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ESPERANÇA EM MEIO
À ADVERSIDADE
Escola Bíblica Dominical
Lição 02
3º trimestre 2013
Montagem Slides:
José Pereira Filho
TEXTO ÁUREO
“Porque para mim o viver é Cristo,
e o morrer é ganho”
(Filipenses 1.21).
VERDADE PRÁTICA
Nenhuma adversidade poderá reter a graça e o
poder do Evangelho.
PALAVRA-CHAVE
ADVERSIDADE : Infelicidade, infortúnio, revés. Qualidade ou caráter de adverso.
ESBOÇO DA LIÇÃO :
ESPERANÇA EM MEIO À ADVERSIDADE
LEITURA BÍBLICA : Filipenses 1.12-21
INTRODUÇÃO
I – ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROCLAMAÇÃO DO
EVANGELHO
1. Paulo na prisão.
2. Uma porta se abre através da adversidade.
II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13)
1. O poder do Evangelho.
2. A preocupação dos filipenses com Paulo.
3. Paulo rejeita a autopiedade.
III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO (1.14-18)
1. A motivação positiva.
2. A motivação negativa.
IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-22 ss.)
1. Viver para Cristo.
2. Paulo supera o dilema.
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos como a paixão pelas almas
consumia o coração de Paulo. Embora preso em
Roma, ele não esmorecia na missão de proclamar o
Evangelho. E, tendo como ponto de partida
o seu sofrimento, o apóstolo ensina aos
filipenses que nenhuma adversidade será
capaz de arrefecer-lhes a fé em Cristo.
Ao contrário, ele demonstra o quanto as
suas adversidades foram positivas ao
progresso do Reino de Deus.
I – ADVERSIDADE: UMA
CONTRIBUIÇÃO PARA A
PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
1. Paulo na prisão.
2. Uma porta se abre através da adversidade.
A prisão de Paulo foi uma
porta aberta para a
proclamação do
Evangelho.
I – ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO
PARA A PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
1. Paulo na prisão.
Paulo estava preso em Roma, aguardando
julgamento. Ele sabia que tanto poderia ser absorvido
como executado. Todavia, não se achava
ansioso. O que mais desejava era, com
toda ousadia, anunciar a Cristo até mesmo
no tribunal.
Paulo não era um preso qualquer; sua segurança estava sob os
cuidados da guarda pretoriana (1.13). Constituída de 10 mil
soldados, esta guarda encarregava-se de proteger os
representantes do Império Romano em qualquer lugar do mundo.
I – ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO
PARA A PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
2. Uma porta se abre através da adversidade.
Uma das principais contribuições da prisão de
Paulo foi a livre comunicação do Evangelho na capital
do mundo antigo. Os cristãos estavam
espalhados por toda a cidade de Roma e
adjacências. Definitivamente a prisão de
Paulo não reteve a força do Evangelho e o
promoveu universalmente. Deus usou o
sofrimento do apóstolo para que o
Evangelho fosse anunciado de Roma para
o mundo (v.13).
Roma Antiga – reconstruída a partir de programa de computador
II – O TESTEMUNHO DE PAULO
NA ADVERSIDADE (1.12,13)
1. O poder do Evangelho.
2. A preocupação dos filipenses com Paulo.
3. Paulo rejeita a autopiedade.
O testemunho de Paulo
na adversidade pode ser
observado pela sua
rejeição a autopiedade e a
sua fé no poder do
Evangelho.
II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA
ADVERSIDADE (1.12,13)
1. O poder do Evangelho.
De modo objetivo, Paulo diz aos
filipenses que nenhuma cadeia será capaz
de impor limites ao Evangelho de Cristo.
Esse sentimento superava todas as
expectativas do apóstolo concernentes ao
crescimento do Reino de Deus. O seu
propósito era ver as Boas Novas prosperando entre os
gentios. Portanto, nenhum poder humano conterá a força do Evangelho, pois
este é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê (Rm 1.16).
