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SISTEMATIZAÇÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO
2




Sistematizações dos Grupos deTrabalho




1 Material Didático.............................................................................................. 3
2 Monitoramento, Acompanhamento e Avaliação .............................................. 5
3 Regime de Colaboração.................................................................................. 8
4 Acesso e Permanência ................................................................................. 10
5 Formação de Professores ............................................................................. 12
6 Currículo Integrado........................................................................................ 14
3




1 Material didático

Perguntas fundamentais.

   −   O que é?
   −   Para que serve?
   −   Como produzi-lo?
   −   Recursos/materiais/estratégias

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

      Material didático é todo recurso que você utiliza para desenvolver a
aprendizagem com finalidades específicas;

       Pode ser impresso ou virtual;

      Deve ser reconstruído durante todo período visando redes temáticas,
numa proposta diferenciada do regime regular:deve ser pautado nas vivências
dos alunos;

       Pode estruturar-se em eixos temáticos e, ao término dos módulos,
culminar com a sistematização coletiva e interdisciplinar com projeto
integrador;

       Faz-se necessário considerar o saber empírico dos alunos tendo em
vista os fundamentos da disciplina que o aluno precisa desenvolver no curso,
partindo-se de uma base sustentável para chegar aos níveis avançados de
ensino visando recuperar-se os tempos negados e os espaços não supridos no
ensino regular;

     O que vai diferenciar material didático de recurso didático é o meio em
que será utilizado e as intenções pedagógicas;

       Estratégia didática é uma estratégia de ensino, a partir do material
didático e dos recursos ofertados;

      Os recursos vindos à construção do material são importantes e
necessários e cada material deve atender às necessidades locais e ser
construído coletivamente pelos professores do curso;

     A construção do material didático precisa ser democratizada e
fomentada em todos os Institutos Federais;
4


     Ao elaborar o material didático, o professor precisa ter clareza das suas
concepções de ensino e aprendizagem; sua prática deve ser pautada pela
democratização de ideias;

       Deverá ser prevista hora remunerada aos professores das respectivas
instâncias(federal, estadual e municipal) para a construção do material
didático.

ENTRAVES

−    Alocação de recursos;
−    Rotatividade do corpo docente;
−    Falta de carga horária remunerada para planejamento;
−    Contratos temporários;
−    Falta de tempo e espaço definidos para alunos e professores (políticas
      claras e definidas);
−    Carência de reuniões pedagógicas para a produção e a problematização
     de ideias;
−    Ausência de clareza no edital quanto à participação de todos os
     professores na construção do material;
−    Demora na informação sobre os recursos disponíveis.

SUGESTÕES/POSSIBILIDADES

−     Flexibilidade na locação de recursos;
−     Professores nomeados;
−     Participação dos professores na elaboração do material didático;
−     Formação continuada na carga horária dos professores;
−     Capacitação inicial dos professores antes do início das aulas do curso;
−     Remuneração dos professores coordenadores do PROEJA FIC ou
      diminuição da carga horária em sala de aula para garantir a qualidade e
      a eficiência do trabalho;
−     Formação conjunta de professores do ensino técnico e fundamental;
−     Concepção definida acerca do processo ensino aprendizagem;
−     Agilidade na veiculação dos recursos;
−     Construção do orçamento coletiva entre as parcerias;


MATERIAL DIDÁTICO

−     Princípios para elaboração de material visando o público a ser atendido
−     Criação de jogos que atendam às demandas;
−     Possibilidade de compra de materiais pedagógicos para a sala de aula
−     Portfólios: excelentes subsídios para a posterior produção do material,
      podendo, inclusive, ser virtuais.
5




2 Monitoramento, Acompanhamento e Avaliação

Apresentação dos participantes do grupo e relato de algumas experiências,
citando as principais problemáticas que tem sido enfrentadas pelas instituições
neste grupo representadas;

Quais ações de monitoramento estão sendo feitas em nossas instituições e
quais as propostas?

1 - Necessidade de estabelecer definições claras perante as seguintes
questões:

O que é monitoramento?

O que monitorar?

Como monitorar?

Quem realiza o monitoramento?

Qual a diferença entre Monitoramento e Avaliação?




