÇÃO 
RAZÕES 
 Investidas estrangeiras; 
 Decadência do comércio com o Oriente; 
 Economia portuguesa em péssimo estado; 
 Esperança de encontrar ouro no Brasil.
A primeira expedição colonizadora ocorreu em 1930, sob a chefia de 
Martim Afonso de Souza, que veio ao Brasil, para as seguintes atribuições: 
 Expulsar piratas da costa brasileira; 
 Organizar expedições em busca de ouro; 
 Iniciar o povoamento da colônia; 
 Criar organizações administrativas.
3.1 CAPITANIAS HEREDITÁRIAS 
Sistema através do qual o território foi dividido em faixas invendáveis e doadas 
a homens de confiança do rei, denominados donatários, cujas principais funções 
eram: 
 Administrar as terras e protegê-las; 
 Exercer a justiça e cobrar impostos; 
 Fundar vilas; 
 Incentivar a produção de artigos lucrativos; 
 Distribuir grandes lotes de terras chamados “sesmarias”, a outros portugueses 
que quisessem vir para o Brasil.
Capitanias Hereditárias
MOTIVO DA FALÊNCIA DOS DONOTÁRIOS 
• Ataques indígenas; 
• Índios não aceitavam ser escravizados; 
• Falta de dinheiro; 
• Falta de apoio do governo português; 
• Falência dos donatários antes da primeira colheita; 
• Descentralização política;
 Pernambuco e São Vicente foram as capitanias que deram certo; 
 Devido à essa descentralização do poder, foi adotado o Governo Geral.
As Capitanias Hereditárias 
(localização)
4. ESCRAVIDÃO NA COLÔNIA 
 A escravidão começou no Brasil no século XVI. Os colonos portugueses 
começaram escravizando os índios, porém a oposição dos religiosos 
dificultou esta prática; 
 Os colonos partiram para suas colônias na África e trouxeram os negros 
para trabalharem nos engenhos de açúcar da região Nordeste. 
 Os escravos também trabalharam nas minas de ouro, a partir da 
segunda metade do século XVIII. 
 Tanto nos engenhos quanto nas minas, os escravos executavam as 
tarefas mais duras, difíceis e perigosas.
 A maioria dos escravos recebia péssimo tratamento. Comiam alimentos 
de péssima qualidade, dormiam na senzala (espécie de galpão úmido e 
escuro) e recebiam castigos físicos. 
 O transporte dos africanos para o Brasil era feito em navios negreiros que 
apresentavam péssimas condições. Muitos morriam durante a viagem. 
 Os comerciantes de escravos vendiam os negros como se fossem 
mercadorias. 
 Os escravos não podiam praticar sua religião de origem africana, nem 
seguir sua cultura. Porém, muitos praticavam a religião de forma 
escondida.
 As mulheres também foram escravizadas e executavam, principalmente, 
atividades domésticas. Os filhos de escravos também tinham que 
trabalhar por volta dos 8 anos de idade. 
 Muitos escravos lutaram contra esta situação injusta e desumana. 
Ocorreram revoltas em muitas fazendas. Muitos escravos também fugiram 
e formaram quilombos, onde podiam viver de acordo com sua cultura.
5. PROJETO AGRÍCOLA PORTUGUÊS E 
SOCIEDADE AÇUCAREIRA 
 O cultivo da cana-de-açúcar deu-se pela necessidade imperativa de 
colonizar e explorar um território até então sem muita importância 
econômica para Portugal. 
 Vários foram os motivos para a escolha da cana, entre eles a existência 
no Brasil do solo de massapê, propício para o cultivo da cana-de-açúcar, 
além de ser um produto muito bem cotado no comércio europeu - 
destinado unicamente à exportação e capaz de gerar valiosíssimos 
lucros, transformando-se no alicerce econômico da colonização 
portuguesa no Brasil entre os séculos XVI e XVII.
 As primeiras mudas foram trazidas da Ilha da Madeira por Martim Afonso 
de Souza, responsável pela instalação do primeiro engenho em São 
Vicente, no ano de 1533. Em seguida, muitos outros se proliferaram pela 
costa brasileira. O Nordeste, principalmente o litoral pernambucano e 
baiano, sorveu a maior parte da produção açucareira da colônia. 
 A maior contribuição dos engenhos, porém, foi estar em um ponto 
bastante privilegiado, facilitando o escoamento e agilizando a chegada 
do produto aos mercados consumidores.
5.1 OS ENGENHOS 
 O posto mais elevado na complexa sociedade açucareira cabia ao senhor 
