SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 31
Escultura e pintura românica

http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
Escultura Românica:
os poderes da imagem

Com a queda do Império Romano a estatuária perdeu
importância, só recuperada a partir do século XI

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

2
Relevo
Relevo foi muito usado, tal como a pintura, sempre ligado à
arquitetura

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

3
“As obras de arte têm pleno direito de existir, pois o seu fim não
era ser adoradas pelos fiéis, mas ensinar os ignorantes.
O que os doutores podem ler com a sua inteligência nos livros, o
veem os ignorantes com os seus olhos nos quadros e relevos”
Papa Gregório Magno (540-604)

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

4
O valor narrativo-pedagógico é mais importante que a perícia
técnica.

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

5
HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

6
Características do relevo românico:
Composição seguia as regras da decoração geométrica,
personagens alinhadas;
Cenas com poucos planos e sem perspetiva;
Repetição, estilização e simbolismo

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

7
Incorreções anatómicas: figura mais importante é maior;
Figura humana sempre de frente,
Pouco realismo anatómico;
Temas religiosos – Evangelhos de pedra.

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

8
Relevo encontra-se nas colunas, frisos, cachorrada, frontais de
altar, arcadas e sobretudo nos capitéis e nos portais

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

9
O Capitel tem uma forma troncocónica:
Pode ser decorado relevos vegetalistas, geométricos ou
animalistas ou
Capitel historiado – relatando uma história sequencial em
cada uma das faces

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

10
HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

11
Portal: simbolicamente a entrada na Casa de Deus – o relevo
preenche todo o espaço

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

12
Tímpano é o elemento mais importante: Cristo envolto pela
mandorla - rodeado por outras personagens da Igreja

No lintel surgem outras
personagens
Nas arquivoltas aparecem
motivos vegetalistas

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

13
Utilizava-se a técnica do desbaste;
Os relevos eram coloridos: azuis (Paraíso); vermelho
(Inferno), etc.;
A policromia intensa fazia parte do interior das igrejas – hoje
desaparecida.

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

14
Itália: As portadas eram decoradas com relevos historiados
em bronze.

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

15
Estatuária: características semelhantes ao relevo;
Materiais: madeira, metais preciosos, pedra, etc.;
Policromadas.

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

16
As artes da cor:
pintura, mosaico, iluminura

As igrejas estavam revestidas de cor,
exceto as da Ordem de Cister
Ambiente de surpresa e
encantamento

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

17
Influências:
Pintura mural paleocristã (fresco);
Pintura de livros sagrados;
Mosaico romano;
Arte oriental – mosaico bizantino e pintura de ícones

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

18
Pintura Paleocristã iniciou-se nas catacumbas – composições
simples, esquematizadas, planas, lineares – temática religiosa

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

19
Mosaico bizantino: recobre as paredes das igrejas –
representação esquemática e decorativa, sem volume ou
profundidade – muito utilizado em Itália

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

20
Pintura mural românica:
Os artesãos eram responsáveis pela execução material da obra,
a conceção (isto é, a escolha do tema) é da responsabilidade do
encomendador.

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

21
A obra era coletiva – havia especializações: pintar o rosto, as
mãos, etc.;
A temática é religiosa.

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

22
Características da pintura mural:
Técnica do fresco;
Prevalência do desenho;
Falta rigor anatómico – realce dos traços mais expressivos (mãos
e rosto desproporcionais – maiores);
Estilização e esquematização.

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

23
Adaptam-se aos elementos arquitetónicos;
Cor a cheio – acentua o carácter bidimensional da pintura;
Cenas enquadradas por cenários esquemáticos os simbólicos;
Histórias contadas em bandas.

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

24
Pintura sobre madeira: os retábulos

Pintura sobre madeira: os retábulos (frontais dos altares) –
características iguais
HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

25
Pintura sobre os livros sagrados – códices – desenvolve-se
ligada à tradição monástica
Destinava-se a uma clientela erudita (ao contrário da escultura
e pintura)
Muitos monges especializaram-se nas iluminuras

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

26
As pinturas ou ocupavam a página inteira ou se reduziam à
decoração das letras iniciais do capítulo – iniciais ornadas ou
capitulares

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

27
A arte das iluminuras foi mais diversificada e original – produzida
por monges cultos e não por artesãos
Surgem várias escolas: alemã, inglesa, italiana, espanhola

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

28
Na Irlanda, neste tempo de invasões, guerras e pestes, os monges
produziram, nos scriptoria manuscritos escritos em pergaminho,
decorados com miniaturas;
Um dos mais célebres é o Livro de Kells, escrito entre os séculos VIII
e IX, provavelmente em Iona (Ilhas Hébridas) e depois levado para a
Igreja de São Columbano (Kells, Irlanda)

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

29
É um pergaminho, com 340 folhas, e contém os Quatro Evangelhos;
Algumas letras maiúsculas ocupam uma página inteira;

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

30
As suas páginas estão repletas de iluminuras com cores brilhantes;
Foi um modelo para os livros escritos posteriormente.