                                 GESTÃO




                             MONITORAMENTO

                           ACOMPANHAMENTO




   FORMAÇÃO
                               MATERIAL                PESQUISA
   CONTINUADA
                             PEDAGÓGICO
6


              Monitorar é acompanhar sistematicamente por meio de
indicadores o desenvolvimento das ações de um programa, medir seu
andamento e registrar regularmente essas observações, com vistas a produzir
informações estratégicas para a gestão do programa. O registro das
informações geradas pelo monitoramento de programas normalmente é feito
em relatórios, que orientam a tomada de decisões gerenciais, com vistas ao
aperfeiçoamento do desenvolvimento das ações de um programa e sua
revisão, para a geração dos resultados esperados

2 - Criação de um Fórum Nacional de monitoramento do PROEJA FIC, para
construção coletiva de instrumentos de monitoramento, acompanhamento e
avaliação:

        2a Instituir um Grupo de Trabalho para formulação e formatação de
instrumentos de Monitoramento, Avaliação e proposição de Ações, em nível
Nacional para o PROEJA FIC, constituído de servidores dos institutos e das
instituições parceiras;

       2b. Criar o Fórum Virtual de Monitoramento do PROEJA FIC pela
SETEC/MEC, constituído de servidores dos institutos e das instituições
parceiras, como um espaço de trocas, estudo e reflexão de experiências e
saberes entre os atores envolvidos no PROEJA FIC (Articulada com o GT);

3 – Constituição de ação de monitoramento, como pesquisa/investigação,
articulada com as outras ações (Monitoramento e Pesquisa); Fomentar a
pesquisa em PROEJA FIC

       3a Conhecer a realidade local, o campo de trabalho das qualificações
profissionais do PROEJA;

      3b Conhecer o perfil sócio-econômico dos jovens e adultos que
ingressam no curso;

      3c Conhecer o perfil dos estudantes que estão infreqüentes, dos que
evadem e investigar os motivos da permanência dos que prosseguem no
programa ;

4 - Formação continuada, prioritariamente antes e durante a implantação das
turmas de PROEJA FIC, articulada com o processo de monitoramento,
pesquisa e avaliação;

5 – Garantia de autonomia pedagógica, administrativa e financeira de cada
Campus pelo seu projeto;

6 - Institucionalização do PROEJA FIC nos Institutos, nas Redes Estaduais e
nas Municipais:
7


      6a Reconhecer que os cursos de PROEJA FIC são cursos regulares em
nossas instituições;

       6b Regulamentar a formação continuada e demais ações docentes no
PROEJA FIC, tais como carga horária de ensino (hora aula), no sentido de
incentivar e possibilitar tempo para planejamento e reuniões pedagógicas dos
profissionais envolvidos no processo;

      6c Regularizar a oferta dos cursos para dar conta da demanda de jovens
e adultos que ainda não ingressaram e para os estudantes que não
progrediram;

        6d Implementar gerencia/coordenação do PROEJA nos Institutos, ou
seja, institucionalização na reitoria e nos campi;

7 - Continuidade de oferta de PROEJA FIC com apoio financeiro da
SETEC/MEC, para novas chamadas;

8 - Implementação de coordenações locais dos municípios parceiros (para
profissionais do município, não somente dos Institutos), via edital da
SETEC/MEC de PROEJA FIC;

9 - Fomento à Pesquisa com oferta de bolsa de pesquisa em PROEJA FIC,
condicionada à ação do profissional nesta modalidade de ensino, sendo ele
servidor federal, estadual ou municipal ;

10 - Integração entre a educação básica e a educação profissional desde o
início do curso, e não posterior ao ensino fundamental ou após parte dele. Os
componentes curriculares do Ensino Fundamental devem levar em conta os
saberes da profissão em questão no curso;
8




3 Regime de Colaboração
TEXTO DO EDITAL Termo de Parcerias (cooperação técnica; convênio) .

Atribuições do Município ou do Governo Estadual: 1.200 horas formação geral;
transporte e alimentação conforme a necessidade; liberação dos professores
para formação continuada e para elaboração/produção do material didático,
com carga horária disponibilizada para estas atividades.

Considerar a atuação no PROEJA FIC dos professores na carga horária de
cada professor, para que seja subsidiada a preparação das aulas, do material
didático e, na formação, possibilitada a participação dos professores e das
equipes gestoras, tendo como referência o mínimo dos 30% do Plano Nacional
de Educação.

Liberação de um coordenador para o PROEJA FIC da rede federal e da
prefeitura ou do governo estadual.

Possibilidade de previsão de recurso e liberação de crédito para bolsas a
serem disponibilizadas para gestores/coordenadores de formação, de material
didático e de monitoramento e pesquisa.

Limite de até 6 turmas por campus tendo 30 alunos como referência, com
entrada semestral a partir de avaliações entre os parceiros. Limite de 100 km
de distância de cada campus que sediará a formação. Quando o número de
turmas ou a distância exceder ao proposto, dever-se-á justificar a proposta e o
interesse dos parceiros.

