SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
O que é o Processo Galvânico?
A galvanoplastia é um processo químico ou eletroquímico
de deposição de uma fina camada de um metal sobre
uma superfície, que pode ser metálica ou não. No
processo, as reações não são espontâneas. É necessário
fornecer energia elétrica para que ocorra a deposição
dos elétrons.
Trata-se, então, de uma eletrodeposição na qual uma
corrente contínua passa pelos eletrodos, fazendo com que
o metal que dá o revestimento seja ligado ao polo positivo.
O objetivo
O objetivo deste processo é embelezar as peças, e
também protegê-las contra a corrosão, aumentar sua
durabilidade, melhorar as propriedades superficiais e
características de resistência, espessura, condutividade e
capacidade de estampar.
Utilidade
•Proteção;
•Melhora na condutividade;
•Auxílio na soldagem;
•Estética (aparência);
•Aglutinação de partículas não condutoras de eletricidade;
•Diminuição de atrito;
•Aumento da dureza superficial;
•Resistência à temperatura
A Aplicação
É aplicada em vários ramos da atividade econômica: na
indústria automobilística, na indústria de bijuterias,
construção civil, indústria de utensílios domésticos,
informática, indústria de telefonia e recuperação de
objetos decorativos.
Para ganhar uma camada externa metálica, as peças são
submetidas a um ou mais banhos, que podem ser de
cromo, níquel, ouro, prata, cobre, zinco ou estanho.
 O Processo
Para o material estar pronto para receber o revestimento
eletrolítico, deve estar limpo, isento de graxas, gorduras,
óxidos, restos de tintas e outras impurezas quaisquer, e não
deverá ter falhas, nem apresentar poros e lacunas, sendo
estes últimos os mais perigosos. Nestas lacunas se
acumulam sujeiras de massa politriz, ou de outra espécie
qualquer, o qual evitará a deposição da camada de
revestimento.
 O Processo
O pré-tratamento – etapa responsável por retirar as
imperfeições e materiais aderidos da superfície das peças.
Podendo ser realizada através do processo mecânico
(jateamento, esmerilhamento, polimento, processo manual)
e pelo processo químico (desengraxamento, decapagem,
neutralização).
 O Processo
O revestimento - segunda etapa do processo galvânico e
refere-se à deposição eletrolítica, também chamada de
deposição metálica.
Este processo se dá pela aderência do metal que se
desprende do ânodo atravessando o banho, a qual se
chama eletrólito, pela ação da eletricidade. Neste
processo são usados vários tipos de metais, sendo os mais
utilizados o zinco, a prata, o ouro, o cobre e o alumínio
 O Processo
Em fins decorativos. Após passar por todas essas etapas as
peças são encaminhadas para secar.
O pós-tratamento consiste em um processo de lavagem
com água fria ou quente, secagem em centrífuga, estufa
ou jatos de ar, banho de óleo para embalagem, proteção
e pintura ou envernizamento.
 Riscos a saúde do trabalhador
O Ruído- Para medição instantânea do ruído continuo ou
intermitente dos ambientes laborais e para dosar o nível
sonoro ao qual os trabalhadores estão expostos durante
sua jornada de trabalho.
Os resultados foram comparados aos parâmetros
estabelecidos pela NR-15 para uma jornada de trabalho de
oito horas diárias, limite de tolerância (LT) de 85 dB(A) e
nível de ação (NA), dose entre 50% e 100% do LT,