de engenho - o proprietário dos complexos agroexportadores, mais 
conhecidos como engenhos -, o qual desfrutava de admirável status social. 
Os engenhos eram formados por amplas propriedades de terras ganhas 
através da cessão de sesmarias - lotes abandonados cedidos pela coroa 
portuguesa a quem se comprometesse a aproveitá-los para o cultivo. O 
senhor e sua família moravam na casa-grande – local onde ele 
desempenhava sua autoridade junto aos seus, cumprindo seu papel de 
patriarca. 
 Os negros escravos viviam nas senzalas, alojamentos nos quais conviviam 
cruelmente, tratados como animais expostos aos mais atrozes e violentos 
castigos.
 Havia também a capela - local sagrado no qual aconteciam as mais 
belas sagrações religiosas; nas suas horas vagas ela exercia igualmente o 
papel de centro social, onde os homens livres do engenho e das 
circunvizinhanças se reuniam. 
 No engenho ficava ainda a moenda, onde a cana-de-açúcar era moída. 
 À mulher cabia a incumbência de administrar seu lar, devendo conservar-se 
recolhida fiscalizando o trabalho dos escravos domésticos.
 O serviço escravo, realizado nas lavouras canavieiras, era supervisionado 
pelos feitores, que tinham a tarefa de vigiar os escravos e lhes aplicar 
punições que iam desde a palmatória até o tronco, no qual muitas vezes 
eram chicoteados até sangrar ou então permaneciam amarrados 
durante dias a pão e água. 
 Outros trabalhadores livres também trabalhavam no engenho: iam de 
barqueiros, canoeiros até pedreiros, carreiros (condutores de carros de 
boi), vaqueiros, pescadores e lavradores que, além de cuidarem do 
cultivo da cana, também se dedicavam às pequenas roças de 
milho, mandioca ou feijão, as quais auxiliavam na subsistência, 
garantindo alimentação para a casa grande, senzala e assalariados 
livres.
5.2 INVASÕES HOLANDESAS E QUEDA 
DA ECONOMIA AÇUCAREIRA 
 A prosperidade da produção açucareira no Brasil chamou a atenção dos 
holandeses que, em 1630, invadiram Pernambuco, maior produtor de 
açúcar da época. Os flamengos passaram então a trabalhar no local, 
adquirindo a experiência necessária do cultivo da cana-de-açúcar para, 
após sua expulsão, poderem utilizar este aprendizado, e foi o que 
aconteceu. Após a expulsão, foram para as Antilhas, onde prosseguiram 
com a cultura do açúcar, passando a ser durante os séculos XVII e XVIII, 
concorrentes do Brasil no abastecimento do mercado europeu. 
 Porém, no século XVIII, a Holanda se supera na construção de uma 
indústria açucareira e no abastecimento do mercado europeu, e faz com 
que o Brasil perca o monopólio do açúcar, desvirtuando o quadro 
político-econômico vigente na época.
 O século XVIII põe fim ao ciclo da cana-de-açúcar no Brasil, abrindo 
novos caminhos para uma nova etapa, um novo período, que na história 
ficou conhecido como o ciclo do ouro. 
 Como consequência da paralisia econômica da colônia, a população 
passa a procurar novas saídas, novos caminhos, e ruma em direção à 
região de mineração no interior do Brasil, iniciando uma nova fase na 
história do Brasil.
6. RELIGIÃO COLONIAL 
 Portugal foi um dos poucos países a aceitar incondicionalmente as 
decisões do Concílio de Trento, fato que confirmou sua aliança com a 
Igreja Católica; 
 Na América Portuguesa o objetivo era a expansão do catolicismo, sendo 
fundamental a prática da catequese; 
 Até 1580, os jesuítas tiveram exclusividade na ação missionária; 
posteriormente chegando outras ordens religiosas, como os franciscanos 
e os carmelitas; 
 O judaísmo era perseguido e tinha restrições em Portugal;
 Protestantes franceses e holandeses atuavam em algumas regiões, por 
período limitado; 
 Índios e africanos praticavam um catolicismo híbrido, que não seguia a 
ortodoxia europeia; 
 Estudos apontam que os rituais indígenas e africanos apontam cura à 
doenças; 
 A religiosidade colonial era composta de uma mescla de tradições e de 
aceitação ou afastamento do culto oficial.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (17)

