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   Faculdade de Medicina
 Departamento de Cirurgia
 MEDB45 – Clínica Cirúrgica




                 Células Tronco e
                  Imunotipagem
                          Vanessa Lys Simas Boeira
                                FMB-UFBa 2008.2
Células Tronco
Células Tronco

                                                         Desdiferenciadas




                             Sinais externos:                                            Embrionárias x
                             microambiente                                                 Somáticas




                                                             Células
                      Sinais internos:
                                                             Tronco
                                                                                                Divisão após
                         expressão
                                                                                                quiescência
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                                          Diferenciação in                   regular x
                                           vitro x in vivo                  condições
                                                                            especiais




http://stemcells.nih.gov/staticresources/info/basics/SCprimer2009.pdf;
acessado em: 15/09/2011
Células Tronco Somáticas

        Células indiferenciadas
        Tipos celulares específicos: mantém e repara
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http://stemcells.nih.gov/staticresources/info/basics/SCprimer2009.pdf ; acessado
em 15/09/2011
Células Tronco Manipuladas


Transplante nuclear:
  Gerar células tronco personalizadas
  Clonagem terapêutica
  Transplante nuclear de células somáticas




Alberts e cols., 2010, Biologia Molecular da Célula
Células Tronco Embrionárias


     Proliferação em cultura
     Potencial de
     diferenciação irrestrito
     Imunogenicidade
     Transplante




Alberts e cols., 2010, Biologia Molecular da Célula
http://stemcells.nih.gov/staticresources/info/basics/SCprimer2009.pdf; acessado em
15/09/2011
Transplante de células neuronais precursoras (NPCs) adultas do cérebro camundongos
transgênicos para medula de camundongos que sofreram trauma
Fase subaguda: 2 semanas após o trauma
Fase crônica: 8 semanas após o trauma
Uso de fatores de crescimento, drogas anti-inflamatórias, ciclosporina e imunossupressão
para otimizar a sobrevivência das NPCs
Boa sobrevivência após 10 semanas nas lesões subagudas e pouca nas crônicas
Os camundongos transplantados apresentaram melhora funcional



        Nossos dados fornecem fortes evidências em apoio à viabilidade
        de NPCs para adultos baseados em células remielinização após a
        TRM
Cultivo de aspirado de MO + fatores de crescimento do fígado
Expressão de marcadores de hepatócitos nas células Hepatócitos-like (MSC-
HLCs) derivadas da MO e avaliação da sua funcionalidade
MSC-HLCs expressaram níveis de RNAm e proteínas semelhantes aos
hepatócitos
Capacidade de captar LDL, produzir uréia, secretar albumina e estocar
glicogênio


              Células da MO podem ser diferenciadas em hepatócitos
              parcialmente funcionais. Assim, eles poderiam ser uma
              fonte potencial de terapia celular em doenças do fígado.
http://stemcells.nih.gov/staticresources/info/basics/SCprimer2009.pdf ;
acessado em 17/09/2011
♥A terapia com células tronco cardíacas é modesto ou pouco
efetivo
♥Células transplantadas para o músculo cardíaco isquêmico
sobrevivem pouco
moléculas pró-inflamatórias, fatores pró-apoptóticos,
restrição de nutrientes e de oxigênio
Modulação de tumores e transformação maligna
Aumenta o crescimento tumoral e metastatização de alguns
tumores
Relacionado a resistência a drogas utilizadas contra o câncer
Transformação maligna espontânea de MSCs
IMUNOTIPAGEM
Transplantes e Imunotipagem


      Diferenças alo-antigênicas entre doador e receptor
      Tipagem ABO
      Determinação dos alelos HLA
      Detecção de Ac pré-formados
          Compatibilidade cruzada: doador x receptor
       Ensaios citotóxicos ou citometria de fluxo



Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
Grupo ABO

Todos os transplantes
Uso de soros padronizados
  anti-A e anti-B
Evitar rejeição hiperaguda




                                          http://www.escola24h.com.br/salaaula/estudos/biologia/355_tip
                                          agem_sanguinea/imagem/sistema_abo.jpg

Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
Loco principal de MHC: Antígenos de
                   transplante
        MHC: região de genes polimórficos altamente
        conservados
        Expressos na superfície celular de vários tipos
        celulares
        Papel central na resposta imune
        Linfócitos T: só reconhecem antígenos ligados às
        moléculas de MHC
        B     T


Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
http://www.scielo.br/img/revistas/abem/v52n2/04f2.gif; acessado em 18/09/2011
Expressão do MHC


