SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 40
Professor : Wendel Fernandes da Rocha
Histórico
Breve histórico da soldagem
Pré historia – idade media   Soldagem por forjamento Importância
                             estratégica
1809                         Arco elétrico
1885                         1º Patente Inglesa
1890                         Eletrodo Nu
1907                         Eletrodo Revestido
1926                         Processo de soldagem TIG
1948                         MIG
1953                         MAG
1954                         ARAME TUBULAR
1957                         PLASMA
1960                         LASER
Atualmente são mais de 50 processos usados industrialmente
Histórico
Conceitos básicos
   Um grande número de diferentes processos utilizados na fabricação e
    recuperação de peças, equipamentos e estruturas é abrangido pelo termo
    SOLDAGEM.

   Classicamente, a soldagem é considerada como um método de união, porém, muitos
    processos de soldagem ou variações destes são usados para a deposição de um material
    sobre uma superfície, visando a recuperação de peças desgastadas ou para a formação
    de um revestimento com características especiais.

   Algumas definições de soldagem são:

   Processo de junção de metais por fusão.
    (Deve-se ressaltar que não só metais são soldáveis e que é possível soldar metais sem
    fusão).

   Operação que visa obter a união de duas ou mais peças , assegurando, na junta soldada,
    a continuidade de propriedades físicas, químicas e metalúrgicasquot;.
Terminologia usuais em soldagem

Soldagem (Welding):
   E o processo de união de materiais onde são
    preservadas as características físicas e
    químicas da junta soldada.
Solda (Weld):
   É o resultado deste processo.
Arco Elétrico:
   É a passagem de corrente elétrica através de
    uma atmosfera ionizada.
Fusão:
    Processo de mudança de estado físico.
Poça de Fusão:
    Região em fusão, a cada instante, durante
    uma soldagem.
Metal de Base:
     Material da peça que sofre processo de
    soldagem.

Metal de Adição:
    Material adicionado no      estado   liquido
   durante uma soldagem.
Junta

É a região entre duas ou peças que serão unidas.


Principais tipos de juntas
Chanfro


   Corte efetuado na junta para possibilitar facilitar a
    penetração do cordão de solda e ou soldagem em toda a
    sua espessura.

    Elementos de um chanfro

    Encosto ou nariz (s)
    Parte não chanfrada de um componente
    da junta

    Garganta folga ou fresta (f)
    Menor distancia entre as peças a soldar

    Ângulo de abertura da chanfro (α)

    Ângulo do Bizel (β)
Terminologias básicas

Raiz Passe:
Região mais profunda de uma junta soldada
que corresponde ao 1º passe região mais
propensas a descontinuidades na soldagem.
Face:
Superfície oposta a raiz da solda.
Camada:
Conjuntos de passes realizados em uma
mesma altura em um chanfro.
Reforço:
Altura máxima alcançada pelo excesso de
metal de adição medido a partir da superfície
do metal a ser soldado.
Margem:
Linha de encontro entre a face da solda
e a superfície do metal de base.
Posições de soldagem



   A determinação da posição de soldagem é uma questão
    importante para definição dos parâmetros de soldagem,
    procedimento de soldagem e na qualificação de
    soldadores.
Importância e campos de aplicação dos processos de soldagem

   Soldagem de produção
    E utilizada na fabricação de maquinas equipamentos e ou conjuntos mecânicos
    onde poderá haver o emprego de um processo ou vários processos de soldagem a
    depender da qualidade requerida na fabricação e demais variáveis do processo.

   Soldagem de manutenção e reparo
    Tem o intuito de reparar peças e ou componentes mecânicos, procurando aumentar
    o tempo de vida útil dos mesmos.
EFICIENCIA DOS PROCESSOS DE SOLDAGEM POR FUSÃO
Métodos de união

   Os métodos de união de metais podem ser divididos em duas
    categorias principais, isto é, aqueles baseados no aparecimento
    de forças mecânicas macroscópicas entre as partes a serem
    unidas e aqueles baseados em forças microscópicas
    (interatômicas ou intermoleculares).

   No primeiro caso, os exemplos mais comuns são a parafusagem e
    a rebitagem, a resistência da junta é dada pela resistência ao
    cisalhamento do parafuso ou rebite, mais as forças de atrito entre
    as superfícies em contato.

   No segundo caso, a união é conseguida pela aproximação dos
    átomos e moléculas das partes a serem unidas, ou destas e um
    material intermediário, até distâncias suficientemente pequenas
    para a formação de ligações metálicas e de Van der Waals. Como
    exemplo desta categoria citam-se a soldagem, a brasagem e a
    colagem.
Arco elétrico




É a passagem de corrente elétrica através de uma atmosfera ionizada, e varias
questões relativas ao arco elétrico influenciam de forma significativa os processos
de soldagem. São elas: tensão do circuito, variação no comprimento do arco, tipo
de corrente utilizada e metodologia para abertura do mesmo.
As metodologias para abertura do arco e as demais variáveis alteram as
característica do cordão de solda e estão diretamente relacionadas com os perfis
dos cordões de solda.
Metodologias para abertura do arco elétrico
    Para que possa existir um arco elétrico, o espaço entre o
     eletrodo e a peça deve ser capaz de conduzir a corrente
     elétrica. Isto é conseguido pelo aumento da temperatura no
     início da formação do arco elétrico, tornando o gás de proteção
     um condutor elétrico.
         Abertura do arco elétrico mediante o contato do eletrodo com a peça




