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1AULA :
Campus Charqueadas
Redes de Computadores II
INF-3A
2AULA :
Campus Charqueadas
ROTEAMENTO
3AULA :
Campus Charqueadas
• O Roteador é o responsável por
encontrar um caminho entre a rede onde
está o computador que enviou os dados
(computador de origem) e a rede onde
está o computador que irá receber os
dados (computador de destino).
Papel do roteador em uma rede
de computadores
4AULA :
Campus Charqueadas
Como funciona
5AULA :
Campus Charqueadas
• Vamos analisar como é feito o
roteamento, quando um computador da
rede em SP, deseja acesar informação de
um computaor da rede no RJ.
• O computador SP-01 (10.10.10.5), deseja
acessar um arquivo que está sendo
compartilhado pelo computador RJ-02
(10.10.20.12).
Como é feita a inter ligação
6AULA :
Campus Charqueadas
Como é feita a inter ligação
10.10.10.5 00001010 00001010 00001010 00000101
255.255.255.0 11111111 11111111 11111111 00000000
10.10.10.0 00001010 00001010 00001010 00000000
10.10.20.12 00001010 00001010 00010100 00001100
255.255.255.0 11111111 11111111 11111111 00000000
10.10.20.0 00001010 00001010 00010100 00000000
Origem
Destino
7AULA :
Campus Charqueadas
• Como os computadores pertencem a
redes diferentes, os dados devem ser
enviados para o Roteador.
• No roteador de SP chega o pacote de
informações com o IP de destino:
10.10.20.12. O roteador precisa consultar
a sua tabela de roteamento e verificar se
ele conhece um caminho para a rede
10.10.20.0.
Como é feita a inter ligação
8AULA :
Campus Charqueadas
• O roteador de SP tem, em sua tabela de
roteamento, a informação de que pacotes
para a rede 10.10.20.0 devem ser
encaminhados pela interface 10.10.30.1.
• Os pacotes de dados chegam na
interface 10.10.30.1 e são enviados,
através do link de comunicação, para a
interface 10.10.30.2, do roteador do RJ.
Como é feita a inter ligação
9AULA :
Campus Charqueadas
• No roteador do RJ chega o pacote de
informações com o IP de destino:
10.10.20.12. O roteador precisa consultar
a sua tabela de roteamento e verificar se
ele conhece um caminho para a rede
10.10.20.0.
Como é feita a inter ligação
10AULA :
Campus Charqueadas
• O roteador do RJ tem, em sua tabela de
roteamento, a informação de que pacotes
para a rede 10.10.20.0 devem ser
encaminhados pela interface de LAN
10.10.20.1, que é a interface que conecta
o roteador a rede local 10.10.20.1. O
pacote é enviado, através da interface
10.10.20.1, para o barramento da rede
local.
Como é feita a inter ligação
11AULA :
Campus Charqueadas
• A chave toda para o processo de
roteamento é o software presente nos
roteadores, o qual atua com base em
tabelas de roteamento. Ou o roteador
sabe entregar o pacote diretamente para
a rede de destino ou sabe para qual
roteador enviar. Esse processo continua,
até que seja possível alcançar a rede de
destino.
Algumas considerações
12AULA :
Campus Charqueadas
• Em redes mais complexas pode haver
mais de um caminho entre origem e
destino. Por exemplo, na Internet, pode
haver dois ou mais caminhos possíveis
entre o computador de origem e o
computador de destino.
Algumas considerações
13AULA :
Campus Charqueadas
• Quando um arquivo é transmitido entre os
computadores de origem e destino, pode
acontecer de alguns pacotes de
informação serem enviados por um
caminho e outros pacotes por caminhos
diferentes. Os pacotes podem, inclusive,
chegar fora de ordem no destino. O
protocolo TCP/IP é o responsável por
identificar cada pacote e colocá-los na
seqüência correta.
Algumas considerações
14AULA :
Campus Charqueadas
• Existem também um número máximo de
roteadores pelos quais um pacote pode
passar, antes de ser descartado.
Normalmente este número é de 16 hopes
(roteadores). Isso é feito para evitar que
pacotes fiquem circulando
indefinidamente na rede e congestionem
os links de WAN, podendo até chegar a
paralisar a rede.
Algumas considerações
15AULA :
Campus Charqueadas
• Uma situação que poderia acontecer, por
erro nas tabelas de roteamento, é um
roteador x mandar um pacote para o y, o
roteador y mandar de volta para o x, o
roteador x de volta para y e assim
indefinidamente. Esta situação ocorreria
por erros nas tabelas de roteamento.
