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A Codificação Espírita
Roteiros do Módulo II
 Roteiro 1: Fenômenos mediúnicos que
antecederam a Codificação: Hydesville e mesas
girantes
 Roteiro 2: Allan Kardec: o professor e o codificador
 Roteiro 3: Metodologia e critérios utilizados na
Codificação Espírita
 Roteiro 4: Obras básicas
Roteiro 3 – Objetivos Específicos
 Justificar a importância da aplicação do método
experimental para a elaboração da Doutrina Espírita
 Explicar a importância da generalidade e da
concordância dos ensinos dos Espíritos
Metodologia Científica
OBSERVAÇÃO:
• Sistemática
• Controlável
• Fatos verificáveis
ELABORAÇÃO DE
HIPÓTESES:
• Testáveis
• Falseáveis
ELABORAÇÃO DE
PREVISÕES QUE
VALIDAM OU
INVALIDAM AS
HIPÓTESES
REALIZAÇÃO DE
EXPERIMENTOS
Fatos
confirmam
as
hipóteses
?
NÃO
TEORIA VALIDADA
ATÉ NOVOS FATOS
EXIGIREM NOVAS
HIPÓTESES
SIM
Método Indutivo
 Processo que, partindo de dados particulares
suficientemente constatados, infere uma verdade
geral não contida nos dados originais
 Primeiro exemplo:
O cisne 1 é branco
O cisne 2 é branco
O cisne 3 é branco
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O cisne N é branco
──────────────────────
Todos os cisnes são brancos
Método Indutivo
 Processo que, partindo de dados particulares
suficientemente constatados, infere uma verdade
geral não contida nos dados originais
 Segundo exemplo:
Cobre conduz eletricidade
Zinco conduz eletricidade
Ferro conduz eletricidade
Cobre, Zinco e Ferro são metais
──────────────────────
Metais conduzem eletricidade
Método Dedutivo
 Modalidade de raciocínio lógico que faz uso da
dedução para obter uma conclusão a respeito de
determinada(s) premissa(s).
 Primeiro exemplo:
Todo mamífero tem coração
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 Modalidade de raciocínio lógico que faz uso da
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determinada(s) premissa(s).
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Método Dedutivo
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mas com aparência lógica.
 Exemplo de sofisma:
As galinhas têm dois pés
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Os homens são galinhas
Métodos Dedutivo X Indutivo
DEDUTIVO
 Se todas as premissas
são verdadeiras, a
conclusão tem que ser
verdadeira
 Toda a informação ou
conteúdo factual da
conclusão já estava, pelo
menos implicitamente, nas
premissas
INDUTIVO
 Se todas as premissas são
verdadeiras, a conclusão é
provavelmente verdadeira,
mas não necessariamente
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informação que não
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HIPÓTESES
SIM
Espírito científico de Kardec
Deolindo Amorim, num de seus artigos explica:
 Serenidade e Equilíbrio: encarou os fatos mediúnicos
com equilíbrio imperturbável, sem negar nem afirmar
aprioristicamente
 Domínio próprio: a fim de não se entusiasmar com os
primeiros resultados
 Cuidado na seleção das comunicações
 Prudência nas declarações: para evitar a divulgação de
fatos ainda não de todo examinados e comprovados
 Humildade: interessado na busca da verdade, antes e
acima de tudo
Ao trabalho....
 Dividir a turma em 3 grupos
 Leitura dos subsídios
 GRUPO 1: Ler itens 1 e 4 dos subsídios
 GRUPO 2: Ler itens 2 e 4 dos subsídios
 GRUPO 3: Ler itens 3 e 4 dos subsídios
Ao trabalho....
 Tarefas dos grupos:
 GRUPO 1: Explicar as palavras de Kardec com
respeito ao método experimental por ele utilizado: Não
foram os fatos que vieram a posteriori confirmar a
teoria: a teoria é que veio subsequentemente explicar
e resumir os fatos.
 GRUPO 2: Por que foi importante, para a elaboração
da Doutrina Espírita, a aplicação do método
experimental?