HCA - Curso Profissional de Turismo,
Módulo 3

31

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura góticaAna Barreiros
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 
Módulo 4 - Escultura Gótica
Módulo 4 - Escultura GóticaMódulo 4 - Escultura Gótica
Módulo 4 - Escultura GóticaCarla Freitas
 
Cultura do Mosteiro - Escultura Românica
Cultura do Mosteiro - Escultura RomânicaCultura do Mosteiro - Escultura Românica
Cultura do Mosteiro - Escultura RomânicaCarlos Vieira
 
Módulo 3 - Arte Islâmica e Moçárabe
Módulo 3 - Arte Islâmica e MoçárabeMódulo 3 - Arte Islâmica e Moçárabe
Módulo 3 - Arte Islâmica e MoçárabeCarla Freitas
 
03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura gótica03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura góticaVítor Santos
 
Cultura da Catedral - Arquitectura Gótica
Cultura da Catedral - Arquitectura GóticaCultura da Catedral - Arquitectura Gótica
Cultura da Catedral - Arquitectura GóticaCarlos Vieira
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCarlos Vieira
 
Módulo 6 contextualização
Módulo 6   contextualizaçãoMódulo 6   contextualização
Módulo 6 contextualizaçãoCarla Freitas
 
Módulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaMódulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaCarla Freitas
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 
Módulo 2 escultura romana
Módulo 2   escultura romanaMódulo 2   escultura romana
Módulo 2 escultura romanaCarla Freitas
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barrocaCarla Freitas
 
Escultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicasEscultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicascattonia
 
A arte gótica I
A arte gótica IA arte gótica I
A arte gótica Icattonia
 
Arte gótica
Arte gótica Arte gótica
Arte gótica kyzinha
 

La actualidad más candente (20)

Cultura do palco
Cultura do palcoCultura do palco
Cultura do palco
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura gótica
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
Módulo 4 - Escultura Gótica
Módulo 4 - Escultura GóticaMódulo 4 - Escultura Gótica
Módulo 4 - Escultura Gótica
 
Cultura do mosteiro
Cultura do mosteiroCultura do mosteiro
Cultura do mosteiro
 
Cultura do Mosteiro - Escultura Românica
Cultura do Mosteiro - Escultura RomânicaCultura do Mosteiro - Escultura Românica
Cultura do Mosteiro - Escultura Românica
 
Módulo 3 - Arte Islâmica e Moçárabe
Módulo 3 - Arte Islâmica e MoçárabeMódulo 3 - Arte Islâmica e Moçárabe
Módulo 3 - Arte Islâmica e Moçárabe
 
03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura gótica03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura gótica
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
 
Cultura da Catedral - Arquitectura Gótica
Cultura da Catedral - Arquitectura GóticaCultura da Catedral - Arquitectura Gótica
Cultura da Catedral - Arquitectura Gótica
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
 
Módulo 6 contextualização
Módulo 6   contextualizaçãoMódulo 6   contextualização
Módulo 6 contextualização
 
Módulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaMódulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românica
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
Módulo 2 escultura romana
Módulo 2   escultura romanaMódulo 2   escultura romana
Módulo 2 escultura romana
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barroca
 
Escultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicasEscultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicas
 
A arte gótica I
A arte gótica IA arte gótica I
A arte gótica I
 
Arte gótica
Arte gótica Arte gótica
Arte gótica
 

Destacado

Arquitetura românica
Arquitetura românicaArquitetura românica
Arquitetura românicaAna Barreiros
 
Arte islâmica em portugal
Arte islâmica em portugalArte islâmica em portugal
Arte islâmica em portugalAntónio Silva
 
C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\arte românica (1000 ...
C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\arte românica (1000 ...C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\arte românica (1000 ...
C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\arte românica (1000 ...Frantito
 
02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentosVítor Santos
 
Módulo inicial - HCA
Módulo inicial - HCAMódulo inicial - HCA
Módulo inicial - HCAcattonia
 
Cultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunosCultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunosVítor Santos
 
A arte românica
A arte românicaA arte românica
A arte românicabecresforte
 
ARQUITECTURA ROMANICA
ARQUITECTURA ROMANICAARQUITECTURA ROMANICA
ARQUITECTURA ROMANICAJUAN DIEGO
 
Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica   Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica Filipa Silva
 
Arte Romanica
Arte RomanicaArte Romanica
Arte Romanicatorga
 

Destacado (20)

Arquitetura românica
Arquitetura românicaArquitetura românica
Arquitetura românica
 
Hca M3
Hca   M3Hca   M3
Hca M3
 
Arquitetura românica
Arquitetura românicaArquitetura românica
Arquitetura românica
 
Arte islâmica em portugal
Arte islâmica em portugalArte islâmica em portugal
Arte islâmica em portugal
 
C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\arte românica (1000 ...
C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\arte românica (1000 ...C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\arte românica (1000 ...
C:\documents and settings\francisco\ambiente de trabalho\arte românica (1000 ...
 
