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10 Design no Brasil
1816 ,[object Object],[object Object],Grandjean de   Montigny , retrato e fachada da  Real Academia de Belas Artes ...do antigo prédio, o frontão é preservado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro
1861  ,[object Object],[object Object]
1863 ,[object Object],[object Object]
1870 – 1890 ,[object Object],Eliseu Visconti ...Capa do Anuário Fluminense  1902  e Desenho preparatório para a capa do catálogo da exposição de  1903
1895 ,[object Object],[object Object],Candido Portinari  Pregão na Bolsa do Café, em Santos (atual Museu do Café Embarque de café no Porto de Santos - 1908 Transporte de café pela ferrovia Santos-Jundiaí - 1860
1929 ,[object Object],[object Object],Le Corbusier  - Poltrona Grand Confort, Modell Nr. LC3, 1928/29 e projeto de veículo  «Voiture maximum», em 1928  Frank Lloyd Wright ,  Gregori Warchavchik  e  Lúcio Costa  na Casa Nordshild, Rua Toneleros, RJ, 1931. Fonte:  Lúcio Costa, Registro de uma Vivência , Empresa das Artes, 1995
1930 ,[object Object],[object Object],Casa da rua Santa Cruz, jardim com grupo de cactáceas, São Paulo SP.  Gregori Warchavchik , 1927-28.  Casa Rio Branco Paranhos, SP, João Batista  Vilanova Artigas , 1942-43. Fonte:  Vilanova Artigas , Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, 1997, p. 41...nítida influência de  Wright Raymond Loewy Coca-Cola
1930 ,[object Object],[object Object]
...anos 30 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Ministério da Educação e Saúde, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Affonso Reidy, Jorge Moreira, Ernani Vasconcelos e Carlos Leão. Rio de Janeiro. ...anos 30
1948 Pietro Maria Bardi  (mais tarde o diretor do Masp) e a arquiteta  Lina Bo Bardi , chegando ao Brasil em 1947...o projeto do MASP levaria oito anos para ser concluído 1960-1968. ,[object Object],[object Object],[object Object]
1950 ,[object Object],Cadeira projetada por Giancarlo Palanti em madeira compensada e corda, Studio de Arte Palma.  Fonte: Habitat n. 1, 1950  Giancarlo Palanti, estante de livros, Studio de Arte Palma.  Fonte: Habitat n. 1, 1950
Três designers do IAC Instituto de Arte Contemporânea  (1950-51/1954) Concepção e projeto: Ana Lúcia Ribeiro Lupinacci A  Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM , ao iniciar seus Cursos de Design, em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, em 2003, resgata uma parte da memória do Design no Brasil com a exposição de três nomes significativos nesse cenário e ex-alunos do IAC que, coincidentemente, é também a origem daquela instituição.
São Paulo ...década 50 Industrialismo Internacionalização da  cultura e das artes Racionalismo x experimentação O projeto pioneiro do IAC  Instituto de Arte Contemporânea  (1950 -51/1954)
 
 
 
 
 
 
 
1956 ,[object Object],[object Object]
1963 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],...anos 60
[object Object],...anos 60
[object Object],[object Object],...anos 60
1968 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
anos...60
anos...70 Centre National d’Art et de Culture Georges Pompidou, Paris 1971–1977, Renzo Piano/Richard Rogers  E.Di Cavalcanti 1897-1976  Biene Maja  1976 Enterprise - Star Trek Seriado na TV  desde 1966
1970 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1 e 2-Totem com informações sobre  Design  ...contraste direto com o contexto do corredor principal da  Escola de Belas Artes -UFRJ,  na Rua Araújo de Porto Alegre em 1972 ...hoje, uma das galerias do  Museu Nacional de Belas ;  3 -...ao centro, os professores  Gilberto Strunck ,  Benito Gonzalez  e  Francisco Ferreira... este último, responsável pela criação do  Departamento de Desenho Industrial da UFRJ... um curso mais inspirado no modelo do  Royal Colege  de  Londres  do que o modelo de  Ulm  ;  4 – saguão de entrada FAU e EBA-Desenho Industrial, na Ilha do Fundão. 1 2 3 4
[object Object],[object Object],...ESDI
[object Object],[object Object],...anos 70
1980 ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],...anos 80
1988 ,[object Object],[object Object],[object Object]
1990 ,[object Object]
2000... Sinalização urbana e Mobiliário urbano para calçadas, Manoel Coelho  Quiosques e Banheiros subterrâneos  para o Rio de Janeiro, Guto Índio da Costa
 
Hoje,...o que é  Design  ?  Quais as tendências do  Design  ? http://www.arcoweb.com.br/design/design40.asp   Quais as premissas para entendimento do seu desenvolvimento histórico ? Para refletir ...