 GRUPO 3: Explicar por que a generalidade e a
concordância das comunicações dos Espíritos são
elementos importantes.
Roteiro 4 – Objetivos Específicos
 Elaborar o resumo de cada obra básica a partir dos
conteúdos apresentados nos subsídios
 Correlacionar cada parte de O Livro dos Espíritos
com a correspondente obra da Codificação
 Reconhecer a importância das obras básicas do
Espiritismo na formação moral-intelectual do ser
humano
As obras
básicas
Lançamento das obras básicas
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 O Livro dos Médiuns (janeiro de 1861)
 O Evangelho segundo o Espiritismo (abril de 1864)
 O Céu e o Inferno (agosto de 1865)
 A Gênese (janeiro de 1868)
O Livro dos Espíritos
O Livro dos Espíritos
 Introdução
 Prolegômenos
 1ª parte: Das causas primeiras
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 4ª parte: Das esperanças e consolações
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Fonte: Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro.
4ª parte
2ª parte1ª parte
3ª parte
Parte Segunda
(Mundo espírita)
Cap.6-11
Núcleo Central: Parte Primeira - Causas Primárias –
cap.1-4. Parte Segunda - Mundo espírita – cap.1-6.
Livro dos Espíritos
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Cap.1-2
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  • 2. Roteiros do Módulo II  Roteiro 1: Fenômenos mediúnicos que antecederam a Codificação: Hydesville e mesas girantes  Roteiro 2: Allan Kardec: o professor e o codificador  Roteiro 3: Metodologia e critérios utilizados na Codificação Espírita  Roteiro 4: Obras básicas
  • 3. Roteiro 3 – Objetivos Específicos  Justificar a importância da aplicação do método experimental para a elaboração da Doutrina Espírita  Explicar a importância da generalidade e da concordância dos ensinos dos Espíritos
  • 4. Metodologia Científica OBSERVAÇÃO: • Sistemática • Controlável • Fatos verificáveis ELABORAÇÃO DE HIPÓTESES: • Testáveis • Falseáveis ELABORAÇÃO DE PREVISÕES QUE VALIDAM OU INVALIDAM AS HIPÓTESES REALIZAÇÃO DE EXPERIMENTOS Fatos confirmam as hipóteses ? NÃO TEORIA VALIDADA ATÉ NOVOS FATOS EXIGIREM NOVAS HIPÓTESES SIM
  • 5. Método Indutivo  Processo que, partindo de dados particulares suficientemente constatados, infere uma verdade geral não contida nos dados originais  Primeiro exemplo: O cisne 1 é branco O cisne 2 é branco O cisne 3 é branco .... O cisne N é branco ────────────────────── Todos os cisnes são brancos
  • 6. Método Indutivo  Processo que, partindo de dados particulares suficientemente constatados, infere uma verdade geral não contida nos dados originais  Segundo exemplo: Cobre conduz eletricidade Zinco conduz eletricidade Ferro conduz eletricidade Cobre, Zinco e Ferro são metais ────────────────────── Metais conduzem eletricidade
  • 7. Método Dedutivo  Modalidade de raciocínio lógico que faz uso da dedução para obter uma conclusão a respeito de determinada(s) premissa(s).  Primeiro exemplo: Todo mamífero tem coração Os cães são mamíferos ────────────────────── Os cães têm coração
  • 8. Método Dedutivo  Modalidade de raciocínio lógico que faz uso da dedução para obter uma conclusão a respeito de determinada(s) premissa(s).  Segundo exemplo: Os metais conduzem eletricidade Mercúrio é um metal ────────────────────── Mercúrio conduz eletricidade
  • 9. Método Dedutivo  É preciso cuidado com os sofismas, raciocínio falso mas com aparência lógica.  Exemplo de sofisma: As galinhas têm dois pés Os homens têm dois pés ────────────────────── Os homens são galinhas
