O documento discute sistematizações dos grupos de trabalho do PROEJA FIC sobre 1) material didático, 2) monitoramento, acompanhamento e avaliação, 3) regime de colaboração, 4) acesso e permanência, 5) formação de professores e 6) currículo integrado. As considerações incluem definições de conceitos-chave, sugestões de ações e entraves enfrentados.
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Sistematizações dos Grupos deTrabalho
1 Material Didático.............................................................................................. 3
2 Monitoramento, Acompanhamento e Avaliação .............................................. 5
3 Regime de Colaboração.................................................................................. 8
4 Acesso e Permanência ................................................................................. 10
5 Formação de Professores ............................................................................. 12
6 Currículo Integrado........................................................................................ 14
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1 Material didático
Perguntas fundamentais.
− O que é?
− Para que serve?
− Como produzi-lo?
− Recursos/materiais/estratégias
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Material didático é todo recurso que você utiliza para desenvolver a
aprendizagem com finalidades específicas;
Pode ser impresso ou virtual;
Deve ser reconstruído durante todo período visando redes temáticas,
numa proposta diferenciada do regime regular:deve ser pautado nas vivências
dos alunos;
Pode estruturar-se em eixos temáticos e, ao término dos módulos,
culminar com a sistematização coletiva e interdisciplinar com projeto
integrador;
Faz-se necessário considerar o saber empírico dos alunos tendo em
vista os fundamentos da disciplina que o aluno precisa desenvolver no curso,
partindo-se de uma base sustentável para chegar aos níveis avançados de
ensino visando recuperar-se os tempos negados e os espaços não supridos no
ensino regular;
O que vai diferenciar material didático de recurso didático é o meio em
que será utilizado e as intenções pedagógicas;
Estratégia didática é uma estratégia de ensino, a partir do material
didático e dos recursos ofertados;
Os recursos vindos à construção do material são importantes e
necessários e cada material deve atender às necessidades locais e ser
construído coletivamente pelos professores do curso;
A construção do material didático precisa ser democratizada e
fomentada em todos os Institutos Federais;
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Ao elaborar o material didático, o professor precisa ter clareza das suas
concepções de ensino e aprendizagem; sua prática deve ser pautada pela
democratização de ideias;
Deverá ser prevista hora remunerada aos professores das respectivas
instâncias(federal, estadual e municipal) para a construção do material
didático.
ENTRAVES
− Alocação de recursos;
− Rotatividade do corpo docente;
− Falta de carga horária remunerada para planejamento;
− Contratos temporários;
− Falta de tempo e espaço definidos para alunos e professores (políticas
claras e definidas);
− Carência de reuniões pedagógicas para a produção e a problematização
de ideias;
− Ausência de clareza no edital quanto à participação de todos os
professores na construção do material;
− Demora na informação sobre os recursos disponíveis.
SUGESTÕES/POSSIBILIDADES
− Flexibilidade na locação de recursos;
− Professores nomeados;
− Participação dos professores na elaboração do material didático;
− Formação continuada na carga horária dos professores;
− Capacitação inicial dos professores antes do início das aulas do curso;
− Remuneração dos professores coordenadores do PROEJA FIC ou
diminuição da carga horária em sala de aula para garantir a qualidade e
a eficiência do trabalho;
− Formação conjunta de professores do ensino técnico e fundamental;
− Concepção definida acerca do processo ensino aprendizagem;
− Agilidade na veiculação dos recursos;
− Construção do orçamento coletiva entre as parcerias;
MATERIAL DIDÁTICO
− Princípios para elaboração de material visando o público a ser atendido
− Criação de jogos que atendam às demandas;
− Possibilidade de compra de materiais pedagógicos para a sala de aula
− Portfólios: excelentes subsídios para a posterior produção do material,
podendo, inclusive, ser virtuais.
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2 Monitoramento, Acompanhamento e Avaliação
Apresentação dos participantes do grupo e relato de algumas experiências,
citando as principais problemáticas que tem sido enfrentadas pelas instituições
neste grupo representadas;
Quais ações de monitoramento estão sendo feitas em nossas instituições e
quais as propostas?
1 - Necessidade de estabelecer definições claras perante as seguintes
questões:
O que é monitoramento?
O que monitorar?
Como monitorar?
Quem realiza o monitoramento?
Qual a diferença entre Monitoramento e Avaliação?