Atribuição de peso maior em relação ao orçamento que os demais alunos do
Instituto Federal, para cada aluno do PROEJA FIC e do PROEJA Médio,
considerando-se as especificidades.

Previsão da possibilidade de continuidade de estudos no Campus, a partir de
cursos do PROEJA Médio, com corpo docente próprio, podendo considerar as
parcerias com os governos estaduais e municípios para esta oferta.

Indicação no termo de parceria, de pessoa/ coordenador responsável pelo IFs
e pelo ente parceiro, para facilitar o contato.

Monitoramento das ações desenvolvidas ou previstas deve ser feito pelo gestor
federal mais próximo ao ente parceiro; necessidade de um instrumento de
acompanhamento para as prefeituras,além da rede federal.

Articulação SECAD-SETEC para a oferta de EJA e PROEJA e do Ministério da
Justiça para a Educação Prisional.
9


Integração com a pesquisa e extensão dos cursos do PROEJA FIC em nova
previsão de edital CAPES/PROEJA.

Estabelecimento, junto ao MEC, do PROEJA como política pública de Estado.

Tratamento isonômico da EJA e PROEJA no FUNDEB.

Edição do edital, planejamento e início da formação dos professores no
primeiro semestre, com início das aulas no segundo semestre.

Na manutenção de programas como o PROJOVEM Urbano, que suas ações
ocorram na transversalidade dos programas com a EJA e o PROEJA.

Previsão das matrículas do PROEJA FIC dentro da assistência estudantil dos
Institutos.

Possibilidade de formação de dois dias para esclarecimentos sobre o edital –
com coordenador pedagógico e administrativo do PROEJA e demais campus
interessados – indicativo mês de março.

Apoio à permanência da equipe gestora do PROEJA atualmente à frente da
SETEC, para a continuidade do programa.
10




4 Acesso e Permanência

Indicativos para acesso dos alunos no Programa PROEJA FIC



1. Divulgação:

   a) Visita às escolas do município, associações de bairros, cooperativas e
      movimentos sociais, órgãos competentes e empresas afins;

   b) Divulgação nos meios de comunicação          (televisão, rádios, jornais,
      outdoor, internet, carro de som);

2. Inscrição:

   a) No momento das inscrições o candidato deve receber orientações
      quanto ao processo de seleção;

3. Questionário:

   a) Aplicação dos questionários em data específica, com recebimento de
      orientações de preenchimento;

   b) O questionário deve abranger as condições sócio-economico-cultural
      (renda familiar, tempo de afastamento da escola, idade e outros);

Estratégias de Permanência

   1. Promover ações de acolhimento estudantil – recepcionar, orientar o
      acesso às informações sobre serviços, recursos e direitos dos alunos;
   2. Incluir os alunos no sistema acadêmico oficial – o aluno é inserido no
      contexto do Instituto, propiciando sua relação de pertencimento e
      identidade no programa;
   3. Promover ações integradoras – oportunizando a participação dos alunos
      nas atividades do Instituto (incluindo as atividades extra-curriculares);
   4. Realizar a Qualificação Social – inserção de um módulo introdutório à
      qualificação profissional, onde podem ser introduzidas as seguintes
      temáticas: Ética e Cidadania, Mundo do Trabalho, Noções de Saúde,
      Meio Ambiente e Segurança, Imagem Pessoal e Relações Interpessoais.
   5. Estabelecer acompanhamento pedagógico e psicopedagógico
      individual e coletivo – palestras sobre temas de interesse;
   6. Promover encontros entre os alunos para integração entre os pólos;
11


7. Manter os programas de assistência ao estudante (transporte, auxílio
    estudantil, refeição, uniforme; material didático);
8. Realizar atividades de campo (culturais e outras);
9. Realizar atividades completares de extensão para os alunos (informática
    básica, idiomas, e outros conforme interesse);
10. Construir os Currículos integrados, contextualizados, de forma coletiva,
    com a participação das instituições envolvidas
11. Construir o material didático e pedagógico de forma coletiva (com
    docentes e estudantes das instituições envolvidas);
12. Registrar a memória coletiva e individual;
13. Promover a formação continuada dos professores, em serviço;
14. Elaborar diagnósticos por meio de pesquisas para subsidiar as ações do
    programa;
15. Estimular os itinerários formativos nas instituições, através de ações
    afirmativas, com ingresso direto nos cursos do PROEJA e outros cursos
    dos Institutos.
16. Firmar, com o aluno ingressante, acordo pedagógico de conclusão para
    a seleção e permanência;
17. Buscar preferentemente, nos gestores do programa, a familiaridade
    com o PROEJA, conhecer seus possíveis parceiros e promover a
    sensibilização para a formação de equipe de professores comprometida
    com o Programa
18. Garantir estrutura para acesso e permanência de pessoas portadoras de
    necessidades especiais.
12