II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA
ADVERSIDADE (1.12,13)
2. A preocupação dos filipenses com Paulo.
Está implícita a preocupação dos filipenses com o
bem-estar de Paulo. Eles o amavam e sabiam do seu
ardor em proclamar o Evangelho. Todavia, achavam que
a sua prisão prejudicaria a causa cristã. O
versículo 12 traz exatamente essa
conotação: “E quero, irmãos, que saibais que
as coisas que me aconteceram contribuíram
para maior proveito do evangelho”. Para o
apóstolo, seu encarceramento contribui
ainda mais para o progresso da mensagem
evangélica (v.13).
II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA
ADVERSIDADE (1.12,13)
3. Paulo rejeita a autopiedade.
Paulo era um missionário consciente
da sua missão. Para ele, o sofrimento no
exercício do santo ministério era
circunstancial e estava sob os cuidados de
Deus (v.19). Por isso não manifestava
autopiedade; não precisava disso para
conquistar a compaixão das pessoas.
Autopiedade =
compaixão de si mesmo
II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA
ADVERSIDADE (1.12,13)
3. Paulo rejeita a autopiedade.
Para o apóstolo, a soberania de Deus faz do
sofrimento algo passageiro, pois os infortúnios servem
para encher-nos de esperança, conduzindo-nos numa
bem-aventurada expectativa de “que
todas as coisas contribuem juntamente
para o bem daqueles que amam a Deus,
daqueles que são chamados por seu
decreto” (Rm 8.28).
III – MOTIVAÇÕES PARA A
PREGAÇÃO DO EVANGELHO
(1.14-18)
1. A motivação positiva.
2. A motivação negativa.
Infelizmente eram duas as
motivações na igreja de Filipos:
(1) a positiva (pregação com
destemor e coragem) e (2) a
negativa (pregação pelo
interesse pessoal).
III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO
EVANGELHO (1.14-18)
1. A motivação positiva.
“E muitos dos irmãos no Senhor,
tomando ânimo com as minhas prisões,
ousam falar a palavra mais confiadamente,
sem temor” (v.14). Estava claro para os
cristãos romanos, bem como para a guarda
pretoriana, que o processo judicial contra Paulo era
injusto, porque ele não havia cometido crime algum.
Além de saberem da inocência do apóstolo, os
pretorianos recebiam diariamente deste a mensagem
do Evangelho (v.13).
III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO
EVANGELHO (1.14-18)
1. A motivação positiva.
O resultado não poderia ser outro. Os cristãos
filipenses foram estimulados a anunciar o Evangelho
com total destemor e coragem.
“E muitos dos irmãos no Senhor,
tomando ânimo com as minhas prisões,
ousam falar a palavra mais confiadamente,
sem temor”. - (Filipenses 1.14).
III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO
EVANGELHO (1.14-18)
2. A motivação negativa.
A prisão de Paulo motivou os cristãos a
proclamar o Evangelho de “boa mente” e “por amor”.
Mas havia aqueles que usavam
a prisão do apóstolo para
garantir vantagens pessoais.
Dominados pela inveja e pela
teimosia, agiam por motivos
errados.
III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO
EVANGELHO (1.14-18)
2. A motivação negativa.
Mas pelo Espírito, o
apóstolo entendeu que o mais
importante era anunciar Cristo
ao mundo “de toda a maneira”
(v.18).
Isto não significa que Paulo
aprovava quem procedia dessa forma, porque um dia
todo mau obreiro terá de dar contas de seus atos ao
Senhor (Mt 7.21-23).
IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-
22 ss.)
1. Viver para Cristo.
2. Paulo supera o dilema.
O dilema de Paulo era,
imediatamente, “estar
com Cristo” ou “viver na
carne” para edificar os
filipenses.
IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-22 ss.)
1. Viver para Cristo.
“Nisto me regozijo e me regozijarei ainda” (v.18).
Estas palavras refletem a alegria de Paulo sobre o
avanço do Evangelho no mundo. Viver, para o
apóstolo, só se justifica se a
razão for o ministério cristão:
“Porque para mim o viver é
Cristo, e o morrer é ganho. Mas,
se o viver na carne me der fruto
da minha obra, não sei, então,
o que deva escolher” (vv.21,22).
IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-22 ss.)
1. Viver para Cristo.
A morte para ele era um evento
natural, mas glorioso. Significava estar
imediatamente com Cristo. O Mestre era
tudo para Paulo, o princípio, a essência e
o fim da sua vida. Nele, o apóstolo vivia
e se movia para a glória de Deus. Por
isso, podia dizer: “E vivo, não mais eu;
mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20).
IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-22 ss.)
2. Paulo supera o dilema.
“Estar com Cristo” e “viver na carne”. Este era o
dilema do apóstolo (vv.23,24). Ele desejava estar na
plenitude com o Senhor. Todavia, o amor dele pelos
gentios era igualmente intenso.
“Ficar na carne” (v.24), aqui, refere-
se à vida física. Isto é: viver para
disseminar o Evangelho pelo mundo.
Mais do que escolha pessoal, estar vivo
justifica-se apenas para proclamar o
Evangelho e fortalecer a Igreja. Este era o
pensamento paulino.
IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-22 ss.)
2. Paulo supera o dilema.
Nos versículos 25 e 26,
ele entende que, se fosse
posto em liberdade, poderia
rever os irmãos de Filipos, e
viver a amor fraterno pela
providência do Espírito Santo.
Filipenses 1.25,26 :
25 E, tendo esta confiança, sei que ficarei, e permanecerei com todos vós para
proveito vosso e gozo da fé,
26 Para que a vossa glória cresça por mim em Cristo Jesus, pela minha nova ida
a vós
CONCLUSÃO
Paulo resolveu o seu dilema em relação à igreja,
declarando que o seu desejo de estar com Cristo foi
superado pela amorosa obrigação de servir aos
irmãos (vv.24-26). Ele nos ensina que devemos estar
prontos a trabalhar na causa
do Senhor, mesmo que isso
signifique enfrentar oposição
dos falsos crentes e até
privações materiais. O que
deve nos importar é o progresso
do Evangelho e o crescimento da Igreja
de Cristo (vv.25,26).
José Pereira Filho
Membro da Igreja Assembléia de Deus do Parque Piauí,
em Teresina-PI – Brasil. Evangelista e membro da
CEMADEPI – Convenção Evangélica de Ministros das Assembléia de Deus
do Piauí, e com experiência em ministrações da Palavra de Deus.
Email :
josepereiraoevangelista1@gmail.com
yosseph2013@bol.com.br
Canais no Youtube :
http://www.youtube.com/user/josepereiradiacono
http://www.youtube.com/user/atosdoisequatro?feature=mhee
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Esperança na Adversidade

  • 1. ESPERANÇA EM MEIO À ADVERSIDADE Escola Bíblica Dominical Lição 02 3º trimestre 2013 Montagem Slides: José Pereira Filho
  • 2. TEXTO ÁUREO “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Filipenses 1.21).
  • 3. VERDADE PRÁTICA Nenhuma adversidade poderá reter a graça e o poder do Evangelho. PALAVRA-CHAVE ADVERSIDADE : Infelicidade, infortúnio, revés. Qualidade ou caráter de adverso.
  • 4. ESBOÇO DA LIÇÃO : ESPERANÇA EM MEIO À ADVERSIDADE LEITURA BÍBLICA : Filipenses 1.12-21 INTRODUÇÃO I – ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO 1. Paulo na prisão. 2. Uma porta se abre através da adversidade. II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13) 1. O poder do Evangelho. 2. A preocupação dos filipenses com Paulo. 3. Paulo rejeita a autopiedade. III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO (1.14-18) 1. A motivação positiva. 2. A motivação negativa. IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-22 ss.) 1. Viver para Cristo. 2. Paulo supera o dilema. CONCLUSÃO
  • 5. INTRODUÇÃO Nesta lição, veremos como a paixão pelas almas consumia o coração de Paulo. Embora preso em Roma, ele não esmorecia na missão de proclamar o Evangelho. E, tendo como ponto de partida o seu sofrimento, o apóstolo ensina aos filipenses que nenhuma adversidade será capaz de arrefecer-lhes a fé em Cristo. Ao contrário, ele demonstra o quanto as suas adversidades foram positivas ao progresso do Reino de Deus.