Para evitar que estes pacotes ficassem
circulando indefinidamente na rede, é que
foi definido o limite de 16 hopes.
Algumas considerações
16AULA :
Campus Charqueadas
Tabela de roteamento
17AULA :
Campus Charqueadas
• Network ID
• Network Mask
• Next Hop
• Interface
• Metric
Campos da tabela de
roteamento
18AULA :
Campus Charqueadas
• Este é o endereço de destino.
• Pode ser o endereço de uma rede, o
endereço de um equipamento da rede, o
endereço de uma sub-rede ou o endereço
da rota padrão (0.0.0.0).
Network ID
19AULA :
Campus Charqueadas
• A máscara de sub-rede utilizada para a
rede de destino.
Network Mask
20AULA :
Campus Charqueadas
• Endereço IP da interface para a qual o
pacote deve ser enviado.
Next Hop
21AULA :
Campus Charqueadas
• É a interface através da qual o pacote
deve ser enviado.
• Geralmente será o endereço IP da
própria placa de rede, a menos que o
equipamento possua duas ou mais placas
de rede.
Interface
22AULA :
Campus Charqueadas
• A métrica é um indicativo da “distância”
da rota, entre destino e origem, em
termos de hopes.
• Se forem encontrados mais de uma rotas
entre dois equipamentos é utilizada a
com o menos valor no campo Metric.
• Normalmente isso significa menos hopes
entre origem e destino.
Metric
23AULA :
Campus Charqueadas
Analise da tabela de roteamento
IP
10.204.200.50
Mask
255.255.255.0
Gateway
10.204.200.50
24AULA :
Campus Charqueadas
• Esta rota é indicada por uma identificação
de rede 0.0.0.0 com uma máscara de
sub-rede 0.0.0.0.
• Quando o TCP/IP tenta encontrar uma
rota para um determinado destino, ele
percorre todas as entradas da tabela de
roteamento em busca de uma rota
específica para a rede de destino.
Rota padrão
25AULA :
Campus Charqueadas
• Caso não seja encontrada uma rota para
a rede de destino, será utilizada a rota
padrão. Em outras palavras, se não
houver uma rota específica, mande
através da rota padrão.
Rota padrão
26AULA :
Campus Charqueadas
• Observe que a rota padrão é justamente
o default gateway da rede (10.204.200.1),
ou seja, a interface de LAN do roteador
da rede. O parâmetro Interface
(10.204.200.50) é o número IP da placa
de rede do próprio servidor.
Rota padrão
27AULA :
Campus Charqueadas
• Esta rota é conhecida como Rota da
Rede Local.
• Quando o endereço IP de destino for um
endereço da minha rede local, envie as
informações através da minha placa de
rede (observe que tanto o parâmetro
Gateway como o parâmetro Interface
estão configurados com o número IP do
próprio computador).
Endereço da rede local
28AULA :
Campus Charqueadas
• Se for para uma das máquinas da minha
rede local, manda através da placa de
rede, não precisa enviar para o roteador.
Endereço da rede local
29AULA :
Campus Charqueadas
• Este endereço faz referência ao próprio
computador. Observe que 10.204.200.50
é o número IP do servidor que está sendo
analisado.
Local host (endereço local)
30AULA :
Campus Charqueadas
• Esta rota diz que os programas do próprio
computador, que enviarem pacotes para
o destino 10.204.200.50 (ou seja,
enviarem pacotes para si mesmo, como
no exemplo de dois serviços trocando
informações entre si), devem usar como
Gateway o endereço de loopback
127.0.0.1.
Local host (endereço local)
31AULA :
Campus Charqueadas
• Ao usar a interface de loopback, toda a
comunicação ocorre a nível de software,
ou seja, não é necessário enviar o pacote
através das diversas camadas do
protocolo TCP/IP, até que o pacote
chegue na camada de enlace (ou seja, a
placa de rede), para depois voltar.
Local host (endereço local)
32AULA :
Campus Charqueadas
• Observe que esta entrada tem como
máscara de sub-rede o número
255.255.255.255. Esta máscara indica
que a entrada é uma rota para um
endereço IP específico (no caso o próprio
IP do servidor) e não uma rota para um
endereço de rede.
