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MELHORIA EM SAÚDE:
VOCAÇÃO E MÉTODO

NOVEMBRO/2013
Dra. Patrícia A. Falabella Leme
VOCAÇÃO
 Do latim "vocare" = "chamar“
 Inclinação para exercer uma certa profissão ou um talento 

(aptidão natural) para executar algo
 “É  um imã que nos atrai para a realização de um trabalho, 

um serviço ou uma tarefa” (FAVA LR)
 Essencial para o sucesso profissional
VOCAÇÃO
QUEM SEGUE SUA VOCAÇÃO:
 Descobre a sua missão de vida
 Tem um objetivo que vai além de ganhar dinheiro ou 
preencher o seu tempo, apesar de trabalhar duro
 Vê seu trabalho trazer recompensas: autonomia, 
independência e auto‐satisfação
VOCAÇÃO: CUIDAR DA SAÚDE
CUIDADO EM SAÚDE
1) CONCEITO: Conjunto de saberes, práticas e/ou 
intervenções voltado à promoção, preservação ou 
recuperação da saúde dos indivíduos e da 
coletividade
2) OBJETIVO: qualificar a vida e/ou proporcionar alivio de 
um sofrimento ocasionado por uma circunstância ou 
patologia.
PESS/NEPP/UNICAMP
CUIDADO EM SAÚDE
DIMENSÕES:
1)  PROFISSIONAL

2) ORGANIZACIONAL

3) SISTÊMICA

Cecilio LCO, 2009
CUIDADO EM SAÚDE
DIMENSÃO PROFISSIONAL:



LÓGICA: INTERAÇÃO PROFISSIONAL‐PACIENTE



Postura ética do trabalhador



Domínio técnico‐científico para resolver o problema 
apresentado pelo paciente
Cecilio LCO, 2009
CUIDADO EM SAÚDE
DIMENSÃO ORGANIZACIONAL:



LÓGICA: COMO SE ORGANIZA UM SERVIÇO DE SAÚDE



Hospital, Clínica, Laboratório de Patologia, Serviço de Imagem



Responsabilidade gerencial  + relacionamento da equipe



Processos de trabalho ‐ Reuniões Clínicas , Registro da informação 
(Prontuário), Fluxo de Pacientes
Cecilio LCO, 2009
CUIDADO EM SAÚDE
DIMENSÃO SISTÊMICA
 LÓGICA: COMO O SISTEMA DE SAÚDE SE ORGANIZA
 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE = Conjunto de serviços de saúde, com suas 

diferentes funções e graus de incorporação tecnológica e os fluxos que 
se estabelecem entre eles 

 Objeto de gestão (coordenação, avaliação e controle): Sistemas de 

Informação em Saúde, Protocolos de regulação de vagas, Centrais de 
agendamento 
Cecilio LCO, 2009
VOCAÇÃO: CUIDAR BEM DA SAÚDE
VOCAÇÃO: CUIDAR BEM DA SAÚDE
CONTEXTO ATUAL DA SAÚDE
CUIDADO 

CUIDADO

ATUAL 

IDEAL

IOM, 2001
CONTEXTO ATUAL DA SAÚDE
1) TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
 O nº de idosos duplicará em 20 anos =  maior número de 



doenças crônicas. 
> 79% dos brasileiros com + de 65 anos de idade relataram 
pelo menos uma das 12 doenças crônicas (PNAD)

Mendes, 2012
CONTEXTO ATUAL DA SAÚDE
2)  TRIPLA CARGA DE DOENÇAS






Doenças infecciosas, parasitárias e carenciais = 14.7%
Causas externas  = 10.2%
Doenças crônicas Não Transmissíveis = 66,3%
Condições maternas e perinatais
=   8,8%
CARGA POR CONDIÇÕES CRÔNICAS
75,1%
“Os problemas de saúde prevalecentes hoje, definidos em termos 
de impactos sanitários e econômicos, giram em torno das 
condições crônicas”
Mendes, 2012
CONTEXTO ATUAL DA SAÚDE
“Os sistemas de saúde de todo mundo estão falhando, pois 
não estão conseguindo acompanhar a tendência de declínio 
dos problemas agudos e de ascensão das condições crônicas” 
Quando os problemas de saúde 
são crônicos,
o modelo de tratamento agudo 
não funciona.

Mendes, 2012
CONTEXTO ATUAL DA SAÚDE
FATORES CONTINGENCIAIS = transição demográfica, 
inovação tecnológica 
VS
FATORES INTERNOS = cultura organizacional, recursos 
institucionais, sistemas de incentivo, estrutura 
organizacional e estilos de liderança e gestão
Mendes, 2012
CONTEXTO ATUAL DA SAÚDE
CONSEQUÊNCIAS:
 Conhecimento e tecnologia não se traduzem na prática de 







maneira apropriada
Desperdício de recursos
Vazios assistenciais
Escassez do cuidado multidisciplinar exigido
Má coordenação/integração dos níveis de atenção
Ausência de integralidade no cuidado
Milhares de mortes por erros previsíveis em seu cuidado de saúde

IOM, 2001
COMO MELHORAR O CUIDADO ???
GESTORES
+
EQUIPES 
+
PROFISSIONAIS
COMO MELHORAR O CUIDADO ???