Com esse método é a abertura do arco e feita através do contato do eletrodo com
a peça de trabalho.
Abertura por meio de pulsos de alta tensão ou alta freqüência




   Com este método a
    abertura do arco se dá
    sem o contato do
    eletrodo com a peça.
Comprimento e tensão do arco elétrico
    A voltagem do arco é determinada pelo seu comprimento, que varia
     normalmente em torno de uma vez e meia o diâmetro do eletrodo de
     tungstênio.
    Este comprimento do arco pode variar para aplicações específicas e,
     particularmente, de acordo com a preferência do soldador. Quanto maior o
     comprimento do arco, maior a dissipação de calor para a atmosfera, diminuindo
     a penetração. Alargando o cordão de solda e aumentando a tensão de trabalho
Arco curto


                                                Arco longo




Arco médio
Arco elétrico com corrente contínua

Na soldagem com corrente contínua, o eletrodo poderá ser ligado no pólo
positivo e ou negativo, quando for ligado ao pólo negativo recebera a maior
parte do calor e quando ligado ao negativo a menor parte.
Todos os metais, com exceção do alumínio e suas ligas, podem ser soldados
com corrente contínua.

               Arco elétrico com corrente alternada




   Na corrente alternada, o arco elétrico é extinto a cada troca de
    polaridade, onde a tensão é nula. Por isso, a cada início de uma meia
    onda, em processos e que o eletrodo não é o metal de adição deve-se
    haver um reacendimento do arco elétrico sem contato entre o eletrodo e
    a peça, por meio de pulsos de alta tensão ou de alta freqüência.
Comprimento do arco quanto a largura e penetração do cordão de solda




 O comprimento tem influencia direta na largura e penetração do cordão de
 solda nota-se na figura esquemática quando o arco elétrico esta mais próximo
 a largura e menor e a penetração e maior e quando utiliza-se arco longo a
 penetração diminui alargando o cordão de solda
Ruptura dos processos de fabricação e soldagem
Principais processos de soldagem a arco elétrico
empregados no mercado

Eletrodos revestidos




Obtem-se a união das peças através da fusão da alma metálica e o metal de base
estabelecido por um eletrodo consumível durante a soldagem, revestido de
elementos facilitadores e estabilizadores na obtenção do arco elétrico alem de
elementos protetores para o cordão de solda
ESQUEMA BASICO DE UM EQUIPAMENTO PARA O PROCESSO




     Influencia da polaridade na largura e penetração do cordão de solda
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O PROCESSO
TIG

 Tungstênio inerte gás




Caracterizado pela formação do arco elétrico através de um eletrodo não
consumível sob uma atmosfera protetora de gases inertes como Argônio e
Helio, onde o metal de adição é adicionado separadamente permitindo soldas
autógenas e soldagem de juntas de alta qualidade em ligas especiais.
ESQUEMA BASICO DE UM EQUIPAMENTO PARA O PROCESSO
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O PROCESSO
MIG/MAG



METAL INERTE GÁS

Caracterizado pela utilização somente de
só gases Inertes que fazem a proteção do
metal fundido e não reagem durante a
soldagem.



METAL ATIVO GÁS

Caracterizado pela utilização de gás ativo
como CO2, que reage durante a soldagem
influenciando na largura e penetração do
cordão de solda.
ESQUEMA BASICO DE UM EQUIPAMENTO PARA O PROCESSO
INFLUENCIA DO GAS DE PROTEÇÃO UTILIZADO NO PROCESSO DE SOLDAGEM MIG/MAG
Tipos de transferência do metal de adição



   Transferência por curto circuito




O arame aproxima-se cresce ao ponto de tocar a poça de fusão
 Ocorre o destacamento da mesma
Da-se continuidade a deposição
Pode ser usada em todas as posições de soldagem
Transferência globular




 •Caracterizada pela media tensão e intensidade de corrente
 •Limitada a soldagem na posição plana
TRANSFERENCIA POR AEROSOL




•Caracterizada pela elevada tensão e intensidade da corrente
•Limitada a soldagem na posição plana
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O PROCESSO
SOLDAGEM POR ARAMES TUBULARES



   O processo de soldagem com arames tubulares (Flux Cored Arc welding) é
    fundamentalmente um processo de soldagem GMAW ( Gás Metal Welding),
    pois é baseado nos mesmos princípios e utiliza basicamente os mesmos
    equipamentos. As principais diferenças entre ambos os processos estão
    relacionadas a versatilidade , produtividade e integridade do metal depositado.
TIPOS DE ARAMES

Flux Cored
   São arames empregados na soldagem utilizando gás de proteção e são constituídos de
   metal de adição com fluxo interno não metálico proporcionando uma proteção secundaria
   adicionalmente ao gás de proteção.