equivalente ao o intervalo do nível médio de exposição
entre 80 e 85 dB(A).
 Riscos a saúde do trabalhador
O Calor- Os trabalhadores estão expostos a niveis de calor
excessivos no ambiente de trabalho, estão sujeitos a fontes
de calor como fornos com altas temperaturas, estufas e
aquecedores de banhos.
Agentes Químicos- A exposição dos trabalhadores ao
cromo hexavalente, ao níquel e aos solventes orgânicos foi
avaliada por determinações das concentrações destes
agentes em amostras de ar e dosagens de seus indicadores
biológicos em amostras de urina dos trabalhadores
 Riscos a saúde do trabalhador
As industrias galvânicas apresentam condições de risco a
segurança e a saúde do trabalhador, necessitando de
intervenção, e que estão relacionadas a presença de
inúmeras substancias químicas, condições
ergonômicas de trabalho, ruído, desconforto térmico e de
condições de iluminação.
As condições de manutenções das maquinas e
equipamentos e a organização e limpeza do ambiente
industrial são insuficientes, podendo agravar os riscos físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.
Proteção do Trabalhador
Sugere-se a instalação de chuveiro de emergência e lava-
olhos próximo a área dos banhos, mantendo o
acesso fácil e desimpedido.Para equipamentos de pre-
tratamento mecânico, lixadeiras, politrizes, esmeris e outros,
devem ser instalados sistema de ventilação local exautora,
coletor e anteparo contra projeção de partículas e das
pecas.
E necessário realizar manutenção preventiva das partes
moveis das maquinas e equipamentos, polias,
engrenagens, rolamentos e mancais, e verificar
periodicamente as hélices e demais componentes do
sistema de ventilação local exautora.
Proteção do Trabalhador
Proteção do Trabalhador
Sugere-se adequar e
manter limpa a área para
alimentação dos
trabalhadores, com
instalação de pia para
higienização das mãos e
adequação da
localização dos
bebedouros, que devem
ser sinalizados, instalados
fora da área da produção
ou de qualquer área
sujeita a contaminação e
dispor de copos
descartáveis
Proteção do Trabalhador
Os EPI apropriados para cada
tarefa a ser executada, como
protetores auditivos, luvas,
aventais, botas, botinas,
óculos de segurança e
proteção respiratória, o que
requer treinamento; mantidos
limpos e em plena condição
de
funcionamento; guardados
em locais adequados após o
uso, e substituídos
periodicamente.
Proteção do Trabalhador
O trabalhador deve ser
orientado a transportar
materiais o mais próximo
possível do corpo, utilizando as
duas mãos para a distribuição
do peso. A empresa, sempre
que possível, deve manter
dispositivos de transporte
mecanico, carrinhos ou talhas,
para facilitar o manuseio e o
transporte dos materiais
Proteção do Trabalhador
Para facilitar a movimentação
e reduzir o esforço físico do
trabalhador, sugere instalar
uma tabua com largura
de aproximadamente 15 cm
nas bordas dos tanques, como
ilustrado na figura, para o
deslizamento
do cesto de um tanque para
outro.
BORDAS PARA DESLIZAMENTO DOS
CESTOS ENTRE TANQUES
Proteção do Trabalhador
A instalação de sistema de
regulagem de altura no
suporte das gancheiras,
possibilita que o
trabalhador evite, na
tarefa de colocação de
pecas, a elevação dos
membros superiores
acima da altura dos
ombros.
Alexandre Miranda
Bárbara Nogueira
Daniela Neves
Eduardo Martins
Thayná de Lima