É PRECISO MUDAR!
É PRECISO MUDAR !!!
“TODA MELHORIA VEM DE UMA 
MUDANÇA, MAS NEM TODA MUDANÇA 
RESULTA EM MELHORIA”
MELHORIA EM SAÚDE:
MÉTODO
CECOM
POPULAÇÃO ALVO = 50000
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL:






Médicos – clínicos e algumas
especialidades
Enfermagem
Dentistas
Nutricionistas
Psicólogas








Fisioterapeutas
Educadores físicos
Assistentes Sociais
Informática
Recepção ‐ SAU
Administrativos
CECOM
MISSÃO
“Desenvolver ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde em 
nível ambulatorial, com equipe multiprofissional e interdisciplinar, 
propondo e implementando políticas de saúde articuladas em parceria 
com outros Órgãos, buscando melhoria na qualidade de vida da 
comunidade da UNICAMP”
VISÃO
“Seremos um centro humanizado de promoção e cuidado à saúde  de 
referência nacional, reconhecido pela comunidade interna e órgãos de 
Saúde Pública”
CECOM
PRINCÍPIOS

VALORES

 Universalidade

 Satisfação dos usuários

 Integralidade

 Respeito às relações de trabalho

 Equidade

 Humanização no atendimento

 Transparência

 Ética profissional

 Acolhimento

 Qualidade do Trabalho
 Valorização dos profissionais 
 do CECOM
 Organização
 Credibilidade
 Comprometimento
CECOM E MELHORIA
HISTÓRICO
PLANES UNICAMP (2002)
P15 – Gestão por Processos 
Linha de ação 



Revisão de processos administrativos internos 
Criar mecanismos que incentivem e permitam as Unidades/Órgãos 
incorporar práticas de revisão e melhoria contínua dos seus processos 
de trabalho
CECOM E MELHORIA
HISTÓRICO
PLANES CECOM(2003‐2005)
Qualificação dos Processos Internos

Objetivo: Implantar a metodologia de Gestão por Processos no CECOM
Indicador: Nº de processos de trabalho mapeados/revistos
Resultado: Metodologia GEPRO implantada + 16 processos revistos/em 
revisão
CECOM E MELHORIA
HISTÓRICO
PLANES CECOM(2005‐2009), (2010‐2012)
Gestão por Processos

Objetivo: Consolidar a metodologia de Gestão por Processos no CECOM
Indicador: Nº de processos de trabalho mapeados/revistos
Resultado: 36 processos revistos/em revisão
CECOM E MELHORIA
HISTÓRICO


PLANES (2013‐2015) : retirada da Questão Estratégica GEPRO
CECOM E MELHORIA
HISTÓRICO


4º PLANES (2013‐2015) : retirada da Questão Estratégica GEPRO



Foi considerado que a metodologia já estava implantada e 
consolidada como rotina de trabalho no CECOM
CECOM E MELHORIA
PRINCIPAIS PROCESSOS REVISTOS/IMPLANTADOS 

‘FIM” = ASSISTENCIAIS
Implantar Ações de Promoção e Prevenção nas Unidades
Implantar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Redesenhar o processo de trabalho de Coleta de Exames
Implantar a Avaliação de Risco no Pronto Atendimento médico
Atenção Integral à Saúde da Mulher no Climatério e Menopausa
Redesenhar os fluxos de atendimento das Especialidades de Endodontia e 
Cirurgia Odontológica
CECOM E MELHORIA
PRINCIPAIS PROCESSOS REVISTOS/IMPLANTADOS 

‘FIM” = ASSISTENCIAIS
Busca de deserção dos pacientes da Saúde Mental
Integrar/articular as diversas ações e programas de saúde do CECOM
Redesenhar o processo de trabalho do Pronto Atendimento da Clínica Médica
Implantar Ponto de Cuidado em Hipertensão no CECOM
Redesenhar o acesso aos serviços assistenciais do CECOM: Acesso à Clínica 
Médica e Acesso à Fisioterapia
CECOM E MELHORIA
PRINCIPAIS PROCESSOS REVISTOS/IMPLANTADOS 

“MEIO”
Agendar Consultas
Esterilizar Materiais
Redesenhar o processo de trabalho de Administrar Prontuários
Redesenhar o processo de trabalho de Suprir Bens de Consumo e do Orçamento 
do CECOM
Incorporar e centralizar a agenda da Fisioterapia no Sistema de Agendamento 
Médico – SAU
Estabelecer fluxo para a Ouvidoria do CECOM
CECOM E MELHORIA
PONTOS FORTES 
HUMANIZAÇÃO: Atendimento, relações de trabalho e gestão
INTEGRAÇÃO INTERNA: reuniões
GESTÃO PARTICIPATIVA
MOTIVAÇÃO, COMUNICAÇÃO
TRABALHAR CONHECENDO OBJETIVOS
PADRONIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DE ALGUNS PROCESSOS DE 
TRABALHO
AGILIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
CECOM E MELHORIA
“SEGREDOS”