Metal Cored
   São arames empregados na soldagem onde o fluxo pode fazer e controlar e ou ajustar o
   teor de oxigênio do metal de solda aumentando-o ou diminuindo-o conforme as
   necessidades de cada aplicação.
   Da mesma forma que nas escórias resultantes da fabricação dos aços, algumas escórias
   de solda são capazes de remover certas impurezas como o enxofre do metal fundido.

Funções dos componentes do fluxo

   Estabilização do arco elétrico
   Formação de escoria
   Estabilizar o arco elétrico
   Melhorar as propriedades mecânicas do metal depositado
SOLDAGEM E CORTE A CHAMA
PROCESSO OXI-COMBUSTIVEL




Caracterizados principalmente pelo uso de um gás combustível e um outro
oxidante gerando a chama necessária a soldagem e corte de metais
Processo de oxi-corte




Pode-se definir o oxi-corte como “um processo de seccionamento de metais pela
combustão localizada e contínua devido à ação de um jato de O2 de elevada
pureza, agindo sobre um ponto previamente aquecido por uma chama oxi-
combustível”
ESQUEMA BASICO PARA O PROCESSO




               Acetileno
Referências

   MACHADO, I.G., Soldagem & Técnicas Conexas. Porto Alegre,1996.

   AWS, WELDING HANDBOOK. v. 2 – Welding Processes. Florida, 7 ed., 1976

   ASM, METALS HANDBOOK, vol.6 – Welding and Brazing. Ohio, 8 ed., 1971.

   DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO

   http://www.demet.ufmg.br/grad/disciplinas/emt019/terminologia.pdf - Acesso em 20/06/2008

   http://www.demet.ufmg.br/grad/disciplinas/emt019/metais_soldab.pdf - Acesso em 20/06/2008

   http://www.demet.ufmg.br/grad/disciplinas/emt019/processo.pdf - Acesso em 19/06/2008

   http://www.demet.ufmg.br/grad/disciplinas/emt019/descontinuidades.pdf - Acesso em 27/06/2008

   http://www.esab.com.br/br/por/Instrucao/biblioteca/upload/1901097rev0_ApostilaEletrodosRevestidos.pdf
    Acesso em 27/06/2008

   http://www.esab.com.br/br/por/Produtos/consumiveis/eletrodos/upload/1900295rev25_CatalogoEletrodos_pt.pdf
    Acesso em 02/07/2008

   http://www.esab.com.br/br/por/Instrucao/biblioteca/upload/Apostila_Seguranca_na_Soldagem_rev0.pdf
    Acesso em 03/07/2008

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Solda aula 1 - term e simb
Solda   aula 1 - term e simbSolda   aula 1 - term e simb
Solda aula 1 - term e simbRoberto Villardo
 
Metalurgia de soldagem modificado
Metalurgia de soldagem modificadoMetalurgia de soldagem modificado
Metalurgia de soldagem modificadoBrenoBernardes
 
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmgTerminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmgjvando
 
Apostilas senai - processo soldagem
Apostilas   senai - processo soldagemApostilas   senai - processo soldagem
Apostilas senai - processo soldagemPaulo Cezar santos
 
Trabalho processos de fabricação
Trabalho processos de fabricaçãoTrabalho processos de fabricação
Trabalho processos de fabricaçãoPaulo Seabra
 
Metalurgia - Soldagem
Metalurgia - SoldagemMetalurgia - Soldagem
Metalurgia - SoldagemEverton Costa
 
Segurança no processo de soldagem e corte
Segurança no processo de soldagem e corteSegurança no processo de soldagem e corte
Segurança no processo de soldagem e corteCibele Guimaraes
 
Aula3 soldagem a arco elétrico
Aula3   soldagem a arco elétricoAula3   soldagem a arco elétrico
Aula3 soldagem a arco elétricoJoão Paulo sousa
 
defeitosemsoldagem
defeitosemsoldagemdefeitosemsoldagem
defeitosemsoldagemLucas Amorim
 
Tecnologia dos Materiais
Tecnologia dos Materiais Tecnologia dos Materiais
Tecnologia dos Materiais suzanoleao
 
Defeitos de solda — suas causas e soluções-1.pptx
Defeitos de solda — suas causas e soluções-1.pptxDefeitos de solda — suas causas e soluções-1.pptx
Defeitos de solda — suas causas e soluções-1.pptxTardelliFuad1
 

La actualidad más candente (20)

05 eletrodo revestido
05   eletrodo revestido05   eletrodo revestido
05 eletrodo revestido
 
Solda aula 1 - term e simb
Solda   aula 1 - term e simbSolda   aula 1 - term e simb
Solda aula 1 - term e simb
 
Soldagem pelo processo de Eletrodo Revestido
Soldagem pelo processo de Eletrodo RevestidoSoldagem pelo processo de Eletrodo Revestido
Soldagem pelo processo de Eletrodo Revestido
 
Solda aula 2 - simbologia
Solda   aula 2 - simbologiaSolda   aula 2 - simbologia
Solda aula 2 - simbologia
 
Brasagem Mecanica
Brasagem MecanicaBrasagem Mecanica
Brasagem Mecanica
 
Exercicios soldagem
Exercicios soldagemExercicios soldagem
Exercicios soldagem
 
Metalurgia de soldagem modificado
Metalurgia de soldagem modificadoMetalurgia de soldagem modificado
Metalurgia de soldagem modificado
 