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Resíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industriasResíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industrias
Denise Marinho
 
Aula 7 gestão de riscos
Aula 7   gestão de riscosAula 7   gestão de riscos
Aula 7 gestão de riscos
Daniel Moura
 
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
pamcolbano
 
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicosManuseio, controle e descarte de produtos biológicos
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos
UERGS
 
Tssht mód sht- riscos-químicos formação
Tssht mód sht- riscos-químicos formaçãoTssht mód sht- riscos-químicos formação
Tssht mód sht- riscos-químicos formação
Filipa Andrade
 
Grupo encruamento e recozimento
Grupo encruamento e recozimentoGrupo encruamento e recozimento
Grupo encruamento e recozimento
emc5714
 

Mais procurados (20)

Resíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industriasResíduos sólidos industrias
Resíduos sólidos industrias
 
Aula 7 gestão de riscos
Aula 7   gestão de riscosAula 7   gestão de riscos
Aula 7 gestão de riscos
 
6 propriedades mecanicas (1)
6  propriedades mecanicas (1)6  propriedades mecanicas (1)
6 propriedades mecanicas (1)
 
Riscos físicos
Riscos físicosRiscos físicos
Riscos físicos
 
Reciclar
ReciclarReciclar
Reciclar
 
Nr9
Nr9Nr9
Nr9
 
Galvanoplastia tcc
Galvanoplastia   tccGalvanoplastia   tcc
Galvanoplastia tcc
 
Discordância
Discordância Discordância
Discordância
 
Corrosão
CorrosãoCorrosão
Corrosão
 
Reciclagem De Metais
Reciclagem De MetaisReciclagem De Metais
Reciclagem De Metais
 
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
Riscos biologicos agentes_biologicos_2013
 
Resíduos hospitalares
Resíduos hospitalaresResíduos hospitalares
Resíduos hospitalares
 
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSCLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
 
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicosManuseio, controle e descarte de produtos biológicos
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos
 
Tssht mód sht- riscos-químicos formação
Tssht mód sht- riscos-químicos formaçãoTssht mód sht- riscos-químicos formação
Tssht mód sht- riscos-químicos formação
 
riscos ambientais
 riscos ambientais riscos ambientais
riscos ambientais
 
Residuos Industriais
Residuos IndustriaisResiduos Industriais
Residuos Industriais
 
Gerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de ResíduosGerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de Resíduos
 
Grupo encruamento e recozimento
Grupo encruamento e recozimentoGrupo encruamento e recozimento
Grupo encruamento e recozimento
 
Sinais de segurança
Sinais de segurançaSinais de segurança
Sinais de segurança
 

Semelhante a Processos Gâlvanicos

nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.pptnr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
RayssaLinhares
 
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Eduardo Campos
 
Certificado treinamento espaço confinado (1) jamil
Certificado treinamento espaço confinado (1) jamilCertificado treinamento espaço confinado (1) jamil
Certificado treinamento espaço confinado (1) jamil
Ana Rodrigues Nascimento
 
NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E RE...
NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E RE...NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E RE...
NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E RE...
BrunoBaptista41
 
NR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptx
NR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptxNR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptx
NR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptx
NestorJunio1
 
Manutenção preventiva de equipamentos
Manutenção preventiva de equipamentosManutenção preventiva de equipamentos
Manutenção preventiva de equipamentos
Tiago Viegas
 
00 - NR 10 Rev_02- 01.01.2021.
00 - NR 10 Rev_02- 01.01.2021.00 - NR 10 Rev_02- 01.01.2021.
00 - NR 10 Rev_02- 01.01.2021.
NewAge16
 

Semelhante a Processos Gâlvanicos (20)

nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.pptnr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
nr18_trein_soldagem-dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-NR-18.ppt
 
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
 
pvd
pvdpvd
pvd
 
Soldadura
SoldaduraSoldadura
Soldadura
 
Ordem de-servico
Ordem de-servicoOrdem de-servico
Ordem de-servico
 
Proteção de Transportadores - Titronic
Proteção de Transportadores - TitronicProteção de Transportadores - Titronic
Proteção de Transportadores - Titronic
 
Apresentação7
Apresentação7Apresentação7
Apresentação7
 
Apresentação6
Apresentação6Apresentação6
Apresentação6
 
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.pptTREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
TREINAMENTO BLOQUEIO VALE-PAULO.ppt
 
Treinamento de segurança para trabalho em espaço confinado.pptx
Treinamento de segurança para trabalho em espaço confinado.pptxTreinamento de segurança para trabalho em espaço confinado.pptx
Treinamento de segurança para trabalho em espaço confinado.pptx
 
Resumo ensaios
Resumo ensaiosResumo ensaios
Resumo ensaios
 
Certificado treinamento espaço confinado (1) jamil
Certificado treinamento espaço confinado (1) jamilCertificado treinamento espaço confinado (1) jamil
Certificado treinamento espaço confinado (1) jamil
 
NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E RE...
NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E RE...NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E RE...
NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E RE...
 
