SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 89
Introdução a equinocultura 
Disciplina: EEQQUUIINNOOCCUULLTTUURRAA 
Prof. Msc. Ana Gabriela Rodrigues 
CCOONNCCEEIITTOOSS 
HHIISSTTÓÓRRIIAA 
CCLLAASSSSIIFFIICCAAÇÇÃÃOO ZZOOOOLLÓÓGGIICCOO 
EEVVOOLLUUÇÇÃÃOO ZZOOOOTTÉÉCCNNIICCAA 
CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS EE MMOORRFFOOLLOOGGIIAA
CONCEITOS 
Equinocultura 
É a parte da zootecnia que estuda e desenvolve e 
aperfeiçoa a criação de equinos 
Equinocultura ǂ Equideocultura
CONCEITOS 
 Equinocultura 
– Seleção e avaliação do efetivos eeqquuiinnooss ddee aaccoorrddoo 
ccoomm oo oobbjjeettiivvoo ddee pprroodduuççããoo,, tteennddoo eemm ccoonnttaa aa ssuuaa 
aappttiiddããoo ee ccaarraacctteerrííssttiiccaass mmoorrffoollóóggiiccaa ee ffuunncciioonnaall.. 
– PPllaanneejjaammeennttoo ddoo mmaanneejjoo aalliimmeennttaarr,, rreepprroodduuttiivvoo ee 
hhiiggiieennoo--ssaanniittáárriioo ddee uunniiddaaddeess ddee pprroodduuççããoo ddee 
eeqquuiinnooss..
CONCEITOS 
Conceitos 
O cavalo (do latim caballus): Eqqus caballus 
• Mamífero 
• Hipomorfo – forma de cavalo 
• Ungulados – possui casco 
• Gênero - Equus. 
• Fêmea – égua, 
• Machos não castrados - garanhão 
• Filhotes – potros e potrancas.
HISTÓRICO
HISTÓRICO 
O cavalo é um mamífero cuja evolução tem iniciado a 
cerca de sessenta milhões de anos. Estudos mostram 
que um animal primitivo com cerca de 25 cm de altura 
da família Eohippus, um ancestral do cavalo, 
originalmente habitando no norte da América e 
Europa. Depois migraram para a Ásia e daí para outros 
continentes. Com a evolução ganharam tamanho e 
sofreram mudanças pelo corpo inteiro.
HISTÓRICO 
• Histórico 
– O cavalo é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a 
dos eqüídeos. Todas as sete membros da família dos equídeos 
são do mesmo gênero Equus, podendo relacionar-se entre si e 
produzir híbridos como as mulas. 
– O cavalo tem quatro longas patas, são perfeitamente adaptados 
a diversos esportes e jogos, como corrida, pólo, provas de 
equitação e até na equoterapia (recuperação da coordenação 
motora de certos deficientes físicos). 
– Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para se 
comunicarem uns com os outros. Vivem em torno de 25 a 30 
anos.
HISTÓRICO 
– Em 1493 quando realizou sua segunda viagem à ilha 
de São Domingos, Cristóvão Colombo introduziu o 
cavalo na América. 
– No Brasil o cavalo foi introduzido em três momentos: 
a primeira leva veio em 1534, na Vila de São Vicente; a 
segunda em Pernambuco, em 1535; a terceira, na 
Bahia , trazidos por Tomé de Souza.
CLASSIFICAÇÃO 
ZOOLÓGICA 
Filo: Chordata 
Classe: Mammalia 
Ordem: 
Perissiodactyla 
Sub-ordem: Hippoidea 
Família: Equidae 
Gênero: Equus 
Espécie: Equus 
caballus
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA 
A história paleontológica conduz aa ccoonncclluussããoo ddee qquuee 
eessttee rreessppeeccttiivvoo pprroocceessssoo iinniicciioouu--ssee nnaa AAmméérriiccaa,, eemm 
tteerrrriittóórriioo nnoorrttee--aammeerriiccaannoo,, eemm zzoonnaass aaddjjaacceenntteess aa 
WWyyoommiinngg ee NNoovvoo MMééxxiiccoo hháá mmaaiiss ddee 6600 mmiillhhõõeess ddaa 
aannooss.. 
EEvvoolluuíírraamm aa ppaarrttiirr ddee qquuaattrroo ffaasseess bbaasseeaaddaass nnaa 
eevvoolluuççããoo ddaass ssuuaass ppaattaass ppaarraa uumm ssóó ddeeddoo,, ttoorrnnaannddoo-- 
ssee ppoorrttaannttoo uumm ssoollííppeeddee;; sseennddoo:: EEoohhiippppuuss,, 
MMeessoohhiippppuuss,, MMeerryycchhiippppuuss ee PPlliioohhiippppuuss,, eessttee úúllttiimmoo 
ccoommoo sseennddoo oo iinnddiissccuuttíívveell ssoollííppeeddee..
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - HYRACOTHERIUM 
• O ancestral mais antigo do cavalo, surgiu há mais de 
60 milhões de anos atrás –Hyracotherium;
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - HYRACOTHERIUM 
• Características Hyracotherium; 
• Vivia no hemisfério Norte na era Eoceno 
• Tamanho de aproximadamente 30 cm 
• Pescoço e pernas curtas, cauda longa 
• Alimentação básica de frutas e folhagem 
• Adaptado para ser grande saltador 
•Tinha 4 dedos nas patas da frente e 3 
nas de trás, dedos esses semelhantes a 
cascos
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - EOHIPPUS 
 Evolução na metade do Eoceno 
 Significado cavalo do amanhecer 
 Evolução do hyracotherium 
Evolução do ultimo dente pré-molar, 
moedor
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - EPIHIPPUS 
 Evolução na forma dentária 
possuindo 5 dentes moedores
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - MESOHIPPPUS 
 Surgiu no final do Eoceno e 
perdurou no Oligoceno 
 mede 50 cm 
 pescoço e membros mais longo e 
mais finos 
 significado cavalos do meio
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - MESOHIPPPUS 
 possui 3 dedos anteriores e 3 dedos 
posteriores 
 4 dedo se torna vestígial
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - MIOHIPPPUS 
 Viveram por mais tempo perdurou por todo 
período Oligoceno 
 possui um crânio maior 
 dividiram-se em duas formas, originando a 
1° diversidade do cavalo: 
 florestas - posteriormente Ásia e 
Europa 
 pradarias – America do Norte
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - MERYCHIPPUS 
 Os dedos evoluíram para 3 falanges e o 
peso se depositaram no casco. 
 o movimento ágil era mantido pelas redes 
de ligamentos 
 significado – cavalo ruminante 
 media 1,20
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - PLIOHIPPUS 
 Surgiu a meio do período Miocénico como um animal ainda 
com três unhas. 
 A perda gradual das unhas é visto no Pliohippus através de 
três diferentes épocas do Miocénio. 
 O Pliohippus era bastante semelhante ao posterior Equus: 
 Fossa nasal bastante funda, enquanto que a do Equus 
não era tão funda. 
 Dentes eram bastante mais curvados do que os do 
Equus.
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - ASTROHIPPUS 
 Astrohippus foi um dos descendentes 
do Pliohippus, outro cavalo que tinha 
apenas uma unha (casco). 
 Este animal possuía também uma 
fossa nasal bastante pronunciada.
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - DINOHIPPUS 
 Diversas caracteristicas com a espécie Equus 
anatomia do casco 
dentes 
forma do crânio. 
