2. Existe grande variedade de equipamentos e
acessórios para montaria.
E os modelos variam conforme a função ou a
modalidade praticada.
Como por exemplo:
Selas
Proteção para patas
Embocadura
Cabeçadas
3. A sela é o equipamento que se acomoda sobre a região dorso-lombar
do eqüino, possibilitando um assento mais seguro para
cavaleiro/amazonas.
Antes de seu surgimento, alguns séculos atrás, os cavalos eram
montados "a pêlo", somente com a manta de proteção para a
vestimenta dos cavaleiros. Este foi, inclusive, o modo de cavalgar
dos lendários índios americanos, mesmo após o advento das
selas.
As primeiras selas foram desenvolvidas visando atender
necessidades básicas no transporte, tração leve, esportes e,
infelizmente, nas guerras. A sela foi uma evolução dos arreios
antigos, pesados e grosseiros no acabamento, ainda hoje
largamente utilizados no Brasil, em animais de serviço.
Saber escolher uma sela é preservar o bom desempenho atlético
do eqüino, proporcionando-lhe conforto, bem como para o
cavaleiro, a fim de que este tenha condições de transmitir com
eficiência os comandos da nobre arte da Equitação
4. Para saber qual a melhor sela é necessário definir alguns itens:
Utilização: lazer, trabalho ou esporte
Uma sela para passeio pode ser mais simples e leve, enquanto aos adeptos de
romarias edesfiles preferem modelos mais ornamentados. O trabalho com gado
exige selas reforçadas,enquanto cada esporte tem sua sela própria.
Tipo racial e conformação do cavalo
As medidas da sela precisam corresponder à anatomia do animal. Selas grandes ou
pequenas demais causam machucados e até inutilizarão do cavalo, além de
provocarem nele atitude rebelde, podendo fazê-lo empinar ou corcovear.
Altura e medidas do cavaleiro
Os bons fabricantes oferecem medidas de selas adequadas para crianças e adultos;
também há variações de acordo com o peso e as medidas do usuário. Conforto e
segurança são essenciais para se poder cavalgar com segurança.
Peso
O peso médio das selas nacionais oscila nos 13 Kg, em média, com uma larga
variação, sendo as selas do cavalo Quarto de Milha mais pesadas, com peso acima
dos 20 Kg. Já as selas dos cavalos de corrida (Puro Sangue Inglês) são as mais leves,
com peso em torno dos 5 Kg.
Sempre é bom lembrar que o cavalo carrega, além do cavaleiro, o peso extra de
todo o arreamento. Este peso total poderá limitar o desempenho atlético do eqüino
em algumas atividades especializadas.
6. PARTES E FUNÇÕES:
Cepilho (ou cabeça) :
O Cepilho não deve ser muito baixo, para não pressionar em demasia a região da
cernelha, principalmente se esta apresenta uma conformação indesejável ("cortante").
O Cepilho não deve exceder em altura a Patilha (encosto). Neste caso, haverá um
deslocamento excessivo do assento do cavaleiro para trás, pressionando indevidamente
a região renal do cavalo e alterando o equilíbrio dinâmico. Para a verificação da altura
ideal do Cepilho, basta colocar a sela sem a manta e montar.
Mesmo com o peso do cavaleiro, uma distância entre 2 e 4 cm deve ser mantida em
relação ao dorso.
A largura do Cepilho, se este for muito volumoso exerce certo desconforto nas partes
internas das coxas do cavaleiro. Já a forma do Cepilho tem estreita relação com a
funcionalidade do cavalo. Por exemplo, para as provas de laço e apartação, executadas
pelo cavalo Quarto de Milha, o Cepilho deve ser saliente (PITO) e largo, a fim de
possibilitar a amarração do laço, conferindo apoios seguros ao cavaleiro.
Nas vaquejadas, o cavaleiro necessita de mais liberdade para derrubar o boi, o que é
facilitado por uma sela de Cepilho "mocho".