5 Formação de Professores

                                             “Não há Docência sem Discência.
                                              Quem ensina aprende ao ensinar
                                         e quem aprende ensina ao aprender.”
                                                                Paulo Freire

                      “ Que sejamos Sujeitos do nosso processo de Formação”
                                                                Paulo Freire

                                                 “ Ninguém ensina a ninguém
                                               Todos nós aprendemos juntos ”
                                                                Paulo Freire
Dificuldades:
       • Planejamento Integrado : professores da área profissional com os
          professores da Educação básica
       • Falta de conhecimento da trajetória de vida dos alunos
       • Falta de conhecimento do programa do PROEJA: todos estão tendo
          Formação?
        • Em alguns IFs os professores novos se interessam mais com o
          PROEJA do que os mais antigos.
        • Distância entre os IFs e os municípios. Prefeituras alegam falta de
          verba para deslocamento dos professores.
        • Professores da área técnica sem formação pedagógica.
        • Alguns IFs assumiram compromisso com muitos municípios e não
          conseguem dar conta de todos.
        • Rotatividade de professores dificulta a Formação.


Sugestões:

   •   A importância de se trabalhar a “Afetividade” nas relações
       professor/aluno
   •   O conhecimento da trajetória de vida dos alunos pelo professor;
   •    O desenvolvimento de um olhar sensível com relação ao aluno.
   •   Formação para todos os professores dos IFs, para conhecer o programa
       do PROEJA, enquanto Política Pública de inclusão.
   •   Projetos integradores. Formações sistemáticas.
   •   Escrita de memoriais de professores e de alunos do PROEJA
   •   Conhecimento e participação efetiva dos gestores no processo de
       implementação do programa.
   •   Inclusão de um representante da área técnica para coordenar a
       formação
   •   Envio de professores pelos IFs para organizar e participar da formação
       continuada na sede dos municípios parceiros.
13


•   Organização coletiva dos programas de formação continuada,
    envolvendo professores das redes municipal e federal;
•   Oferta de oficinas para a confecção de materiais didáticos pedagógicos
    para todos os GTs nos próximos encontros.
•   Bolsas para professores da rede municipal para participarem dos cursos
    de capacitação em suas localidades ou regiões.
14




6 Currículo Integrado

1 - O currículo integrado do PROEJA – FIC é uma jornada da qual participam
de forma comprometida estudantes, professores e gestores na busca de
conhecimentos e experiências tendo por meta a qualificação humana e
profissional.



2 – Esta jornada permite:

      a – a mudança de perspectiva de vida
      b – a compreensão das relações que se estabelecem no mundo do qual
          fazemos parte
      c – a participação efetiva nos processos sociais
      d – o reconhecimento dos saberes trazidos pela experiência de vida dos
          agentes envolvidos
      e – o estudo das ciências e das tecnologias, das artes e das
          humanidades




3 – Para participar deste processo é imprescindível

      a – a prática como ponto de partida, integrando técnico e básico
      b – a desconstrução de preconceitos
      c – a quebra do paradigma da fragmentação dos saberes e da
           disciplinaridade
      d – a representação do conhecimento como construção histórico-social
      e – o reconhecimento da incompletude dos sujeitos envolvidos para que
            a solidariedade possa se estabelecer
       f – a sensibilização dos professores por meio do contato com a
            realidade social do aluno em seu lugar de trabalho e de moradia
      g – o empenho e o comprometimento dos agentes envolvidos
      h – a identificação dos agentes com o PROEJA
      i – a busca de sentido para a escola e para o curso e que este traga
          vantagens e não apenas um certificado
15


4 – A integração é sempre um ideal a ser atingido e pode ser realizada através
de:

      a – projetos integradores
      b – eixos temáticos
      c – temas geradores
      d – redes temáticas
      e – contrato pedagógico
      g – semanas temáticas

Algumas atividades facilitadoras:

      Mini empreendimentos (mini-empresa, construção, motor, culinária)
      Participação de eventos
      Visita a museus, cinemas, exposições
      Estudos do meio ambiente
      Reaproveitamento de sucata

Este pluralismo metodológico merece maiores estudos para avançar na
perspectiva do currículo integrado, inclusive através da formação.