Pqp
PqpPqp
Pqp
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
Sociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial BrasileiraSociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial Brasileira
 
Brasil Colônia : Economia
 Brasil Colônia : Economia Brasil Colônia : Economia
Brasil Colônia : Economia
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
O branco e o negro no brasil açúcar e escravidão.
O branco e o negro no brasil  açúcar e escravidão.O branco e o negro no brasil  açúcar e escravidão.
O branco e o negro no brasil açúcar e escravidão.
 
Espírito Santo Colonial
Espírito Santo ColonialEspírito Santo Colonial
Espírito Santo Colonial
 
Engenhos, escravos e senhores na América Portuguesa
Engenhos, escravos  e senhores na América PortuguesaEngenhos, escravos  e senhores na América Portuguesa
Engenhos, escravos e senhores na América Portuguesa
 
HISTÓRIA DO BRASIL - Expansao e Ocupação Territorial
HISTÓRIA DO BRASIL - Expansao e Ocupação TerritorialHISTÓRIA DO BRASIL - Expansao e Ocupação Territorial
HISTÓRIA DO BRASIL - Expansao e Ocupação Territorial
 
Brasil Colonial
Brasil ColonialBrasil Colonial
Brasil Colonial
 
RevisãO De HistóRia CapíTulo 5
RevisãO De HistóRia   CapíTulo 5RevisãO De HistóRia   CapíTulo 5
RevisãO De HistóRia CapíTulo 5
 
Brasil ColôNia
Brasil ColôNiaBrasil ColôNia
Brasil ColôNia
 
Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império
 
Brasil colnia 2
Brasil colnia 2 Brasil colnia 2
Brasil colnia 2
 
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESAA EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
 

Destacado

A Revolução Russa (1917)
A Revolução Russa (1917)A Revolução Russa (1917)
A Revolução Russa (1917)Isaquel Silva
 
Religião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialReligião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialJoão Marcelo
 
O projeto pombalino de inspiração iluminista
O projeto pombalino de inspiração iluministaO projeto pombalino de inspiração iluminista
O projeto pombalino de inspiração iluministaStelian Ravas
 
O projeto pombalino de inspiração iluminista
O projeto pombalino de inspiração iluministaO projeto pombalino de inspiração iluminista
O projeto pombalino de inspiração iluministaJoana Filipa Rodrigues
 
3 O Iluminismo Na Europa E Em Portugal. A Reforma Pombalina Dos Estudos
3   O Iluminismo Na Europa E Em Portugal. A Reforma Pombalina Dos Estudos3   O Iluminismo Na Europa E Em Portugal. A Reforma Pombalina Dos Estudos
3 O Iluminismo Na Europa E Em Portugal. A Reforma Pombalina Dos EstudosHist8
 
Brasil, estrutura política e administrativa
Brasil, estrutura política e administrativaBrasil, estrutura política e administrativa
Brasil, estrutura política e administrativaVinicius Coelho
 
O iluminismo pombalino
O iluminismo pombalinoO iluminismo pombalino
O iluminismo pombalinocattonia
 