GESTÃO
MONITORAMENTO
ACOMPANHAMENTO
FORMAÇÃO
MATERIAL PESQUISA
CONTINUADA
PEDAGÓGICO
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Monitorar é acompanhar sistematicamente por meio de
indicadores o desenvolvimento das ações de um programa, medir seu
andamento e registrar regularmente essas observações, com vistas a produzir
informações estratégicas para a gestão do programa. O registro das
informações geradas pelo monitoramento de programas normalmente é feito
em relatórios, que orientam a tomada de decisões gerenciais, com vistas ao
aperfeiçoamento do desenvolvimento das ações de um programa e sua
revisão, para a geração dos resultados esperados
2 - Criação de um Fórum Nacional de monitoramento do PROEJA FIC, para
construção coletiva de instrumentos de monitoramento, acompanhamento e
avaliação:
2a Instituir um Grupo de Trabalho para formulação e formatação de
instrumentos de Monitoramento, Avaliação e proposição de Ações, em nível
Nacional para o PROEJA FIC, constituído de servidores dos institutos e das
instituições parceiras;
2b. Criar o Fórum Virtual de Monitoramento do PROEJA FIC pela
SETEC/MEC, constituído de servidores dos institutos e das instituições
parceiras, como um espaço de trocas, estudo e reflexão de experiências e
saberes entre os atores envolvidos no PROEJA FIC (Articulada com o GT);
3 – Constituição de ação de monitoramento, como pesquisa/investigação,
articulada com as outras ações (Monitoramento e Pesquisa); Fomentar a
pesquisa em PROEJA FIC
3a Conhecer a realidade local, o campo de trabalho das qualificações
profissionais do PROEJA;
3b Conhecer o perfil sócio-econômico dos jovens e adultos que
ingressam no curso;
3c Conhecer o perfil dos estudantes que estão infreqüentes, dos que
evadem e investigar os motivos da permanência dos que prosseguem no
programa ;
4 - Formação continuada, prioritariamente antes e durante a implantação das
turmas de PROEJA FIC, articulada com o processo de monitoramento,
pesquisa e avaliação;
5 – Garantia de autonomia pedagógica, administrativa e financeira de cada
Campus pelo seu projeto;
6 - Institucionalização do PROEJA FIC nos Institutos, nas Redes Estaduais e
nas Municipais:
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6a Reconhecer que os cursos de PROEJA FIC são cursos regulares em
nossas instituições;
6b Regulamentar a formação continuada e demais ações docentes no
PROEJA FIC, tais como carga horária de ensino (hora aula), no sentido de
incentivar e possibilitar tempo para planejamento e reuniões pedagógicas dos
profissionais envolvidos no processo;
6c Regularizar a oferta dos cursos para dar conta da demanda de jovens
e adultos que ainda não ingressaram e para os estudantes que não
progrediram;
6d Implementar gerencia/coordenação do PROEJA nos Institutos, ou
seja, institucionalização na reitoria e nos campi;
7 - Continuidade de oferta de PROEJA FIC com apoio financeiro da
SETEC/MEC, para novas chamadas;
8 - Implementação de coordenações locais dos municípios parceiros (para
profissionais do município, não somente dos Institutos), via edital da
SETEC/MEC de PROEJA FIC;
9 - Fomento à Pesquisa com oferta de bolsa de pesquisa em PROEJA FIC,
condicionada à ação do profissional nesta modalidade de ensino, sendo ele
servidor federal, estadual ou municipal ;
10 - Integração entre a educação básica e a educação profissional desde o
início do curso, e não posterior ao ensino fundamental ou após parte dele. Os
componentes curriculares do Ensino Fundamental devem levar em conta os
saberes da profissão em questão no curso;
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3 Regime de Colaboração
TEXTO DO EDITAL Termo de Parcerias (cooperação técnica; convênio) .
Atribuições do Município ou do Governo Estadual: 1.200 horas formação geral;
transporte e alimentação conforme a necessidade; liberação dos professores
para formação continuada e para elaboração/produção do material didático,
com carga horária disponibilizada para estas atividades.
Considerar a atuação no PROEJA FIC dos professores na carga horária de
cada professor, para que seja subsidiada a preparação das aulas, do material
didático e, na formação, possibilitada a participação dos professores e das
equipes gestoras, tendo como referência o mínimo dos 30% do Plano Nacional
de Educação.
Liberação de um coordenador para o PROEJA FIC da rede federal e da
prefeitura ou do governo estadual.
Possibilidade de previsão de recurso e liberação de crédito para bolsas a
serem disponibilizadas para gestores/coordenadores de formação, de material
didático e de monitoramento e pesquisa.
Limite de até 6 turmas por campus tendo 30 alunos como referência, com
entrada semestral a partir de avaliações entre os parceiros. Limite de 100 km
de distância de cada campus que sediará a formação. Quando o número de
turmas ou a distância exceder ao proposto, dever-se-á justificar a proposta e o
interesse dos parceiros.