Para cavaleiros inexperientes, selas com Cepilho alto, em meia-lua ou em forma de
canga, favorecem o ato de montar e desmontar, possibilitam o apoio das mãos em
situações de dificuldade, além do melhor apoio às pernas. Mas cuidado, este tipo de
Cepilho não deve ser muito inclinado, pois poderá incomodar as partes superiores das
coxas.
7. Patilha (encosto)
A altura e a inclinação da Patilha também variam
bastante, mas geralmente não caracterizam, como as
variações do Cepilho, modelos específicos de sela. Se
a inclinação é muito acentuada, deslocará o assento
para trás. Ao contrário, se for alta e pouco inclinada,
o cavaleiro poderá sentir um desconforto em suas
vértebras coccigianas. Teoricamente, o ideal é uma
Patilha de altura e inclinação moderadas. Contudo,
algumas atividades específicas exigem variações neste
ideal. É o caso, por exemplo, do Turfe, onde os
jockeys montam com um mínimo, ou nenhum, contato
no assento, em selas de Patilha baixa.
8. Assento
O assento da sela deve tender ao dianteiro, ser fundo
e confortável. O correto é que o peso do cavaleiro
seja mais direcionado sobre a região dorsal, o que não
ocorre com um assento traseiro, que pressiona mais a
região do lombo, sob a qual estão os rins, órgãos de
muita sensibilidade. Um Assento correto da sela
favorece a boa equitação, que busca a manutenção do
equilíbrio do centro de gravidade da massa corpórea
do eqüino. Este objetivo não será facilmente
alcançado em selas com assento raso, plano. Já o
conforto do assento é essencial para não tornar a
equitação dolorosa para pele e músculos das coxas e
nádegas do cavaleiro (ou amazonas).
9. Suador
É a parte inferior da sela, que exerce pressão direta
sobre a região dorso-lombar, apoiando-se sobre as
mantas. Sem esta proteção, os atritos diretos resultam
em pisaduras, que são lesões abertas que se
desenvolvem ao longo da Cernelha, Dorso e/ou Lombo,
sendo de difícil cicatrização. Se a equitação é correta , a
principal pressão exercida pelo suador será sobre a
junção Espáduas/Cernelha e parte do Dorso. O suador
tem um enchimento que atua como amortecedor,
podendo ser de capim, lã ou poliéster.
Se o cavalo é volumoso em sua região torácica, exigirá
uma sela de suador mais aberto. Já no caso inverso,
exigirá uma sela de suador mais fechado. A pressão do
suador não deve limitar os movimentos das espáduas.
Para tanto, a sela deve ser bem posicionada, a partir do
meio da Cernelha
10. Armação
É a estrutura da sela, podendo ser de ferro
(torna a sela mais pesada), de aço, de madeira
(peso moderado), ou de fibra (torna a sela mais
leve). O peso médio das selas nacionais oscila nos
13 Kg, em média, com uma larga variação, sendo
as selas do cavalo Quarto de Milha mais pesadas,
com peso acima dos 20 Kg. Já as selas do cavalo
de corrida (Puro Sangue Inglês) são as mais leves,
com peso em torno dos 5 Kg. Sempre é bom
lembrar que o cavalo carrega, além do cavaleiro,
o peso extra de todo o arreamento. Este peso
total poderá limitar o desempenho atlético do
eqüino em algumas atividades especializadas.
11. Abas e sob-abas ( pára-lamas (lameiras))
As abas, quando suficientemente longas, funcionam como pára-lamas
que exercem a função de proteger a calça do cavaleiro/amazonas,
sendo que a forma e o tamanho variam bastante, com predomínio da
inclinação dianteira, com recorte em forma arredondada
Algumas abas têm uma saliência para apoio dos joelhos. Já as sobre-abas
são curtas, de função apenas estética. Mas em alguns modelos de
selas, como em todos os arreios, não há abas, sendo necessários os
pára-lamas, a fim de conferir proteção às calças.
