SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 52
Prof. Msc. Ana Gabriela C. R. do Nascimento
A correta determinação da idade dos equinos é importante
para o estabelecimento de um manejo nutricional,
reprodutivo e de trabalho adequado à cada fase devida do
animal.
Os métodos mais comumente utilizados para a
determinação da idade dos é a observação de seus dentes,
entretanto, o exame da dentição não é o único meio de
estimar a idade, o aspecto geral do animal, sua
conformação, comportamento, presença de pêlos brancos,
entre outros aspectos, dão indicações valiosas que devem
ser consideradas.
A estimativa da idade através da avaliação do
desenvolvimento ósseo por exame radiográfico é também
um método bastante preciso, porém, não é barato
Época de nascimento
Troca dos dentes
Atrito entre as arcadas superior e inferior
provoca desgaste na mesa dentária que pode ser
por:
mecanismos de abrasão - desgaste resulta da ação de
substâncias abrasivas durante a mastigação
mecanismos de atrição - resulta da ação das peças
dentárias entre si
mecanismos de erosão - o desgaste resulta da ação
química de certas substâncias
Para entendermos as
mudanças ocorridas na
dentição é importante que
tenhamos o conhecimento
da anatomia e da fórmula
dentária do equino.
Heterodonte - ou seja, apresentam diversos tipos
ou grupos de dentes:
Incisivos ( pinça, médios e cantos) - cortam os
alimentos;
Caninos - seguram e rasgam os alimentos
Pré-molares e molares - esmagam e trituram os
alimentos
Silva et. al, 2003
I - incisivos,
C - caninos,
PM - pré-molares,
M - molares,
p - pinças,
m - médios,
c - cantos
Difiodontes - ou seja, possuem duas dentições,
sendo a 1ª decídua, temporária ou de leite e a 2ª
dentição permanente ou definitiva.
Na dentição definitiva os dentes incisivos e pré-molares
temporários são substituídos por outros dentes com os
mesmos nomes.
Os caninos e os molares existem apenas na dentição
definitiva
Hipsodontes – se caracteriza por apresentar uma raiz
curta e uma coroa longa que cresce cerca de 3 mm por
ano ao longo da vida.
Silva et. al, 2003
 Diferenciação dos dentes de 1ª
decídua (caducos), temporária
ou de leite e a 2ª dentição
permanente ou definitiva.
 Os dentes de leite são menores
e mais brancos que os dentes
permanentes e possuem um
colo ou linha de
estrangulamento em seu terço
médio.
 Os dentes de leite possuem
coroa menor e mais clara, colo
mais estreito e arredondado
 MACHO
 O cavalo adulto possui 40 dentes
 12 incisivos ( 6 superior e 6 inferior)
 4 caninos (2 superior e 2 inferiores)
 12 pré-molares ( 6 superior e 6 inferior)
 12 molares ( 6 superior e 6 inferior)
 ÉGUA
 A égua adulta possui 36 dentes
 12 incisivos ( 6 superior e 6 inferior)
 12 pré-molares ( 6 superior e 6 inferior)
 12 molares ( 6 superior e 6 inferior)
 POLTROS
 Tanto machos quanto fêmeas possuem 24 dentes
 Os caninos, os pré-molares da arcada inferior e os dois pré-molares da arcada
superior são monofisários, isto é, o animal só possuios definitivos que nascem
na idade adulta. Os demais dentes são difisários, ou seja, nascemos caducos que
são trocados pelos definitivos.
incisivos
1 2 3
1
2
3
Barra
Determinação da idade através da cronometría dentária é
dividida em 7 fases que retratam todas as mudanças que
acontecem na dentição dos equídeos (SCRUTCHFIELD, 1993):
1. Nascimento dos caducos.
2. Desgaste dos caducos.
3. Muda dos caducos para definitivos.
4.Desgaste dos definitivos até o rasamento
(desaparecimento da cavidade dentária externa).
5.Desgaste dos definitivos até o nivelamento
(aparecimento da cavidade dentária interna).
6.Triangulação (mesa dentária em forma de
triângulo equilátero).
7.Biangulação (mesa dentária em forma de triângulo
isósceles).
Mesa dentária
 Os incisivos possuem a forma elíptica
 As pinças nascem até o fim da primeira semana de vida do
animal.
 Os médios nascem até o fim do primeiro mês
 Cantos nascem até o sexto mês de vida, no qual alcança o
nível dos demais dentes até o décimo mês de vida.
 Nascimento das pinças: 7 dias.
 Nascimento dos médios: 30 dias.
2 meses
2,5
a 4
me
ses
1 mês
 Nascimento dos cantos: 6 meses.
Aos 9 meses de idade
Estão presentes todos os incisivos temporários. Os pinças e os
médios apresentam desgaste, que é mais marcado nos primeiros. Os cantos
ainda não atingiram o nível da arcada estando praticamente virgens.
I período:
Nascimento dos caducos (dos 06 meses a 01 ano):
±7 dias: nascimento das pinças;
± 30 dias: nascimento dos médios;
± 6 a 12 meses: nascimento dos cantos;
Rasamento dos caducos.
 Desaparecimento da cavidade dentária
externa pelo desgaste e compressão dos dentes
e forma ovalada dos incisivos.
Forma ovalada
Ao 1 ano de idade –
rasamento das pinças
 Normalmente a estrela
dentária é bem visível nos
pinças e médios
temporários.
 O desgaste dos cantos é
ainda pouco marcado.
Estão presentes os
primeiros molares
A estrela dentária, surge na mesa dentaria com o desgaste
do dente como uma mancha amarela ou acastanhada
característica de dentes hipsodontes, resulta da
proliferação de dentina secundária que cobre a cavidade
pulpar de forma a impedir a exposição desta.
A estrela dentária começa por ter a forma de uma linha
transversal, tornando-se entretanto ovalada e por último
arredondada. Com o passar do tempo a sua localização é
também alterada, passando a ocupar o centro da mesa
dentária
Aos 1,5 ano de idade –
rasamento das médios
Aos 2 anos de idade –
rasamento dos cantos
 Os pinças temporários estão
rasos e os médios e cantos
apresentam um desgaste
acentuado; a estrela dentária
é visível em todos os incisivos
inferiores.
 Estão presentes os primeiros e
os segundos molares
1 ano 1,5 ano 2 ano
II período:
Rasamento dos dentes caducos (de 01 a 2 ano);