EvoluçãO Humana
EvoluçãO HumanaEvoluçãO Humana
EvoluçãO Humanaguest5484d9
 
PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917josafaslima
 
Primeiros Povoadores da América
Primeiros Povoadores da AméricaPrimeiros Povoadores da América
Primeiros Povoadores da Américaedna2
 
O TerritóRio Brasileiro
O TerritóRio BrasileiroO TerritóRio Brasileiro
O TerritóRio Brasileiroguest36d66b7
 
O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)JPedroSR
 

Destacado (20)

Revolução russa 2
Revolução russa 2Revolução russa 2
Revolução russa 2
 
Revolução russa 2
Revolução russa 2Revolução russa 2
Revolução russa 2
 
Jesuítas e a educação
Jesuítas e a educaçãoJesuítas e a educação
Jesuítas e a educação
 
Revolução Russa
Revolução RussaRevolução Russa
Revolução Russa
 
A Revolução Russa (1917)
A Revolução Russa (1917)A Revolução Russa (1917)
A Revolução Russa (1917)
 
Religião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialReligião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonial
 
O projeto pombalino de inspiração iluminista
O projeto pombalino de inspiração iluministaO projeto pombalino de inspiração iluminista
O projeto pombalino de inspiração iluminista
 
O projeto pombalino de inspiração iluminista
O projeto pombalino de inspiração iluministaO projeto pombalino de inspiração iluminista
O projeto pombalino de inspiração iluminista
 
3 O Iluminismo Na Europa E Em Portugal. A Reforma Pombalina Dos Estudos
3   O Iluminismo Na Europa E Em Portugal. A Reforma Pombalina Dos Estudos3   O Iluminismo Na Europa E Em Portugal. A Reforma Pombalina Dos Estudos
3 O Iluminismo Na Europa E Em Portugal. A Reforma Pombalina Dos Estudos
 
Brasil, estrutura política e administrativa
Brasil, estrutura política e administrativaBrasil, estrutura política e administrativa
Brasil, estrutura política e administrativa
 
Evolução humana
Evolução humanaEvolução humana
Evolução humana
 
O iluminismo pombalino
O iluminismo pombalinoO iluminismo pombalino
O iluminismo pombalino
 
EvoluçãO Humana
EvoluçãO HumanaEvoluçãO Humana
EvoluçãO Humana
 
A origem do homem americano
A origem do homem americanoA origem do homem americano
A origem do homem americano
 
PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917PPT - Revolução Russa de 1917
PPT - Revolução Russa de 1917
 
Primeiros Povoadores da América
Primeiros Povoadores da AméricaPrimeiros Povoadores da América
Primeiros Povoadores da América
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
O TerritóRio Brasileiro
O TerritóRio BrasileiroO TerritóRio Brasileiro
O TerritóRio Brasileiro
 
O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)O iluminismo(Resumo)
O iluminismo(Resumo)
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 

Similar a América Portuguesa

Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02Gisah Silveira
 
O sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaO sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaDaniel IX
 
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
 
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandesesAula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandesesLucir Antonio de Souza
 
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...Elizeu filho
 
Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Lara Lídia
 
Aula 12 crise no sistema colonial
Aula 12   crise no sistema colonialAula 12   crise no sistema colonial
Aula 12 crise no sistema colonialJonatas Carlos
 
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
Cap. 15   brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltasCap. 15   brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltasGustavo Cuin
 
Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Kamila Brito
 
História 2013 3º e 4º bim (4º ano)
História 2013   3º e 4º bim (4º ano)História 2013   3º e 4º bim (4º ano)
História 2013 3º e 4º bim (4º ano)smece4e5
 
Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1Centro Educacional 03
 

Similar a América Portuguesa (20)

Econômia Açucareira.ppt
Econômia Açucareira.pptEconômia Açucareira.ppt
Econômia Açucareira.ppt
 
Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02
 
Brasil
BrasilBrasil
Brasil
 
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesaCapítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
Capítulo 5 - A América portuguesa e a presença holandesa
 
O sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaO sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américa
 
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
 
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandesesAula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
Aula brasil-colonial-ac3a7ucar-holandeses
 
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
aula_11_de_historia_-_7º_ano_8º_quinzena_-_conquista_e_colonizacao_da_america...
 