Nas selas de Equitação Rural, as abas devem ser mais retilíneas, de
acordo com o posicionamento e ação variáveis das pernas do
cavaleiro.
Já nas selas de Equitação Clássica, as abas são mais inclinadas, pela
posição mais curvada das pernas.
12. Estribo
Exercem a função de servir de apoio para os pés,
evitando que estes balancem com os deslocamentos do
cavalo. Estribar é o nome que se dá ao ato de forçar os
estribos com os pés, o que é incorreto na Equitação de
Alto Escola, mas podendo ocorrer na Equitação Rural. A
forma dos estribos varia, sendo ideais os estribos em
forma de sino, porque não prendem os pés com a
facilidade dos estribos redondos, o que seria perigoso no
caso de quedas. Outra vantagem é o melhor apoio que os
estribos em forma de sino proporcionam, principalmente
se a base é larga e revestida em borracha.
O material que se utiliza para a fabricação dos estribos
pode ser o aço inoxidável, metal, ferro, ou alumínio.
13. Loros
São as peças de couro que sustentam os estribos,
sendo presos na armação da sela através de
argolas. Devem estar em uma posição
perfeitamente paralela à barrigueira.
O ajuste da altura dos estribos pode ser feito
através de fivelas ou de encaixe. No caso de fivela,
esta deve ficar embutida sob as sobre-abas, para
não incomodar as coxas do cavaleiro.
Um ponto crítico dos loros é na sua união com a
argola. Com o decorrer do tempo de uso, poderá
ocorrer um desgaste dos loros neste ponto, com
riscos de acidentes nas competições. Em selas com
pára-lamas os loros passam pelas alças. Já em
alguns modelos de selas inglesas os loros têm
encaixe de saída livre na parte superior da aba.
14. Barrigueira ou Cilha
A barrigueira, como o próprio nome indica, é uma peça que passa
pela barriga do cavalo, tendo a finalidade de ajustar a sela.
A cilha é uma peça mais estreita, que passa pela região do
Cilhadouro, logo atrás do Codilho.
Nas selas inglesas não se usa barrigueira, mais por tradição do que
pela falta de necessidade. Na verdade, existem muitas
controvérsias quanto à indicação do uso da barrigueira. O
argumento contra o seu uso é o de que ela interfere na dinâmica de
locomoção. Entendo que esta limitação ocorre somente quando a
barrigueira for demasiadamente apertada. O fato é que,
principalmente na prática do Hipismo Rural, a barrigueira torna-se
imprescindível, para melhor firmar a sela.
15. TIPOS DE SELA:
SELAS WESTERN - Americana
Apartação- Pesando cerca de 18 kg, possuem o assento mais reto, e raso, com a cabeça e o pito mais
alto, para maior mobilidade do cavaleiro e segurança nas manobras. São também,
mais estreitas, para um maior contato entre o cavaleiro e o animal.
Rédeas – Pesando em média 16 kg, elas têm detalhes bem mais específicos e
são consideradas as mais técnicas entre as selas de trabalho. Sua armação é
exclusivamente de madeira, seu assento é reto e raso, e sua cabeça e pito mais
baixos para permitir que as mão do cavaleiro fiquem o mais baixo possível.
Também devem Ter para-lamas mais estreitos, que quase não cobrem a lateral
do dorso do animal, permitindo uma maior sensibilidade.
.
Laço – Ao contrário das selas de rédeas, esta sela está entre as mais pesadas,
podendo chegar a 20 kg. Isso se deve ao fato da modalidade exigir maior
resistência do equipamento, pois ele sustenta as cordas que seguram o bezerro.
Com um suadouro ligeiramente maior, para uma maior apoio do cavaleiro na
laçada, elas diferem um pouco, de acordo com a modalidade praticada. As selas
de Calf Roping (Laço Bezerro) têm que ter o assento raso e a cabeça mais
baixa, para facilitar a descida do cavalo na hora da prova. Os estribos
geralmente são mais pesados, para não enroscarem no pé e atrapalharem o
atleta.