• Patrocínio efetivo da Coordenadoria do CECOM em todas as 
gestões
• Estratégia de multiplicação –Indicar para o curso de melhoria 
funcionários engajados e com potencial para replicar o método 
internamente.
• 22 funcionários fizeram o curso , sendo que 16 são gerentes
MELHORIA EM SAÚDE:
MÉTODO
MODELO DE MELHORIA
CICLO DE MELHORIA: PDSA





“P” = Plan (Planejar)
“D” = Do (Realizar)
“S” =  Study (Estudar, avaliar)
“A” = Act (Agir)

Deming
MODELO DE MELHORIA
“P” = Plan (Planejar) 
3 PERGUNTAS:
1) O que queremos realizar (melhorar)?
2) Como saberemos se a mudança foi uma melhoria?
3) Que mudanças podemos fazer que resultem em 

melhoria?
“O MODELO DE MELHORIA”, “THE IMPROVEMENT GUIDE”, API
MODELO DE MELHORIA: PDSA
“P” = Plan (Planejar)





Diagnóstico da Situação
Declarar o propósito da realização do processo de melhoria
Prever os resultados que poderão ser obtidos
Planejar a execução da aplicação do instrumento
MODELO DE MELHORIA: 3 PERGUNTAS
1 ‐ O QUE ESTAMOS TENTANDO REALIZAR?

2 ‐ COMO SABEREMOS QUE A MUDANÇA 
FOI UMA MELHORIA? INDICADORES

Reduzir o tempo de espera para consultas

Tempo de espera (em dias) entre o 
agendamento e o atendimento da consulta

Aumentar a adesão a ofertas de serviços de 
saúde

Percentual de adesão à campanha de 
prevenção ao câncer de cólon

Implantar avaliação de risco no Pronto 
Atendimento

Número de consultas de pronto‐
atendimento feitas sob avaliação de risco

Atingir metas estipuladas em contratos de 
trabalho

Número de consultas, exames ou cirurgias 
realizadas em determinado período de 
tempo

Reduzir custos com insumos

Gastos anuais com insumos para esterilizar 
materiais
MODELO DE MELHORIA: 3 PERGUNTAS
3) Que mudanças podemos fazer que resultem em melhoria?
PLANO DE AÇÃO
MODELO DE MELHORIA
MODELO DE MELHORIA: PDSA
“D” = Do (Realizar)



Executar (testar) o que foi planejado no passo anterior
Documentar os problemas e observações sobre questões 
inesperadas do processo
MODELO DE MELHORIA: PDSA
“S” =  Study (Estudar, avaliar)




Analisar as informações coletadas e estudar os resultados
Comparar os dados encontrados com as previsões
Resumir e refletir sobre o que foi apreendido:
O QUE APRENDEMOS?
O QUE DEU ERRADO?
MODELO DE MELHORIA: PDSA
“A” = Act (Agir)



De acordo com o que foi apreendido por meio do estudo 
anterior, reajustar a proposta de mudança feita
Determinar as mudanças que necessitam serem feitas e 
preparar o planejamento para realização da nova avaliação 
da situação de saúde
MELHORIA EM SAÚDE:
MÉTODO
SEIS OBJETIVOS (“FRENTES”) DE MELHORIA
1)

SEGURANÇA

2)

EFICÁCIA

3)

FOCO NO PACIENTE

4)

OPORTUNIDADE

5)

EFICIÊNCIA

6)

EQUIDADE
IOM,2001
SEIS OBJETIVOS (“FRENTES”) DE MELHORIA
1)

SEGURANÇA

“Evitar lesões geradas nos pacientes pelo cuidado em saúde”
TEORIA DO ERRO (IBSP)
Falibilidade é parte da condição humana

Eventos adversos são produtos de defeitos latentes nos sistemas 

Quem comete o erro mais provavelmente é herdeiro do erro que causador 
Solução

Reforçar barreiras 

Remover armadilhas 
ERRO =     Condições em que uma  ação planejada não atinge o objetivo   
desejado! 
SEIS OBJETIVOS (“FRENTES”) DE MELHORIA
1) SEGURANÇA

“Não podemos mudar a condição humana, 

mas podemos mudar as condições 
sob as quais os humanos trabalham” 

Reason J. BMJ 2000; 320:768‐770
SEIS OBJETIVOS (“FRENTES”) DE MELHORIA
2) EFICÁCIA



Oferecer serviços baseados no conhecimento científico a 
todos que dele podem se beneficiar
Evitar oferecer serviços aos que não se beneficiarão 
deles. 

IOM,2001
SEIS OBJETIVOS (“FRENTES”) DE MELHORIA
3) FOCO NO PACIENTE
Oferecer um cuidado que respeite e responda às: 




Preferências
Necessidades 
Valores individuais dos pacientes
IOM,2001
SEIS OBJETIVOS (“FRENTES”) DE MELHORIA
4) OPORTUNIDADE


REDUZIR A ESPERA e às vezes os retardos prejudiciais 
tanto para os que recebem quanto para os que oferecem 
o cuidado
ACESSO

IOM,2001
SEIS OBJETIVOS (“FRENTES”) DE MELHORIA
5) EFICIÊNCIA 






EVITAR DESPERDÍCIO de: 
Equipamentos
Suprimentos
Idéias 
Energia

IOM,2001
SEIS OBJETIVOS (“FRENTES”) DE MELHORIA
6) EQUIDADE


Prover um cuidado que não varie em qualidade em razão 
de características pessoais como sexo, etnia, localização 
geográfica e condição socioeconômica.