Brasil colnia
Brasil colniaBrasil colnia
Brasil colnia
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
brasil colônia
brasil colônia brasil colônia
brasil colônia
 
Brasil colonia 2
Brasil colonia 2 Brasil colonia 2
Brasil colonia 2
 
Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.
 
Sociedade açucareira
Sociedade açucareiraSociedade açucareira
Sociedade açucareira
 
Capitulo 7
Capitulo 7Capitulo 7
Capitulo 7
 
Aula 12 crise no sistema colonial
Aula 12   crise no sistema colonialAula 12   crise no sistema colonial
Aula 12 crise no sistema colonial
 
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
Cap. 15   brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltasCap. 15   brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
 
Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo Geografia- conteúdo
Geografia- conteúdo
 
História 2013 3º e 4º bim (4º ano)
História 2013   3º e 4º bim (4º ano)História 2013   3º e 4º bim (4º ano)
História 2013 3º e 4º bim (4º ano)
 
Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1Grandes navegações e brasil colônia1
Grandes navegações e brasil colônia1
 

Último

Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Último (18)

Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 

América Portuguesa

  • 1. AMÉRICA PORTUGUESA: POLÍTICA, ECONOMIA E RELIGIÃO APLICADO À DISCIPLINA DE HISTÓRIA
  • 2. 1. SOCIEDADES INDÍGENAS  Tupiniquim:(o grupo visto por Cabral – Sul da Bahia e em São Paulo – 85 mil habitantes)  Tupi:(em torno de 1 milhão de homens que viviam no atual estado do Ceará indo até o litoral de São Paulo)  Potiguar: (viviam no Ceará – 90 mil homens)  Tabajara: (Pernambuco e Paraíba – 40 mil homens)  Caeté: (Nordeste do Brasil – 75 mil homens)  Tamoio: (Baía de Guanabara – Rio de Janeiro – 70 mil almas).  Tupinambás, Carijós, Teminimó entre outras centenas de etnias viviam no atual território brasileiro.
  • 3.  Estima-se que na chegada dos portugueses haviam mais de 5 milhões de índios no Brasil.
  • 4. 2. OS PORTUGUESES E O PERÍODO PRÉ- COLONIAL (1500-1530) CARACTERÍSTICAS  Expedições de reconhecimento e defesa  Exploração do pau-brasil;  Monopólio real;  Mão-de-obra indígena (escambo);  Instalação de feitorias.
  • 5. 2.1 PERÍODO PRÉ-COLONIAL  Caracterização do período: desinteresse de Portugal em ocupar o Brasil após a chegada de Cabral.  Motivo do desinteresse: ausência de metais e pedras preciosas no litoral e comércio lucrativo de especiarias das Índias, estabelecido pelo Périplo Africano.  Entre 1500 e 1530, Portugal realizou no Brasil: expedições de reconhecimento (Gonçalo Coelho), extração de pau-brasil e expedições guarda-costas (Cristóvão Jacques) – estas com a finalidade de proteger o litoral brasileiro contra as incursões de franceses que, não respeitando o Tratado de Tordesilhas, extraíam pau-brasil.
  • 6. 2.2 EXTRAÇÃO DO PAU-BRASIL  Os indígenas usavam o pau-brasil para tingir tecidos, enquanto na Europa essa madeira tinha valor comercial;  Mão de obra indígena com base no escambo;  Construção de feitorias para o armazenamento da madeira até ser embarcada para a Europa  Extração da madeira – um estanco (monopólio do rei)
  • 7.
  • 8. 3. INÍCIO DA COLONIZAÇÃO RAZÕES  Investidas estrangeiras;  Decadência do comércio com o Oriente;  Economia portuguesa em péssimo estado;  Esperança de encontrar ouro no Brasil.
  • 9. A primeira expedição colonizadora ocorreu em 1930, sob a chefia de Martim Afonso de Souza, que veio ao Brasil, para as seguintes atribuições:  Expulsar piratas da costa brasileira;  Organizar expedições em busca de ouro;  Iniciar o povoamento da colônia;  Criar organizações administrativas.