Interação : Linfócitos T + Antígenos estranhos
Não se expressam na superfície celular sem peptídeo ligado
Expressão dos genes de MHC:
  São expressos constitutivamente e regulados por citocinas
  Não expressos, mas podem ser induzidos por citocinas
  Não expressos e não induzíveis
Transplantes: determinação da antigenicidade do aloenxerto
transplantado
Rejeição mediada por células T: reconhecimento do não-
próprio
 Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
Estrutura molecular do MHC/HLA

4 domínios:
  Ligação ao peptídeo
  Semelhante a Ig
    polimorfismo limitado, interação com cels tcd8 e tcd4
  Transmembrana
  Citoplasmático




                                   http://dc112.4shared.com/doc/pX1ZaS4-/preview004.png
MHC classe I


HLA classe I
Genes: HLA-A; HLA-B ;HLA-C
Interação com linfócitos TCD8+
Presente em todas as células nucleadas
Antígenos no interior da célula
Expressão aumentada por citocinas
IFN α, β,γ: ↑ transcrição gênica = ↑ produção
Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
MHC classe II
HLA classe II
Genes: HLA-DQ, HLA-DP,HLA-DM , HLA-DR
Antígenos solúveis internalizados e degradados nos lisossomos
Interação com linfócitos TCD4+
Presente em células apresentadoras de antígenos
   células dendríticas, linfócitos B e macrófagos
Expressão induzida por citocinas
Expressão em algumas doenças:
   Colangite esclerosante: epitélio do ducto biliar
   Diabetes: células beta do pâncreas
Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
MHC: complexo maior de histocompatibilidade

        + Alelos MHC compatíveis = melhor sobrevida do enxerto
        HLA-A; HLA-B; HLA-DR
        2 alelos expressos co-dominantemente são herdados por
        cada gene do MHC
        É possível haver entre zero a 6 incompatibilidades




Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
Tipagem HLA


          Objetivos:
              Tornar o enxerto menos antigênico ao hospedeiro
              Minimizar diferenças do aloantígeno entre o doador e o
              receptor
          Moléculas HLA –A; HLA- B e HLA-DR
          +Compatibilidade = sobrevida (1º ano)
          Benefícios controversos: somente 6 combinados?
          Uso de drogas imunossupressoras
          Imprecisão nos estudos

Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
Apresentação de antígenos:
reconhecimento direto X reconhecimento indireto




 Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
Tipagem HLA


   Testes de microtoxicidade para testar anticorpos e
   combinação cruzada
   Tipagem molecular: maior precisão
   Limitação dos estes sorológicos:
      Viabilidade celular
      Ampla reatividade celular para diferentes antígenos




Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
Método sorológico

       Plasma de múltiplos doadores previamente sensibilizados
           gestação e transfusão
       Placa:
           Plasma + linfócitos a serem testados + complemento
       Determinação do háplotipo de HLA de acordo com os
       anticorpos que sofrem lise

    Os plasmas tipados podem não ser específicos para um
     único produto alélico
    A tipagem sorológica pode não definir exatamente quais
     alelos estão presentes
Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
PCR

  Amplificação dos genes MHC
  Primers se ligam às seqüências conservadas nas
  extremidades 5´e 3´dos exons do MHC I e II
  Seqüenciamento do DNA

Identificação de múltiplos alelos HLA não identificados por
 métodos sorológicos
Tipagem mais completa do locus do HLA classe II e mais
 precisa do HLA classe I

Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
Kalil e Panajotopoulos, Imunologia do Transplante Renal, Princípios de Nefrologia e Distúrbios
Hidroeletrolíticos, Riella, 4ª edição, Guanabara Koogan, 2003
Teste de Compatibilidade cruzada
  Verifica se o receptor tem anticorpos pré-formados contra
  o doador
  Evitar rejeição hiperaguda
  Nem sempre a prova positiva contra-indica o transplante
  Uso de marcador (DDT) para identificar o tipo de
  imunoglobulina
 IgG anti – HLA classe I
☺IgM não são deletérios ao enxerto