 Os dentes eram ligeiramente mais estreitos do que 
no Merychippus, 
 As fossas nasais diminuíram significativamente. 
 Dinohippus era o tipo de cavalo mais comum na 
América do Norte, e acredita-se que tenha dado 
origem ao Equus (relembremos que o Equus tinha os 
dentes muito estreitos, direitos e quase não tinha 
fossas nasais.
EVOLUÇÃO 
ZOOTECNICA - EQUUS 
 pequenas fosas nasais 
 foi a base de todos os 
equinos modernos 
 90cm com corpo de cavalo 
 formaram 4 grupos distintos: 
 Equus burcheli – zebra africana 
 Equus bemionus – burro 
selvagem da Asia 
 Equus asinus – burro selvagem 
da Africa 
 Equus caballus – o verdadeiro 
cavalo
EVOLUÇÃO 
ZOOTCNICA - EQUUS 
 Estes ancestrais foram evoluindo até restarem apenas 4 raças básicas de cavalo, 
que são as precursoras de todas raças atuais: 
 Equus caballus orientalis – Tarpan; 
 Equus caballus przewalski - 
cavalos das estepes ou mongol; 
 Equus caballus robustus – cavalo ocidental; 
 Equus caballus agilus 
– cavalo oriental de sangue quente.
DOMESTICAÇÃO
DOMESTICAÇÃO 
 PROCESSO DE DOMESTICAÇÃO 
 processo a mais de 4.000 D.C – leste Europeu 
 nômades - Eurásia ( Cazaquistão) 
Fonte de alimento (carne e leite) e pele 
 Conhecimento no processo de criação a campo 
 nômade – sedentários: 
 agricultura – utilização da força animal 
 desenvolvimento - transporte
DOMESTICAÇÃO 
– O cavalo tem sido a milhares de 
anos um dos animais de maior 
utilidade para o homem. 
• Caçadas 
• Guerras – Egípcios; Idade Média 
(Persa) 
• Transporte - Correios 
• Diligências 
• Esporte
CARACTERÍSTICAS E MORFOLOGIA
Características gerais do cavalo 
Características 
– Pônei: todo cavalo com menos de 1,40m 
– Peso – média 140kg 
– Cavalos: altura média - 1,50m a 1,90m – de acordo do a espécie 
– Peso: 550kg a 800kg 
– Tempo de vida - até 30 anos 
– Vida útil - 4 aos 20 anos 
– Alimentação – herbívoro
Características gerais do cavalo 
Características: 
– Temperatura (°C): 37,5 a 38 °C 
– Frequência respiratória (min): 10 a 20 ciclos/mint. 
– Pulso (min): 28 a 40 bat/mint. 
– Gestação : 340 dias 
– Repetição do cio (ciclo): 23 dias 
– Duração Média do cio: 2 a 11 dias
Morfologia dos Equinos 
Estrutura e Função 
– O corpo adaptado para a velocidade e para a grande dimensão. 
O esqueleto: 
– 210 ossos (Suportar os músculos e os órgãos internos e dar 
mobilidade) 
– O crânio alongado do cavalo dá espaço para os dentes enquanto que 
as órbitas estão posicionadas de maneira que o ângulo de visão do 
cavalo seja amplo, podendo assim perceber os perigos durante a 
pastagem.
MORFOLOGIA - ESQUELETO
MORFOLOGIA - VISÃO 
 Olhos grandes – lateralmente ao crânio 
(290°) 
 visão dupla: 
Monocular – apenas um olho por vez 
Binocular – com ambos os olhos
MORFOLOGIA - VISÃO 
 ponto cego 
 curto ângulo na retarguada 
Plano vertical – diretamente abaixo do nariz 
 diretamente a frente de sua testa 
 visão noturna - noturna apurada, mas se 
adaptam lentamente às mudanças de 
luminosidade
Morfologia dos cavalos - visão 
• Visão dos equinos
MORFOLOGIA – EXTERIOR DOS 
EQUÍNO 
Ezoognósia – estudo do exterior dos animais 
doméstico, é a parte da Zootecnia que 
permite a avaliação do animal.
MORFOLOGIA – EXTERIOR DOS 
EQUÍNO 
 Beleza – eficiência das partes do animal em relação a sua 
utilidade 
 Defeito – é a falta de adaptação de uma parte do animal ou 
um órgão a determinada função econômica.
MORFOLOGIA - Exterior dos equinos 
As regiões do corpo ddoo ccaavvaalloo,, eemm EExxtteerriioorr,, 
ssããoo ddiivviiddiiddaass eemm qquuaattrroo ppaarrtteess:: ccaabbeeççaa,, 
ppeessccooççoo,, ttrroonnccoo ee mmeemmbbrrooss 
cabeça 
pescoço 
tronco 
membros
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUINO
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUINO
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUINO 
dorsal 
laterais 
ventral 
cranial 
aboral/caudal 
dorsal 
laterais/tábuas 
cranial 
ventral 
caudal 
cabeça 
pescoço
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUINO 
Membros posterior/ 
pélvicos 
Membros anteriores/ 
torácicos
Exterior do cavalo 
• Cabeça
Exterior dos cavalos 
• Pescoço
Exterior dos cavalos
Exterior dos cavalos 
• Membros
Exterior dos cavalos
Exterior dos cavalos
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO 
EQUÍNO 
 CONFORMAÇÃO 
 É a aparência do cavalo que deve se ajustar aos 
padrões da raça 
 Estrutural 
 Um cavalo com boa conformação, atua melhor e 
por mais tempo.
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO 
EQUÍNO 
 CONFORMAÇÃO 
 CABEÇA 
Classificação – perfil fronto-nasal
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO 
EQUÍNO 
 CONFORMAÇÃO 
 PESCOÇO 
Classificação – forma da linha da borda superior 
(dorsal)
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO 
EQUÍNO 
 CONFORMAÇÃO 
 GARUPA 
Classificação – quanto a forma (face caudal)
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO 
EQUÍNO 
 CONFORMAÇÃO 
 GARUPA 
Classificação – quanto a inclinação
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO 
EQUÍNO 
 MENSURAÇÕES 
 Pode ser feito de 
2 maneiras: 
 empírico – golpe 
de vista 
 mensurações – 
fita métrica, 
bengala 
hipométrica, 
compasso
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO 
EQUÍNO
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO 
MENSURAÇÕES 
EQUÍNO
MORFOLOGIA – EXTERIOR DO 
MENSURAÇÕES 
EQUÍNO
Marcas particulares 
• As marcas são particularidades independentes das pelagens 
(dos pêlos), mas tão visíveis que se sobrepõem a certos sinais 
gerais ou mesmo especiais, a ponto de impressionar 
imediatamente a vista do observador, razão pela qual são 
enquadradas no capítulo de pelagem como elementos de 
identificação , para uma boa resenha do animal. 
• As marcas podem ser naturais (congênitas) ou artificiais 
(Adquirida):
Marcas naturais ou congênitas 
• Golpe de lança - depressão 
muscular, subcutânea, sem sinal 
de cicatriz, muito parecida com o 
golpe de uma lança, encontrada 
nos músculos da tábua do 
pescoço, braços, coxas, nádegas, 
etc. 
• Embandeirada - cauda levantada, 
pode apresentar-se voltada para 
a direita ou esquerda (cavalo de 
raça árabe). 
• Cabana - orelhas caídas. 
• Rodopios – alteração natural dos 
pelos de forma arredonda
Marcas naturais ou congênitas 