Local host (endereço local)
33AULA :
Campus Charqueadas
• Esta rota define o endereço de broadcast
da rede.
• Quando é utilizado o endereço de
broadcast, todos os computadores da
rede recebem o pacote e processam o
pacote.
Broadcast de rede
34AULA :
Campus Charqueadas
• Observe que o gateway é o número IP da
placa de rede do servidor e a Interface é
este mesmo número, ou seja, para enviar
um broadcast para a rede, envie através
da placa de rede do servidor, não há
necessidade de utilizar o roteador.
Broadcast de rede
35AULA :
Campus Charqueadas
• Um detalhe interessante é que, por
padrão, a maioria dos roteadores
bloqueia o tráfego de broadcast, para
evitar congestionamentos nos links de
WAN.
Broadcast de rede
36AULA :
Campus Charqueadas
• Anteriormente foi dito que os endereços
da rede 127.0.0.0 são endereços
especiais, reservados para fazer
referência a si mesmo.
Rede/endereço de loopback
37AULA :
Campus Charqueadas
• Multicast é um tráfego direcionado para
um grupo de computadores, os quais
estão configurados e "inscritos" para
receber o tráfego multicast.
• Um exemplo prático de utilização do
multicast é para uma transmissão de
vídeo através da rede.
Endereço de Multicast
38AULA :
Campus Charqueadas
• Vamos supor que de uma rede de 1000
computadores, apenas 30 devam receber
um determinado arquivo de vídeo com
um treinamento específico.
• Se for usado tráfego unicast, serão
transmitidas 30 cópias do arquivo de
vídeo, uma cópia para cada destinatário.
Endereço de Multicast
39AULA :
Campus Charqueadas
• Com o uso do Multicast, uma única cópia
é transmitida através do link de WAN e o
tráfego multicast (com base no protocolo
IGMP), entrega uma cópia do arquivo
apenas para os 30 computadores
devidamente configurados para receber o
tráfego multicast.
Endereço de Multicast
40AULA :
Campus Charqueadas
• Lembrando da Aula passada, quando
falamos sobre classes de endereços, a
classe D é reservada para tráfego
multicast, com IPs iniciando (o primeiro
número) a partir de 224.
Endereço de Multicast
41AULA :
Campus Charqueadas
• Esta é a rota utilizada para o envio de
broadcast limitado.
• O endereço de broadcast limitado é
formato por todos os 32 bits do endereço
IP sendo iguais a 1 (255.255.255.255).
Broadcast Limitado
42AULA :
Campus Charqueadas
• Este endereço é utilizado quando o
computador tem que fazer o envio de um
broadcast na rede local (envio do tipo um
para todos na rede), porém o computador
não conhece a número da rede local
(network ID).
Broadcast Limitado
43AULA :
Campus Charqueadas
• Mas em que situação o computador não
conhecerá a identificação da rede local?
Por exemplo, quando você inicializa um
computador, configurado para obter as
configurações do TCP/IP a partir de um
servidor DHCP.
Broadcast Limitado

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Roteamento entre redes

  • 1. 1AULA : Campus Charqueadas Redes de Computadores II INF-3A
  • 3. 3AULA : Campus Charqueadas • O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados (computador de origem) e a rede onde está o computador que irá receber os dados (computador de destino). Papel do roteador em uma rede de computadores
  • 5. 5AULA : Campus Charqueadas • Vamos analisar como é feito o roteamento, quando um computador da rede em SP, deseja acesar informação de um computaor da rede no RJ. • O computador SP-01 (10.10.10.5), deseja acessar um arquivo que está sendo compartilhado pelo computador RJ-02 (10.10.20.12). Como é feita a inter ligação
  • 6. 6AULA : Campus Charqueadas Como é feita a inter ligação 10.10.10.5 00001010 00001010 00001010 00000101 255.255.255.0 11111111 11111111 11111111 00000000 10.10.10.0 00001010 00001010 00001010 00000000 10.10.20.12 00001010 00001010 00010100 00001100 255.255.255.0 11111111 11111111 11111111 00000000 10.10.20.0 00001010 00001010 00010100 00000000 Origem Destino
  • 7. 7AULA : Campus Charqueadas • Como os computadores pertencem a redes diferentes, os dados devem ser enviados para o Roteador. • No roteador de SP chega o pacote de informações com o IP de destino: 10.10.20.12. O roteador precisa consultar a sua tabela de roteamento e verificar se ele conhece um caminho para a rede 10.10.20.0. Como é feita a inter ligação