                                            Negativa = IgM

                           Positiva = DDT
             Plasma+
          leucócitos D+                      Positiva = IgG
          Complemento
                             Negativa
Painel de Reatividade (PRA)
Avalia o estado imunológico de pacientes
 Detecção de anticorpos anti-HLA nos pacientes que estão na
lista de espera do transplante
Triagem em busca de anticorpos pré-formados
    gestação, transfusão, transplante anterior
Plasma do paciente em fendas com células em painel de 40 a 60
doadores diferentes
Lise mediada por complemento ou citometria de fluxo
PRA: percentagem de anticorpos reativos
–   reatividade normal (<10%)
–   reatividade baixa (<20%)
–   reatividade média (<50%)
–   reatividade alta (<80%)
–   reatividade muito alta (>80%)
Bibliografia
Alberts e cols., 2010, Biologia Molecular da Célula, 5ª edição, Artmed
http://stemcells.nih.gov/staticresources/info/basics/SCprimer2009.pdf
Karimi-Abdolrezaee S, e cols. Delayed transplantation of adult neural percursor cells promotes
remvelination and functional neurological recovery after spinal cord injury, J Neurosci. 2006 Mar
29;26(13):3377-89.
Lindvall O e cols, Stem cell therapy for human neurodegenerative disorders-how to make it
work.. Nat Med. 2004 Jul;10 Suppl:S42-50. Review.
Pournasr B e cols,In Vitro Differentiation of Human Bone Marrow Mesenchymal Stem Cells into
Hepatocyte-like Cells. Arch Iran Med. 2011 Jul;14(4):244-9.
Mingliang R, Bo Z, Zhengguo W;Stem cells for cardiac repair: status, mechanisms, and new
strategies.; Stem Cells Int. 2011;2011:310928. Epub 2011 Jun 15
Sun L, Zhang T, Lan X, Du G. Effects of stem cell therapy on left ventricular remodeling after acute
myocardial infarction: a meta-analysis ; Clin Cardiol. 2010 May;33(5):296-302. Review.
Wong RS;Mesenchymal stem cells: angels or demons?; J Biomed Biotechnol. 2011;2011:459510.
Epub 2011 Jul 24.
Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
http://www.scielo.br/img/revistas/abem/v52n2/04f2.gif; acessado em 18/09/2011
Kalil e Panajotopoulos, Imunologia do Transplante Renal, Princípios de Nefrologia e Distúrbios
Hidroeletrolíticos, Riella, 4ª edição, Guanabara Koogan, 2003
Obrigada!
OBRIGADA!




            Wyrd bið ful aræd
Discinesias
Rejeição
Teratomas
Neoplasias
Indução de insuficiência hepática fulminante com tetracloreto de carbono
Células tronco mesenquimais(derivadas de hepatócitos e da MO) foram
transplantadas por via intravenosa ou intra-esplênica
Células tronco mesenquimais e células tronco derivadas de hepatócitos
reverteram a insuficiência hepática repondo os hepatócitos.
 A via intravenosa foi mais efetiva que a trans-esplênica


              Células tronco mesenquimais derivadas da medula óssea
              podem reverter a insuficiência hepática experimental e
              contribuir para a regeneração hepática, sendo um
              tratamento alternativo ao transplante nas doenças
              hepáticas
Nenhuma alteração do volume diastólico final do VD (LVEDV)
Redução do volume sistólico final do VE (LVESV)

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Células Tronco e Imunotipagem