16. TIPOS DE SELA
Portugesa - Podem ser utilizadas para quase todos os
fins (Toureio, Passeio, Aulas de Equitação). Para o
seu fabrico é utilizado o coro de porco e tiras de
metal que estão ao comprido sobre a armação de
modo a dar mais elasticidade.
Inglesa ou Húngara - Podem ser utilizadas para todos
os fins (salto, corridas cross country, caça, aulas de
equitação etc). Para o seu fabrico é utilizado o coro
de porco e tiras de metal que estão ao comprido
sobre a armação de modo a dar mais elasticidade.
17. Sela para vaquejada
Sela para Australiana
Sela para Pantaneira
Sela para Muares
Sela para Mangalarga
Sela para Muleiro
18. O baixeiro ou a manta tem a função
proteger a região dorsal do cavalo do atrito
provocado pela sela e/ou arreio. Sem esta
proteção, os atritos diretos no dorso do
animal resultariam em pisaduras, que são
lesões abertas que se desenvolvem ao longo
do dorso do eqüino, sendo de difícil
cicatrização .
20. Termo genérico para designar toda ferramenta
que, colocada na boca do cavalo e ligada às
mãos do cavaleiro através das rédeas, ajuda a
conduzi-lo.
A embocadura foi a solução que mais
problemas criou na história da equitação. O
cavaleiro que pilota manualmente o seu cavalo
acaba destruindo os terminais nervosos da
boca do animal tornando-o ‘duro’, ou melhor,
insensível. ‘Desligar’ os nervos sensores da
boca foi a melhor defesa encontrada pela
natureza para aliviar o sofrimento de cavalos
mal equitados.
21. Tipos de embocadura
Bridão:
Os bridões são as embocaduras articuladas, ou seja, que se dividem por
meio de um articulação no meio da barra (parte que vai dentro da boca do
cavalo); existem bridões que possuem mais de uma articulação, para um
efeito mais direto na boca do cavalo.
Os bridões podem ter em suas extremidades as argolas, ou as pernas, onde
são atadas as rédeas.
Existe uma variação no tamanho das argolas, de acordo com a utilização
desejada pelo cavaleiro. Bridões com argolas maiores tem mais efeito na
boca do cavalo, pois a superfície de contato da rédea na argola passa a
ser maior.
Os bridões de pernas geralmente usados pelos cavalos mais novos tem a
função de dar mais sensibilidade e noção de direcionamento para os
cavalos através das pernas.
O equipamento apresenta as seguintes características:
as rédeas e a cabeçada são atadas em uma mesma argola, que fica à
altura do bocado;
argolas distintas para a cabeçada e as rédeas, além de ter o bocado
acima das argolas, onde se atam as rédeas;
atua nas comissuras labiais e precisa ser ajustada a elas;- age
levantando a cabeça e o pescoço do cavalo.
22. Tipos de Bridão:
1. Bridão de argolas articulado
2. Bridão de argolas com dupla articulação
3. Bridão articulado
4. Bridão Baucher
23. Freio
Os freios são embocaduras com a barra inteiriça, sem articulações.
Possuem pernas e geralmente têm ação mais forte na boca do
cavalo. O freio possui a barbela, que serve como um "freio de carro"
auxiliando na diminuição da velocidade através de uma alavanca
criada no puxar das rédeas. A barra dos freios pode ser lisa ou com
o passador de língua, que é uma elevação na barra, tornando o freio
mais forte.
Os freios apresentam um número maior de detalhes que alteram a
intensidade de sua ação. O comprimento da perna do freio, por
exemplo, faz com que o instrumento fique mais leve ou mais pesado.
O ajuste da barbela também é fundamental para o efeito do freio. Não
deve ser muito apertada, por tornar muito forte a ação do freio, nem
muito frouxa, o que resultará numa ineficiência da embocadura.