  • 10. 3.1 CAPITANIAS HEREDITÁRIAS Sistema através do qual o território foi dividido em faixas invendáveis e doadas a homens de confiança do rei, denominados donatários, cujas principais funções eram:  Administrar as terras e protegê-las;  Exercer a justiça e cobrar impostos;  Fundar vilas;  Incentivar a produção de artigos lucrativos;  Distribuir grandes lotes de terras chamados “sesmarias”, a outros portugueses que quisessem vir para o Brasil.
  • 12. MOTIVO DA FALÊNCIA DOS DONOTÁRIOS • Ataques indígenas; • Índios não aceitavam ser escravizados; • Falta de dinheiro; • Falta de apoio do governo português; • Falência dos donatários antes da primeira colheita; • Descentralização política;
  • 13.  Pernambuco e São Vicente foram as capitanias que deram certo;  Devido à essa descentralização do poder, foi adotado o Governo Geral.
  • 14. As Capitanias Hereditárias (localização)
  • 15. 4. ESCRAVIDÃO NA COLÔNIA  A escravidão começou no Brasil no século XVI. Os colonos portugueses começaram escravizando os índios, porém a oposição dos religiosos dificultou esta prática;  Os colonos partiram para suas colônias na África e trouxeram os negros para trabalharem nos engenhos de açúcar da região Nordeste.  Os escravos também trabalharam nas minas de ouro, a partir da segunda metade do século XVIII.  Tanto nos engenhos quanto nas minas, os escravos executavam as tarefas mais duras, difíceis e perigosas.
  • 16.  A maioria dos escravos recebia péssimo tratamento. Comiam alimentos de péssima qualidade, dormiam na senzala (espécie de galpão úmido e escuro) e recebiam castigos físicos.  O transporte dos africanos para o Brasil era feito em navios negreiros que apresentavam péssimas condições. Muitos morriam durante a viagem.  Os comerciantes de escravos vendiam os negros como se fossem mercadorias.  Os escravos não podiam praticar sua religião de origem africana, nem seguir sua cultura. Porém, muitos praticavam a religião de forma escondida.
  • 17.  As mulheres também foram escravizadas e executavam, principalmente, atividades domésticas. Os filhos de escravos também tinham que trabalhar por volta dos 8 anos de idade.  Muitos escravos lutaram contra esta situação injusta e desumana. Ocorreram revoltas em muitas fazendas. Muitos escravos também fugiram e formaram quilombos, onde podiam viver de acordo com sua cultura.
  • 18. 5. PROJETO AGRÍCOLA PORTUGUÊS E SOCIEDADE AÇUCAREIRA  O cultivo da cana-de-açúcar deu-se pela necessidade imperativa de colonizar e explorar um território até então sem muita importância econômica para Portugal.  Vários foram os motivos para a escolha da cana, entre eles a existência no Brasil do solo de massapê, propício para o cultivo da cana-de-açúcar, além de ser um produto muito bem cotado no comércio europeu - destinado unicamente à exportação e capaz de gerar valiosíssimos lucros, transformando-se no alicerce econômico da colonização portuguesa no Brasil entre os séculos XVI e XVII.
  • 19.  As primeiras mudas foram trazidas da Ilha da Madeira por Martim Afonso de Souza, responsável pela instalação do primeiro engenho em São Vicente, no ano de 1533. Em seguida, muitos outros se proliferaram pela costa brasileira. O Nordeste, principalmente o litoral pernambucano e baiano, sorveu a maior parte da produção açucareira da colônia.  A maior contribuição dos engenhos, porém, foi estar em um ponto bastante privilegiado, facilitando o escoamento e agilizando a chegada do produto aos mercados consumidores.