1 ano: rasamento das pinças
1 ano e 6 meses: rasamento dos médios
2 anos: rasamento dos cantos;
Mesa dentária de
forma elíptica
2,5 a 3 anos    –    Troca das pinças.
3,5 a 4 anos    –    Troca dos médios.
4,5 a 5 anos    –    Troca dos cantos.
Aos 2,5 anos de idade
Dá-se a erupção dos pinças definitivos. Os médios
temporários estão rasos e os cantos curtos e muito
gastos.
Estão presentes os segundos pré-molares definitivos.
Estão presentes os primeiros e os segundos molares.
Aos 3 anos de idade
Os pinças definitivos estão ao nível da arcada. Estão
presentes os primeiros, segundos e terceiros pré-
molares definitivos.
Estão presentes os primeiros e os segundos molares.
Aos 3,5 anos de idade
 Dá-se a erupção dos médios
definitivos. Os pinças definitivos
apresentam algum desgaste e os
cantos temporários estão rasos. A
partir desta idade pode iniciar-se
a erupção dos caninos. Estão
presentes os primeiros, segundos
e terceiros pré-molares
definitivos.
 Estão presentes os primeiros e os
segundos molares.
Aos 4 anos de idade
Os pinças definitivos revelam alguma desgaste mas
os cornetos são ainda profundos. Os médios
definitivos atingem o nível da arcada.
Os caninos estão presentes
Estão presentes todos os pré-molares e molares.
Aos 4,5 anos de idade
Inicia-se a erupção dos cantos definitivos. Os pinças
e os médios apresentam algum desgaste mas os
cornetos são ainda profundos.
Aos 5 anos de idade
Estão presentes e atingiram o nível da arcada todos
os incisivos adultos. O animal tem a boca feita. Os
pinças e os médios apresentam algum desgaste; nos
cantos o desgaste é apenas visível na região labial do
bordo oclusal.
III período:
Mudas– de 02 a 05 anos
2 anos e 6 meses: caem as pinças
03 anos: pinças do tamanho definitivo
3 anos e 6 meses: caem os médios
4 anos: médios de tamanho definitivo;
4 anos e 6 meses: caem os cantos;
5 anos:cantos do tamanho definitivo
Aparecimento do canino nos machos
 Mesa dentária ovalada
 6 anos – Rasamento das pinças.
 7 anos – Rasamento dos médios (presença da cauda de andorinha)
 8 anos – Rasamento dos cantos.
Aos 6 anos de idade
Os pinças poderão começar a apresentar-se rasos
Nos restantes incisivos o corneto é ainda bastante
evidente, sendo apenas os sinais de desgaste mais
marcados do que aos cinco anos.
Os cantos apresentam já desgaste na região lingual.
Aos 6 anos de idade
.
Aos 7 anos de idade
 Normalmente os pinças estão rasos e o esmalte central
aproxima-se do bordo lingual, podendo também os médios
começar a rasar.
 A estrela dentária pode aparecer nos pinças com a forma de
uma linha transversal em posição labial relativamente ao
esmalte central.
 Poderá estar presente nos cantos superiores a cauda de
andorinha
Aos 8 anos de idade
Os pinças e os médios estão rasos, podendo também
os cantos começar a rasar.
A estrela dentária é evidente nos pinças e pode
aparecer também nos médios.
A mesa dentária dos pinças começa a tomar uma
forma arredondada.
Assume forma arredondada
9 anos         –        Nivelamento das pinças.
10 anos       –        Nivelamento dos médios.
11 a 12 anos –      Nivelamento dos cantos.
Aos 9 anos de idade
 Normalmente todos os incisivos inferiores estão rasos. O esmalte
central dos pinças começa a assumir uma forma triangular.
 A estrela dentária é evidente nos pinças e nos médios e pode
aparecer também nos cantos.
 A mesa dentária dos pinças pode estar redonda e a dos médios
começa a tomar esta forma.
Aos 9 anos de idade
Aos 10 anos de idade
A mesa dentária dos pinças e dos médios pode já estar
redonda.
O esmalte central dos pinças aproxima-se do bordo
lingual. A estrela dentária assume uma posição mais
próxima do centro da mesa dentária, tendo uma forma
cada vez mais arredondada.
 Sulco de Galvayne
 O sulco de Galvayne (sulco de coloração escura na face vestibular dos
cantos superiores) aparece junto ao bordo gengival por volta dos 10
anos, prolongando-se gradualmente até à fase oclusal, que atinge por
volta dos 20 anos de idade. Nos animais mais velhos inicia-se o seu
desaparecimento a partir do bordo gengival chegando a estar
completamente ausente num animal muito velho (Anónimo, 1988;
Knottenbelt, 1996/97; Richardson, 1997).
Aos 11 anos aos 12 anos de idade
Todos os incisivos podem apresentar uma mesa dentária
redonda.
O esmalte central aproxima-se do bordo lingual em todos
os incisivos.
A estrela dentária pode ocupar já uma posição central em
todos os incisivos, e pode assumir uma forma
arredondada.
Mesa dentária em forma de triângulo equilátero
 13 anos – Triangulação das pinças.
 14 anos – Triangulação dos médios.
 15 a 16 anos – Triangulação dos cantos.
Aos 13 anos de idade
A mesa dentária dos pinças pode começar a
assumir uma forma triangular.
Todos os incisivos podem estar nivelados e a
estrela dentária resumir-se a uma pequena
mancha amarela no centro da mesa dentária.
Aos 15 anos aos 16 de idade
 A mesa dentária dos pinças e dos médios pode ter uma
forma triangular, e os cantos estão assumindo a forma
triangular.
 Todos os incisivos estão nivelados.
 Os acidentes da mesa dentária resumem-se à estrela
dentária que aparece como uma pequena mancha amarela
em posição central.
Mesa dentária assuma a forma de triângulo isósceles
17 anos – Biangulação das pinças.
18 anos – Biangulação dos médios.
19 anos – Biangulação dos cantos.
 Aos 18 anos a 20 anos de
idade
 A mesa dentária pode ter
uma forma triangular em
todos os incisivos.
 Os acidentes da mesa
dentária resumem-se à
estrela dentária que
aparece como uma
pequena mancha amarela
em posição central.
18 a 20 anos de idade
mais de 20 anos de idade
Fonte: Revista portuguesa de ciências veterinárias
Fonte: Revista portuguesa de ciências veterinárias
Fonte: Revista portuguesa de ciências veterinárias