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmgTerminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmg
 
Apostilas senai - processo soldagem
Apostilas   senai - processo soldagemApostilas   senai - processo soldagem
Apostilas senai - processo soldagem
 
Trabalho processos de fabricação
Trabalho processos de fabricaçãoTrabalho processos de fabricação
Trabalho processos de fabricação
 
Metalurgia - Soldagem
Metalurgia - SoldagemMetalurgia - Soldagem
Metalurgia - Soldagem
 
Defeitos de Soldagem
Defeitos de Soldagem Defeitos de Soldagem
Defeitos de Soldagem
 
Oxi acetileno
Oxi acetilenoOxi acetileno
Oxi acetileno
 
Segurança no processo de soldagem e corte
Segurança no processo de soldagem e corteSegurança no processo de soldagem e corte
Segurança no processo de soldagem e corte
 
Roscas,parafusos porcas e arruelas
Roscas,parafusos porcas e arruelasRoscas,parafusos porcas e arruelas
Roscas,parafusos porcas e arruelas
 
Aula3 soldagem a arco elétrico
Aula3   soldagem a arco elétricoAula3   soldagem a arco elétrico
Aula3 soldagem a arco elétrico
 
defeitosemsoldagem
defeitosemsoldagemdefeitosemsoldagem
defeitosemsoldagem
 
Tecnologia dos Materiais
Tecnologia dos Materiais Tecnologia dos Materiais
Tecnologia dos Materiais
 
Caracteristicas do Processo de Fundição
Caracteristicas do Processo de FundiçãoCaracteristicas do Processo de Fundição
Caracteristicas do Processo de Fundição
 
Defeitos de solda — suas causas e soluções-1.pptx
Defeitos de solda — suas causas e soluções-1.pptxDefeitos de solda — suas causas e soluções-1.pptx
Defeitos de solda — suas causas e soluções-1.pptx
 

Destacado

Questionário solda.
Questionário solda.Questionário solda.
Questionário solda.qualidadesqi
 
Manual de aplicacoes em soldagem
Manual de aplicacoes em soldagemManual de aplicacoes em soldagem
Manual de aplicacoes em soldagemMarcelo F. Andrade
 
Riscos ocupacionais no processo de soldagem solda eletrica
Riscos ocupacionais no processo de soldagem   solda eletricaRiscos ocupacionais no processo de soldagem   solda eletrica
Riscos ocupacionais no processo de soldagem solda eletricaAndré de Vasconcelos
 
Soldagem por resistência
Soldagem por resistênciaSoldagem por resistência
Soldagem por resistênciaCosmo Palasio
 
Rec0onhecimento e avaliação riscos solda
Rec0onhecimento e avaliação riscos soldaRec0onhecimento e avaliação riscos solda
Rec0onhecimento e avaliação riscos soldaCosmo Palasio
 
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópia
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem   cópiaAula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem   cópia
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópiajacqueagnet
 
Soldagem Mig Mag Apostila
Soldagem Mig Mag ApostilaSoldagem Mig Mag Apostila
Soldagem Mig Mag Apostilasaitama32
 
Simbologia de soldagem (aws)
Simbologia de soldagem (aws)Simbologia de soldagem (aws)
Simbologia de soldagem (aws)iversen cabidelli
 
Soldadura Mig Mag
Soldadura Mig MagSoldadura Mig Mag
Soldadura Mig Magcemarol
 
Fundação brasileira de tecnologia de soldagen
Fundação brasileira de tecnologia de soldagenFundação brasileira de tecnologia de soldagen
Fundação brasileira de tecnologia de soldagentecnico1fati
 
Planilha de Plataformas, Serviços e Produtos
Planilha de Plataformas, Serviços e ProdutosPlanilha de Plataformas, Serviços e Produtos
Planilha de Plataformas, Serviços e Produtossenaimais
 
Apresentação sobre tig
Apresentação sobre tigApresentação sobre tig
Apresentação sobre tigJose Guerreiro
 
18 pf-soldagem por resistência
18 pf-soldagem por resistência18 pf-soldagem por resistência
18 pf-soldagem por resistênciaDiassis II
 
Soldagem por brasagem
Soldagem por brasagemSoldagem por brasagem
Soldagem por brasagemmendes007
 

Destacado (19)

8.4 soldagem
8.4   soldagem8.4   soldagem
8.4 soldagem
 
Questionário solda.
Questionário solda.Questionário solda.
Questionário solda.
 