5 – Para a realização do currículo integrado do PROEJA FIC, é imprescindível
que a formação se realize com tempo e espaço comum entre educação técnica
e educação básica para acompanhamento e avaliação da prática, com caráter
construtivo e não fiscalizatório.

6 – O currículo integrado do PROEJA FIC exige o comprometimento dos
gestores tanto dos Institutos quanto das redes municipais e estaduais com o
programa, no sentido de garantia de condições para que se efetive sua prática.




                                    Porto Alegre, 7 e 8 de dezembro de 2010.

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Sistematizações dos Grupos de Trabalho do PROEJA FIC

  • 2. 2 Sistematizações dos Grupos deTrabalho 1 Material Didático.............................................................................................. 3 2 Monitoramento, Acompanhamento e Avaliação .............................................. 5 3 Regime de Colaboração.................................................................................. 8 4 Acesso e Permanência ................................................................................. 10 5 Formação de Professores ............................................................................. 12 6 Currículo Integrado........................................................................................ 14
  • 3. 3 1 Material didático Perguntas fundamentais. − O que é? − Para que serve? − Como produzi-lo? − Recursos/materiais/estratégias CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Material didático é todo recurso que você utiliza para desenvolver a aprendizagem com finalidades específicas; Pode ser impresso ou virtual; Deve ser reconstruído durante todo período visando redes temáticas, numa proposta diferenciada do regime regular:deve ser pautado nas vivências dos alunos; Pode estruturar-se em eixos temáticos e, ao término dos módulos, culminar com a sistematização coletiva e interdisciplinar com projeto integrador; Faz-se necessário considerar o saber empírico dos alunos tendo em vista os fundamentos da disciplina que o aluno precisa desenvolver no curso, partindo-se de uma base sustentável para chegar aos níveis avançados de ensino visando recuperar-se os tempos negados e os espaços não supridos no ensino regular; O que vai diferenciar material didático de recurso didático é o meio em que será utilizado e as intenções pedagógicas; Estratégia didática é uma estratégia de ensino, a partir do material didático e dos recursos ofertados; Os recursos vindos à construção do material são importantes e necessários e cada material deve atender às necessidades locais e ser construído coletivamente pelos professores do curso; A construção do material didático precisa ser democratizada e fomentada em todos os Institutos Federais;
  • 4. 4 Ao elaborar o material didático, o professor precisa ter clareza das suas concepções de ensino e aprendizagem; sua prática deve ser pautada pela democratização de ideias; Deverá ser prevista hora remunerada aos professores das respectivas instâncias(federal, estadual e municipal) para a construção do material didático. ENTRAVES − Alocação de recursos; − Rotatividade do corpo docente; − Falta de carga horária remunerada para planejamento; − Contratos temporários; − Falta de tempo e espaço definidos para alunos e professores (políticas claras e definidas); − Carência de reuniões pedagógicas para a produção e a problematização de ideias; − Ausência de clareza no edital quanto à participação de todos os professores na construção do material; − Demora na informação sobre os recursos disponíveis. SUGESTÕES/POSSIBILIDADES − Flexibilidade na locação de recursos; − Professores nomeados; − Participação dos professores na elaboração do material didático; − Formação continuada na carga horária dos professores; − Capacitação inicial dos professores antes do início das aulas do curso; − Remuneração dos professores coordenadores do PROEJA FIC ou diminuição da carga horária em sala de aula para garantir a qualidade e a eficiência do trabalho; − Formação conjunta de professores do ensino técnico e fundamental; − Concepção definida acerca do processo ensino aprendizagem; − Agilidade na veiculação dos recursos; − Construção do orçamento coletiva entre as parcerias; MATERIAL DIDÁTICO − Princípios para elaboração de material visando o público a ser atendido − Criação de jogos que atendam às demandas; − Possibilidade de compra de materiais pedagógicos para a sala de aula − Portfólios: excelentes subsídios para a posterior produção do material, podendo, inclusive, ser virtuais.