IOM,2001
SEIS OBJETIVOS (“FRENTES”) DE 
MELHORIA: PRINCÍPIOS GERAIS


Livre compartilhamento do 
conhecimento



Cuidado customizado de acordo 
com as necessidades dos 
pacientes (considerar as suas 
escolhas e valores)



Utilizar a Tecnologia da 
Informação



Decisões baseadas em 
evidências 



Segurança máxima



Antecipar‐se às necessidades dos 
pacientes (Promoção e Prevenção)



Reduzir continuamente o 
desperdício



Integração entre os profissionais de 

saúde

Preparar a força de trabalho
SEIS OBJETIVOS (“FRENTES”) DE 
MELHORIA: BENEFÍCIOS
CUIDADO


Mais seguro



Mais confiável



Mais integrado



Mais disponível

 Mais capazes de realizar sua 

Direcionado às necessidades do 
paciente



PROFISSIONAIS

missão de melhorar a saúde, 
aumentar a sobrevida e reduzir a 
dor e o sofrimento

 Mais produtivos
 Mais satisfeitos
AGENDAR CONSULTA POR PRIORIDADE 
DE  GRAVIDADE


PERGUNTA 1: O QUE QUEREMOS REALIZAR?
“ Priorizar o agendamento dos usuários nas especialidades de 
cardio e dermato, de acordo com a gravidade da patologia”.
“A grande demanda destas especialidades aliada à baixa carga 
horária dos profissionais gera uma espera não qualificada para as 
consultas. Com a implantação do processo, usuários com 
patologias mais graves serão atendidos em tempo mais curto, 
possibilitando diagnóstico e tratamento precoces”
AGENDAR CONSULTA POR PRIORIDADE 
DE  GRAVIDADE
PERGUNTA 2: COMO SABEREMOS SE A MUDANÇA FOI UMA 
MELHORIA?
INDICADOR: Tempo de espera para o agendamento dos casos 
mais graves em cada especialidade
META: < 15 dias
AGENDAR CONSULTA POR PRIORIDADE 
DE  GRAVIDADE ‐ PDSA: “P”
AGENDAR CONSULTA POR PRIORIDADE 
DE  GRAVIDADE ‐ PLANO DE AÇÃO: 5W2H
AGENDAR CONSULTA POR PRIORIDADE 
DE  GRAVIDADE ‐ PLANO DE AÇÃO: 5W2H
AGENDAR CONSULTA POR PRIORIDADE 
DE  GRAVIDADE
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM 
MELHORIA? 


Criação de POP com os especialistas (dermato e cardio)
“A” = espera de até 7 dias
“B” = até 15 dias
“C” = em horários disponíveis, respeitando os critérios “A” e “B”
PREMISSA: Nesta classificação não estão inclusas as patologias com   
indicação de internação e/ou serviço de saúde de pronto‐atendimento, 
urgência ou emergência



Sensibilização, treinamento e monitoramento da aplicação do POP 
pela recepção e pelos médicos encaminhadores das demandas
AGENDAR CONSULTA POR PRIORIDADE 
DE  GRAVIDADE
POP  DERMATOLOGIA CECOM 
AGENDAR CONSULTA POR PRIORIDADE 
DE  GRAVIDADE
RESULTADOS :
ANTES DA MUDANÇA
 Coleta de dados: Agosto de 2006
 Tempo médio de espera entre o encaminhamento e a consulta:
Cardiologia ‐ 78,6 dias
Dermatologia ‐ 73,5 dias

DEPOIS DA MUDANÇA

Coleta de dados: Junho de 2007, Outubro de 2013

Tempo médio de espera entre o encaminhamento e a consulta:
A = até 07 dias
B = até 15 dias
C  > 15 dias
AGENDAR CONSULTA POR PRIORIDADE 
DE  GRAVIDADE
RESULTADOS :
Agendamento Dermato

C
23%

A
29%

Agendamento Cardio

C
28%

A
39%

A

A
B

B

B
48%

C

B
33%

C
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES
PERGUNTA 1: O QUE QUEREMOS REALIZAR?
“Desenvolver ações integradas de promoção de saúde e 
prevenção de agravos dentro das Unidades/Institutos da 
Universidade”, para:
 Melhorar a cobertura de participação da comunidade da 

UNICAMP em ações de saúde que possibilitem a prevenção e/ou 
o diagnóstico precoce de doenças
 Rastrear na comunidade da UNICAMP doenças de maior 

prevalência
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES
PERGUNTA 2: COMO SABEREMOS SE A MUDANÇA FOI UMA 
MELHORIA?





