22. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO: BREVE RELATO AVALIAÇÃO FORMATIVA AVALIAÇÃO SOMATIVA Objetivo – o que se pretende fazer com os resultados Domínio de determinada tarefa de aprendizagem Alcance de objetivos mais amplos (do curso ou de grande parte dele) Época – ao longo do tempo, do processo de ensino e aprendizagem Enquanto se processa o ensino/aprendizagem Após o término do processo de ensino/aprendizagem Motivo da avaliação Visa o diagnóstico, a recuperação e o planejamento Visa a classificação ou o julgamento Freqüência Freqüentemente Geralmente duas a três vezes no curso Atribuição de nota Atribui notas como parâmetro para saber o que o aluno aprendeu e o que não aprendeu Atribui notas que são divulgadas, tornam-se públicas Nível de generalização do conhecimento esperado Habilidades ou pré-requisitos detalhados para cada objetivo amplo Detém-se mais na capacidade geral de “construir e interpretar
23. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO: BREVE RELATO As idéias de Bloom enquadravam-se na corrente quantitativa da avaliação que predominou na literatura brasileira até o início dos anos 80. Tal corrente valoriza o uso de instrumentos e tecnologias diversas para a mensuração do rendimento do aluno com o propósito de alcançar objetivos comportamentais, bem como traduzir a quantificação do conhecimento adquirido que ainda predomina no pensamento educacional brasileiro, expresso nas práticas avaliativas desde a Educação Básica até o Ensino Superior (MEZZAROBA & AVARENGA, 1999; SAUL, 1988).
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29. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO: BREVE RELATO Época No início de uma unidade, semestre ou ano letivo; Durante o processo, quando o aluno evidencia uma incapacidade constante de aproveitamento integral do ensino Durante todo o processo de ensino/ aprendizagem Ao final de uma unidade, semestre ou ano letivo Ênfase de avaliação Comportamentos cognitivos, afetivos e psicomotores Fatores físicos, psicológicos e ambientais Comportamentos cognitivos Comportamentos cognitivos ou afetivos
30. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO: BREVE RELATO Tipos de instrumentos Formativos e somativos para pré-testes; Padronizados de desempenho e diagnóstico; Observação e roteiros Instrumentos Formativos diversos, especialmente planejados e elaborados Exames finais Como são as amostras Especifica para cada comportamento Comportamento físico e emocional Amostra específica de todas as tarefas relacionadas na hierarquia da unidade Uma amostra dos objetivos ponderados do curso
31. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO: BREVE RELATO Dificuldade Diagnóstico de habilidades e capacidades Não pode ser especificada de antemão Dificuldade média variando de 35% a 70% com alguns itens muito fáceis e alguns muito difíceis Atribuição de pontos Baseada em normas e critérios Baseada em critérios Baseada em normas Método de relato Perfil individual de sub-habilidades Padrão individual de escores relativos a acertos e erros em cada tarefa da hierarquia Escore total ou subescores obtidos para cada objetivo
32. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO: BREVE RELATO REFERÊNCIAS BLOOM, B. Taxonomia de objetivos educacionais: domínio cognitivo. Porto Alegre: Globo, 1972. DEPRESBITERIS, L. O desafio da avaliação da aprendizagem: dos fundamentos a uma proposta inovadora. São Paulo: E.P.U., 1989. HOFFMANN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 14. ed. Porto Alegre: Mediação, 1998. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1999. LÜDKE, M. & MEDIANO, Z. (Coords.). Avaliação na escola de 1o. Grau. 2. ed. Campinas: Papirus, 1994. MEDIANO, Z. D. Módulos instrucionais para medidas e avaliação em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.
33. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO: BREVE RELATO MEZZAROBA, L. & ALVARENGA, G. M. A trajetória da avaliação educacional no Brasil. In: ALVARENGA, G. M. (Org.). Avaliar: um compromisso com o ensino e a aprendizagem. Londrina: Núcleo de Estudos e Pesquisas em Avaliação Educacional, 1999. PERRENOUD. P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999. PRADO, C. Avaliação da aprendizagem. Campinas: Papirus, 1997. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática da avaliação e reformulação de currículos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1988. VIANNA, H. M. Avaliação educacional: teoria, planejamento, modelos. São Paulo: IBRASA, 2000. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed. 1998.