Rodopios 
Espiga - rodopio 
de forma alongada 
Espada Romana – espiga 
localozada na tábua do 
pescoço 
Seta – espiga localizada 
no tronco
Marcas artificiais ou adquiridas 
• Cicatrizes acidentais ou operatórias, marcas a fogo (ferro 
quente) e marcas químicas (para identificar o proprietário) - 
quase sempre sobre estas cicatrizes nascem pêlos brancos 
nos animais cuja pelagem é escura, e pêlos escuros, nos 
animais, cuja pelagem é clara. 
– Troncho ou mocho - quando as orelhas são cortadas na base, comidas 
enroladas ou deformadamente tortas. 
– Embandeirado artificialmente - rabo levantado e voltado para a direita 
ou esquerda através de uma intervenção cirúrgica, denominada 
"niquitagem", feita com o objetivo de imprimir mais elegância no 
animal ou por fraude, quando se quer dar a característica inata do 
árabe puro em cavalos mestiços ou comuns. 
– Pitoco ou suro - rabo cortado, sendo a designação de suro mais 
empregado para aves.
Sinais Particulares 
• Os sinais brancos encontrado na face, focinho 
e pernas são meios de identificação e vêm 
registrados na documentação exigida pelas 
entidades responsáveis. Além desses sinais, 
marcas no próprio corpo do animal ou 
manchas brancas podem ocorrer na parte 
inferior do ventre e nos flancos
Sinais Particulares 
Sinais localizados na cabeça: 
 Celhado - quando pêlos brancos aparecem nas 
sobrancelhas. 
 VVeessttííggiioo ddee eessttrreellaa -- qquuaannddoo aappaarreecceemm ppêêllooss bbrraannccooss 
eessppaarrssooss nnaa ffrroonnttee..
Sinais Particulares 
• Sinais localizados na cabeça: 
 Estrelinha ou Estrela em meia lua - quando há uma 
pequena pinta branca na fronte.
Sinais particulares 
• Sinais localizados na cabeça 
– Estrela ou flor - formada por uma mancha branca na fronte, podendo 
ter várias formas: em coração, em losango, em meia lua, em U. Pode 
ser "escorrida". 
– Luzeiro - formado por uma malha na fronte, podendo ser também 
"escorrido". 
– Filete - determinado por um estreito fio de pêlos brancos que escorre 
pela fronte ou chanfro.
Sinais particulares 
ESTRELA 
LUZEIRO 
FILHETE
Sinais Particulares 
• Sinais localizados na cabeça 
• Cordão - determinado por uma fina 
mancha branca (mais largo que o 
filete), que se estende da fronte ao 
chanfro, e até as narinas às vezes, 
podendo ser interrompido ou 
desviado. 
• Frente aberta - quando o cordão se 
alarga tomando todas a frente da 
cabeça e indo até a região das 
narinas.
Sinais Particulares 
• Malha cara - determinada por malha branca sobre 
as faces laterais da cabeça ou somente sobre um 
dos lados (esquerdo ou direito). 
• Beta - pinta branca que corre entre as narinas. 
• Ladre – quando a beta envolve as narinas 
• Bebe em branco - quando um dos lábios ou ambos 
são brancos, devendo isto ser esclarecido na 
resenha. 
• Bocalvo ou boca de leite - tanto lábios superior 
como o inferior apresenta o sinal
Sinais Particulares 
• Sinais localizados na 
cabeça
Sinais particulares 
CORDÃO 
ESTRELA COM 
CORDÃO 
BETA 
ESTRELA FILHETE 
E BETA SUPERIOR
Sinais particulares 
CORDÃO E 
LADRE 
ESTRELA COM 
CORDÃO 
INTERROMPIDO E 
LADRE 
ESTRELA COM 
CORDÃO 
INTERROMPIDO E 
LADRE 
FRENTE 
ABERTA 
BEBE EM 
BRANCO
Sinais particulares 
BOCALVO – 
BEBE LEITE MALHA 
CARA
Sinais particulares 
• Sinais localizado no pescoço: 
– Crinado - quando o animal apresenta 
a crina branca ou desbotada. Esta 
particularidade é comumente 
encontrada na pelagem Alazão, 
variedade amarilho. Deve ser 
mencionada na resenha somente 
quando aparecer nas pelagens mais 
escuras. Neste caso a cauda poderá 
ou não acompanhar a cor da crineira.
Sinais particulares 
• Sinais localizado no tronco: 
– Faixa crucial - faixa escura que corta 
transversalmente a cernelha, 
geralmente de pelagem vermelha, 
alcançando as espáduas. 
– Pangaré - é o animal que apresenta a 
parte inferior do ventre, face interna 
das coxas e outras partes do corpo, 
esbranquiçadas.
Sinais particulares 
• Sinais localizado no tronco: 
– Listra de burro - listra 
estreita, mais escura que a 
pelagem, que se estende ao 
longo da linha dorsal, indo da 
cernelha à base da cauda. 
– Rabicão -animal que 
apresenta fios brancos na 
cauda interpolados com 
outros mais escuros.
Sinais particulares 
• Sinais particulares localizado nos membros 
– Zebruras - estrias que cortam transversalmente os 
joelhos e jarretes. 
– Bragado - quando o animal apresenta malhas brancas 
do ventre e nas partes internas das coxas.
Sinais particulares 
• Sinais particulares localizado nos membros 
– Cana-preta - se o animal apresenta canelas pretas nas pelagens que 
não as incluem.
Sinais particulares 
• Sinais particulares localizado nos membros 
– Calçado - quando a cor branco aparece nos membros, bem 
delimitada, nas pelagens que não incluem o branco nestas partes.
Sinais particulares 
• Sinais particulares localizado nos membros 
– Conforme a extensão do branco o calçamento recebe as 
seguintes denominações: 
• Calçado sobre coroa -quando o branco está situado 
apenas na circunferência da coroa do casco. 
• Baixo calçado - quando o branco vai até o boleto. 
• Médio Calçado - quando o branco abrange a qualquer 
parte da canela. 
• Alto Calçado -quando o branco alcança os joelhos e 
jarretes
Sinais particulares • Sinais particulares 
localizado nos 
membros
Sinais particulares 
• Arregaçado -quando o branco 
ultrapassa estas articulações 
(joelhos e jarretes), alcançando 
os antebraços e pernas. 
• Argel - quando um só membro é 
calçado.
Sinais particulares 
• Trialvo - quando três membros são calçados 
(baixo, médios ou altos); 
• Quatralvo - quando todos os membros são 
calçados.
Sinais particulares MANALVO PEDALVO
Sinais particulares
Sinais particulares 
• Sinais particulares localizado no casco 
– Cascos de matéria córnea azul-ardósia (casco escuro) são 
considerados ideais. Acredita-se que a creatina de que se compôem 
tenha textura densa e de grande rigidez. Em contrapartida, um 
casco branco é tido por "mole", incapaz de resistir bem à usura. Não 
há prova de que essas asserções sejam verdadeiras. Pés brancos 
acompanham pernas "calçadas". Os appallosa e outros cavalos 
mosqueados têm cascos "tigrados" (com litras verticais negras).