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Diferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosDiferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosKiller Max
 
Casqueamento de Equinos
Casqueamento de EquinosCasqueamento de Equinos
Casqueamento de EquinosKiller Max
 
Introdução a Equinocultura
Introdução a EquinoculturaIntrodução a Equinocultura
Introdução a EquinoculturaKiller Max
 
Programa Nacional de sanidade das aves
Programa Nacional de sanidade das avesPrograma Nacional de sanidade das aves
Programa Nacional de sanidade das avesMarília Gomes
 
Introdução e planos anatômicos - anatomia animal I
Introdução e planos anatômicos - anatomia animal IIntrodução e planos anatômicos - anatomia animal I
Introdução e planos anatômicos - anatomia animal IMarília Gomes
 
Nutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de posturaNutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de posturaNayara Michelle
 
Manejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para EquinosManejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para EquinosKiller Max
 
Apostila reprodução bovina final
Apostila reprodução bovina finalApostila reprodução bovina final
Apostila reprodução bovina finalPortal Canal Rural
 
Dermatofitose x dermatofilose
Dermatofitose x dermatofilose Dermatofitose x dermatofilose
Dermatofitose x dermatofilose iaavila
 
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Lilian De Rezende Jordão
 
Diarréia em bezerros leiteiros lactantes: a doença e o manejo em diferentes u...
Diarréia em bezerros leiteiros lactantes: a doença e o manejo em diferentes u...Diarréia em bezerros leiteiros lactantes: a doença e o manejo em diferentes u...
Diarréia em bezerros leiteiros lactantes: a doença e o manejo em diferentes u...Rural Pecuária
 