Queimadura por solução de soda cáustica, água e aguarrás em face, olho e part...
Queimadura por solução de soda cáustica, água e aguarrás em face, olho e part...Queimadura por solução de soda cáustica, água e aguarrás em face, olho e part...
Queimadura por solução de soda cáustica, água e aguarrás em face, olho e part...
 
NR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptx
NR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptxNR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptx
NR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptx
 
NR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptx
NR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptxNR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptx
NR18---Treinamento---Operador-Solda---P21-NR18---Abr-21.pptx
 
Apresentação9
Apresentação9Apresentação9
Apresentação9
 
Manual de manutenção e operação
Manual de manutenção e operaçãoManual de manutenção e operação
Manual de manutenção e operação
 
Manutenção preventiva de equipamentos
Manutenção preventiva de equipamentosManutenção preventiva de equipamentos
Manutenção preventiva de equipamentos
 
00 - NR 10 Rev_02- 01.01.2021.
00 - NR 10 Rev_02- 01.01.2021.00 - NR 10 Rev_02- 01.01.2021.
00 - NR 10 Rev_02- 01.01.2021.
 

Último

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 

Processos Gâlvanicos

  • 1.
  • 2. O que é o Processo Galvânico? A galvanoplastia é um processo químico ou eletroquímico de deposição de uma fina camada de um metal sobre uma superfície, que pode ser metálica ou não. No processo, as reações não são espontâneas. É necessário fornecer energia elétrica para que ocorra a deposição dos elétrons. Trata-se, então, de uma eletrodeposição na qual uma corrente contínua passa pelos eletrodos, fazendo com que o metal que dá o revestimento seja ligado ao polo positivo.
  • 3.
  • 4. O objetivo O objetivo deste processo é embelezar as peças, e também protegê-las contra a corrosão, aumentar sua durabilidade, melhorar as propriedades superficiais e características de resistência, espessura, condutividade e capacidade de estampar. Utilidade •Proteção; •Melhora na condutividade; •Auxílio na soldagem; •Estética (aparência); •Aglutinação de partículas não condutoras de eletricidade; •Diminuição de atrito; •Aumento da dureza superficial; •Resistência à temperatura
  • 5.
  • 6. A Aplicação É aplicada em vários ramos da atividade econômica: na indústria automobilística, na indústria de bijuterias, construção civil, indústria de utensílios domésticos, informática, indústria de telefonia e recuperação de objetos decorativos. Para ganhar uma camada externa metálica, as peças são submetidas a um ou mais banhos, que podem ser de cromo, níquel, ouro, prata, cobre, zinco ou estanho.
  • 7.  O Processo Para o material estar pronto para receber o revestimento eletrolítico, deve estar limpo, isento de graxas, gorduras, óxidos, restos de tintas e outras impurezas quaisquer, e não deverá ter falhas, nem apresentar poros e lacunas, sendo estes últimos os mais perigosos. Nestas lacunas se acumulam sujeiras de massa politriz, ou de outra espécie qualquer, o qual evitará a deposição da camada de revestimento.
  • 8.  O Processo O pré-tratamento – etapa responsável por retirar as imperfeições e materiais aderidos da superfície das peças. Podendo ser realizada através do processo mecânico (jateamento, esmerilhamento, polimento, processo manual) e pelo processo químico (desengraxamento, decapagem, neutralização).
  • 9.  O Processo O revestimento - segunda etapa do processo galvânico e refere-se à deposição eletrolítica, também chamada de deposição metálica. Este processo se dá pela aderência do metal que se desprende do ânodo atravessando o banho, a qual se chama eletrólito, pela ação da eletricidade. Neste processo são usados vários tipos de metais, sendo os mais utilizados o zinco, a prata, o ouro, o cobre e o alumínio
  • 10.