Manual de aplicacoes em soldagem
Manual de aplicacoes em soldagemManual de aplicacoes em soldagem
Manual de aplicacoes em soldagem
 
Riscos ocupacionais no processo de soldagem solda eletrica
Riscos ocupacionais no processo de soldagem   solda eletricaRiscos ocupacionais no processo de soldagem   solda eletrica
Riscos ocupacionais no processo de soldagem solda eletrica
 
Apresentação sobre tig
Apresentação sobre tigApresentação sobre tig
Apresentação sobre tig
 
Soldagem a laser
Soldagem a laserSoldagem a laser
Soldagem a laser
 
Soldagem por resistência
Soldagem por resistênciaSoldagem por resistência
Soldagem por resistência
 
Solda MAG
Solda MAGSolda MAG
Solda MAG
 
Rec0onhecimento e avaliação riscos solda
Rec0onhecimento e avaliação riscos soldaRec0onhecimento e avaliação riscos solda
Rec0onhecimento e avaliação riscos solda
 
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópia
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem   cópiaAula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem   cópia
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópia
 
Soldagem Mig Mag Apostila
Soldagem Mig Mag ApostilaSoldagem Mig Mag Apostila
Soldagem Mig Mag Apostila
 
Simbologia de soldagem (aws)
Simbologia de soldagem (aws)Simbologia de soldagem (aws)
Simbologia de soldagem (aws)
 
Soldadura Mig Mag
Soldadura Mig MagSoldadura Mig Mag
Soldadura Mig Mag
 
Fundação brasileira de tecnologia de soldagen
Fundação brasileira de tecnologia de soldagenFundação brasileira de tecnologia de soldagen
Fundação brasileira de tecnologia de soldagen
 
Planilha de Plataformas, Serviços e Produtos
Planilha de Plataformas, Serviços e ProdutosPlanilha de Plataformas, Serviços e Produtos
Planilha de Plataformas, Serviços e Produtos
 
Apresentação sobre tig
Apresentação sobre tigApresentação sobre tig
Apresentação sobre tig
 
Assistive listening devices
Assistive listening devicesAssistive listening devices
Assistive listening devices
 
18 pf-soldagem por resistência
18 pf-soldagem por resistência18 pf-soldagem por resistência
18 pf-soldagem por resistência
 
Soldagem por brasagem
Soldagem por brasagemSoldagem por brasagem
Soldagem por brasagem
 

Similar a Breve histórico e conceitos básicos da soldagem

GTAW Soldagem TIG 17_04_2013 2.pdf
GTAW Soldagem TIG 17_04_2013 2.pdfGTAW Soldagem TIG 17_04_2013 2.pdf
GTAW Soldagem TIG 17_04_2013 2.pdfWesleySouza871763
 
1901104rev0 Apostila Soldagem Migmag
1901104rev0 Apostila Soldagem Migmag1901104rev0 Apostila Soldagem Migmag
1901104rev0 Apostila Soldagem MigmagGuiMBS2009
 
Soldagemmigmagapostila 100120064930-phpapp02
Soldagemmigmagapostila 100120064930-phpapp02Soldagemmigmagapostila 100120064930-phpapp02
Soldagemmigmagapostila 100120064930-phpapp02Ginho_Neder
 
1901104rev0 apostila soldagemmigmag
1901104rev0 apostila soldagemmigmag1901104rev0 apostila soldagemmigmag
1901104rev0 apostila soldagemmigmagLukasSeize
 
04 - PROCESSO MIG MAG.pdf
04 - PROCESSO MIG MAG.pdf04 - PROCESSO MIG MAG.pdf
04 - PROCESSO MIG MAG.pdfjulianocorrea17
 
Senai processo tig_e_eletrodo_revestido
Senai processo tig_e_eletrodo_revestidoSenai processo tig_e_eletrodo_revestido
Senai processo tig_e_eletrodo_revestidoRuani Costa
 
Apresentação de soldagem por eletroescória
Apresentação de soldagem por eletroescóriaApresentação de soldagem por eletroescória
Apresentação de soldagem por eletroescóriaBhrayan Azevedo Sampaio
 
soldagem mig mag
soldagem mig magsoldagem mig mag
soldagem mig magOkutagawa
 
Apostila soldagem mig mag
Apostila soldagem mig magApostila soldagem mig mag
Apostila soldagem mig magMarcelo Kressin
 
Apostila de soldagem mig mag
Apostila de soldagem mig magApostila de soldagem mig mag
Apostila de soldagem mig magLuiz Avelar
 
Apostila aço inox. soldagem
Apostila aço inox.   soldagemApostila aço inox.   soldagem
Apostila aço inox. soldagemVerlaine Verlaine
 
Roteiro de soldagem
Roteiro de soldagemRoteiro de soldagem
Roteiro de soldagemDeibe Valgas
 
Soldagem pro fricção e Friction Stir Welding
Soldagem pro fricção e Friction Stir Welding Soldagem pro fricção e Friction Stir Welding
Soldagem pro fricção e Friction Stir Welding Jailson Alves da Nobrega
 
Apostila aco-inox-soldagem
Apostila aco-inox-soldagemApostila aco-inox-soldagem
Apostila aco-inox-soldagemMarcelo Borges
 
Apostila aco inox_soldagem
Apostila aco inox_soldagemApostila aco inox_soldagem
Apostila aco inox_soldagemmfojezler
 

Similar a Breve histórico e conceitos básicos da soldagem (20)

GTAW Soldagem TIG 17_04_2013 2.pdf
GTAW Soldagem TIG 17_04_2013 2.pdfGTAW Soldagem TIG 17_04_2013 2.pdf
GTAW Soldagem TIG 17_04_2013 2.pdf
 