  • 1. Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Cirurgia MEDB45 – Clínica Cirúrgica Células Tronco e Imunotipagem Vanessa Lys Simas Boeira FMB-UFBa 2008.2
  • 3. Células Tronco Desdiferenciadas Sinais externos: Embrionárias x microambiente Somáticas Células Sinais internos: Tronco Divisão após expressão quiescência genética Atividade: Diferenciação in regular x vitro x in vivo condições especiais http://stemcells.nih.gov/staticresources/info/basics/SCprimer2009.pdf; acessado em: 15/09/2011
  • 4. Células Tronco Somáticas Células indiferenciadas Tipos celulares específicos: mantém e repara Células quiescentes e transdiferenciação http://stemcells.nih.gov/staticresources/info/basics/SCprimer2009.pdf ; acessado em 15/09/2011
  • 5. Células Tronco Manipuladas Transplante nuclear: Gerar células tronco personalizadas Clonagem terapêutica Transplante nuclear de células somáticas Alberts e cols., 2010, Biologia Molecular da Célula
  • 6. Células Tronco Embrionárias Proliferação em cultura Potencial de diferenciação irrestrito Imunogenicidade Transplante Alberts e cols., 2010, Biologia Molecular da Célula http://stemcells.nih.gov/staticresources/info/basics/SCprimer2009.pdf; acessado em 15/09/2011
  • 7. Transplante de células neuronais precursoras (NPCs) adultas do cérebro camundongos transgênicos para medula de camundongos que sofreram trauma Fase subaguda: 2 semanas após o trauma Fase crônica: 8 semanas após o trauma Uso de fatores de crescimento, drogas anti-inflamatórias, ciclosporina e imunossupressão para otimizar a sobrevivência das NPCs Boa sobrevivência após 10 semanas nas lesões subagudas e pouca nas crônicas Os camundongos transplantados apresentaram melhora funcional Nossos dados fornecem fortes evidências em apoio à viabilidade de NPCs para adultos baseados em células remielinização após a TRM
  • 8. Cultivo de aspirado de MO + fatores de crescimento do fígado Expressão de marcadores de hepatócitos nas células Hepatócitos-like (MSC- HLCs) derivadas da MO e avaliação da sua funcionalidade MSC-HLCs expressaram níveis de RNAm e proteínas semelhantes aos hepatócitos Capacidade de captar LDL, produzir uréia, secretar albumina e estocar glicogênio Células da MO podem ser diferenciadas em hepatócitos parcialmente funcionais. Assim, eles poderiam ser uma fonte potencial de terapia celular em doenças do fígado.
  • 10. ♥A terapia com células tronco cardíacas é modesto ou pouco efetivo ♥Células transplantadas para o músculo cardíaco isquêmico sobrevivem pouco moléculas pró-inflamatórias, fatores pró-apoptóticos, restrição de nutrientes e de oxigênio
  • 11. Modulação de tumores e transformação maligna Aumenta o crescimento tumoral e metastatização de alguns tumores Relacionado a resistência a drogas utilizadas contra o câncer Transformação maligna espontânea de MSCs
  • 13. Transplantes e Imunotipagem Diferenças alo-antigênicas entre doador e receptor Tipagem ABO Determinação dos alelos HLA Detecção de Ac pré-formados Compatibilidade cruzada: doador x receptor Ensaios citotóxicos ou citometria de fluxo Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
  • 14. Grupo ABO Todos os transplantes Uso de soros padronizados anti-A e anti-B Evitar rejeição hiperaguda http://www.escola24h.com.br/salaaula/estudos/biologia/355_tip agem_sanguinea/imagem/sistema_abo.jpg Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
  • 15. Loco principal de MHC: Antígenos de transplante MHC: região de genes polimórficos altamente conservados Expressos na superfície celular de vários tipos celulares Papel central na resposta imune Linfócitos T: só reconhecem antígenos ligados às moléculas de MHC B T Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier http://www.scielo.br/img/revistas/abem/v52n2/04f2.gif; acessado em 18/09/2011
  • 16. Expressão do MHC Interação : Linfócitos T + Antígenos estranhos Não se expressam na superfície celular sem peptídeo ligado Expressão dos genes de MHC: São expressos constitutivamente e regulados por citocinas Não expressos, mas podem ser induzidos por citocinas Não expressos e não induzíveis Transplantes: determinação da antigenicidade do aloenxerto transplantado Rejeição mediada por células T: reconhecimento do não- próprio Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
  • 17. Estrutura molecular do MHC/HLA 4 domínios: Ligação ao peptídeo Semelhante a Ig polimorfismo limitado, interação com cels tcd8 e tcd4 Transmembrana Citoplasmático http://dc112.4shared.com/doc/pX1ZaS4-/preview004.png
  • 18. MHC classe I HLA classe I Genes: HLA-A; HLA-B ;HLA-C Interação com linfócitos TCD8+ Presente em todas as células nucleadas Antígenos no interior da célula Expressão aumentada por citocinas IFN α, β,γ: ↑ transcrição gênica = ↑ produção Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
  • 19. MHC classe II HLA classe II Genes: HLA-DQ, HLA-DP,HLA-DM , HLA-DR Antígenos solúveis internalizados e degradados nos lisossomos Interação com linfócitos TCD4+ Presente em células apresentadoras de antígenos células dendríticas, linfócitos B e macrófagos Expressão induzida por citocinas Expressão em algumas doenças: Colangite esclerosante: epitélio do ducto biliar Diabetes: células beta do pâncreas Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