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  • 11.
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  • 14. Três designers do IAC Instituto de Arte Contemporânea (1950-51/1954) Concepção e projeto: Ana Lúcia Ribeiro Lupinacci A Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM , ao iniciar seus Cursos de Design, em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, em 2003, resgata uma parte da memória do Design no Brasil com a exposição de três nomes significativos nesse cenário e ex-alunos do IAC que, coincidentemente, é também a origem daquela instituição.
  • 15. São Paulo ...década 50 Industrialismo Internacionalização da cultura e das artes Racionalismo x experimentação O projeto pioneiro do IAC Instituto de Arte Contemporânea (1950 -51/1954)
  • 16.  
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  • 30. anos...70 Centre National d’Art et de Culture Georges Pompidou, Paris 1971–1977, Renzo Piano/Richard Rogers E.Di Cavalcanti 1897-1976 Biene Maja 1976 Enterprise - Star Trek Seriado na TV desde 1966
  • 31.
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  • 36.
  • 37.
  • 38. 2000... Sinalização urbana e Mobiliário urbano para calçadas, Manoel Coelho Quiosques e Banheiros subterrâneos para o Rio de Janeiro, Guto Índio da Costa
  • 39.  
  • 40. Hoje,...o que é Design ? Quais as tendências do Design ? http://www.arcoweb.com.br/design/design40.asp Quais as premissas para entendimento do seu desenvolvimento histórico ? Para refletir ...