Atribuição de peso maior em relação ao orçamento que os demais alunos do
Instituto Federal, para cada aluno do PROEJA FIC e do PROEJA Médio,
considerando-se as especificidades.
Previsão da possibilidade de continuidade de estudos no Campus, a partir de
cursos do PROEJA Médio, com corpo docente próprio, podendo considerar as
parcerias com os governos estaduais e municípios para esta oferta.
Indicação no termo de parceria, de pessoa/ coordenador responsável pelo IFs
e pelo ente parceiro, para facilitar o contato.
Monitoramento das ações desenvolvidas ou previstas deve ser feito pelo gestor
federal mais próximo ao ente parceiro; necessidade de um instrumento de
acompanhamento para as prefeituras,além da rede federal.
Articulação SECAD-SETEC para a oferta de EJA e PROEJA e do Ministério da
Justiça para a Educação Prisional.
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Integração com a pesquisa e extensão dos cursos do PROEJA FIC em nova
previsão de edital CAPES/PROEJA.
Estabelecimento, junto ao MEC, do PROEJA como política pública de Estado.
Tratamento isonômico da EJA e PROEJA no FUNDEB.
Edição do edital, planejamento e início da formação dos professores no
primeiro semestre, com início das aulas no segundo semestre.
Na manutenção de programas como o PROJOVEM Urbano, que suas ações
ocorram na transversalidade dos programas com a EJA e o PROEJA.
Previsão das matrículas do PROEJA FIC dentro da assistência estudantil dos
Institutos.
Possibilidade de formação de dois dias para esclarecimentos sobre o edital –
com coordenador pedagógico e administrativo do PROEJA e demais campus
interessados – indicativo mês de março.
Apoio à permanência da equipe gestora do PROEJA atualmente à frente da
SETEC, para a continuidade do programa.
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4 Acesso e Permanência
Indicativos para acesso dos alunos no Programa PROEJA FIC
1. Divulgação:
a) Visita às escolas do município, associações de bairros, cooperativas e
movimentos sociais, órgãos competentes e empresas afins;
b) Divulgação nos meios de comunicação (televisão, rádios, jornais,
outdoor, internet, carro de som);
2. Inscrição:
a) No momento das inscrições o candidato deve receber orientações
quanto ao processo de seleção;
3. Questionário:
a) Aplicação dos questionários em data específica, com recebimento de
orientações de preenchimento;
b) O questionário deve abranger as condições sócio-economico-cultural
(renda familiar, tempo de afastamento da escola, idade e outros);
Estratégias de Permanência
1. Promover ações de acolhimento estudantil – recepcionar, orientar o
acesso às informações sobre serviços, recursos e direitos dos alunos;
2. Incluir os alunos no sistema acadêmico oficial – o aluno é inserido no
contexto do Instituto, propiciando sua relação de pertencimento e
identidade no programa;
3. Promover ações integradoras – oportunizando a participação dos alunos
nas atividades do Instituto (incluindo as atividades extra-curriculares);
4. Realizar a Qualificação Social – inserção de um módulo introdutório à
qualificação profissional, onde podem ser introduzidas as seguintes
temáticas: Ética e Cidadania, Mundo do Trabalho, Noções de Saúde,
Meio Ambiente e Segurança, Imagem Pessoal e Relações Interpessoais.
5. Estabelecer acompanhamento pedagógico e psicopedagógico
individual e coletivo – palestras sobre temas de interesse;
6. Promover encontros entre os alunos para integração entre os pólos;
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7. Manter os programas de assistência ao estudante (transporte, auxílio
estudantil, refeição, uniforme; material didático);
8. Realizar atividades de campo (culturais e outras);
9. Realizar atividades completares de extensão para os alunos (informática
básica, idiomas, e outros conforme interesse);
10. Construir os Currículos integrados, contextualizados, de forma coletiva,
com a participação das instituições envolvidas
11. Construir o material didático e pedagógico de forma coletiva (com
docentes e estudantes das instituições envolvidas);
12. Registrar a memória coletiva e individual;
13. Promover a formação continuada dos professores, em serviço;
14. Elaborar diagnósticos por meio de pesquisas para subsidiar as ações do
programa;
15. Estimular os itinerários formativos nas instituições, através de ações
afirmativas, com ingresso direto nos cursos do PROEJA e outros cursos
dos Institutos.
16. Firmar, com o aluno ingressante, acordo pedagógico de conclusão para
a seleção e permanência;
17. Buscar preferentemente, nos gestores do programa, a familiaridade
com o PROEJA, conhecer seus possíveis parceiros e promover a
sensibilização para a formação de equipe de professores comprometida
com o Programa
18. Garantir estrutura para acesso e permanência de pessoas portadoras de
necessidades especiais.