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Higiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de SuínosHigiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de SuínosLucas Maciel Gomes Olini
 
Casqueamento de Equinos
Casqueamento de EquinosCasqueamento de Equinos
Casqueamento de EquinosKiller Max
 
Principais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciaisPrincipais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciaisMarília Gomes
 
Sistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosMarília Gomes
 
Apostila reprodução bovina final
Apostila reprodução bovina finalApostila reprodução bovina final
Apostila reprodução bovina finalPortal Canal Rural
 
Noções de anatomia das aves i semestre 2014
Noções de anatomia  das aves i semestre 2014Noções de anatomia  das aves i semestre 2014
Noções de anatomia das aves i semestre 2014Tiago Merlo
 
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosKiller Max
 
Andamento de Equinos
Andamento de EquinosAndamento de Equinos
Andamento de EquinosKiller Max
 
Manejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de EquinosManejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de EquinosKiller Max
 
Raças Equinas
Raças EquinasRaças Equinas
Raças EquinasKiller Max
 
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012Universidade de São Paulo
 
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Rômulo Alexandrino Silva
 

La actualidad más candente (20)

Higiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de SuínosHigiene e Profilaxia - Criação de Suínos
Higiene e Profilaxia - Criação de Suínos
 
Casqueamento de Equinos
Casqueamento de EquinosCasqueamento de Equinos
Casqueamento de Equinos
 
Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte
 
Principais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciaisPrincipais doenças que acometem aves comerciais
Principais doenças que acometem aves comerciais
 
Raças de suínos
Raças de suínosRaças de suínos
Raças de suínos
 
Aula ezoogenosia
Aula ezoogenosia Aula ezoogenosia
Aula ezoogenosia
 
Sistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínos
 
Apostila reprodução bovina final
Apostila reprodução bovina finalApostila reprodução bovina final
Apostila reprodução bovina final
 
Exame fisico geral
Exame fisico geralExame fisico geral
Exame fisico geral
 
Noções de anatomia das aves i semestre 2014
Noções de anatomia  das aves i semestre 2014Noções de anatomia  das aves i semestre 2014
Noções de anatomia das aves i semestre 2014
 
Pelagem dos Equídeos
Pelagem dos Equídeos Pelagem dos Equídeos
Pelagem dos Equídeos
 
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinosManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
 
Nutricao Animal
Nutricao AnimalNutricao Animal
Nutricao Animal
 
Bovinos de corte
Bovinos de corteBovinos de corte
Bovinos de corte
 
Andamento de Equinos
Andamento de EquinosAndamento de Equinos
Andamento de Equinos
 
Manejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de EquinosManejo Reprodutivo de Equinos
Manejo Reprodutivo de Equinos
 
Raças Equinas
Raças EquinasRaças Equinas
Raças Equinas
 
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
 
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
 
Caprinos e Ovinos
Caprinos e OvinosCaprinos e Ovinos
Caprinos e Ovinos
 

Destacado

Pelagem de Equinos
Pelagem de EquinosPelagem de Equinos
Pelagem de EquinosKiller Max
 
CAVALO
CAVALOCAVALO
CAVALOBE_EB8
 
Deformidades angulares dos membros de equinos
Deformidades angulares dos membros de equinosDeformidades angulares dos membros de equinos
Deformidades angulares dos membros de equinosPedro Augusto
 
Manejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para EquinosManejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para EquinosKiller Max
 
Alimentação em éguas em gestação e lactação
Alimentação em éguas em gestação e lactaçãoAlimentação em éguas em gestação e lactação
Alimentação em éguas em gestação e lactaçãoMaira Veruska
 
Vacinação de equinos
Vacinação de equinosVacinação de equinos
Vacinação de equinosPedro Carvalho
 
Equideocultura - Agronegócio, Pelagem e Particularidades e Dentição
Equideocultura - Agronegócio, Pelagem e Particularidades e DentiçãoEquideocultura - Agronegócio, Pelagem e Particularidades e Dentição
Equideocultura - Agronegócio, Pelagem e Particularidades e DentiçãoMariana Martins
 
Equideocultura slide
Equideocultura slideEquideocultura slide
Equideocultura slideRoger Moreira
 
Doenças comuns em cavalos
Doenças comuns em cavalosDoenças comuns em cavalos
Doenças comuns em cavalosa7004624
 
Evolução Equina e de Suas Racas
Evolução Equina e de Suas RacasEvolução Equina e de Suas Racas
Evolução Equina e de Suas RacasWilson Nogueira
 
Raças Equinas - Part.2
Raças Equinas - Part.2Raças Equinas - Part.2
Raças Equinas - Part.2Killer Max
 
O meu animal preferido joão
O meu animal preferido joãoO meu animal preferido joão
O meu animal preferido joãonaliniram
 
Equipamentos paraa montaria - Equinocultura
Equipamentos paraa montaria - EquinoculturaEquipamentos paraa montaria - Equinocultura
Equipamentos paraa montaria - EquinoculturaKiller Max
 

Destacado (20)

Cavalos
CavalosCavalos
Cavalos
 
Pelagem de Equinos
Pelagem de EquinosPelagem de Equinos
Pelagem de Equinos
 
CAVALO
CAVALOCAVALO
CAVALO
 
Instalações para eqüinos
Instalações para eqüinosInstalações para eqüinos
Instalações para eqüinos
 
Deformidades angulares dos membros de equinos
Deformidades angulares dos membros de equinosDeformidades angulares dos membros de equinos
Deformidades angulares dos membros de equinos
 
Manejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para EquinosManejo Sanitario para Equinos
Manejo Sanitario para Equinos
 
Cavalos
CavalosCavalos
Cavalos
 
Alimentação em éguas em gestação e lactação
Alimentação em éguas em gestação e lactaçãoAlimentação em éguas em gestação e lactação
Alimentação em éguas em gestação e lactação
 
Vacinação de equinos
Vacinação de equinosVacinação de equinos
Vacinação de equinos
 
Equideocultura
EquideoculturaEquideocultura
Equideocultura
 
Equideocultura - Agronegócio, Pelagem e Particularidades e Dentição
Equideocultura - Agronegócio, Pelagem e Particularidades e DentiçãoEquideocultura - Agronegócio, Pelagem e Particularidades e Dentição
Equideocultura - Agronegócio, Pelagem e Particularidades e Dentição
 