INDICADOR: 
PERCENTUAL DE ADESÃO:
Numero de usuários que aderiram à alteração implantada / 
Numero de usuários previstos x 100 
Número de casos alterados (novos + conhecidos) identificados 
através da ação implantada
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM MELHORIA?
AÇÃO
Elaborar apresentação visual do Projeto
Definir pré‐requisitos para escolha da Unidade Alvo
Apresentar o projeto ao Diretor da Unidade Alvo
Iniciar o projeto na Unidade Alvo com aplicação de questionário pesquisa para 
levantar o perfil de saúde da comunidade local
Analisar o resultado da pesquisa, tabular os dados obtidos, elaborar gráficos do 
perfil de saúde da comunidade local
Definir as atividades que serão desenvolvidas na unidade
Escrever o plano de ação para cada atividade a ser desenvolvida
Executar atividades definidas no item 6
Coletar e analisar dados obtidos nas atividades
Apresentar resultados finais ao Diretor da Unidade Alvo
Reavaliar 12 meses após término das atividades
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE 
RESULTEM EM MELHORIA? 
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE 
RESULTEM EM MELHORIA? 
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES
QUESTIONÁRIO:
Temas saúde preventiva
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0

90

82 79
50

40 40 34 34
28 27

18

15

12

6
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES
AÇÕES LEVADAS ÀS UNIDADES  DE ACORDO COM O 
QUESTIONÁRIO E NECESSIDADES AVALIADAS:
 Palestras com temas de interesse
 Vacinação
 CTA Volante
 Atividade Física
 Exame de Toque Retal
 Vacinação
 Aferição de PA, Dextro, IMC
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES: PDSA
1º CICLO DE MELHORIA: FEM (Faculdade de Engenharia Mecânica)

RESULTADO: Percentual de adesão global de 60%
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES: PDSA
1º CICLO DE MELHORIA: FEM (Faculdade de Engenharia Mecânica)
APRENDIZADO: 


Palestras sobre “Saúde do Homem”, “Estresse no Trabalho e 
Dependência Química” e “Cuidados com a Pele” tem alta adesão



Palestras sobre “Saúde da Mulher” e “Alimentação Saudável” não
possuem adesão tão boa



CTA volante, Avaliação Prostática e Atualização Vacinal possuem
alta adesão
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES

FEM – FACULDADE DE 
ENGENHARIA MECANICA
1º Semestre de 2011
Adesão 60%

2º Semestre /2012
Adesão 87%

1º Semestre /2012
Adesão 65%
FACULDADE DE ENGENHARIA 
DE ALIMENTOS
2º Semestre de 2011
Adesão 62%

2º Semestre /2012
Adesão 95%
REALIZAÇÃO DE CAMPANHA DE PREVENÇÃO
AO CÂNCER DE INTESTINO GROSSO
PERGUNTA 1: O QUE QUEREMOS REALIZAR?
“ Rastrear a prevalência de câncer de intestino grosso na 
população da UNICAMP a partir de 50 anos de idade”
O câncer de intestino grosso (cólon e reto) é muito frequente nos 
dias atuais, surgindo como o segundo de maior incidência na 
mulher (depois da mama) e terceiro no homem (depois de 
próstata e pulmão). Entretanto, não existe uma campanha de 
saúde pública voltada para a sua prevenção, tal como existe para 
os cânceres de mama e próstata.
REALIZAÇÃO DE CAMPANHA DE PREVENÇÃO
AO CÂNCER DE INTESTINO GROSSO
PERGUNTA 2: COMO SABEREMOS SE A MUDANÇA FOI UMA 
MELHORIA?
INDICADORES
1) Percentual de adesão à campanha: 
Nº Testes de SO realizados/ Nº Testes de SO distribuídos X 100
2) Nº Testes de SO positivos (alterados)
3) Nº Lesões diagnosticadas (pólipos/câncer)
IMPLANTAR AÇÕES DE PROMOÇÃO E 
PREVENÇÃO NAS UNIDADES: CAMPANHA DE 
PREVENÇÃO AO CÂNCER DE INTESTINO GROSSO
PERGUNTA 3:  Que mudanças poderemos fazer que resultem em melhoria?
AÇÃO

Ofício de apresentação e orientações para todos os diretores
Solicitação de um facilitador para confeccionar e entregar os envelopes 
nominais
Divulgação = folders, palestra para funcionários explicando sobre a patologia e 
sobre como participar, etc
Distribuição e recolhimento dos exames
Leitura e confecção de laudos 
Entrega nominal dos laudos
Busca ativa dos positivos para agendamento de consultas pré e pós 
colonoscopias
Alimentação do banco de dados 
REALIZAÇÃO DE CAMPANHA DE PREVENÇÃO
AO CÂNCER DE INTESTINO GROSSO
•Desenvolvida em parceria CECOM e GASTROCENTRO 
• Rastreamento por pesquisa de sangue oculto nas fezes
• Realização de colonoscopia nos casos alterados
• Tratamento das lesões encontradas (pólipos e/ou câncer)
CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE 
INTESTINO GROSSO: PDSA
1º CICLO DE MELHORIA: 2012, toda a UNICAMP campus de 
Barão Geraldo = 79 Institutos e Unidades
CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE 
INTESTINO GROSSO
RESULTADOS:
• 4168 testes entregues
• 2081 testes realizados (49,93% = PERCENTUAL DE ADESÃO)
• 417 testes POSITIVOS
• 204 Pólipos
• 6 Adenocarcinomas
Prêmio no Congresso Nacional de Coloproctologia
CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE 
INTESTINO GROSSO: PDSA
1º CICLO DE MELHORIA: Campus de Barão Geraldo = 79 Institutos e Unidades 
APRENDIZADO: 