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5 Formação de Professores
“Não há Docência sem Discência.
Quem ensina aprende ao ensinar
e quem aprende ensina ao aprender.”
Paulo Freire
“ Que sejamos Sujeitos do nosso processo de Formação”
Paulo Freire
“ Ninguém ensina a ninguém
Todos nós aprendemos juntos ”
Paulo Freire
Dificuldades:
• Planejamento Integrado : professores da área profissional com os
professores da Educação básica
• Falta de conhecimento da trajetória de vida dos alunos
• Falta de conhecimento do programa do PROEJA: todos estão tendo
Formação?
• Em alguns IFs os professores novos se interessam mais com o
PROEJA do que os mais antigos.
• Distância entre os IFs e os municípios. Prefeituras alegam falta de
verba para deslocamento dos professores.
• Professores da área técnica sem formação pedagógica.
• Alguns IFs assumiram compromisso com muitos municípios e não
conseguem dar conta de todos.
• Rotatividade de professores dificulta a Formação.
Sugestões:
• A importância de se trabalhar a “Afetividade” nas relações
professor/aluno
• O conhecimento da trajetória de vida dos alunos pelo professor;
• O desenvolvimento de um olhar sensível com relação ao aluno.
• Formação para todos os professores dos IFs, para conhecer o programa
do PROEJA, enquanto Política Pública de inclusão.
• Projetos integradores. Formações sistemáticas.
• Escrita de memoriais de professores e de alunos do PROEJA
• Conhecimento e participação efetiva dos gestores no processo de
implementação do programa.
• Inclusão de um representante da área técnica para coordenar a
formação
• Envio de professores pelos IFs para organizar e participar da formação
continuada na sede dos municípios parceiros.
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• Organização coletiva dos programas de formação continuada,
envolvendo professores das redes municipal e federal;
• Oferta de oficinas para a confecção de materiais didáticos pedagógicos
para todos os GTs nos próximos encontros.
• Bolsas para professores da rede municipal para participarem dos cursos
de capacitação em suas localidades ou regiões.
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6 Currículo Integrado
1 - O currículo integrado do PROEJA – FIC é uma jornada da qual participam
de forma comprometida estudantes, professores e gestores na busca de
conhecimentos e experiências tendo por meta a qualificação humana e
profissional.
2 – Esta jornada permite:
a – a mudança de perspectiva de vida
b – a compreensão das relações que se estabelecem no mundo do qual
fazemos parte
c – a participação efetiva nos processos sociais
d – o reconhecimento dos saberes trazidos pela experiência de vida dos
agentes envolvidos
e – o estudo das ciências e das tecnologias, das artes e das
humanidades
3 – Para participar deste processo é imprescindível
a – a prática como ponto de partida, integrando técnico e básico
b – a desconstrução de preconceitos
c – a quebra do paradigma da fragmentação dos saberes e da
disciplinaridade
d – a representação do conhecimento como construção histórico-social
e – o reconhecimento da incompletude dos sujeitos envolvidos para que
a solidariedade possa se estabelecer
f – a sensibilização dos professores por meio do contato com a
realidade social do aluno em seu lugar de trabalho e de moradia
g – o empenho e o comprometimento dos agentes envolvidos
h – a identificação dos agentes com o PROEJA
i – a busca de sentido para a escola e para o curso e que este traga
vantagens e não apenas um certificado
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4 – A integração é sempre um ideal a ser atingido e pode ser realizada através
de:
a – projetos integradores
b – eixos temáticos
c – temas geradores
d – redes temáticas
e – contrato pedagógico
g – semanas temáticas
Algumas atividades facilitadoras:
Mini empreendimentos (mini-empresa, construção, motor, culinária)
Participação de eventos
Visita a museus, cinemas, exposições
Estudos do meio ambiente
Reaproveitamento de sucata
Este pluralismo metodológico merece maiores estudos para avançar na
perspectiva do currículo integrado, inclusive através da formação.
5 – Para a realização do currículo integrado do PROEJA FIC, é imprescindível
que a formação se realize com tempo e espaço comum entre educação técnica
e educação básica para acompanhamento e avaliação da prática, com caráter
construtivo e não fiscalizatório.
6 – O currículo integrado do PROEJA FIC exige o comprometimento dos
gestores tanto dos Institutos quanto das redes municipais e estaduais com o
programa, no sentido de garantia de condições para que se efetive sua prática.
Porto Alegre, 7 e 8 de dezembro de 2010.