  • 5. 5 2 Monitoramento, Acompanhamento e Avaliação Apresentação dos participantes do grupo e relato de algumas experiências, citando as principais problemáticas que tem sido enfrentadas pelas instituições neste grupo representadas; Quais ações de monitoramento estão sendo feitas em nossas instituições e quais as propostas? 1 - Necessidade de estabelecer definições claras perante as seguintes questões: O que é monitoramento? O que monitorar? Como monitorar? Quem realiza o monitoramento? Qual a diferença entre Monitoramento e Avaliação? GESTÃO MONITORAMENTO ACOMPANHAMENTO FORMAÇÃO MATERIAL PESQUISA CONTINUADA PEDAGÓGICO
  • 6. 6 Monitorar é acompanhar sistematicamente por meio de indicadores o desenvolvimento das ações de um programa, medir seu andamento e registrar regularmente essas observações, com vistas a produzir informações estratégicas para a gestão do programa. O registro das informações geradas pelo monitoramento de programas normalmente é feito em relatórios, que orientam a tomada de decisões gerenciais, com vistas ao aperfeiçoamento do desenvolvimento das ações de um programa e sua revisão, para a geração dos resultados esperados 2 - Criação de um Fórum Nacional de monitoramento do PROEJA FIC, para construção coletiva de instrumentos de monitoramento, acompanhamento e avaliação: 2a Instituir um Grupo de Trabalho para formulação e formatação de instrumentos de Monitoramento, Avaliação e proposição de Ações, em nível Nacional para o PROEJA FIC, constituído de servidores dos institutos e das instituições parceiras; 2b. Criar o Fórum Virtual de Monitoramento do PROEJA FIC pela SETEC/MEC, constituído de servidores dos institutos e das instituições parceiras, como um espaço de trocas, estudo e reflexão de experiências e saberes entre os atores envolvidos no PROEJA FIC (Articulada com o GT); 3 – Constituição de ação de monitoramento, como pesquisa/investigação, articulada com as outras ações (Monitoramento e Pesquisa); Fomentar a pesquisa em PROEJA FIC 3a Conhecer a realidade local, o campo de trabalho das qualificações profissionais do PROEJA; 3b Conhecer o perfil sócio-econômico dos jovens e adultos que ingressam no curso; 3c Conhecer o perfil dos estudantes que estão infreqüentes, dos que evadem e investigar os motivos da permanência dos que prosseguem no programa ; 4 - Formação continuada, prioritariamente antes e durante a implantação das turmas de PROEJA FIC, articulada com o processo de monitoramento, pesquisa e avaliação; 5 – Garantia de autonomia pedagógica, administrativa e financeira de cada Campus pelo seu projeto; 6 - Institucionalização do PROEJA FIC nos Institutos, nas Redes Estaduais e nas Municipais:
  • 7. 7 6a Reconhecer que os cursos de PROEJA FIC são cursos regulares em nossas instituições; 6b Regulamentar a formação continuada e demais ações docentes no PROEJA FIC, tais como carga horária de ensino (hora aula), no sentido de incentivar e possibilitar tempo para planejamento e reuniões pedagógicas dos profissionais envolvidos no processo; 6c Regularizar a oferta dos cursos para dar conta da demanda de jovens e adultos que ainda não ingressaram e para os estudantes que não progrediram; 6d Implementar gerencia/coordenação do PROEJA nos Institutos, ou seja, institucionalização na reitoria e nos campi; 7 - Continuidade de oferta de PROEJA FIC com apoio financeiro da SETEC/MEC, para novas chamadas; 8 - Implementação de coordenações locais dos municípios parceiros (para profissionais do município, não somente dos Institutos), via edital da SETEC/MEC de PROEJA FIC; 9 - Fomento à Pesquisa com oferta de bolsa de pesquisa em PROEJA FIC, condicionada à ação do profissional nesta modalidade de ensino, sendo ele servidor federal, estadual ou municipal ; 10 - Integração entre a educação básica e a educação profissional desde o início do curso, e não posterior ao ensino fundamental ou após parte dele. Os componentes curriculares do Ensino Fundamental devem levar em conta os saberes da profissão em questão no curso;
  • 8. 8 3 Regime de Colaboração TEXTO DO EDITAL Termo de Parcerias (cooperação técnica; convênio) . Atribuições do Município ou do Governo Estadual: 1.200 horas formação geral; transporte e alimentação conforme a necessidade; liberação dos professores para formação continuada e para elaboração/produção do material didático, com carga horária disponibilizada para estas atividades. Considerar a atuação no PROEJA FIC dos professores na carga horária de cada professor, para que seja subsidiada a preparação das aulas, do material didático e, na formação, possibilitada a participação dos professores e das equipes gestoras, tendo como referência o mínimo dos 30% do Plano Nacional de Educação. Liberação de um coordenador para o PROEJA FIC da rede federal e da prefeitura ou do governo estadual. Possibilidade de previsão de recurso e liberação de crédito para bolsas a serem disponibilizadas para gestores/coordenadores de formação, de