Campanha importantíssima para a saúde da Comunidade
Com o intuito de atingir todas as Unidades e Institutos, o estresse da
equipe foi muito grande

AÇÃO:

Em 2013 com o intuito de otimizar a estratégia , varias etapas 
foram automatizadas e as reuniões e palestras foram reduzidas, 
com concentração dos contatos por via eletrônica
CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE 
INTESTINO GROSSO: PDSA
2º CICLO DE MELHORIA: 2012, toda a UNICAMP campus de 
Barão Geraldo = 79 Institutos e Unidades
CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE 
INTESTINO GROSSO
2º CICLO DE MELHORIA: 2013
APRENDIZADO PARCIAL:
• Reduzir o número de reuniões e passar a enviar informações por via eletrônica 
causou queda acentuada no índice de adesão
AÇÃO:
• Retomou‐se a estratégia de abordagem anterior de diversas reuniões nas 84 
unidades, o que retornou este índice ao nível anterior. 
CONCLUSÃO: Devido a grande desinformação sobre esta patologia,tabus em 
relação aos assuntos câncer e exame de fezes, é necessário (por hora) manter 
uma estratégia que embora seja muito mais trabalhosa, prima pelo contato mais 
personalizado que possibilita o diálogo e aproximação com os usuários. 
REALIZAR BUSCA ATIVA AO ABANDONO DE 
TRATAMENTO NA SAÚDE MENTAL 
PERGUNTA 1: O QUE QUEREMOS REALIZAR?
“Identificar e caracterizar a clientela de Saúde Mental que abandona o 
tratamento e propor ações de reinserção desta clientela, identificando 
razões que levaram à deserção, estabelecendo melhorias nos 
processos de trabalho, corrigindo as desconexões para oportunizar um 
tratamento resolutivo”
PERGUNTA 2: COMO SABEREMOS SE A MUDANÇA FOI UMA 
MELHORIA?
INDICADORES: Nº de deserções com busca ativa realizada
Nº de deserções com causa identificada
REALIZAR BUSCA ATIVA AO ABANDONO DE 
TRATAMENTO NA SAÚDE MENTAL 
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM 
MELHORIA? 
AÇÃO

RESPONSÁVEL

Criar protocolo de abandono

Elenice (psicóloga)

SAU solicitar para a informática a 
listagem mensal de faltosos

Meire (coordenadora SAU)

Levantar os prontuários para investigar 
incorreções

Andréia (SAME)

Validar a listagem

Profissionais da Saúde Mental

Realizar o contato

Assistente Social

Registrar o contato

Assistente Social
REALIZAR BUSCA ATIVA AO ABANDONO DE 
TRATAMENTO NA SAÚDE MENTAL 
FRENTE DE MELHORIA: FOCO NO PACIENTE
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM 
MELHORIA?
• Critério de Abandono = 3 faltas consecutivas e/ou 4 meses de 
ausência
• Validação da listagem = exclusão feita pelo profissional de pacientes 
que já haviam tido alta ou estavam em processo de alta, além de 
outros fatores, tais como: orientação de retorno apenas se 
necessidade; encaminhamento a outros serviços (DGRH) ou retorno já 
agendado.
REALIZAR BUSCA ATIVA AO ABANDONO DE 
TRATAMENTO NA SAÚDE MENTAL 
FRENTE DE MELHORIA: FOCO NO PACIENTE
RESULTADOS:
Medição de Agosto a Novembro de 2012:
• Foram listados 140 pacientes pelos critérios de abandono
• Foram selecionados 84 pacientes pelos profissionais de saúde mental
• 17 pacientes não foram encontrados
• 1 paciente não quis dar justificativa
Nº de deserções com busca ativa realizada = 67
Nº de deserções com causa identificada = 66 
REALIZAR BUSCA ATIVA AO ABANDONO DE 
TRATAMENTO NA SAÚDE MENTAL 
RESULTADOS:
ALEGAÇÃO DE ABANDONO