Exercícios solda
Exercícios soldaExercícios solda
Exercícios solda
 
1901104rev0 Apostila Soldagem Migmag
1901104rev0 Apostila Soldagem Migmag1901104rev0 Apostila Soldagem Migmag
1901104rev0 Apostila Soldagem Migmag
 
Soldagemmigmagapostila 100120064930-phpapp02
Soldagemmigmagapostila 100120064930-phpapp02Soldagemmigmagapostila 100120064930-phpapp02
Soldagemmigmagapostila 100120064930-phpapp02
 
1901104rev0 apostila soldagemmigmag
1901104rev0 apostila soldagemmigmag1901104rev0 apostila soldagemmigmag
1901104rev0 apostila soldagemmigmag
 
04 - PROCESSO MIG MAG.pdf
04 - PROCESSO MIG MAG.pdf04 - PROCESSO MIG MAG.pdf
04 - PROCESSO MIG MAG.pdf
 
Senai processo tig_e_eletrodo_revestido
Senai processo tig_e_eletrodo_revestidoSenai processo tig_e_eletrodo_revestido
Senai processo tig_e_eletrodo_revestido
 
Apresentação de soldagem por eletroescória
Apresentação de soldagem por eletroescóriaApresentação de soldagem por eletroescória
Apresentação de soldagem por eletroescória
 
Arco submerso trabalho
Arco submerso trabalhoArco submerso trabalho
Arco submerso trabalho
 
Trabalho soldagem #05 26 09
Trabalho   soldagem #05      26 09Trabalho   soldagem #05      26 09
Trabalho soldagem #05 26 09
 
soldagem mig mag
soldagem mig magsoldagem mig mag
soldagem mig mag
 
Apostila soldagem mig mag
Apostila soldagem mig magApostila soldagem mig mag
Apostila soldagem mig mag
 
Apostila de soldagem mig mag
Apostila de soldagem mig magApostila de soldagem mig mag
Apostila de soldagem mig mag
 
04 - PROCESSO TIG.pdf
04 - PROCESSO TIG.pdf04 - PROCESSO TIG.pdf
04 - PROCESSO TIG.pdf
 
Apostila aço inox. soldagem
Apostila aço inox.   soldagemApostila aço inox.   soldagem
Apostila aço inox. soldagem
 
Roteiro de soldagem
Roteiro de soldagemRoteiro de soldagem
Roteiro de soldagem
 
Soldas e-procedimentos
Soldas e-procedimentosSoldas e-procedimentos
Soldas e-procedimentos
 
Soldagem pro fricção e Friction Stir Welding
Soldagem pro fricção e Friction Stir Welding Soldagem pro fricção e Friction Stir Welding
Soldagem pro fricção e Friction Stir Welding
 
Apostila aco-inox-soldagem
Apostila aco-inox-soldagemApostila aco-inox-soldagem
Apostila aco-inox-soldagem
 
Apostila aco inox_soldagem
Apostila aco inox_soldagemApostila aco inox_soldagem
Apostila aco inox_soldagem
 

Último

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Breve histórico e conceitos básicos da soldagem