Veja a baixo as características do freio:
argolas distintas para a cabeçada e as rédeas, além de ter o bocado acima
das argolas, onde se atam as rédeas;
ação com efeito multiplicador de forças;- atua nas barras, região da
mandíbula desprovida de dentes;
age abaixando a cabeça, além de induzir o flexionamento da nuca.
24. Tipos de Freios
5. Freio simples sem montada
tipo L’ Hotte
6. Freio simples com montada
tipo L’ Hotte
7. Freio simples com montada
tipo L’ Hotte
8. Freio simples com montada
tipo Polo
9. Variações do modelo 6 e 7
10. Freio simples com câimbas
em S
11. Barbela
12. Gamarrilha
13. Protecção de barbela em
cabedal
14. Protecção de barbela em
borracha
25. Freios e bridões são geralmente classificados
como "leves" e "pesados". Na verdade estas
classificações nada têm a ver com o peso do
equipamento, mas sim com a ação por ele
exercida na boca do cavalo.
O material "leve" é o mais grosso, e o
"pesado" é o mais fino. Ambos podem ser
ocos ou inteiriços. Os ocos são mais leves e
os inteiriços são os mais pesados.
26. Tipo especial:
Hackamore – Professora
Atua fora da boca do cavalo fazendo pressão no nariz;
é de metal e forma uma alavanca ligada a barbela. O
controlo do cavalo deve ser equilibrado sem
movimentos bruscos, pois é um sistema
potencialmente severo. É usado principalmente no
Oeste Americano.
27. As cabeçadas são feitas de tiras de coro que são colocadas
na cabeça do cavalo e servem para segurar a embocadura
Cachaceira: Parte do arreio que passa por
detrás das orelhas do animal;
Testeira: Parte da cabeçada que cinge a
testa;
Cisgola ou Sisgola: Parte do arreio que
passa pela parte inferior da goela e que
evita que a cachaceira possa deslizar para
a frente;
Faceira: Há uma à direita e outra à
esquerda da face do animal. É a correia da
cabeçada no prolongamento da cachaceira
desde a intersecção com a testeira até ao
extremo que afivela com o bridão ou com o
freio.
Focinheira: Peça da cabeçada destinada a
impedir que o cavalo abra a boca e se furte
ao efeito dos ferros ou embocaduras;
28. Correia que transmite a ação das mãos à
embocadura
29. o cabresto substituiu o laço como
instrumento básico de contenção.
Mesmo nos animais montados, o cabresto
tem utilidade. Primeiro, porque não se
recomenda amarrar um cavalo pelas rédeas,
pois há o desconforto da embocadura caso o
animal force para trás. Em esportes como,
por exemplo, o Enduro, diversas situações
podem exigir o desmonte do cavaleiro ( ou
amazonas), devendo a montaria ser puxada
pelo cabresto.
31. É uma peça em couro de três extremidades, sendo que duas prendem-se
nos olhais da embocadura e a outra na cilha, tendo na sua parte central
uma fivela para ajuste.
A função da gamarra é a de controlar o posicionamento da cabeça. São
comuns os problemas de cavalos que levantam excessivamente a cabeça.
O ajuste da gamarra posiciona a cabeça na altura desejada. Sempre que
o animal tentar erguer sua cabeça acima deste ponto será impedido, pela
união das duas extremidades da gamarra com os olhais da embocadura. O
cavalo sentirá a pressão nos pontos de controle da embocadura: barras,
comissuras labiais, língua e palato. O problema do uso da gamarra é que
em mitos casos não há correção definitiva.
O problema geralmente volta. Ocorre que o ajuste é demasiadamente
forçado no início (falta paciência na progressividade). Em outros casos, a
musculatura da articulação cranial não está preparada para suportar
flexionamento forçado. Em outras situações, é um defeito específico de
conformação do pescoço (inversão) que impede um posicionamento mais
baixo da cabeça.