Equideocultura slide
Equideocultura slideEquideocultura slide
Equideocultura slide
 
Doenças comuns em cavalos
Doenças comuns em cavalosDoenças comuns em cavalos
Doenças comuns em cavalos
 
Evolução Equina e de Suas Racas
Evolução Equina e de Suas RacasEvolução Equina e de Suas Racas
Evolução Equina e de Suas Racas
 
Raças Equinas - Part.2
Raças Equinas - Part.2Raças Equinas - Part.2
Raças Equinas - Part.2
 
Os Cavalos
Os CavalosOs Cavalos
Os Cavalos
 
Cavalos
CavalosCavalos
Cavalos
 
EPMURAS - Seleção e Acasalamento Dirigido
EPMURAS - Seleção e Acasalamento DirigidoEPMURAS - Seleção e Acasalamento Dirigido
EPMURAS - Seleção e Acasalamento Dirigido
 
O meu animal preferido joão
O meu animal preferido joãoO meu animal preferido joão
O meu animal preferido joão
 
Equipamentos paraa montaria - Equinocultura
Equipamentos paraa montaria - EquinoculturaEquipamentos paraa montaria - Equinocultura
Equipamentos paraa montaria - Equinocultura
 

Similar a Introdução a Equinocultura

Equinocultura, equitação clássica e equoterapia
Equinocultura, equitação clássica e equoterapiaEquinocultura, equitação clássica e equoterapia
Equinocultura, equitação clássica e equoterapiaMarília Gomes
 
Estudo completo dos mamíferos e suas características
Estudo completo dos mamíferos e suas característicasEstudo completo dos mamíferos e suas características
Estudo completo dos mamíferos e suas característicasGabrielGabriel226811
 
EvoluçãO Humana
EvoluçãO HumanaEvoluçãO Humana
EvoluçãO Humanaecsette
 
Trabalho de mamiferos
Trabalho de mamiferosTrabalho de mamiferos
Trabalho de mamiferosDANY VIEIRA
 
Livro avicultura 2010
Livro avicultura  2010Livro avicultura  2010
Livro avicultura 2010Katia Lopes
 
371742336 anatomia-e-fisiologia-das-aves
371742336 anatomia-e-fisiologia-das-aves371742336 anatomia-e-fisiologia-das-aves
371742336 anatomia-e-fisiologia-das-avesTorquato Neto
 
Apresentação mamíferos.pptx
Apresentação mamíferos.pptxApresentação mamíferos.pptx
Apresentação mamíferos.pptxAnnaKellyNogueira1
 
Zoologia dos vertebrados - Aves
Zoologia dos vertebrados - AvesZoologia dos vertebrados - Aves
Zoologia dos vertebrados - AvesJuliano van Melis
 
Equoterapia parte 2
Equoterapia   parte 2Equoterapia   parte 2
Equoterapia parte 2clinicansl
 
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptx
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptxAULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptx
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptxBRENDACARLALUQUETTI
 

Similar a Introdução a Equinocultura (20)

Equinocultura, equitação clássica e equoterapia
Equinocultura, equitação clássica e equoterapiaEquinocultura, equitação clássica e equoterapia
Equinocultura, equitação clássica e equoterapia
 
Estudo completo dos mamíferos e suas características
Estudo completo dos mamíferos e suas característicasEstudo completo dos mamíferos e suas características
Estudo completo dos mamíferos e suas características
 
EvoluçãO Humana
EvoluçãO HumanaEvoluçãO Humana
EvoluçãO Humana
 
Trabalho de mamiferos
Trabalho de mamiferosTrabalho de mamiferos
Trabalho de mamiferos
 
Livro avicultura 2010
Livro avicultura  2010Livro avicultura  2010
Livro avicultura 2010
 
Mamiferos
MamiferosMamiferos
Mamiferos
 
classe das aves
classe das avesclasse das aves
classe das aves
 
Cavalos
CavalosCavalos
Cavalos
 
MAMÍFEROS.docx
MAMÍFEROS.docxMAMÍFEROS.docx
MAMÍFEROS.docx
 
Mamíferos
MamíferosMamíferos
Mamíferos
 
371742336 anatomia-e-fisiologia-das-aves
371742336 anatomia-e-fisiologia-das-aves371742336 anatomia-e-fisiologia-das-aves
371742336 anatomia-e-fisiologia-das-aves
 
Classe das Aves
Classe das AvesClasse das Aves
Classe das Aves
 
Mammalia
MammaliaMammalia
Mammalia
 
Mamiferos
MamiferosMamiferos
Mamiferos
 
Apresentação mamíferos.pptx
Apresentação mamíferos.pptxApresentação mamíferos.pptx
Apresentação mamíferos.pptx
 
Aves
AvesAves
Aves
 
Aula cordados
Aula cordadosAula cordados
Aula cordados
 
Zoologia dos vertebrados - Aves
Zoologia dos vertebrados - AvesZoologia dos vertebrados - Aves
Zoologia dos vertebrados - Aves
 
Equoterapia parte 2
Equoterapia   parte 2Equoterapia   parte 2
Equoterapia parte 2
 
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptx
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptxAULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptx
AULA 1 CAPRINO E OVINOS OVINOCAPRINOCULTURA.pptx
 

Más de Killer Max

Canola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissoraCanola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissoraKiller Max
 
Introdução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentaisIntrodução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentaisKiller Max
 
Manejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinosManejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinosKiller Max
 
Vacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e bruceloseVacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e bruceloseKiller Max
 
A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)Killer Max
 
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejoIrrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejoKiller Max
 
Moscas das-frutas
Moscas das-frutasMoscas das-frutas
Moscas das-frutasKiller Max
 
Defesa de Estágio
Defesa de EstágioDefesa de Estágio
Defesa de EstágioKiller Max
 
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da OlericulturaLéxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da OlericulturaKiller Max
 
Fruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do TocantinsFruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do TocantinsKiller Max
 
Projeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no TocantinsProjeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no TocantinsKiller Max
 
Força Eletromagnética
Força EletromagnéticaForça Eletromagnética
Força EletromagnéticaKiller Max
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arrozKiller Max
 
Raças de gado de leite
Raças de gado de leiteRaças de gado de leite
Raças de gado de leiteKiller Max
 
Guia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosGuia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosKiller Max
 
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosManejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosKiller Max
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
 
Cultura do Amendoim
Cultura do AmendoimCultura do Amendoim
Cultura do AmendoimKiller Max
 
Sistema Endócrino
Sistema EndócrinoSistema Endócrino
Sistema EndócrinoKiller Max
 

Más de Killer Max (20)

Canola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissoraCanola, uma cultura promissora
Canola, uma cultura promissora
 
Introdução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentaisIntrodução à técnicas experimentais
Introdução à técnicas experimentais
 
Manejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinosManejo reprodutivo de bovinos
Manejo reprodutivo de bovinos
 
Vacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e bruceloseVacinação aftosa e brucelose
Vacinação aftosa e brucelose
 
A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)
 