  • 6. I – ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO 1. Paulo na prisão. 2. Uma porta se abre através da adversidade. A prisão de Paulo foi uma porta aberta para a proclamação do Evangelho.
  • 7. I – ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO 1. Paulo na prisão. Paulo estava preso em Roma, aguardando julgamento. Ele sabia que tanto poderia ser absorvido como executado. Todavia, não se achava ansioso. O que mais desejava era, com toda ousadia, anunciar a Cristo até mesmo no tribunal. Paulo não era um preso qualquer; sua segurança estava sob os cuidados da guarda pretoriana (1.13). Constituída de 10 mil soldados, esta guarda encarregava-se de proteger os representantes do Império Romano em qualquer lugar do mundo.
  • 8. I – ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO 2. Uma porta se abre através da adversidade. Uma das principais contribuições da prisão de Paulo foi a livre comunicação do Evangelho na capital do mundo antigo. Os cristãos estavam espalhados por toda a cidade de Roma e adjacências. Definitivamente a prisão de Paulo não reteve a força do Evangelho e o promoveu universalmente. Deus usou o sofrimento do apóstolo para que o Evangelho fosse anunciado de Roma para o mundo (v.13).
  • 9. Roma Antiga – reconstruída a partir de programa de computador
  • 10. II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13) 1. O poder do Evangelho. 2. A preocupação dos filipenses com Paulo. 3. Paulo rejeita a autopiedade. O testemunho de Paulo na adversidade pode ser observado pela sua rejeição a autopiedade e a sua fé no poder do Evangelho.
  • 11. II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13) 1. O poder do Evangelho. De modo objetivo, Paulo diz aos filipenses que nenhuma cadeia será capaz de impor limites ao Evangelho de Cristo. Esse sentimento superava todas as expectativas do apóstolo concernentes ao crescimento do Reino de Deus. O seu propósito era ver as Boas Novas prosperando entre os gentios. Portanto, nenhum poder humano conterá a força do Evangelho, pois este é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê (Rm 1.16).
  • 12. II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13) 2. A preocupação dos filipenses com Paulo. Está implícita a preocupação dos filipenses com o bem-estar de Paulo. Eles o amavam e sabiam do seu ardor em proclamar o Evangelho. Todavia, achavam que a sua prisão prejudicaria a causa cristã. O versículo 12 traz exatamente essa conotação: “E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho”. Para o apóstolo, seu encarceramento contribui ainda mais para o progresso da mensagem evangélica (v.13).
  • 13. II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13) 3. Paulo rejeita a autopiedade. Paulo era um missionário consciente da sua missão. Para ele, o sofrimento no exercício do santo ministério era circunstancial e estava sob os cuidados de Deus (v.19). Por isso não manifestava autopiedade; não precisava disso para conquistar a compaixão das pessoas. Autopiedade = compaixão de si mesmo
  • 14. II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13) 3. Paulo rejeita a autopiedade. Para o apóstolo, a soberania de Deus faz do sofrimento algo passageiro, pois os infortúnios servem para encher-nos de esperança, conduzindo-nos numa bem-aventurada expectativa de “que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto” (Rm 8.28).
  • 15. III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO (1.14-18) 1. A motivação positiva. 2. A motivação negativa. Infelizmente eram duas as motivações na igreja de Filipos: (1) a positiva (pregação com destemor e coragem) e (2) a negativa (pregação pelo interesse pessoal).
  • 16. III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO (1.14-18) 1. A motivação positiva. “E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor” (v.14). Estava claro para os cristãos romanos, bem como para a guarda pretoriana, que o processo judicial contra Paulo era injusto, porque ele não havia cometido crime algum. Além de saberem da inocência do apóstolo, os pretorianos recebiam diariamente deste a mensagem do Evangelho (v.13).