material didático e de monitoramento e pesquisa. Limite de até 6 turmas por campus tendo 30 alunos como referência, com entrada semestral a partir de avaliações entre os parceiros. Limite de 100 km de distância de cada campus que sediará a formação. Quando o número de turmas ou a distância exceder ao proposto, dever-se-á justificar a proposta e o interesse dos parceiros. Atribuição de peso maior em relação ao orçamento que os demais alunos do Instituto Federal, para cada aluno do PROEJA FIC e do PROEJA Médio, considerando-se as especificidades. Previsão da possibilidade de continuidade de estudos no Campus, a partir de cursos do PROEJA Médio, com corpo docente próprio, podendo considerar as parcerias com os governos estaduais e municípios para esta oferta. Indicação no termo de parceria, de pessoa/ coordenador responsável pelo IFs e pelo ente parceiro, para facilitar o contato. Monitoramento das ações desenvolvidas ou previstas deve ser feito pelo gestor federal mais próximo ao ente parceiro; necessidade de um instrumento de acompanhamento para as prefeituras,além da rede federal. Articulação SECAD-SETEC para a oferta de EJA e PROEJA e do Ministério da Justiça para a Educação Prisional.
  • 9. 9 Integração com a pesquisa e extensão dos cursos do PROEJA FIC em nova previsão de edital CAPES/PROEJA. Estabelecimento, junto ao MEC, do PROEJA como política pública de Estado. Tratamento isonômico da EJA e PROEJA no FUNDEB. Edição do edital, planejamento e início da formação dos professores no primeiro semestre, com início das aulas no segundo semestre. Na manutenção de programas como o PROJOVEM Urbano, que suas ações ocorram na transversalidade dos programas com a EJA e o PROEJA. Previsão das matrículas do PROEJA FIC dentro da assistência estudantil dos Institutos. Possibilidade de formação de dois dias para esclarecimentos sobre o edital – com coordenador pedagógico e administrativo do PROEJA e demais campus interessados – indicativo mês de março. Apoio à permanência da equipe gestora do PROEJA atualmente à frente da SETEC, para a continuidade do programa.
  • 10. 10 4 Acesso e Permanência Indicativos para acesso dos alunos no Programa PROEJA FIC 1. Divulgação: a) Visita às escolas do município, associações de bairros, cooperativas e movimentos sociais, órgãos competentes e empresas afins; b) Divulgação nos meios de comunicação (televisão, rádios, jornais, outdoor, internet, carro de som); 2. Inscrição: a) No momento das inscrições o candidato deve receber orientações quanto ao processo de seleção; 3. Questionário: a) Aplicação dos questionários em data específica, com recebimento de orientações de preenchimento; b) O questionário deve abranger as condições sócio-economico-cultural (renda familiar, tempo de afastamento da escola, idade e outros); Estratégias de Permanência 1. Promover ações de acolhimento estudantil – recepcionar, orientar o acesso às informações sobre serviços, recursos e direitos dos alunos; 2. Incluir os alunos no sistema acadêmico oficial – o aluno é inserido no contexto do Instituto, propiciando sua relação de pertencimento e identidade no programa; 3. Promover ações integradoras – oportunizando a participação dos alunos nas atividades do Instituto (incluindo as atividades extra-curriculares); 4. Realizar a Qualificação Social – inserção de um módulo introdutório à qualificação profissional, onde podem ser introduzidas as seguintes temáticas: Ética e Cidadania, Mundo do Trabalho, Noções de Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Imagem Pessoal e Relações Interpessoais. 5. Estabelecer acompanhamento pedagógico e psicopedagógico individual e coletivo – palestras sobre temas de interesse; 6. Promover encontros entre os alunos para integração entre os pólos;
  • 11. 11 7. Manter os programas de assistência ao estudante (transporte, auxílio estudantil, refeição, uniforme; material didático); 8. Realizar atividades de campo (culturais e outras); 9. Realizar atividades completares de extensão para os alunos (informática básica, idiomas, e outros conforme interesse); 10. Construir os Currículos integrados, contextualizados, de forma coletiva, com a participação das instituições envolvidas 11. Construir o material didático e pedagógico de forma coletiva (com docentes e estudantes das instituições envolvidas); 12. Registrar a memória coletiva e individual; 13. Promover a formação continuada dos professores, em serviço; 14. Elaborar diagnósticos por meio de pesquisas para subsidiar as ações do programa; 15. Estimular os itinerários formativos nas instituições, através de ações afirmativas, com ingresso direto nos cursos do PROEJA e outros cursos dos Institutos. 16. Firmar, com o aluno ingressante, acordo pedagógico de conclusão para a seleção e permanência; 17. Buscar preferentemente, nos gestores do programa, a familiaridade com o PROEJA, conhecer seus possíveis parceiros e promover a sensibilização para a formação de equipe de professores comprometida com o Programa 18. Garantir estrutura para acesso e permanência de pessoas portadoras de necessidades especiais.