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejoIrrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo
 
Moscas das-frutas
Moscas das-frutasMoscas das-frutas
Moscas das-frutas
 
Defesa de Estágio
Defesa de EstágioDefesa de Estágio
Defesa de Estágio
 
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da OlericulturaLéxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
Léxico Comum e Léxico Específico dentro da Olericultura
 
Fruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do TocantinsFruticultura Do Tocantins
Fruticultura Do Tocantins
 
Projeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no TocantinsProjeto de Irrigação no Tocantins
Projeto de Irrigação no Tocantins
 
Força Eletromagnética
Força EletromagnéticaForça Eletromagnética
Força Eletromagnética
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arroz
 
Raças de gado de leite
Raças de gado de leiteRaças de gado de leite
Raças de gado de leite
 
Guia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosGuia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinos
 
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinosManejo sanitário para caprinos e ovinos
Manejo sanitário para caprinos e ovinos
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
 
Democracia
DemocraciaDemocracia
Democracia
 
Cultura do Amendoim
Cultura do AmendoimCultura do Amendoim
Cultura do Amendoim
 
Sistema Endócrino
Sistema EndócrinoSistema Endócrino
Sistema Endócrino
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Introdução a Equinocultura

  • 1. Introdução a equinocultura Disciplina: EEQQUUIINNOOCCUULLTTUURRAA Prof. Msc. Ana Gabriela Rodrigues CCOONNCCEEIITTOOSS HHIISSTTÓÓRRIIAA CCLLAASSSSIIFFIICCAAÇÇÃÃOO ZZOOOOLLÓÓGGIICCOO EEVVOOLLUUÇÇÃÃOO ZZOOOOTTÉÉCCNNIICCAA CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS EE MMOORRFFOOLLOOGGIIAA
  • 2. CONCEITOS Equinocultura É a parte da zootecnia que estuda e desenvolve e aperfeiçoa a criação de equinos Equinocultura ǂ Equideocultura
  • 3. CONCEITOS  Equinocultura – Seleção e avaliação do efetivos eeqquuiinnooss ddee aaccoorrddoo ccoomm oo oobbjjeettiivvoo ddee pprroodduuççããoo,, tteennddoo eemm ccoonnttaa aa ssuuaa aappttiiddããoo ee ccaarraacctteerrííssttiiccaass mmoorrffoollóóggiiccaa ee ffuunncciioonnaall.. – PPllaanneejjaammeennttoo ddoo mmaanneejjoo aalliimmeennttaarr,, rreepprroodduuttiivvoo ee hhiiggiieennoo--ssaanniittáárriioo ddee uunniiddaaddeess ddee pprroodduuççããoo ddee eeqquuiinnooss..
  • 4. CONCEITOS Conceitos O cavalo (do latim caballus): Eqqus caballus • Mamífero • Hipomorfo – forma de cavalo • Ungulados – possui casco • Gênero - Equus. • Fêmea – égua, • Machos não castrados - garanhão • Filhotes – potros e potrancas.
  • 6. HISTÓRICO O cavalo é um mamífero cuja evolução tem iniciado a cerca de sessenta milhões de anos. Estudos mostram que um animal primitivo com cerca de 25 cm de altura da família Eohippus, um ancestral do cavalo, originalmente habitando no norte da América e Europa. Depois migraram para a Ásia e daí para outros continentes. Com a evolução ganharam tamanho e sofreram mudanças pelo corpo inteiro.
  • 7. HISTÓRICO • Histórico – O cavalo é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos eqüídeos. Todas as sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero Equus, podendo relacionar-se entre si e produzir híbridos como as mulas. – O cavalo tem quatro longas patas, são perfeitamente adaptados a diversos esportes e jogos, como corrida, pólo, provas de equitação e até na equoterapia (recuperação da coordenação motora de certos deficientes físicos). – Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para se comunicarem uns com os outros. Vivem em torno de 25 a 30 anos.
  • 8. HISTÓRICO – Em 1493 quando realizou sua segunda viagem à ilha de São Domingos, Cristóvão Colombo introduziu o cavalo na América. – No Brasil o cavalo foi introduzido em três momentos: a primeira leva veio em 1534, na Vila de São Vicente; a segunda em Pernambuco, em 1535; a terceira, na Bahia , trazidos por Tomé de Souza.
  • 9. CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA Filo: Chordata Classe: Mammalia Ordem: Perissiodactyla Sub-ordem: Hippoidea Família: Equidae Gênero: Equus Espécie: Equus caballus
  • 11. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA A história paleontológica conduz aa ccoonncclluussããoo ddee qquuee eessttee rreessppeeccttiivvoo pprroocceessssoo iinniicciioouu--ssee nnaa AAmméérriiccaa,, eemm tteerrrriittóórriioo nnoorrttee--aammeerriiccaannoo,, eemm zzoonnaass aaddjjaacceenntteess aa WWyyoommiinngg ee NNoovvoo MMééxxiiccoo hháá mmaaiiss ddee 6600 mmiillhhõõeess ddaa aannooss.. EEvvoolluuíírraamm aa ppaarrttiirr ddee qquuaattrroo ffaasseess bbaasseeaaddaass nnaa eevvoolluuççããoo ddaass ssuuaass ppaattaass ppaarraa uumm ssóó ddeeddoo,, ttoorrnnaannddoo-- ssee ppoorrttaannttoo uumm ssoollííppeeddee;; sseennddoo:: EEoohhiippppuuss,, MMeessoohhiippppuuss,, MMeerryycchhiippppuuss ee PPlliioohhiippppuuss,, eessttee úúllttiimmoo ccoommoo sseennddoo oo iinnddiissccuuttíívveell ssoollííppeeddee..
  • 12. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - HYRACOTHERIUM • O ancestral mais antigo do cavalo, surgiu há mais de 60 milhões de anos atrás –Hyracotherium;
  • 13. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - HYRACOTHERIUM • Características Hyracotherium; • Vivia no hemisfério Norte na era Eoceno • Tamanho de aproximadamente 30 cm • Pescoço e pernas curtas, cauda longa • Alimentação básica de frutas e folhagem • Adaptado para ser grande saltador •Tinha 4 dedos nas patas da frente e 3 nas de trás, dedos esses semelhantes a cascos
  • 14. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - EOHIPPUS  Evolução na metade do Eoceno  Significado cavalo do amanhecer  Evolução do hyracotherium Evolução do ultimo dente pré-molar, moedor
  • 15. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - EPIHIPPUS  Evolução na forma dentária possuindo 5 dentes moedores
  • 16. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - MESOHIPPPUS  Surgiu no final do Eoceno e perdurou no Oligoceno  mede 50 cm  pescoço e membros mais longo e mais finos  significado cavalos do meio
  • 17. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - MESOHIPPPUS  possui 3 dedos anteriores e 3 dedos posteriores  4 dedo se torna vestígial
  • 18. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - MIOHIPPPUS  Viveram por mais tempo perdurou por todo período Oligoceno  possui um crânio maior  dividiram-se em duas formas, originando a 1° diversidade do cavalo:  florestas - posteriormente Ásia e Europa  pradarias – America do Norte