  • 17. III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO (1.14-18) 1. A motivação positiva. O resultado não poderia ser outro. Os cristãos filipenses foram estimulados a anunciar o Evangelho com total destemor e coragem. “E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor”. - (Filipenses 1.14).
  • 18. III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO (1.14-18) 2. A motivação negativa. A prisão de Paulo motivou os cristãos a proclamar o Evangelho de “boa mente” e “por amor”. Mas havia aqueles que usavam a prisão do apóstolo para garantir vantagens pessoais. Dominados pela inveja e pela teimosia, agiam por motivos errados.
  • 19. III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO (1.14-18) 2. A motivação negativa. Mas pelo Espírito, o apóstolo entendeu que o mais importante era anunciar Cristo ao mundo “de toda a maneira” (v.18). Isto não significa que Paulo aprovava quem procedia dessa forma, porque um dia todo mau obreiro terá de dar contas de seus atos ao Senhor (Mt 7.21-23).
  • 20. IV – O DILEMA DE PAULO (1.19- 22 ss.) 1. Viver para Cristo. 2. Paulo supera o dilema. O dilema de Paulo era, imediatamente, “estar com Cristo” ou “viver na carne” para edificar os filipenses.
  • 21. IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-22 ss.) 1. Viver para Cristo. “Nisto me regozijo e me regozijarei ainda” (v.18). Estas palavras refletem a alegria de Paulo sobre o avanço do Evangelho no mundo. Viver, para o apóstolo, só se justifica se a razão for o ministério cristão: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei, então, o que deva escolher” (vv.21,22).
  • 22. IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-22 ss.) 1. Viver para Cristo. A morte para ele era um evento natural, mas glorioso. Significava estar imediatamente com Cristo. O Mestre era tudo para Paulo, o princípio, a essência e o fim da sua vida. Nele, o apóstolo vivia e se movia para a glória de Deus. Por isso, podia dizer: “E vivo, não mais eu; mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20).
  • 23. IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-22 ss.) 2. Paulo supera o dilema. “Estar com Cristo” e “viver na carne”. Este era o dilema do apóstolo (vv.23,24). Ele desejava estar na plenitude com o Senhor. Todavia, o amor dele pelos gentios era igualmente intenso. “Ficar na carne” (v.24), aqui, refere- se à vida física. Isto é: viver para disseminar o Evangelho pelo mundo. Mais do que escolha pessoal, estar vivo justifica-se apenas para proclamar o Evangelho e fortalecer a Igreja. Este era o pensamento paulino.
  • 24. IV – O DILEMA DE PAULO (1.19-22 ss.) 2. Paulo supera o dilema. Nos versículos 25 e 26, ele entende que, se fosse posto em liberdade, poderia rever os irmãos de Filipos, e viver a amor fraterno pela providência do Espírito Santo. Filipenses 1.25,26 : 25 E, tendo esta confiança, sei que ficarei, e permanecerei com todos vós para proveito vosso e gozo da fé, 26 Para que a vossa glória cresça por mim em Cristo Jesus, pela minha nova ida a vós
  • 25. CONCLUSÃO Paulo resolveu o seu dilema em relação à igreja, declarando que o seu desejo de estar com Cristo foi superado pela amorosa obrigação de servir aos irmãos (vv.24-26). Ele nos ensina que devemos estar prontos a trabalhar na causa do Senhor, mesmo que isso signifique enfrentar oposição dos falsos crentes e até privações materiais. O que deve nos importar é o progresso do Evangelho e o crescimento da Igreja de Cristo (vv.25,26).
  • 26. José Pereira Filho Membro da Igreja Assembléia de Deus do Parque Piauí, em Teresina-PI – Brasil. Evangelista e membro da CEMADEPI – Convenção Evangélica de Ministros das Assembléia de Deus do Piauí, e com experiência em ministrações da Palavra de Deus. Email : josepereiraoevangelista1@gmail.com yosseph2013@bol.com.br Canais no Youtube : http://www.youtube.com/user/josepereiradiacono http://www.youtube.com/user/atosdoisequatro?feature=mhee Página no Facebook : http://www.facebook.com/josepereiracomdeus