La actualidad más candente (20)

Diferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosDiferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinos
 
Casqueamento de Equinos
Casqueamento de EquinosCasqueamento de Equinos
Casqueamento de Equinos
 
Cuidados com bezerros
Cuidados com bezerrosCuidados com bezerros
Cuidados com bezerros
 
Suínocultura
SuínoculturaSuínocultura
Suínocultura
 
Introdução a Equinocultura
Introdução a EquinoculturaIntrodução a Equinocultura
Introdução a Equinocultura
 
Alimentacao dos equinos
Alimentacao dos equinosAlimentacao dos equinos
Alimentacao dos equinos
 
Programa Nacional de sanidade das aves
Programa Nacional de sanidade das avesPrograma Nacional de sanidade das aves
Programa Nacional de sanidade das aves
 
Raças de suínos
Raças de suínosRaças de suínos
Raças de suínos
 
Introdução e planos anatômicos - anatomia animal I
Introdução e planos anatômicos - anatomia animal IIntrodução e planos anatômicos - anatomia animal I
Introdução e planos anatômicos - anatomia animal I
 
Nutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de posturaNutrição e instalação para aves de postura
Nutrição e instalação para aves de postura
 
Manejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para EquinosManejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para Equinos
 
Avicultura
AviculturaAvicultura
Avicultura
 
Apostila reprodução bovina final
Apostila reprodução bovina finalApostila reprodução bovina final
Apostila reprodução bovina final
 
Dermatofitose x dermatofilose
Dermatofitose x dermatofilose Dermatofitose x dermatofilose
Dermatofitose x dermatofilose
 
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...
Considerações sobre a anatomofisiologia do sistema digestório dos equinos: ap...
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
ANATOMIA CANINA
ANATOMIA CANINAANATOMIA CANINA
ANATOMIA CANINA
 
Manejo reprodutivo em bovinos de corte low
Manejo reprodutivo em bovinos de corte lowManejo reprodutivo em bovinos de corte low
Manejo reprodutivo em bovinos de corte low
 
Anatomia das aves
Anatomia das avesAnatomia das aves
Anatomia das aves
 
Diarréia em bezerros leiteiros lactantes: a doença e o manejo em diferentes u...
Diarréia em bezerros leiteiros lactantes: a doença e o manejo em diferentes u...Diarréia em bezerros leiteiros lactantes: a doença e o manejo em diferentes u...
Diarréia em bezerros leiteiros lactantes: a doença e o manejo em diferentes u...
 

Similar a Cronometria dentaria de Equinos

AULA ANATOMIA E FISIOLOGIA BUCAL.pptx
AULA ANATOMIA E FISIOLOGIA BUCAL.pptxAULA ANATOMIA E FISIOLOGIA BUCAL.pptx
AULA ANATOMIA E FISIOLOGIA BUCAL.pptxPenhaFariadaCunha
 
CARACTERISTICA DE DENTES DECIDUO - ESTUDO PEDIATRICO
CARACTERISTICA DE DENTES DECIDUO - ESTUDO PEDIATRICOCARACTERISTICA DE DENTES DECIDUO - ESTUDO PEDIATRICO
CARACTERISTICA DE DENTES DECIDUO - ESTUDO PEDIATRICOlabortodesign22
 
Dentição decídua
Dentição decídua Dentição decídua
Dentição decídua Mara Farias
 
Oclusão normal na dentição decídua
Oclusão normal na dentição decíduaOclusão normal na dentição decídua
Oclusão normal na dentição decíduaLuana Chagas Miguel
 
Oclusão normal na dentição mista
Oclusão normal na dentição mistaOclusão normal na dentição mista
Oclusão normal na dentição mistaLuana Chagas Miguel
 
Encontro pais saúde oral
Encontro pais saúde oralEncontro pais saúde oral
Encontro pais saúde oralBruno Gomes
 
Anatomia Dental formatação.docx
Anatomia Dental formatação.docxAnatomia Dental formatação.docx
Anatomia Dental formatação.docxVictorAugusto188503
 
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdf
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdfAnatomia dentaria e periodontal 2.pdf
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdfLaisaBrunaRibeiro
 
Anatomia do Dente Miguel C. Madeira5ED.pdf
Anatomia do Dente Miguel C. Madeira5ED.pdfAnatomia do Dente Miguel C. Madeira5ED.pdf
Anatomia do Dente Miguel C. Madeira5ED.pdflarahestudo
 
Anatomia do Dente - Carlos Madeira - 5ED.pdf
Anatomia do Dente - Carlos Madeira - 5ED.pdfAnatomia do Dente - Carlos Madeira - 5ED.pdf
Anatomia do Dente - Carlos Madeira - 5ED.pdfLuanLuancarneiro
 