  • 19. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - MERYCHIPPUS  Os dedos evoluíram para 3 falanges e o peso se depositaram no casco.  o movimento ágil era mantido pelas redes de ligamentos  significado – cavalo ruminante  media 1,20
  • 20. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - PLIOHIPPUS  Surgiu a meio do período Miocénico como um animal ainda com três unhas.  A perda gradual das unhas é visto no Pliohippus através de três diferentes épocas do Miocénio.  O Pliohippus era bastante semelhante ao posterior Equus:  Fossa nasal bastante funda, enquanto que a do Equus não era tão funda.  Dentes eram bastante mais curvados do que os do Equus.
  • 21. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - ASTROHIPPUS  Astrohippus foi um dos descendentes do Pliohippus, outro cavalo que tinha apenas uma unha (casco).  Este animal possuía também uma fossa nasal bastante pronunciada.
  • 22. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - DINOHIPPUS  Diversas caracteristicas com a espécie Equus anatomia do casco dentes forma do crânio.  Os dentes eram ligeiramente mais estreitos do que no Merychippus,  As fossas nasais diminuíram significativamente.  Dinohippus era o tipo de cavalo mais comum na América do Norte, e acredita-se que tenha dado origem ao Equus (relembremos que o Equus tinha os dentes muito estreitos, direitos e quase não tinha fossas nasais.
  • 23. EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - EQUUS  pequenas fosas nasais  foi a base de todos os equinos modernos  90cm com corpo de cavalo  formaram 4 grupos distintos:  Equus burcheli – zebra africana  Equus bemionus – burro selvagem da Asia  Equus asinus – burro selvagem da Africa  Equus caballus – o verdadeiro cavalo
  • 24. EVOLUÇÃO ZOOTCNICA - EQUUS  Estes ancestrais foram evoluindo até restarem apenas 4 raças básicas de cavalo, que são as precursoras de todas raças atuais:  Equus caballus orientalis – Tarpan;  Equus caballus przewalski - cavalos das estepes ou mongol;  Equus caballus robustus – cavalo ocidental;  Equus caballus agilus – cavalo oriental de sangue quente.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 29. DOMESTICAÇÃO  PROCESSO DE DOMESTICAÇÃO  processo a mais de 4.000 D.C – leste Europeu  nômades - Eurásia ( Cazaquistão) Fonte de alimento (carne e leite) e pele  Conhecimento no processo de criação a campo  nômade – sedentários:  agricultura – utilização da força animal  desenvolvimento - transporte
  • 30. DOMESTICAÇÃO – O cavalo tem sido a milhares de anos um dos animais de maior utilidade para o homem. • Caçadas • Guerras – Egípcios; Idade Média (Persa) • Transporte - Correios • Diligências • Esporte
  • 32. Características gerais do cavalo Características – Pônei: todo cavalo com menos de 1,40m – Peso – média 140kg – Cavalos: altura média - 1,50m a 1,90m – de acordo do a espécie – Peso: 550kg a 800kg – Tempo de vida - até 30 anos – Vida útil - 4 aos 20 anos – Alimentação – herbívoro
  • 33. Características gerais do cavalo Características: – Temperatura (°C): 37,5 a 38 °C – Frequência respiratória (min): 10 a 20 ciclos/mint. – Pulso (min): 28 a 40 bat/mint. – Gestação : 340 dias – Repetição do cio (ciclo): 23 dias – Duração Média do cio: 2 a 11 dias
  • 34. Morfologia dos Equinos Estrutura e Função – O corpo adaptado para a velocidade e para a grande dimensão. O esqueleto: – 210 ossos (Suportar os músculos e os órgãos internos e dar mobilidade) – O crânio alongado do cavalo dá espaço para os dentes enquanto que as órbitas estão posicionadas de maneira que o ângulo de visão do cavalo seja amplo, podendo assim perceber os perigos durante a pastagem.
  • 36. MORFOLOGIA - VISÃO  Olhos grandes – lateralmente ao crânio (290°)  visão dupla: Monocular – apenas um olho por vez Binocular – com ambos os olhos
  • 37. MORFOLOGIA - VISÃO  ponto cego  curto ângulo na retarguada Plano vertical – diretamente abaixo do nariz  diretamente a frente de sua testa  visão noturna - noturna apurada, mas se adaptam lentamente às mudanças de luminosidade
  • 38. Morfologia dos cavalos - visão • Visão dos equinos
  • 39. MORFOLOGIA – EXTERIOR DOS EQUÍNO Ezoognósia – estudo do exterior dos animais doméstico, é a parte da Zootecnia que permite a avaliação do animal.
  • 40. MORFOLOGIA – EXTERIOR DOS EQUÍNO  Beleza – eficiência das partes do animal em relação a sua utilidade  Defeito – é a falta de adaptação de uma parte do animal ou um órgão a determinada função econômica.
  • 41. MORFOLOGIA - Exterior dos equinos As regiões do corpo ddoo ccaavvaalloo,, eemm EExxtteerriioorr,, ssããoo ddiivviiddiiddaass eemm qquuaattrroo ppaarrtteess:: ccaabbeeççaa,, ppeessccooççoo,, ttrroonnccoo ee mmeemmbbrrooss cabeça pescoço tronco membros
  • 44. MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUINO dorsal laterais ventral cranial aboral/caudal dorsal laterais/tábuas cranial ventral caudal cabeça pescoço
  • 45. MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUINO Membros posterior/ pélvicos Membros anteriores/ torácicos
  • 46. Exterior do cavalo • Cabeça
  • 47. Exterior dos cavalos • Pescoço
  • 49. Exterior dos cavalos • Membros
  • 52.
  • 53. MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO  CONFORMAÇÃO  É a aparência do cavalo que deve se ajustar aos padrões da raça  Estrutural  Um cavalo com boa conformação, atua melhor e por mais tempo.
  • 54. MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO  CONFORMAÇÃO  CABEÇA Classificação – perfil fronto-nasal
  • 55. MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO  CONFORMAÇÃO  PESCOÇO Classificação – forma da linha da borda superior (dorsal)
  • 56. MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO  CONFORMAÇÃO  GARUPA Classificação – quanto a forma (face caudal)
  • 57. MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO  CONFORMAÇÃO  GARUPA Classificação – quanto a inclinação
  • 58. MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO  MENSURAÇÕES  Pode ser feito de 2 maneiras:  empírico – golpe de vista  mensurações – fita métrica, bengala hipométrica, compasso
  • 60. MORFOLOGIA – EXTERIOR DO MENSURAÇÕES EQUÍNO
  • 61. MORFOLOGIA – EXTERIOR DO MENSURAÇÕES EQUÍNO
  • 62. Marcas particulares • As marcas são particularidades independentes das pelagens (dos pêlos), mas tão visíveis que se sobrepõem a certos sinais gerais ou mesmo especiais, a ponto de impressionar imediatamente a vista do observador, razão pela qual são enquadradas no capítulo de pelagem como elementos de identificação , para uma boa resenha do animal. • As marcas podem ser naturais (congênitas) ou artificiais (Adquirida):