  • 20. MHC: complexo maior de histocompatibilidade + Alelos MHC compatíveis = melhor sobrevida do enxerto HLA-A; HLA-B; HLA-DR 2 alelos expressos co-dominantemente são herdados por cada gene do MHC É possível haver entre zero a 6 incompatibilidades Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
  • 21. Tipagem HLA Objetivos: Tornar o enxerto menos antigênico ao hospedeiro Minimizar diferenças do aloantígeno entre o doador e o receptor Moléculas HLA –A; HLA- B e HLA-DR +Compatibilidade = sobrevida (1º ano) Benefícios controversos: somente 6 combinados? Uso de drogas imunossupressoras Imprecisão nos estudos Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
  • 22. Apresentação de antígenos: reconhecimento direto X reconhecimento indireto Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
  • 23. Tipagem HLA Testes de microtoxicidade para testar anticorpos e combinação cruzada Tipagem molecular: maior precisão Limitação dos estes sorológicos: Viabilidade celular Ampla reatividade celular para diferentes antígenos Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier
  • 24. Método sorológico Plasma de múltiplos doadores previamente sensibilizados gestação e transfusão Placa: Plasma + linfócitos a serem testados + complemento Determinação do háplotipo de HLA de acordo com os anticorpos que sofrem lise Os plasmas tipados podem não ser específicos para um único produto alélico A tipagem sorológica pode não definir exatamente quais alelos estão presentes Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
  • 25. PCR Amplificação dos genes MHC Primers se ligam às seqüências conservadas nas extremidades 5´e 3´dos exons do MHC I e II Seqüenciamento do DNA Identificação de múltiplos alelos HLA não identificados por métodos sorológicos Tipagem mais completa do locus do HLA classe II e mais precisa do HLA classe I Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier
  • 26. Kalil e Panajotopoulos, Imunologia do Transplante Renal, Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos, Riella, 4ª edição, Guanabara Koogan, 2003
  • 27. Teste de Compatibilidade cruzada Verifica se o receptor tem anticorpos pré-formados contra o doador Evitar rejeição hiperaguda Nem sempre a prova positiva contra-indica o transplante Uso de marcador (DDT) para identificar o tipo de imunoglobulina  IgG anti – HLA classe I ☺IgM não são deletérios ao enxerto Negativa = IgM Positiva = DDT Plasma+ leucócitos D+ Positiva = IgG Complemento Negativa
  • 28. Painel de Reatividade (PRA) Avalia o estado imunológico de pacientes Detecção de anticorpos anti-HLA nos pacientes que estão na lista de espera do transplante Triagem em busca de anticorpos pré-formados gestação, transfusão, transplante anterior Plasma do paciente em fendas com células em painel de 40 a 60 doadores diferentes Lise mediada por complemento ou citometria de fluxo PRA: percentagem de anticorpos reativos – reatividade normal (<10%) – reatividade baixa (<20%) – reatividade média (<50%) – reatividade alta (<80%) – reatividade muito alta (>80%)
  • 29. Bibliografia Alberts e cols., 2010, Biologia Molecular da Célula, 5ª edição, Artmed http://stemcells.nih.gov/staticresources/info/basics/SCprimer2009.pdf Karimi-Abdolrezaee S, e cols. Delayed transplantation of adult neural percursor cells promotes remvelination and functional neurological recovery after spinal cord injury, J Neurosci. 2006 Mar 29;26(13):3377-89. Lindvall O e cols, Stem cell therapy for human neurodegenerative disorders-how to make it work.. Nat Med. 2004 Jul;10 Suppl:S42-50. Review. Pournasr B e cols,In Vitro Differentiation of Human Bone Marrow Mesenchymal Stem Cells into Hepatocyte-like Cells. Arch Iran Med. 2011 Jul;14(4):244-9. Mingliang R, Bo Z, Zhengguo W;Stem cells for cardiac repair: status, mechanisms, and new strategies.; Stem Cells Int. 2011;2011:310928. Epub 2011 Jun 15 Sun L, Zhang T, Lan X, Du G. Effects of stem cell therapy on left ventricular remodeling after acute myocardial infarction: a meta-analysis ; Clin Cardiol. 2010 May;33(5):296-302. Review. Wong RS;Mesenchymal stem cells: angels or demons?; J Biomed Biotechnol. 2011;2011:459510. Epub 2011 Jul 24. Abbas,2008, Imunologia celular e molecular, 6ª edição, Elsevier Sabiston, 2005,Tratado de Cirurgia, 17ª edição, Elsevier http://www.scielo.br/img/revistas/abem/v52n2/04f2.gif; acessado em 18/09/2011 Kalil e Panajotopoulos, Imunologia do Transplante Renal, Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos, Riella, 4ª edição, Guanabara Koogan, 2003
  • 31. OBRIGADA! Wyrd bið ful aræd
  • 33. Indução de insuficiência hepática fulminante com tetracloreto de carbono Células tronco mesenquimais(derivadas de hepatócitos e da MO) foram transplantadas por via intravenosa ou intra-esplênica Células tronco mesenquimais e células tronco derivadas de hepatócitos reverteram a insuficiência hepática repondo os hepatócitos.  A via intravenosa foi mais efetiva que a trans-esplênica Células tronco mesenquimais derivadas da medula óssea podem reverter a insuficiência hepática experimental e contribuir para a regeneração hepática, sendo um tratamento alternativo ao transplante nas doenças hepáticas
  • 34. Nenhuma alteração do volume diastólico final do VD (LVEDV) Redução do volume sistólico final do VE (LVESV)