  • 12. 12 5 Formação de Professores “Não há Docência sem Discência. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.” Paulo Freire “ Que sejamos Sujeitos do nosso processo de Formação” Paulo Freire “ Ninguém ensina a ninguém Todos nós aprendemos juntos ” Paulo Freire Dificuldades: • Planejamento Integrado : professores da área profissional com os professores da Educação básica • Falta de conhecimento da trajetória de vida dos alunos • Falta de conhecimento do programa do PROEJA: todos estão tendo Formação? • Em alguns IFs os professores novos se interessam mais com o PROEJA do que os mais antigos. • Distância entre os IFs e os municípios. Prefeituras alegam falta de verba para deslocamento dos professores. • Professores da área técnica sem formação pedagógica. • Alguns IFs assumiram compromisso com muitos municípios e não conseguem dar conta de todos. • Rotatividade de professores dificulta a Formação. Sugestões: • A importância de se trabalhar a “Afetividade” nas relações professor/aluno • O conhecimento da trajetória de vida dos alunos pelo professor; • O desenvolvimento de um olhar sensível com relação ao aluno. • Formação para todos os professores dos IFs, para conhecer o programa do PROEJA, enquanto Política Pública de inclusão. • Projetos integradores. Formações sistemáticas. • Escrita de memoriais de professores e de alunos do PROEJA • Conhecimento e participação efetiva dos gestores no processo de implementação do programa. • Inclusão de um representante da área técnica para coordenar a formação • Envio de professores pelos IFs para organizar e participar da formação continuada na sede dos municípios parceiros.
  • 13. 13 • Organização coletiva dos programas de formação continuada, envolvendo professores das redes municipal e federal; • Oferta de oficinas para a confecção de materiais didáticos pedagógicos para todos os GTs nos próximos encontros. • Bolsas para professores da rede municipal para participarem dos cursos de capacitação em suas localidades ou regiões.
  • 14. 14 6 Currículo Integrado 1 - O currículo integrado do PROEJA – FIC é uma jornada da qual participam de forma comprometida estudantes, professores e gestores na busca de conhecimentos e experiências tendo por meta a qualificação humana e profissional. 2 – Esta jornada permite: a – a mudança de perspectiva de vida b – a compreensão das relações que se estabelecem no mundo do qual fazemos parte c – a participação efetiva nos processos sociais d – o reconhecimento dos saberes trazidos pela experiência de vida dos agentes envolvidos e – o estudo das ciências e das tecnologias, das artes e das humanidades 3 – Para participar deste processo é imprescindível a – a prática como ponto de partida, integrando técnico e básico b – a desconstrução de preconceitos c – a quebra do paradigma da fragmentação dos saberes e da disciplinaridade d – a representação do conhecimento como construção histórico-social e – o reconhecimento da incompletude dos sujeitos envolvidos para que a solidariedade possa se estabelecer f – a sensibilização dos professores por meio do contato com a realidade social do aluno em seu lugar de trabalho e de moradia g – o empenho e o comprometimento dos agentes envolvidos h – a identificação dos agentes com o PROEJA i – a busca de sentido para a escola e para o curso e que este traga vantagens e não apenas um certificado
  • 15. 15 4 – A integração é sempre um ideal a ser atingido e pode ser realizada através de: a – projetos integradores b – eixos temáticos c – temas geradores d – redes temáticas e – contrato pedagógico g – semanas temáticas Algumas atividades facilitadoras: Mini empreendimentos (mini-empresa, construção, motor, culinária) Participação de eventos Visita a museus, cinemas, exposições Estudos do meio ambiente Reaproveitamento de sucata Este pluralismo metodológico merece maiores estudos para avançar na perspectiva do currículo integrado, inclusive através da formação. 5 – Para a realização do currículo integrado do PROEJA FIC, é imprescindível que a formação se realize com tempo e espaço comum entre educação técnica e educação básica para acompanhamento e avaliação da prática, com caráter construtivo e não fiscalizatório. 6 – O currículo integrado do PROEJA FIC exige o comprometimento dos gestores tanto dos Institutos quanto das redes municipais e estaduais com o programa, no sentido de garantia de condições para que se efetive sua prática. Porto Alegre, 7 e 8 de dezembro de 2010.