  • 63. Marcas naturais ou congênitas • Golpe de lança - depressão muscular, subcutânea, sem sinal de cicatriz, muito parecida com o golpe de uma lança, encontrada nos músculos da tábua do pescoço, braços, coxas, nádegas, etc. • Embandeirada - cauda levantada, pode apresentar-se voltada para a direita ou esquerda (cavalo de raça árabe). • Cabana - orelhas caídas. • Rodopios – alteração natural dos pelos de forma arredonda
  • 64. Marcas naturais ou congênitas Rodopios Espiga - rodopio de forma alongada Espada Romana – espiga localozada na tábua do pescoço Seta – espiga localizada no tronco
  • 65. Marcas artificiais ou adquiridas • Cicatrizes acidentais ou operatórias, marcas a fogo (ferro quente) e marcas químicas (para identificar o proprietário) - quase sempre sobre estas cicatrizes nascem pêlos brancos nos animais cuja pelagem é escura, e pêlos escuros, nos animais, cuja pelagem é clara. – Troncho ou mocho - quando as orelhas são cortadas na base, comidas enroladas ou deformadamente tortas. – Embandeirado artificialmente - rabo levantado e voltado para a direita ou esquerda através de uma intervenção cirúrgica, denominada "niquitagem", feita com o objetivo de imprimir mais elegância no animal ou por fraude, quando se quer dar a característica inata do árabe puro em cavalos mestiços ou comuns. – Pitoco ou suro - rabo cortado, sendo a designação de suro mais empregado para aves.
  • 66. Sinais Particulares • Os sinais brancos encontrado na face, focinho e pernas são meios de identificação e vêm registrados na documentação exigida pelas entidades responsáveis. Além desses sinais, marcas no próprio corpo do animal ou manchas brancas podem ocorrer na parte inferior do ventre e nos flancos
  • 67. Sinais Particulares Sinais localizados na cabeça:  Celhado - quando pêlos brancos aparecem nas sobrancelhas.  VVeessttííggiioo ddee eessttrreellaa -- qquuaannddoo aappaarreecceemm ppêêllooss bbrraannccooss eessppaarrssooss nnaa ffrroonnttee..
  • 68. Sinais Particulares • Sinais localizados na cabeça:  Estrelinha ou Estrela em meia lua - quando há uma pequena pinta branca na fronte.
  • 69. Sinais particulares • Sinais localizados na cabeça – Estrela ou flor - formada por uma mancha branca na fronte, podendo ter várias formas: em coração, em losango, em meia lua, em U. Pode ser "escorrida". – Luzeiro - formado por uma malha na fronte, podendo ser também "escorrido". – Filete - determinado por um estreito fio de pêlos brancos que escorre pela fronte ou chanfro.
  • 70. Sinais particulares ESTRELA LUZEIRO FILHETE
  • 71. Sinais Particulares • Sinais localizados na cabeça • Cordão - determinado por uma fina mancha branca (mais largo que o filete), que se estende da fronte ao chanfro, e até as narinas às vezes, podendo ser interrompido ou desviado. • Frente aberta - quando o cordão se alarga tomando todas a frente da cabeça e indo até a região das narinas.
  • 72. Sinais Particulares • Malha cara - determinada por malha branca sobre as faces laterais da cabeça ou somente sobre um dos lados (esquerdo ou direito). • Beta - pinta branca que corre entre as narinas. • Ladre – quando a beta envolve as narinas • Bebe em branco - quando um dos lábios ou ambos são brancos, devendo isto ser esclarecido na resenha. • Bocalvo ou boca de leite - tanto lábios superior como o inferior apresenta o sinal
  • 73. Sinais Particulares • Sinais localizados na cabeça
  • 74. Sinais particulares CORDÃO ESTRELA COM CORDÃO BETA ESTRELA FILHETE E BETA SUPERIOR
  • 75. Sinais particulares CORDÃO E LADRE ESTRELA COM CORDÃO INTERROMPIDO E LADRE ESTRELA COM CORDÃO INTERROMPIDO E LADRE FRENTE ABERTA BEBE EM BRANCO
  • 76. Sinais particulares BOCALVO – BEBE LEITE MALHA CARA
  • 77. Sinais particulares • Sinais localizado no pescoço: – Crinado - quando o animal apresenta a crina branca ou desbotada. Esta particularidade é comumente encontrada na pelagem Alazão, variedade amarilho. Deve ser mencionada na resenha somente quando aparecer nas pelagens mais escuras. Neste caso a cauda poderá ou não acompanhar a cor da crineira.
  • 78. Sinais particulares • Sinais localizado no tronco: – Faixa crucial - faixa escura que corta transversalmente a cernelha, geralmente de pelagem vermelha, alcançando as espáduas. – Pangaré - é o animal que apresenta a parte inferior do ventre, face interna das coxas e outras partes do corpo, esbranquiçadas.
  • 79. Sinais particulares • Sinais localizado no tronco: – Listra de burro - listra estreita, mais escura que a pelagem, que se estende ao longo da linha dorsal, indo da cernelha à base da cauda. – Rabicão -animal que apresenta fios brancos na cauda interpolados com outros mais escuros.
  • 80. Sinais particulares • Sinais particulares localizado nos membros – Zebruras - estrias que cortam transversalmente os joelhos e jarretes. – Bragado - quando o animal apresenta malhas brancas do ventre e nas partes internas das coxas.
  • 81. Sinais particulares • Sinais particulares localizado nos membros – Cana-preta - se o animal apresenta canelas pretas nas pelagens que não as incluem.
  • 82. Sinais particulares • Sinais particulares localizado nos membros – Calçado - quando a cor branco aparece nos membros, bem delimitada, nas pelagens que não incluem o branco nestas partes.
  • 83. Sinais particulares • Sinais particulares localizado nos membros – Conforme a extensão do branco o calçamento recebe as seguintes denominações: • Calçado sobre coroa -quando o branco está situado apenas na circunferência da coroa do casco. • Baixo calçado - quando o branco vai até o boleto. • Médio Calçado - quando o branco abrange a qualquer parte da canela. • Alto Calçado -quando o branco alcança os joelhos e jarretes
  • 84. Sinais particulares • Sinais particulares localizado nos membros
  • 85. Sinais particulares • Arregaçado -quando o branco ultrapassa estas articulações (joelhos e jarretes), alcançando os antebraços e pernas. • Argel - quando um só membro é calçado.
  • 86. Sinais particulares • Trialvo - quando três membros são calçados (baixo, médios ou altos); • Quatralvo - quando todos os membros são calçados.
  • 89. Sinais particulares • Sinais particulares localizado no casco – Cascos de matéria córnea azul-ardósia (casco escuro) são considerados ideais. Acredita-se que a creatina de que se compôem tenha textura densa e de grande rigidez. Em contrapartida, um casco branco é tido por "mole", incapaz de resistir bem à usura. Não há prova de que essas asserções sejam verdadeiras. Pés brancos acompanham pernas "calçadas". Os appallosa e outros cavalos mosqueados têm cascos "tigrados" (com litras verticais negras).