  • 1. Professor : Wendel Fernandes da Rocha
  • 2. Histórico Breve histórico da soldagem Pré historia – idade media Soldagem por forjamento Importância estratégica 1809 Arco elétrico 1885 1º Patente Inglesa 1890 Eletrodo Nu 1907 Eletrodo Revestido 1926 Processo de soldagem TIG 1948 MIG 1953 MAG 1954 ARAME TUBULAR 1957 PLASMA 1960 LASER Atualmente são mais de 50 processos usados industrialmente
  • 4. Conceitos básicos  Um grande número de diferentes processos utilizados na fabricação e recuperação de peças, equipamentos e estruturas é abrangido pelo termo SOLDAGEM.  Classicamente, a soldagem é considerada como um método de união, porém, muitos processos de soldagem ou variações destes são usados para a deposição de um material sobre uma superfície, visando a recuperação de peças desgastadas ou para a formação de um revestimento com características especiais.  Algumas definições de soldagem são:  Processo de junção de metais por fusão. (Deve-se ressaltar que não só metais são soldáveis e que é possível soldar metais sem fusão).  Operação que visa obter a união de duas ou mais peças , assegurando, na junta soldada, a continuidade de propriedades físicas, químicas e metalúrgicasquot;.
  • 5. Terminologia usuais em soldagem Soldagem (Welding): E o processo de união de materiais onde são preservadas as características físicas e químicas da junta soldada. Solda (Weld): É o resultado deste processo. Arco Elétrico: É a passagem de corrente elétrica através de uma atmosfera ionizada. Fusão: Processo de mudança de estado físico. Poça de Fusão: Região em fusão, a cada instante, durante uma soldagem. Metal de Base: Material da peça que sofre processo de soldagem. Metal de Adição: Material adicionado no estado liquido durante uma soldagem.
  • 6. Junta É a região entre duas ou peças que serão unidas. Principais tipos de juntas
  • 7. Chanfro  Corte efetuado na junta para possibilitar facilitar a penetração do cordão de solda e ou soldagem em toda a sua espessura. Elementos de um chanfro Encosto ou nariz (s) Parte não chanfrada de um componente da junta Garganta folga ou fresta (f) Menor distancia entre as peças a soldar Ângulo de abertura da chanfro (α) Ângulo do Bizel (β)
  • 8. Terminologias básicas Raiz Passe: Região mais profunda de uma junta soldada que corresponde ao 1º passe região mais propensas a descontinuidades na soldagem. Face: Superfície oposta a raiz da solda. Camada: Conjuntos de passes realizados em uma mesma altura em um chanfro. Reforço: Altura máxima alcançada pelo excesso de metal de adição medido a partir da superfície do metal a ser soldado. Margem: Linha de encontro entre a face da solda e a superfície do metal de base.
  • 9. Posições de soldagem  A determinação da posição de soldagem é uma questão importante para definição dos parâmetros de soldagem, procedimento de soldagem e na qualificação de soldadores.
  • 10.
  • 11. Importância e campos de aplicação dos processos de soldagem  Soldagem de produção E utilizada na fabricação de maquinas equipamentos e ou conjuntos mecânicos onde poderá haver o emprego de um processo ou vários processos de soldagem a depender da qualidade requerida na fabricação e demais variáveis do processo.  Soldagem de manutenção e reparo Tem o intuito de reparar peças e ou componentes mecânicos, procurando aumentar o tempo de vida útil dos mesmos.
  • 12. EFICIENCIA DOS PROCESSOS DE SOLDAGEM POR FUSÃO
  • 13. Métodos de união  Os métodos de união de metais podem ser divididos em duas categorias principais, isto é, aqueles baseados no aparecimento de forças mecânicas macroscópicas entre as partes a serem unidas e aqueles baseados em forças microscópicas (interatômicas ou intermoleculares).  No primeiro caso, os exemplos mais comuns são a parafusagem e a rebitagem, a resistência da junta é dada pela resistência ao cisalhamento do parafuso ou rebite, mais as forças de atrito entre as superfícies em contato.  No segundo caso, a união é conseguida pela aproximação dos átomos e moléculas das partes a serem unidas, ou destas e um material intermediário, até distâncias suficientemente pequenas para a formação de ligações metálicas e de Van der Waals. Como exemplo desta categoria citam-se a soldagem, a brasagem e a colagem.
  • 14.
  • 15. Arco elétrico É a passagem de corrente elétrica através de uma atmosfera ionizada, e varias questões relativas ao arco elétrico influenciam de forma significativa os processos de soldagem. São elas: tensão do circuito, variação no comprimento do arco, tipo de corrente utilizada e metodologia para abertura do mesmo. As metodologias para abertura do arco e as demais variáveis alteram as característica do cordão de solda e estão diretamente relacionadas com os perfis dos cordões de solda.
  • 16. Metodologias para abertura do arco elétrico  Para que possa existir um arco elétrico, o espaço entre o eletrodo e a peça deve ser capaz de conduzir a corrente elétrica. Isto é conseguido pelo aumento da temperatura no início da formação do arco elétrico, tornando o gás de proteção um condutor elétrico. Abertura do arco elétrico mediante o contato do eletrodo com a peça Com esse método é a abertura do arco e feita através do contato do eletrodo com a peça de trabalho.
  • 17. Abertura por meio de pulsos de alta tensão ou alta freqüência  Com este método a abertura do arco se dá sem o contato do eletrodo com a peça.
  • 18. Comprimento e tensão do arco elétrico  A voltagem do arco é determinada pelo seu comprimento, que varia normalmente em torno de uma vez e meia o diâmetro do eletrodo de tungstênio.  Este comprimento do arco pode variar para aplicações específicas e, particularmente, de acordo com a preferência do soldador. Quanto maior o comprimento do arco, maior a dissipação de calor para a atmosfera, diminuindo a penetração. Alargando o cordão de solda e aumentando a tensão de trabalho Arco curto Arco longo Arco médio