Aula anatomia bucal e dental Curso Asb
Aula anatomia bucal e dental Curso AsbAula anatomia bucal e dental Curso Asb
Aula anatomia bucal e dental Curso AsbSara Ribeiro
 
Prepara cursos profissionalizantes workshop auxiliar odontologico
Prepara cursos profissionalizantes   workshop auxiliar odontologicoPrepara cursos profissionalizantes   workshop auxiliar odontologico
Prepara cursos profissionalizantes workshop auxiliar odontologicoGaylha Wegila
 
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01Suellen Cristinne
 
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01JORGEFILHO43
 

Similar a Cronometria dentaria de Equinos (20)

AULA ANATOMIA E FISIOLOGIA BUCAL.pptx
AULA ANATOMIA E FISIOLOGIA BUCAL.pptxAULA ANATOMIA E FISIOLOGIA BUCAL.pptx
AULA ANATOMIA E FISIOLOGIA BUCAL.pptx
 
Dentição decídua
Dentição decíduaDentição decídua
Dentição decídua
 
Anatomia da boca
Anatomia da bocaAnatomia da boca
Anatomia da boca
 
Dentes
DentesDentes
Dentes
 
CARACTERISTICA DE DENTES DECIDUO - ESTUDO PEDIATRICO
CARACTERISTICA DE DENTES DECIDUO - ESTUDO PEDIATRICOCARACTERISTICA DE DENTES DECIDUO - ESTUDO PEDIATRICO
CARACTERISTICA DE DENTES DECIDUO - ESTUDO PEDIATRICO
 
Dentiçãodecidua
DentiçãodeciduaDentiçãodecidua
Dentiçãodecidua
 
Dentição decídua
Dentição decídua Dentição decídua
Dentição decídua
 
Oclusão normal na dentição decídua
Oclusão normal na dentição decíduaOclusão normal na dentição decídua
Oclusão normal na dentição decídua
 
Oclusão normal na dentição mista
Oclusão normal na dentição mistaOclusão normal na dentição mista
Oclusão normal na dentição mista
 
Encontro pais saúde oral
Encontro pais saúde oralEncontro pais saúde oral
Encontro pais saúde oral
 
Anatomia Dental formatação.docx
Anatomia Dental formatação.docxAnatomia Dental formatação.docx
Anatomia Dental formatação.docx
 
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdf
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdfAnatomia dentaria e periodontal 2.pdf
Anatomia dentaria e periodontal 2.pdf
 
Anatomia do Dente Miguel C. Madeira5ED.pdf
Anatomia do Dente Miguel C. Madeira5ED.pdfAnatomia do Dente Miguel C. Madeira5ED.pdf
Anatomia do Dente Miguel C. Madeira5ED.pdf
 
Anatomia do Dente - Carlos Madeira - 5ED.pdf
Anatomia do Dente - Carlos Madeira - 5ED.pdfAnatomia do Dente - Carlos Madeira - 5ED.pdf
Anatomia do Dente - Carlos Madeira - 5ED.pdf
 
Aula anatomia bucal e dental Curso Asb
Aula anatomia bucal e dental Curso AsbAula anatomia bucal e dental Curso Asb
Aula anatomia bucal e dental Curso Asb
 
Prepara cursos profissionalizantes workshop auxiliar odontologico
Prepara cursos profissionalizantes   workshop auxiliar odontologicoPrepara cursos profissionalizantes   workshop auxiliar odontologico
Prepara cursos profissionalizantes workshop auxiliar odontologico
 
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01
 
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01
Livroanatomiadodente carlosmadeira-5ed-120807181705-phpapp01
 
Revisão anatômica dental
Revisão anatômica dentalRevisão anatômica dental
Revisão anatômica dental
 
Resumo anatomia
Resumo anatomiaResumo anatomia
Resumo anatomia
 

Más de Killer Max

Canola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissoraCanola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissoraKiller Max
 
Introdução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentaisIntrodução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentaisKiller Max
 
Manejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinosManejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinosKiller Max
 
Vacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e bruceloseVacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e bruceloseKiller Max
 
A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)Killer Max
 
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejoIrrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejoKiller Max
 
Moscas das-frutas
Moscas das-frutasMoscas das-frutas
Moscas das-frutasKiller Max
 
Defesa de Estágio
Defesa de EstágioDefesa de Estágio
Defesa de EstágioKiller Max
 
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da OlericulturaLéxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da OlericulturaKiller Max
 
Fruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do TocantinsFruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do TocantinsKiller Max
 
Projeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no TocantinsProjeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no TocantinsKiller Max
 
Força Eletromagnética
Força EletromagnéticaForça Eletromagnética
Força EletromagnéticaKiller Max
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arrozKiller Max
 