A Sociedade Senhorial
A Sociedade SenhorialA Sociedade Senhorial
A Sociedade Senhorial
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos
 
Cor
CorCor
Cor
 
07 arte portuguesa
07 arte portuguesa07 arte portuguesa
07 arte portuguesa
 
Módulo inicial - HCA
Módulo inicial - HCAMódulo inicial - HCA
Módulo inicial - HCA
 
Cultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunosCultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunos
 
Arte romantica
Arte romanticaArte romantica
Arte romantica
 
A arte românica
A arte românicaA arte românica
A arte românica
 
ARQUITECTURA ROMANICA
ARQUITECTURA ROMANICAARQUITECTURA ROMANICA
ARQUITECTURA ROMANICA
 
Escultura romana
Escultura romanaEscultura romana
Escultura romana
 
Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica   Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica
 
A Cor Power Point
 A Cor Power Point A Cor Power Point
A Cor Power Point
 
Arte Romanica
Arte RomanicaArte Romanica
Arte Romanica
 
Pintura romana
Pintura romanaPintura romana
Pintura romana
 

Similar a Cultura do mosteiro_3_escultura_pintura

Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte RomânicaHca Faro
 
Dokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasilDokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasilYvesLunn
 
7o. ano- - Arte Românica
7o. ano-  - Arte Românica7o. ano-  - Arte Românica
7o. ano- - Arte RomânicaArtesElisa
 
A Arte Barroca - Europeia e Brasileira
A Arte Barroca - Europeia e BrasileiraA Arte Barroca - Europeia e Brasileira
A Arte Barroca - Europeia e BrasileiraIsabella Silva
 
Arte na idade média
Arte na idade médiaArte na idade média
Arte na idade médiaSofia Yuna
 
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaCultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaVítor Santos
 
Pintura na idade media
Pintura na idade mediaPintura na idade media
Pintura na idade mediaSofia Yuna
 
Resumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBGResumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBGAline Raposo
 
Cultura do mosteiro_4_arte_muçulmana
Cultura do mosteiro_4_arte_muçulmanaCultura do mosteiro_4_arte_muçulmana
Cultura do mosteiro_4_arte_muçulmanaVítor Santos
 
10 barroco
10 barroco10 barroco
10 barrocoLilly Li
 
A arte medieval
A arte medievalA arte medieval
A arte medievalcattonia
 
A arte românica (1)
A arte românica (1)A arte românica (1)
A arte românica (1)giordanireis
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoGoncaloandre95
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoGoncaloandre95
 

Similar a Cultura do mosteiro_3_escultura_pintura (20)

Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
Dokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasilDokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasil
 
7o. ano- - Arte Românica
7o. ano-  - Arte Românica7o. ano-  - Arte Românica
7o. ano- - Arte Românica
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
A Arte Barroca - Europeia e Brasileira
A Arte Barroca - Europeia e BrasileiraA Arte Barroca - Europeia e Brasileira
A Arte Barroca - Europeia e Brasileira
 
Arte na idade média
Arte na idade médiaArte na idade média
Arte na idade média
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaCultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
 
Pintura na idade media
Pintura na idade mediaPintura na idade media
Pintura na idade media
 
Arte romanica
Arte romanicaArte romanica
Arte romanica
 
Resumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBGResumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBG
 
Cultura do mosteiro_4_arte_muçulmana
Cultura do mosteiro_4_arte_muçulmanaCultura do mosteiro_4_arte_muçulmana
Cultura do mosteiro_4_arte_muçulmana
 
10 barroco
10 barroco10 barroco
10 barroco
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
A arte medieval
A arte medievalA arte medieval
A arte medieval
 
123
123123
123
 
A arte românica (1)
A arte românica (1)A arte românica (1)
A arte românica (1)
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiago
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiago
 

Más de Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

Más de Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 

Último (20)