NÚMERO

Esquecimento/Falta de 
tempo

18

Queixa resolvida

18

Cuidado com médico 
particular/convênio

9

Licença Médica

7

Desejo de mudança do 
profissional

3

Desligamento/perda do 
vínculo

2

Retorno já agendado

1
ATINGIR META DE CONSULTAS NÃO MÉDICAS
FRENTES DE MELHORIA: OPORTUNIDADE E EFICIÊNCIA
PERGUNTA 1: O QUE QUEREMOS REALIZAR?
“Alcançar a meta de consultas não médicas realizadas no primeiro 
semestre de 2013”
• O AME (Ambulatório Médico de Especialidades) possui contrato de 
trabalho com orçamento baseado em metas de consultas médicas, 
não‐médicas e cirurgias realizadas
• Consultas não‐médicas =  Fisioterapia, Enfermagem, Nutricionista, 
Fonoaudióloga e Farmacêutica       
ATINGIR META DE CONSULTAS NÃO MÉDICAS
PERGUNTA 2: COMO SABEREMOS SE A MUDANÇA FOI UMA 
MELHORIA?
INDICADOR: Nº mensal de consultas não médicas realizadas
META = 1870
Nº SEMESTRAL de consultas não médicas realizadas
META = 11220
ANTES DA MELHORIA:
JANEIRO 2013 = 1103 consultas não médicas realizadas
FEVEREIRO 2013 = 1120 consultas não médicas realizadas
ATINGIR META DE CONSULTAS NÃO MÉDICAS
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM 
MELHORIA? 
PLANO DE AÇÃO
1 – Reunião com as equipes de fisioterapia e de enfermagem e com a 
nutricionista, a psicóloga e a farmacêutica para esclarecer o problema 
e montar o plano de ação
2 – Reunião com o Núcleo Gestor dos AMEs da UNICAMP para 
validação da estratégia
3 – Aplicação da estratégia
4 – Monitoramento semanal dos resultados obtidos
5 – Revisão mensal das estratégias adotadas
ATINGIR META DE CONSULTAS NÃO MÉDICAS
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM 
MELHORIA? 
1 –FISIOTERAPIA
ANTES

ESTRATÉGIA

Cada profissional atendia 1 paciente a 
cada 50 minutos

Atender grupos de 4 pacientes com a 
mesma patologia a cada 50 minutos

3 profissionais

4 profissionais

Jornada 30 horas de segunda a sexta

Atendimento de 2 profissionais aos 
sábados
ATINGIR META DE CONSULTAS NÃO MÉDICAS
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM 
MELHORIA? 
2 –ENFERMAGEM
ANTES
As enfermeiras realizavam consultas 
clínicas e para preparação de 
procedimentos

ESTRATÉGIA
Acrescentar  consultas temáticas 
(hipertensão, gripe, doenças CV) aos 
pacientes no Posto de Enfermagem

3 ‐ FONOAUDIÓLOGA
ANTES
Consultas individuais

ESTRATÉGIA
Formar atendimentos em grupo
ATINGIR META DE CONSULTAS NÃO MÉDICAS
RESULTADOS:
3000
2500
2000
N° Consultas Não Médicas

1500

Meta Mensal
1000
500
0
Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

TOTAL

1103

1120

1759

2837

2474

2608

11901

1870

1870

1870

1870

1870

1870

11220

META ALCANÇADA!
ATINGIR META DE CONSULTAS NÃO MÉDICAS
APRENDIZADOS:
• O conhecimento das metas de trabalho pelos profissionais é  um 
diferencial para o alcance das mesmas
• Envolver os profissionais  (“operacional”) na busca de soluções é 
fundamental para o sucesso das melhorias planejadas
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
PERGUNTA 1: O QUE QUEREMOS REALIZAR?
“ Através da metodologia SAE, implantar o processo de 
enfermagem conforme exigência da legislação, reorganizando as 
atividades específicas e gerais dos profissionais e qualificando a 
assistência de enfermagem dispensada aos usuários”
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)

Qual era o incômodo ou a oportunidade de melhoria?
‐

Não existia padronização e sistematização da assistência prestada
conforme preconiza o processo de enfermagem e exige a legislação
do COFEN/COREN

‐

Desconhecimento do processo de enfermagem e de sua
sistematização no que se referia ao enfermeiro aliar o processo de
enfermagem às suas atividades administrativas e assistenciais
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
Um
Problema 

Uma Ferramenta

Uma
Solução

Ausência de 
sistematização

Gestão por 
Processos

Implantar a SAEnf
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
PERGUNTA 2: COMO SABEREMOS SE A MUDANÇA FOI UMA 
MELHORIA? 







INDICADORES
Percentual de registros de consulta de enfermagem que 
apresentem anotação com ordem ,lógica e sequência
Percentual de registros de consulta de enfermagem legíveis
Percentual de registros de consulta de enfermagem com anamnese
‐ exame físico ‐ diagnóstico – conduta
Percentual de pós‐consulta de enfermagem
Percentual de pós‐consulta de enfermagem com bons ou ótimos 
registros
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM MELHORIA? 

 Capacitação e treinamento da equipe: cursos, discussões, etc.
 Padronização dos formulários de enfermagem
 Alinhamento das informações com o SAU (Serviço de Atendimento

ao Usuário – Recepção) e com o arquivo médico
 Integração entre as equipes de enfermagem clínica médica e saúde

da mulher.
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
8 CICLOS DE MELHORIA !!! 
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
Que mudanças foram realizadas?
1. Implantamos a SAE (Sistematização da Assistência de
Enfermagem) modificando o método da Consulta de Enfermagem,
que passou a ter impresso próprio, sequência lógica, histórico de
enfermagem, exame físico completo, diagnóstico, conduta e
evolução, utilizando o Processo de Enfermagem, baseados na Teoria
das Necessidades Humanas Básicas de Wanda Horta, com a
metodologia GEPRO.
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
Que mudanças foram realizadas?
Pós consulta de Enfermagem
ANTES

Exames laboratoriais

DEPOIS
Encaminhamento para exames 
especiais, orientações de receitas, 
aferições de P.A., glicosimetria, etc
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
Registros com ordem lógica e coerência CECOM 
2012/2013
90