Raças de gado de leite
Raças de gado de leiteRaças de gado de leite
Raças de gado de leiteKiller Max
 
Guia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosGuia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosKiller Max
 
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosManejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosKiller Max
 
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosKiller Max
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
 
Raças Equinas
Raças EquinasRaças Equinas
Raças EquinasKiller Max
 

Más de Killer Max (20)

Canola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissoraCanola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissora
 
Introdução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentaisIntrodução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentais
 
Manejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinosManejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinos
 
Vacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e bruceloseVacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e brucelose
 
A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)
 
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejoIrrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
 
Moscas das-frutas
Moscas das-frutasMoscas das-frutas
Moscas das-frutas
 
Defesa de Estágio
Defesa de EstágioDefesa de Estágio
Defesa de Estágio
 
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da OlericulturaLéxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
 
Fruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do TocantinsFruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do Tocantins
 
Projeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no TocantinsProjeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no Tocantins
 
Força Eletromagnética
Força EletromagnéticaForça Eletromagnética
Força Eletromagnética
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arroz
 
Raças de gado de leite
Raças de gado de leiteRaças de gado de leite
Raças de gado de leite
 
Guia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosGuia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinos
 
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosManejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
 
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
 
Democracia
DemocraciaDemocracia
Democracia
 
Raças Equinas
Raças EquinasRaças Equinas
Raças Equinas
 

Último

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Cronometria dentaria de Equinos