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 

Cultura do mosteiro_3_escultura_pintura

  • 1. Escultura e pintura românica http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. Escultura Românica: os poderes da imagem Com a queda do Império Romano a estatuária perdeu importância, só recuperada a partir do século XI HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 2
  • 3. Relevo Relevo foi muito usado, tal como a pintura, sempre ligado à arquitetura HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 3
  • 4. “As obras de arte têm pleno direito de existir, pois o seu fim não era ser adoradas pelos fiéis, mas ensinar os ignorantes. O que os doutores podem ler com a sua inteligência nos livros, o veem os ignorantes com os seus olhos nos quadros e relevos” Papa Gregório Magno (540-604) HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 4
  • 5. O valor narrativo-pedagógico é mais importante que a perícia técnica. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 5
  • 6. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 6
  • 7. Características do relevo românico: Composição seguia as regras da decoração geométrica, personagens alinhadas; Cenas com poucos planos e sem perspetiva; Repetição, estilização e simbolismo HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 7
  • 8. Incorreções anatómicas: figura mais importante é maior; Figura humana sempre de frente, Pouco realismo anatómico; Temas religiosos – Evangelhos de pedra. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 8
  • 9. Relevo encontra-se nas colunas, frisos, cachorrada, frontais de altar, arcadas e sobretudo nos capitéis e nos portais HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 9
  • 10. O Capitel tem uma forma troncocónica: Pode ser decorado relevos vegetalistas, geométricos ou animalistas ou Capitel historiado – relatando uma história sequencial em cada uma das faces HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 10
  • 11. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 11
  • 12. Portal: simbolicamente a entrada na Casa de Deus – o relevo preenche todo o espaço HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 12
  • 13. Tímpano é o elemento mais importante: Cristo envolto pela mandorla - rodeado por outras personagens da Igreja No lintel surgem outras personagens Nas arquivoltas aparecem motivos vegetalistas HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 13
  • 14. Utilizava-se a técnica do desbaste; Os relevos eram coloridos: azuis (Paraíso); vermelho (Inferno), etc.; A policromia intensa fazia parte do interior das igrejas – hoje desaparecida. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 14
  • 15. Itália: As portadas eram decoradas com relevos historiados em bronze. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 15
  • 16. Estatuária: características semelhantes ao relevo; Materiais: madeira, metais preciosos, pedra, etc.; Policromadas. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 16
  • 17. As artes da cor: pintura, mosaico, iluminura As igrejas estavam revestidas de cor, exceto as da Ordem de Cister Ambiente de surpresa e encantamento HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 17
  • 18. Influências: Pintura mural paleocristã (fresco); Pintura de livros sagrados; Mosaico romano; Arte oriental – mosaico bizantino e pintura de ícones HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 18
  • 19. Pintura Paleocristã iniciou-se nas catacumbas – composições simples, esquematizadas, planas, lineares – temática religiosa HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 19
  • 20. Mosaico bizantino: recobre as paredes das igrejas – representação esquemática e decorativa, sem volume ou profundidade – muito utilizado em Itália HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 20
  • 21. Pintura mural românica: Os artesãos eram responsáveis pela execução material da obra, a conceção (isto é, a escolha do tema) é da responsabilidade do encomendador. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 21
  • 22. A obra era coletiva – havia especializações: pintar o rosto, as mãos, etc.; A temática é religiosa. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 22
  • 23. Características da pintura mural: Técnica do fresco; Prevalência do desenho; Falta rigor anatómico – realce dos traços mais expressivos (mãos e rosto desproporcionais – maiores); Estilização e esquematização. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 23
  • 24. Adaptam-se aos elementos arquitetónicos; Cor a cheio – acentua o carácter bidimensional da pintura; Cenas enquadradas por cenários esquemáticos os simbólicos; Histórias contadas em bandas. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 24
  • 25. Pintura sobre madeira: os retábulos Pintura sobre madeira: os retábulos (frontais dos altares) – características iguais HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 25
  • 26. Pintura sobre os livros sagrados – códices – desenvolve-se ligada à tradição monástica Destinava-se a uma clientela erudita (ao contrário da escultura e pintura) Muitos monges especializaram-se nas iluminuras HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 26
  • 27. As pinturas ou ocupavam a página inteira ou se reduziam à decoração das letras iniciais do capítulo – iniciais ornadas ou capitulares HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 27
  • 28. A arte das iluminuras foi mais diversificada e original – produzida por monges cultos e não por artesãos Surgem várias escolas: alemã, inglesa, italiana, espanhola HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 28
  • 29. Na Irlanda, neste tempo de invasões, guerras e pestes, os monges produziram, nos scriptoria manuscritos escritos em pergaminho, decorados com miniaturas; Um dos mais célebres é o Livro de Kells, escrito entre os séculos VIII e IX, provavelmente em Iona (Ilhas Hébridas) e depois levado para a Igreja de São Columbano (Kells, Irlanda) HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 29
  • 30. É um pergaminho, com 340 folhas, e contém os Quatro Evangelhos; Algumas letras maiúsculas ocupam uma página inteira; HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 30
  • 31. As suas páginas estão repletas de iluminuras com cores brilhantes; Foi um modelo para os livros escritos posteriormente. HCA - Curso Profissional de Turismo, Módulo 3 31