  • 11.  O Processo Em fins decorativos. Após passar por todas essas etapas as peças são encaminhadas para secar. O pós-tratamento consiste em um processo de lavagem com água fria ou quente, secagem em centrífuga, estufa ou jatos de ar, banho de óleo para embalagem, proteção e pintura ou envernizamento.
  • 12.
  • 13.  Riscos a saúde do trabalhador O Ruído- Para medição instantânea do ruído continuo ou intermitente dos ambientes laborais e para dosar o nível sonoro ao qual os trabalhadores estão expostos durante sua jornada de trabalho. Os resultados foram comparados aos parâmetros estabelecidos pela NR-15 para uma jornada de trabalho de oito horas diárias, limite de tolerância (LT) de 85 dB(A) e nível de ação (NA), dose entre 50% e 100% do LT, equivalente ao o intervalo do nível médio de exposição entre 80 e 85 dB(A).
  • 14.  Riscos a saúde do trabalhador O Calor- Os trabalhadores estão expostos a niveis de calor excessivos no ambiente de trabalho, estão sujeitos a fontes de calor como fornos com altas temperaturas, estufas e aquecedores de banhos. Agentes Químicos- A exposição dos trabalhadores ao cromo hexavalente, ao níquel e aos solventes orgânicos foi avaliada por determinações das concentrações destes agentes em amostras de ar e dosagens de seus indicadores biológicos em amostras de urina dos trabalhadores
  • 15.  Riscos a saúde do trabalhador As industrias galvânicas apresentam condições de risco a segurança e a saúde do trabalhador, necessitando de intervenção, e que estão relacionadas a presença de inúmeras substancias químicas, condições ergonômicas de trabalho, ruído, desconforto térmico e de condições de iluminação. As condições de manutenções das maquinas e equipamentos e a organização e limpeza do ambiente industrial são insuficientes, podendo agravar os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.
  • 16. Proteção do Trabalhador Sugere-se a instalação de chuveiro de emergência e lava- olhos próximo a área dos banhos, mantendo o acesso fácil e desimpedido.Para equipamentos de pre- tratamento mecânico, lixadeiras, politrizes, esmeris e outros, devem ser instalados sistema de ventilação local exautora, coletor e anteparo contra projeção de partículas e das pecas. E necessário realizar manutenção preventiva das partes moveis das maquinas e equipamentos, polias, engrenagens, rolamentos e mancais, e verificar periodicamente as hélices e demais componentes do sistema de ventilação local exautora.
  • 18. Proteção do Trabalhador Sugere-se adequar e manter limpa a área para alimentação dos trabalhadores, com instalação de pia para higienização das mãos e adequação da localização dos bebedouros, que devem ser sinalizados, instalados fora da área da produção ou de qualquer área sujeita a contaminação e dispor de copos descartáveis
  • 19. Proteção do Trabalhador Os EPI apropriados para cada tarefa a ser executada, como protetores auditivos, luvas, aventais, botas, botinas, óculos de segurança e proteção respiratória, o que requer treinamento; mantidos limpos e em plena condição de funcionamento; guardados em locais adequados após o uso, e substituídos periodicamente.
  • 20. Proteção do Trabalhador O trabalhador deve ser orientado a transportar materiais o mais próximo possível do corpo, utilizando as duas mãos para a distribuição do peso. A empresa, sempre que possível, deve manter dispositivos de transporte mecanico, carrinhos ou talhas, para facilitar o manuseio e o transporte dos materiais
  • 21. Proteção do Trabalhador Para facilitar a movimentação e reduzir o esforço físico do trabalhador, sugere instalar uma tabua com largura de aproximadamente 15 cm nas bordas dos tanques, como ilustrado na figura, para o deslizamento do cesto de um tanque para outro. BORDAS PARA DESLIZAMENTO DOS CESTOS ENTRE TANQUES
  • 22. Proteção do Trabalhador A instalação de sistema de regulagem de altura no suporte das gancheiras, possibilita que o trabalhador evite, na tarefa de colocação de pecas, a elevação dos membros superiores acima da altura dos ombros.
  • 23. Alexandre Miranda Bárbara Nogueira Daniela Neves Eduardo Martins Thayná de Lima