  • 1. Prof. Msc. Ana Gabriela C. R. do Nascimento
  • 2. A correta determinação da idade dos equinos é importante para o estabelecimento de um manejo nutricional, reprodutivo e de trabalho adequado à cada fase devida do animal. Os métodos mais comumente utilizados para a determinação da idade dos é a observação de seus dentes, entretanto, o exame da dentição não é o único meio de estimar a idade, o aspecto geral do animal, sua conformação, comportamento, presença de pêlos brancos, entre outros aspectos, dão indicações valiosas que devem ser consideradas. A estimativa da idade através da avaliação do desenvolvimento ósseo por exame radiográfico é também um método bastante preciso, porém, não é barato
  • 3. Época de nascimento Troca dos dentes Atrito entre as arcadas superior e inferior provoca desgaste na mesa dentária que pode ser por: mecanismos de abrasão - desgaste resulta da ação de substâncias abrasivas durante a mastigação mecanismos de atrição - resulta da ação das peças dentárias entre si mecanismos de erosão - o desgaste resulta da ação química de certas substâncias
  • 4. Para entendermos as mudanças ocorridas na dentição é importante que tenhamos o conhecimento da anatomia e da fórmula dentária do equino.
  • 5. Heterodonte - ou seja, apresentam diversos tipos ou grupos de dentes: Incisivos ( pinça, médios e cantos) - cortam os alimentos; Caninos - seguram e rasgam os alimentos Pré-molares e molares - esmagam e trituram os alimentos Silva et. al, 2003
  • 6. I - incisivos, C - caninos, PM - pré-molares, M - molares, p - pinças, m - médios, c - cantos
  • 7. Difiodontes - ou seja, possuem duas dentições, sendo a 1ª decídua, temporária ou de leite e a 2ª dentição permanente ou definitiva. Na dentição definitiva os dentes incisivos e pré-molares temporários são substituídos por outros dentes com os mesmos nomes. Os caninos e os molares existem apenas na dentição definitiva Hipsodontes – se caracteriza por apresentar uma raiz curta e uma coroa longa que cresce cerca de 3 mm por ano ao longo da vida. Silva et. al, 2003
  • 8.
  • 9.  Diferenciação dos dentes de 1ª decídua (caducos), temporária ou de leite e a 2ª dentição permanente ou definitiva.  Os dentes de leite são menores e mais brancos que os dentes permanentes e possuem um colo ou linha de estrangulamento em seu terço médio.  Os dentes de leite possuem coroa menor e mais clara, colo mais estreito e arredondado
  • 10.  MACHO  O cavalo adulto possui 40 dentes  12 incisivos ( 6 superior e 6 inferior)  4 caninos (2 superior e 2 inferiores)  12 pré-molares ( 6 superior e 6 inferior)  12 molares ( 6 superior e 6 inferior)  ÉGUA  A égua adulta possui 36 dentes  12 incisivos ( 6 superior e 6 inferior)  12 pré-molares ( 6 superior e 6 inferior)  12 molares ( 6 superior e 6 inferior)  POLTROS  Tanto machos quanto fêmeas possuem 24 dentes  Os caninos, os pré-molares da arcada inferior e os dois pré-molares da arcada superior são monofisários, isto é, o animal só possuios definitivos que nascem na idade adulta. Os demais dentes são difisários, ou seja, nascemos caducos que são trocados pelos definitivos.
  • 12. Determinação da idade através da cronometría dentária é dividida em 7 fases que retratam todas as mudanças que acontecem na dentição dos equídeos (SCRUTCHFIELD, 1993): 1. Nascimento dos caducos. 2. Desgaste dos caducos. 3. Muda dos caducos para definitivos. 4.Desgaste dos definitivos até o rasamento (desaparecimento da cavidade dentária externa). 5.Desgaste dos definitivos até o nivelamento (aparecimento da cavidade dentária interna). 6.Triangulação (mesa dentária em forma de triângulo equilátero). 7.Biangulação (mesa dentária em forma de triângulo isósceles).
  • 14.  Os incisivos possuem a forma elíptica  As pinças nascem até o fim da primeira semana de vida do animal.  Os médios nascem até o fim do primeiro mês  Cantos nascem até o sexto mês de vida, no qual alcança o nível dos demais dentes até o décimo mês de vida.
  • 15.  Nascimento das pinças: 7 dias.
  • 16.  Nascimento dos médios: 30 dias. 2 meses 2,5 a 4 me ses 1 mês
  • 17.  Nascimento dos cantos: 6 meses. Aos 9 meses de idade Estão presentes todos os incisivos temporários. Os pinças e os médios apresentam desgaste, que é mais marcado nos primeiros. Os cantos ainda não atingiram o nível da arcada estando praticamente virgens.
  • 18. I período: Nascimento dos caducos (dos 06 meses a 01 ano): ±7 dias: nascimento das pinças; ± 30 dias: nascimento dos médios; ± 6 a 12 meses: nascimento dos cantos;
  • 19. Rasamento dos caducos.  Desaparecimento da cavidade dentária externa pelo desgaste e compressão dos dentes e forma ovalada dos incisivos. Forma ovalada
  • 20. Ao 1 ano de idade – rasamento das pinças  Normalmente a estrela dentária é bem visível nos pinças e médios temporários.  O desgaste dos cantos é ainda pouco marcado. Estão presentes os primeiros molares
  • 21. A estrela dentária, surge na mesa dentaria com o desgaste do dente como uma mancha amarela ou acastanhada característica de dentes hipsodontes, resulta da proliferação de dentina secundária que cobre a cavidade pulpar de forma a impedir a exposição desta. A estrela dentária começa por ter a forma de uma linha transversal, tornando-se entretanto ovalada e por último arredondada. Com o passar do tempo a sua localização é também alterada, passando a ocupar o centro da mesa dentária
  • 22. Aos 1,5 ano de idade – rasamento das médios Aos 2 anos de idade – rasamento dos cantos  Os pinças temporários estão rasos e os médios e cantos apresentam um desgaste acentuado; a estrela dentária é visível em todos os incisivos inferiores.  Estão presentes os primeiros e os segundos molares
  • 23. 1 ano 1,5 ano 2 ano II período: Rasamento dos dentes caducos (de 01 a 2 ano); 1 ano: rasamento das pinças 1 ano e 6 meses: rasamento dos médios 2 anos: rasamento dos cantos;