  • 8. 8AULA : Campus Charqueadas • O roteador de SP tem, em sua tabela de roteamento, a informação de que pacotes para a rede 10.10.20.0 devem ser encaminhados pela interface 10.10.30.1. • Os pacotes de dados chegam na interface 10.10.30.1 e são enviados, através do link de comunicação, para a interface 10.10.30.2, do roteador do RJ. Como é feita a inter ligação
  • 9. 9AULA : Campus Charqueadas • No roteador do RJ chega o pacote de informações com o IP de destino: 10.10.20.12. O roteador precisa consultar a sua tabela de roteamento e verificar se ele conhece um caminho para a rede 10.10.20.0. Como é feita a inter ligação
  • 10. 10AULA : Campus Charqueadas • O roteador do RJ tem, em sua tabela de roteamento, a informação de que pacotes para a rede 10.10.20.0 devem ser encaminhados pela interface de LAN 10.10.20.1, que é a interface que conecta o roteador a rede local 10.10.20.1. O pacote é enviado, através da interface 10.10.20.1, para o barramento da rede local. Como é feita a inter ligação
  • 11. 11AULA : Campus Charqueadas • A chave toda para o processo de roteamento é o software presente nos roteadores, o qual atua com base em tabelas de roteamento. Ou o roteador sabe entregar o pacote diretamente para a rede de destino ou sabe para qual roteador enviar. Esse processo continua, até que seja possível alcançar a rede de destino. Algumas considerações
  • 12. 12AULA : Campus Charqueadas • Em redes mais complexas pode haver mais de um caminho entre origem e destino. Por exemplo, na Internet, pode haver dois ou mais caminhos possíveis entre o computador de origem e o computador de destino. Algumas considerações
  • 13. 13AULA : Campus Charqueadas • Quando um arquivo é transmitido entre os computadores de origem e destino, pode acontecer de alguns pacotes de informação serem enviados por um caminho e outros pacotes por caminhos diferentes. Os pacotes podem, inclusive, chegar fora de ordem no destino. O protocolo TCP/IP é o responsável por identificar cada pacote e colocá-los na seqüência correta. Algumas considerações
  • 14. 14AULA : Campus Charqueadas • Existem também um número máximo de roteadores pelos quais um pacote pode passar, antes de ser descartado. Normalmente este número é de 16 hopes (roteadores). Isso é feito para evitar que pacotes fiquem circulando indefinidamente na rede e congestionem os links de WAN, podendo até chegar a paralisar a rede. Algumas considerações
  • 15. 15AULA : Campus Charqueadas • Uma situação que poderia acontecer, por erro nas tabelas de roteamento, é um roteador x mandar um pacote para o y, o roteador y mandar de volta para o x, o roteador x de volta para y e assim indefinidamente. Esta situação ocorreria por erros nas tabelas de roteamento. Para evitar que estes pacotes ficassem circulando indefinidamente na rede, é que foi definido o limite de 16 hopes. Algumas considerações
  • 17. 17AULA : Campus Charqueadas • Network ID • Network Mask • Next Hop • Interface • Metric Campos da tabela de roteamento
  • 18. 18AULA : Campus Charqueadas • Este é o endereço de destino. • Pode ser o endereço de uma rede, o endereço de um equipamento da rede, o endereço de uma sub-rede ou o endereço da rota padrão (0.0.0.0). Network ID
  • 19. 19AULA : Campus Charqueadas • A máscara de sub-rede utilizada para a rede de destino. Network Mask
  • 20. 20AULA : Campus Charqueadas • Endereço IP da interface para a qual o pacote deve ser enviado. Next Hop
  • 21. 21AULA : Campus Charqueadas • É a interface através da qual o pacote deve ser enviado. • Geralmente será o endereço IP da própria placa de rede, a menos que o equipamento possua duas ou mais placas de rede. Interface
  • 22. 22AULA : Campus Charqueadas • A métrica é um indicativo da “distância” da rota, entre destino e origem, em termos de hopes. • Se forem encontrados mais de uma rotas entre dois equipamentos é utilizada a com o menos valor no campo Metric. • Normalmente isso significa menos hopes entre origem e destino. Metric
  • 23. 23AULA : Campus Charqueadas Analise da tabela de roteamento IP 10.204.200.50 Mask 255.255.255.0 Gateway 10.204.200.50