  • 20. 5.1 OS ENGENHOS  O posto mais elevado na complexa sociedade açucareira cabia ao senhor de engenho - o proprietário dos complexos agroexportadores, mais conhecidos como engenhos -, o qual desfrutava de admirável status social. Os engenhos eram formados por amplas propriedades de terras ganhas através da cessão de sesmarias - lotes abandonados cedidos pela coroa portuguesa a quem se comprometesse a aproveitá-los para o cultivo. O senhor e sua família moravam na casa-grande – local onde ele desempenhava sua autoridade junto aos seus, cumprindo seu papel de patriarca.  Os negros escravos viviam nas senzalas, alojamentos nos quais conviviam cruelmente, tratados como animais expostos aos mais atrozes e violentos castigos.
  • 21.  Havia também a capela - local sagrado no qual aconteciam as mais belas sagrações religiosas; nas suas horas vagas ela exercia igualmente o papel de centro social, onde os homens livres do engenho e das circunvizinhanças se reuniam.  No engenho ficava ainda a moenda, onde a cana-de-açúcar era moída.  À mulher cabia a incumbência de administrar seu lar, devendo conservar-se recolhida fiscalizando o trabalho dos escravos domésticos.
  • 22.  O serviço escravo, realizado nas lavouras canavieiras, era supervisionado pelos feitores, que tinham a tarefa de vigiar os escravos e lhes aplicar punições que iam desde a palmatória até o tronco, no qual muitas vezes eram chicoteados até sangrar ou então permaneciam amarrados durante dias a pão e água.  Outros trabalhadores livres também trabalhavam no engenho: iam de barqueiros, canoeiros até pedreiros, carreiros (condutores de carros de boi), vaqueiros, pescadores e lavradores que, além de cuidarem do cultivo da cana, também se dedicavam às pequenas roças de milho, mandioca ou feijão, as quais auxiliavam na subsistência, garantindo alimentação para a casa grande, senzala e assalariados livres.
  • 23. 5.2 INVASÕES HOLANDESAS E QUEDA DA ECONOMIA AÇUCAREIRA  A prosperidade da produção açucareira no Brasil chamou a atenção dos holandeses que, em 1630, invadiram Pernambuco, maior produtor de açúcar da época. Os flamengos passaram então a trabalhar no local, adquirindo a experiência necessária do cultivo da cana-de-açúcar para, após sua expulsão, poderem utilizar este aprendizado, e foi o que aconteceu. Após a expulsão, foram para as Antilhas, onde prosseguiram com a cultura do açúcar, passando a ser durante os séculos XVII e XVIII, concorrentes do Brasil no abastecimento do mercado europeu.  Porém, no século XVIII, a Holanda se supera na construção de uma indústria açucareira e no abastecimento do mercado europeu, e faz com que o Brasil perca o monopólio do açúcar, desvirtuando o quadro político-econômico vigente na época.
  • 24.  O século XVIII põe fim ao ciclo da cana-de-açúcar no Brasil, abrindo novos caminhos para uma nova etapa, um novo período, que na história ficou conhecido como o ciclo do ouro.  Como consequência da paralisia econômica da colônia, a população passa a procurar novas saídas, novos caminhos, e ruma em direção à região de mineração no interior do Brasil, iniciando uma nova fase na história do Brasil.
  • 25. 6. RELIGIÃO COLONIAL  Portugal foi um dos poucos países a aceitar incondicionalmente as decisões do Concílio de Trento, fato que confirmou sua aliança com a Igreja Católica;  Na América Portuguesa o objetivo era a expansão do catolicismo, sendo fundamental a prática da catequese;  Até 1580, os jesuítas tiveram exclusividade na ação missionária; posteriormente chegando outras ordens religiosas, como os franciscanos e os carmelitas;  O judaísmo era perseguido e tinha restrições em Portugal;
  • 26.  Protestantes franceses e holandeses atuavam em algumas regiões, por período limitado;  Índios e africanos praticavam um catolicismo híbrido, que não seguia a ortodoxia europeia;  Estudos apontam que os rituais indígenas e africanos apontam cura à doenças;  A religiosidade colonial era composta de uma mescla de tradições e de aceitação ou afastamento do culto oficial.