  • 24. Mesa dentária de forma elíptica 2,5 a 3 anos    –    Troca das pinças. 3,5 a 4 anos    –    Troca dos médios. 4,5 a 5 anos    –    Troca dos cantos.
  • 25. Aos 2,5 anos de idade Dá-se a erupção dos pinças definitivos. Os médios temporários estão rasos e os cantos curtos e muito gastos. Estão presentes os segundos pré-molares definitivos. Estão presentes os primeiros e os segundos molares.
  • 26.
  • 27. Aos 3 anos de idade Os pinças definitivos estão ao nível da arcada. Estão presentes os primeiros, segundos e terceiros pré- molares definitivos. Estão presentes os primeiros e os segundos molares.
  • 28. Aos 3,5 anos de idade  Dá-se a erupção dos médios definitivos. Os pinças definitivos apresentam algum desgaste e os cantos temporários estão rasos. A partir desta idade pode iniciar-se a erupção dos caninos. Estão presentes os primeiros, segundos e terceiros pré-molares definitivos.  Estão presentes os primeiros e os segundos molares.
  • 29. Aos 4 anos de idade Os pinças definitivos revelam alguma desgaste mas os cornetos são ainda profundos. Os médios definitivos atingem o nível da arcada. Os caninos estão presentes Estão presentes todos os pré-molares e molares.
  • 30. Aos 4,5 anos de idade Inicia-se a erupção dos cantos definitivos. Os pinças e os médios apresentam algum desgaste mas os cornetos são ainda profundos.
  • 31. Aos 5 anos de idade Estão presentes e atingiram o nível da arcada todos os incisivos adultos. O animal tem a boca feita. Os pinças e os médios apresentam algum desgaste; nos cantos o desgaste é apenas visível na região labial do bordo oclusal.
  • 32. III período: Mudas– de 02 a 05 anos 2 anos e 6 meses: caem as pinças 03 anos: pinças do tamanho definitivo 3 anos e 6 meses: caem os médios 4 anos: médios de tamanho definitivo; 4 anos e 6 meses: caem os cantos; 5 anos:cantos do tamanho definitivo Aparecimento do canino nos machos
  • 33.  Mesa dentária ovalada  6 anos – Rasamento das pinças.  7 anos – Rasamento dos médios (presença da cauda de andorinha)  8 anos – Rasamento dos cantos.
  • 34. Aos 6 anos de idade Os pinças poderão começar a apresentar-se rasos Nos restantes incisivos o corneto é ainda bastante evidente, sendo apenas os sinais de desgaste mais marcados do que aos cinco anos. Os cantos apresentam já desgaste na região lingual.
  • 35. Aos 6 anos de idade .
  • 36. Aos 7 anos de idade  Normalmente os pinças estão rasos e o esmalte central aproxima-se do bordo lingual, podendo também os médios começar a rasar.  A estrela dentária pode aparecer nos pinças com a forma de uma linha transversal em posição labial relativamente ao esmalte central.  Poderá estar presente nos cantos superiores a cauda de andorinha
  • 37. Aos 8 anos de idade Os pinças e os médios estão rasos, podendo também os cantos começar a rasar. A estrela dentária é evidente nos pinças e pode aparecer também nos médios. A mesa dentária dos pinças começa a tomar uma forma arredondada.
  • 38. Assume forma arredondada 9 anos         –        Nivelamento das pinças. 10 anos       –        Nivelamento dos médios. 11 a 12 anos –      Nivelamento dos cantos.
  • 39. Aos 9 anos de idade  Normalmente todos os incisivos inferiores estão rasos. O esmalte central dos pinças começa a assumir uma forma triangular.  A estrela dentária é evidente nos pinças e nos médios e pode aparecer também nos cantos.  A mesa dentária dos pinças pode estar redonda e a dos médios começa a tomar esta forma.
  • 40. Aos 9 anos de idade
  • 41. Aos 10 anos de idade A mesa dentária dos pinças e dos médios pode já estar redonda. O esmalte central dos pinças aproxima-se do bordo lingual. A estrela dentária assume uma posição mais próxima do centro da mesa dentária, tendo uma forma cada vez mais arredondada.
  • 42.  Sulco de Galvayne  O sulco de Galvayne (sulco de coloração escura na face vestibular dos cantos superiores) aparece junto ao bordo gengival por volta dos 10 anos, prolongando-se gradualmente até à fase oclusal, que atinge por volta dos 20 anos de idade. Nos animais mais velhos inicia-se o seu desaparecimento a partir do bordo gengival chegando a estar completamente ausente num animal muito velho (Anónimo, 1988; Knottenbelt, 1996/97; Richardson, 1997).
  • 43.
  • 44. Aos 11 anos aos 12 anos de idade Todos os incisivos podem apresentar uma mesa dentária redonda. O esmalte central aproxima-se do bordo lingual em todos os incisivos. A estrela dentária pode ocupar já uma posição central em todos os incisivos, e pode assumir uma forma arredondada.
  • 45. Mesa dentária em forma de triângulo equilátero  13 anos – Triangulação das pinças.  14 anos – Triangulação dos médios.  15 a 16 anos – Triangulação dos cantos.
  • 46. Aos 13 anos de idade A mesa dentária dos pinças pode começar a assumir uma forma triangular. Todos os incisivos podem estar nivelados e a estrela dentária resumir-se a uma pequena mancha amarela no centro da mesa dentária.
  • 47. Aos 15 anos aos 16 de idade  A mesa dentária dos pinças e dos médios pode ter uma forma triangular, e os cantos estão assumindo a forma triangular.  Todos os incisivos estão nivelados.  Os acidentes da mesa dentária resumem-se à estrela dentária que aparece como uma pequena mancha amarela em posição central.
  • 48. Mesa dentária assuma a forma de triângulo isósceles 17 anos – Biangulação das pinças. 18 anos – Biangulação dos médios. 19 anos – Biangulação dos cantos.
  • 49.  Aos 18 anos a 20 anos de idade  A mesa dentária pode ter uma forma triangular em todos os incisivos.  Os acidentes da mesa dentária resumem-se à estrela dentária que aparece como uma pequena mancha amarela em posição central. 18 a 20 anos de idade mais de 20 anos de idade
  • 50. Fonte: Revista portuguesa de ciências veterinárias
  • 51. Fonte: Revista portuguesa de ciências veterinárias
  • 52. Fonte: Revista portuguesa de ciências veterinárias