Notas do Editor

  1. ANOTAÇÕES 01A LEITURAS RECOMENDADAS: 01ª DESIGN...CONCEITOS TEXTOS DE APOIO ESPM RJ Design Gráfico HISTÓRIA DO DESIGN -  DSGS1A Prof. Valdir Soares DESIGN ...CONCEITOS O Design , ...sua prática nos últimos anos, passa a exigir que a qualificação profissional, antes com o foco no patamar estritamente operacional do projeto, desenvolva ações também no nível estratégico de uma organização. O " fazer " do Design para bens e serviços, de produtos à programação visual dos elementos constituintes da identidade visual de um empreendimento, do tratamento visual da informação dos serviços de uma empresa, produtos, impressos e imagens virtuais , segue como conteúdo do perfil profissional do Designer mas, outras exigências, vão sendo apontadas como: « ...elemento dinamizador para administradores; elemento diferenciador entre concorrentes; peça chave no incremento das vendas para o pessoal de marketing e parte fundamental do motor  do avanço tecnológico... » (PUERTO, H.B. Design e Inovação Tecnológica , Salvador, IEL-Prog. Bahia Design, 1999.) ¨O " IDEO " um dos maiores escritórios de Design , no Estados Unidos, pesquisando sobre a busca de empresas que, mesmo possuindo seus setores de Design , buscavam externamente a contratação desses serviços apontou que: « ...condensamos as respostas em quatro razões principais: ...capacidade, ...velocidade, ...especializações fora de suas atividades principais. E a quarta era inovação. » ( KELLEY, T. A Arte da Inovação , São Paulo, Futura, 2001) ¨Para definir Design , o que é  ...enfrenta-se dificuldades variadas e contraditórias. Contudo, o serviço que se espera que o Designer cumpra, na maioria das vezes, é mais objetivo exigindo competência profissional ( capacidade e a devida especialização ), tempos exíguos para apresentação e um diferencial das soluções ( velocidade e inovação ).  Daí, um dos compromisso pedagógico com a formação dos futuros profissionais transita na esfera de discutir e procurar denominadores comuns, que forneçam a devida segurança de, no futuro, marcarem sua posição no mercado de trabalho, sem levarem questões dúbias para as negociações, provavelmente preexistentes, no repertório dos clientes. « ..Design ?  É...design ! » ( STRUNCK, G., Viver de Design , Rio, 2AB,1999) ¨« ..Designer gráfico é um termo relativamente novo para designar um profissional. Usava-se artista gráfico até alguém falar que o trabalho de desenhar logotipos, cartazes, folhetos, embalagens, livros é design e que design não é arte.  Daí, designer gráfico. ...afinal quais os limites do design gráfico ? » ( OHTAKE, R. O que é ser designer gráfico hoje ?  in: Revista ADG - Revista da Assoc. dos Designers GráficosBrasil, São Paulo, n º 27, Fevereiro, 2003, p. 78-79 .  ver também:  ESCOREL, A. L. O Efeito Multiplicador do Design , São Paulo, Ed.SENAC, 2000 ).¨ « ...Num mercado globalizado, são fatores decisivos para o sucesso de uma empresa a credibilidade de sua imagem e a qualidade de seus produtos e serviços que ela oferece ...nos últimos anos os investimentos voltados para a área de design deixaram de ser uma questão de estética e se tornaram uma questão estratégica para sobrevivência das organizações....Entende-se por design a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais dos produtos, de modo a atender às necessidades do consumidor, melhorando o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários. » ( CNI - Bahiana,C., A Importância do Design para sua Empresa , Brasília -DF, 1998. Ver também: BAXTER, M. Projeto de Produto , São Paulo, Ed.E.Blucher, 1998  e  LOBACH, B. Design Industrial , São Paulo, Ed.E.Blucher, 2000, do qual, parte do texto foi aqui anexado.) ¨O Desenho industrial Design , em seus dois grandes blocos de habilitação Programação Visual Design Gráfico   e  o Projeto de Produto Design Industrial , vão encontrar posicionamentos conceituais sobre o que é Design na literatura que, hoje, vai do campo da Arte ao das Engenharias, passando pela Comunicação, Antropologia, Economia, Sociologia e Direito, cada qual emprestando suas reflexões de forma positiva, ou não,  à aqueles que estarão no  " front ", disputando seu espaço no mercado de trabalho.¨ « ...A Ciência do Designer encontra-se definida em função produtiva, tecnológica como no caso do tecnólogo.  Mas, a Tecnologia do Designer encontra-se definida em função estética, o que faz que essa ação estética seja também tecnológico-científica.  A Ciência, a Tecnologia e a Arte integradas unitária, orgânica e sinergeticamente no ato produtor do Design, permitem denominar este com o neologismo: O PROJETAR ou  ATO ´POIETICO`. Querer fazer do Design uma atividade exclusivamente tecnológica ou artística é não compreender seu sentido.   O Design é um ato distinto, próprio, integrado, científico-tecnológico-estético: Uma tecnologia-estética-opera-cional ou uma operação-estético-tecnológica ´sui generis`. »  ( apud. PUERTO, 1999   DUSSEL, E.  La Filosofia de la Producción , México, UNAM, 1984 ato poiético , do gr. Poiesis é a atividade produtiva fabricativa, que é dirigida ao trabalho da natureza, como produção dos homens livres, dos artesãos ou dos escravos; relacionada à arte, à semiótica e ao Design .). Os textos, em anexo, vão nos remeter à algumas reflexões como -  Por que? e Para que ? - estudar a História do Design bem como, o que é produzir e como organizar o conhecimento acumulado, no sentido de estimular e subsidiar a práxis do Design.  DENIS, Rafael C. UMA INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO DESIGN . São Paulo, E Blücher, 2000 / História e design, p. 12 a 15 / A natureza do design, p. 16 – 18 SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. NOTAS PARA UMA HISTÓRIA DO DESIGN . Rio de Janeiro, 2AB, 1998 / Introdução, p. 09 a 12 HÜHNE, L. M.(org.) METODOLOGIA CIENTÍFICA – Cadernos de Textos e Técnicas . Rio de Janeiro, Agir, 6a. ed. 1995 / Apresentação, p. 11 e 12 / O Ato de Estudar, p. 13 – 20 / A Organização do Trabalho Acadêmico p. 21, 44 - 54, 64 e 65.