  • 19. Arco elétrico com corrente contínua Na soldagem com corrente contínua, o eletrodo poderá ser ligado no pólo positivo e ou negativo, quando for ligado ao pólo negativo recebera a maior parte do calor e quando ligado ao negativo a menor parte. Todos os metais, com exceção do alumínio e suas ligas, podem ser soldados com corrente contínua. Arco elétrico com corrente alternada  Na corrente alternada, o arco elétrico é extinto a cada troca de polaridade, onde a tensão é nula. Por isso, a cada início de uma meia onda, em processos e que o eletrodo não é o metal de adição deve-se haver um reacendimento do arco elétrico sem contato entre o eletrodo e a peça, por meio de pulsos de alta tensão ou de alta freqüência.
  • 20. Comprimento do arco quanto a largura e penetração do cordão de solda O comprimento tem influencia direta na largura e penetração do cordão de solda nota-se na figura esquemática quando o arco elétrico esta mais próximo a largura e menor e a penetração e maior e quando utiliza-se arco longo a penetração diminui alargando o cordão de solda
  • 21. Ruptura dos processos de fabricação e soldagem
  • 22. Principais processos de soldagem a arco elétrico empregados no mercado Eletrodos revestidos Obtem-se a união das peças através da fusão da alma metálica e o metal de base estabelecido por um eletrodo consumível durante a soldagem, revestido de elementos facilitadores e estabilizadores na obtenção do arco elétrico alem de elementos protetores para o cordão de solda
  • 23. ESQUEMA BASICO DE UM EQUIPAMENTO PARA O PROCESSO Influencia da polaridade na largura e penetração do cordão de solda
  • 25. TIG Tungstênio inerte gás Caracterizado pela formação do arco elétrico através de um eletrodo não consumível sob uma atmosfera protetora de gases inertes como Argônio e Helio, onde o metal de adição é adicionado separadamente permitindo soldas autógenas e soldagem de juntas de alta qualidade em ligas especiais.
  • 26. ESQUEMA BASICO DE UM EQUIPAMENTO PARA O PROCESSO
  • 28. MIG/MAG METAL INERTE GÁS Caracterizado pela utilização somente de só gases Inertes que fazem a proteção do metal fundido e não reagem durante a soldagem. METAL ATIVO GÁS Caracterizado pela utilização de gás ativo como CO2, que reage durante a soldagem influenciando na largura e penetração do cordão de solda.
  • 29. ESQUEMA BASICO DE UM EQUIPAMENTO PARA O PROCESSO
  • 30. INFLUENCIA DO GAS DE PROTEÇÃO UTILIZADO NO PROCESSO DE SOLDAGEM MIG/MAG
  • 31. Tipos de transferência do metal de adição  Transferência por curto circuito O arame aproxima-se cresce ao ponto de tocar a poça de fusão  Ocorre o destacamento da mesma Da-se continuidade a deposição Pode ser usada em todas as posições de soldagem
  • 32. Transferência globular •Caracterizada pela media tensão e intensidade de corrente •Limitada a soldagem na posição plana
  • 33. TRANSFERENCIA POR AEROSOL •Caracterizada pela elevada tensão e intensidade da corrente •Limitada a soldagem na posição plana
  • 35. SOLDAGEM POR ARAMES TUBULARES  O processo de soldagem com arames tubulares (Flux Cored Arc welding) é fundamentalmente um processo de soldagem GMAW ( Gás Metal Welding), pois é baseado nos mesmos princípios e utiliza basicamente os mesmos equipamentos. As principais diferenças entre ambos os processos estão relacionadas a versatilidade , produtividade e integridade do metal depositado.
  • 36. TIPOS DE ARAMES Flux Cored São arames empregados na soldagem utilizando gás de proteção e são constituídos de metal de adição com fluxo interno não metálico proporcionando uma proteção secundaria adicionalmente ao gás de proteção. Metal Cored São arames empregados na soldagem onde o fluxo pode fazer e controlar e ou ajustar o teor de oxigênio do metal de solda aumentando-o ou diminuindo-o conforme as necessidades de cada aplicação. Da mesma forma que nas escórias resultantes da fabricação dos aços, algumas escórias de solda são capazes de remover certas impurezas como o enxofre do metal fundido. Funções dos componentes do fluxo  Estabilização do arco elétrico  Formação de escoria  Estabilizar o arco elétrico  Melhorar as propriedades mecânicas do metal depositado
  • 37. SOLDAGEM E CORTE A CHAMA PROCESSO OXI-COMBUSTIVEL Caracterizados principalmente pelo uso de um gás combustível e um outro oxidante gerando a chama necessária a soldagem e corte de metais
  • 38. Processo de oxi-corte Pode-se definir o oxi-corte como “um processo de seccionamento de metais pela combustão localizada e contínua devido à ação de um jato de O2 de elevada pureza, agindo sobre um ponto previamente aquecido por uma chama oxi- combustível”
  • 39. ESQUEMA BASICO PARA O PROCESSO Acetileno
  • 40. Referências  MACHADO, I.G., Soldagem & Técnicas Conexas. Porto Alegre,1996.  AWS, WELDING HANDBOOK. v. 2 – Welding Processes. Florida, 7 ed., 1976  ASM, METALS HANDBOOK, vol.6 – Welding and Brazing. Ohio, 8 ed., 1971.  DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO  http://www.demet.ufmg.br/grad/disciplinas/emt019/terminologia.pdf - Acesso em 20/06/2008  http://www.demet.ufmg.br/grad/disciplinas/emt019/metais_soldab.pdf - Acesso em 20/06/2008  http://www.demet.ufmg.br/grad/disciplinas/emt019/processo.pdf - Acesso em 19/06/2008  http://www.demet.ufmg.br/grad/disciplinas/emt019/descontinuidades.pdf - Acesso em 27/06/2008  http://www.esab.com.br/br/por/Instrucao/biblioteca/upload/1901097rev0_ApostilaEletrodosRevestidos.pdf Acesso em 27/06/2008  http://www.esab.com.br/br/por/Produtos/consumiveis/eletrodos/upload/1900295rev25_CatalogoEletrodos_pt.pdf Acesso em 02/07/2008  http://www.esab.com.br/br/por/Instrucao/biblioteca/upload/Apostila_Seguranca_na_Soldagem_rev0.pdf Acesso em 03/07/2008