100
80

58.6

73.3

60
40
20
0

Fonte: Auditoria de prontuários CECOM 2012/2013
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
Registros com diagnóstico de enfermagem CECOM 
2012/2013
90

90

90
80
70
60
50
40
30
20
10

3.4

0
Desempenho Anterior

Metas

Desempenho Atual
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
Realização de exame físico
CECOM 2012/2013
90

83.3

90
80
70
60
50

34.4

40
30
20
10
0
Desempenho Anterior

Metas

Desempenho Atual

Fonte: Auditoria de prontuários CECOM 2012/2013
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
Realização de Pós Consulta
CECOM 2012/2013

60

70

60.87

60
50
40

32

30
20
10
0
Desempenho Anterior

Metas

Desempenho Atual

Fonte: Auditoria de prontuários CECOM 2012/2013
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
Registros de dados da pós –consulta
considerados bons e ótimos
CECOM, 2012 e 2013
75
80

60

70
60
50
40
30

24.2

20
10
0

Desempenho
Anterior

Meta

Desempenho Atual
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
FATORES RELEVANTES
• Queda de barreiras: medo do novo, introdução de mudanças e
superação das próprias limitações enquanto profissional
Enfermeiro
•O acolhimento da equipe por esse novo processo
• A flexibilidade e iniciativa para novas propostas de trabalho
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
FATORES RELEVANTES
• Estudos autodidatas da equipe favoreceram o desenvolvimento
dos manuais de procedimentos e protocolos, pois houve um
esforço conjunto para aprender a Teoria de Enfermagem das
Necessidades Humanas Básicas de Wanda Horta e o Código
Internacional para Práticas de Enfermagem em Saúde Comunitária.
• Participação de um fisioterapeuta e uma médica contribuindo
significativamente na construção deste trabalho.
IMPLANTAR A SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM (SAE)
CONCLUSÃO
• A metodologia foi essencial para implantar a SAE
• A SAE qualifica e padroniza a assistência, aumenta a autonomia 
dos profissionais de enfermagem, melhora a qualidade do registro 
e permite usuários mais orientados e conscientes com relação as 
boas práticas de saúde
• Atendemos às legislações da enfermagem para o seu exercício
• Maior ganho: segurança para o usuário – supera as dificuldades e 
impacta nas mudanças esperadas
REVISÃO DO PROCESSO 
ESTERILIZAR MATERIAIS
PERGUNTA 1: O QUE QUEREMOS REALIZAR?
“ Desenhar processo de esterilização de materiais que atenda às 
normas técnicas e implantar melhorias imediatas”
PERGUNTA 2: COMO SABEREMOS SE A MUDANÇA FOI UMA 
MELHORIA?





INDICADORES:
Nº de kits de instrumentais esterilizados por período
Nº de insumos (por item) utilizados por mês
Nº de consultas desmarcadas por falta de material estéril
REVISÃO DO PROCESSO 
ESTERILIZAR MATERIAIS
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM MELHORIA? 
PLANO DE AÇÃO ‐ DEZ/2004

2

3
REVISÃO DO PROCESSO 
ESTERILIZAR MATERIAIS
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM MELHORIA? 
PLANO DE AÇÃO ‐ DEZ/2004

4
REVISÃO DO PROCESSO 
ESTERILIZAR MATERIAIS
PERGUNTA 3: QUE MUDANÇAS PODEMOS FAZER QUE RESULTEM EM MELHORIA? 
PLANO DE AÇÃO ‐ DEZ/2004

6

7
REVISÃO DO PROCESSO 
ESTERILIZAR MATERIAIS
Melhorias obtidas no processo Esterilizar Materiais
•

Adequação do espaço físico da CME

•

Instalação da segunda autoclave

•

Adequação do espaço físico do expurgo/lavagem de material da
Odontologia

•

Aquisição de duas lavadoras ultra‐sônicas

•

Aquisição de instrumentais

•

Racionalização dos processos de trabalho dos auxiliares de
Odontologia

•

Padronização dos kits Odontológicos dos diversos procedimentos
REVISÃO DO PROCESSO 
ESTERILIZAR MATERIAIS
Melhorias obtidas no processo Esterilizar Materiais

•

Padronização de armazenagem de artigos estéreis

•

Economia de tempo e de recursos financeiros

•

Utilização somente da tampa do estojo de dentística

•

Reciclagem padronizada para ACD’s e técnicos de enfermagem

•

Ganho qualitativo no relacionamento interpessoal entre as áreas

•

Foco na busca de soluções para os problemas
ECONOMIA ANUAL DE R$5800,00
MELHORIA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: 
“Modelo de Melhoria ‐ Uma Abordagem Prática Para Melhorar 
o Desempenho Organizacional ‐ Clifford L. Norman et all”
EDITORA: Mercado de Letras
VOCAÇÃO: MELHORIA

EQUIPE GEPRO – UNICAMP

Virgilio F. M. dos Santos

Marcelo M. Petenate
VOCAÇÃO: MELHORAR A SAÚDE

EQUIPE 
CECOM 
VOCAÇÃO: MELHORAR A SAÚDE

EQUIPE 
AME RIO 
CLARO
VOCAÇÃO: MELHORAR A SAÚDE

Dra. Patrícia A. Falabella Leme

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