  • 10. Métodos Dedutivo X Indutivo DEDUTIVO  Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão tem que ser verdadeira  Toda a informação ou conteúdo factual da conclusão já estava, pelo menos implicitamente, nas premissas INDUTIVO  Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão é provavelmente verdadeira, mas não necessariamente  A conclusão encerra informação que não estava, nem implicitamente, nas premissas
  • 11. Metodologia Científica OBSERVAÇÃO: • Sistemática • Controlável • Fatos verificáveis ELABORAÇÃO DE HIPÓTESES: • Testáveis • Falseáveis ELABORAÇÃO DE PREVISÕES QUE VALIDAM OU INVALIDAM AS HIPÓTESES REALIZAÇÃO DE EXPERIMENTOS Fatos confirmam as hipóteses ? NÃO TEORIA VALIDADA ATÉ NOVOS FATOS EXIGIREM NOVAS HIPÓTESES SIM
  • 12. Espírito científico de Kardec Deolindo Amorim, num de seus artigos explica:  Serenidade e Equilíbrio: encarou os fatos mediúnicos com equilíbrio imperturbável, sem negar nem afirmar aprioristicamente  Domínio próprio: a fim de não se entusiasmar com os primeiros resultados  Cuidado na seleção das comunicações  Prudência nas declarações: para evitar a divulgação de fatos ainda não de todo examinados e comprovados  Humildade: interessado na busca da verdade, antes e acima de tudo
  • 13. Ao trabalho....  Dividir a turma em 3 grupos  Leitura dos subsídios  GRUPO 1: Ler itens 1 e 4 dos subsídios  GRUPO 2: Ler itens 2 e 4 dos subsídios  GRUPO 3: Ler itens 3 e 4 dos subsídios
  • 14. Ao trabalho....  Tarefas dos grupos:  GRUPO 1: Explicar as palavras de Kardec com respeito ao método experimental por ele utilizado: Não foram os fatos que vieram a posteriori confirmar a teoria: a teoria é que veio subsequentemente explicar e resumir os fatos.  GRUPO 2: Por que foi importante, para a elaboração da Doutrina Espírita, a aplicação do método experimental?  GRUPO 3: Explicar por que a generalidade e a concordância das comunicações dos Espíritos são elementos importantes.
  • 15. Roteiro 4 – Objetivos Específicos  Elaborar o resumo de cada obra básica a partir dos conteúdos apresentados nos subsídios  Correlacionar cada parte de O Livro dos Espíritos com a correspondente obra da Codificação  Reconhecer a importância das obras básicas do Espiritismo na formação moral-intelectual do ser humano
  • 17. Lançamento das obras básicas  O Livro dos Espíritos (18 de abril de 1857)  O Livro dos Médiuns (janeiro de 1861)  O Evangelho segundo o Espiritismo (abril de 1864)  O Céu e o Inferno (agosto de 1865)  A Gênese (janeiro de 1868)
  • 18. O Livro dos Espíritos
  • 19. O Livro dos Espíritos  Introdução  Prolegômenos  1ª parte: Das causas primeiras  2ª parte: Do mundo espírita ou mundo dos espíritos  3ª parte: Das leis morais  4ª parte: Das esperanças e consolações  Conclusões
  • 20. Fonte: Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro. 4ª parte 2ª parte1ª parte 3ª parte
  • 21. Parte Segunda (Mundo espírita) Cap.6-11 Núcleo Central: Parte Primeira - Causas Primárias – cap.1-4. Parte Segunda - Mundo espírita – cap.1-6. Livro dos Espíritos Parte Quarta (Esperanças e Consolações) Cap.1-2 Introdução e Prolegômenos Parte Terceira (Leis Morais) Cap.1-12 Parte Primeira (Causas primárias- Cap.2-4) Parte Segunda (Mundo espírita- Cap.9-11) Parte Terceira (Leis Morais- Cap.4-5) O Livro dos Médiuns O Evangelho Segundo o Espiritismo O Céu e o Inferno A Gênese O que é o Espiritismo
  • 22. O Livro dos Médiuns
  • 23. O Evangelho segundo o Espiritismo
  • 24. O Céu e o Inferno