  • 24. 24AULA : Campus Charqueadas • Esta rota é indicada por uma identificação de rede 0.0.0.0 com uma máscara de sub-rede 0.0.0.0. • Quando o TCP/IP tenta encontrar uma rota para um determinado destino, ele percorre todas as entradas da tabela de roteamento em busca de uma rota específica para a rede de destino. Rota padrão
  • 25. 25AULA : Campus Charqueadas • Caso não seja encontrada uma rota para a rede de destino, será utilizada a rota padrão. Em outras palavras, se não houver uma rota específica, mande através da rota padrão. Rota padrão
  • 26. 26AULA : Campus Charqueadas • Observe que a rota padrão é justamente o default gateway da rede (10.204.200.1), ou seja, a interface de LAN do roteador da rede. O parâmetro Interface (10.204.200.50) é o número IP da placa de rede do próprio servidor. Rota padrão
  • 27. 27AULA : Campus Charqueadas • Esta rota é conhecida como Rota da Rede Local. • Quando o endereço IP de destino for um endereço da minha rede local, envie as informações através da minha placa de rede (observe que tanto o parâmetro Gateway como o parâmetro Interface estão configurados com o número IP do próprio computador). Endereço da rede local
  • 28. 28AULA : Campus Charqueadas • Se for para uma das máquinas da minha rede local, manda através da placa de rede, não precisa enviar para o roteador. Endereço da rede local
  • 29. 29AULA : Campus Charqueadas • Este endereço faz referência ao próprio computador. Observe que 10.204.200.50 é o número IP do servidor que está sendo analisado. Local host (endereço local)
  • 30. 30AULA : Campus Charqueadas • Esta rota diz que os programas do próprio computador, que enviarem pacotes para o destino 10.204.200.50 (ou seja, enviarem pacotes para si mesmo, como no exemplo de dois serviços trocando informações entre si), devem usar como Gateway o endereço de loopback 127.0.0.1. Local host (endereço local)
  • 31. 31AULA : Campus Charqueadas • Ao usar a interface de loopback, toda a comunicação ocorre a nível de software, ou seja, não é necessário enviar o pacote através das diversas camadas do protocolo TCP/IP, até que o pacote chegue na camada de enlace (ou seja, a placa de rede), para depois voltar. Local host (endereço local)
  • 32. 32AULA : Campus Charqueadas • Observe que esta entrada tem como máscara de sub-rede o número 255.255.255.255. Esta máscara indica que a entrada é uma rota para um endereço IP específico (no caso o próprio IP do servidor) e não uma rota para um endereço de rede. Local host (endereço local)
  • 33. 33AULA : Campus Charqueadas • Esta rota define o endereço de broadcast da rede. • Quando é utilizado o endereço de broadcast, todos os computadores da rede recebem o pacote e processam o pacote. Broadcast de rede
  • 34. 34AULA : Campus Charqueadas • Observe que o gateway é o número IP da placa de rede do servidor e a Interface é este mesmo número, ou seja, para enviar um broadcast para a rede, envie através da placa de rede do servidor, não há necessidade de utilizar o roteador. Broadcast de rede
  • 35. 35AULA : Campus Charqueadas • Um detalhe interessante é que, por padrão, a maioria dos roteadores bloqueia o tráfego de broadcast, para evitar congestionamentos nos links de WAN. Broadcast de rede
  • 36. 36AULA : Campus Charqueadas • Anteriormente foi dito que os endereços da rede 127.0.0.0 são endereços especiais, reservados para fazer referência a si mesmo. Rede/endereço de loopback
  • 37. 37AULA : Campus Charqueadas • Multicast é um tráfego direcionado para um grupo de computadores, os quais estão configurados e "inscritos" para receber o tráfego multicast. • Um exemplo prático de utilização do multicast é para uma transmissão de vídeo através da rede. Endereço de Multicast
  • 38. 38AULA : Campus Charqueadas • Vamos supor que de uma rede de 1000 computadores, apenas 30 devam receber um determinado arquivo de vídeo com um treinamento específico. • Se for usado tráfego unicast, serão transmitidas 30 cópias do arquivo de vídeo, uma cópia para cada destinatário. Endereço de Multicast
  • 39. 39AULA : Campus Charqueadas • Com o uso do Multicast, uma única cópia é transmitida através do link de WAN e o tráfego multicast (com base no protocolo IGMP), entrega uma cópia do arquivo apenas para os 30 computadores devidamente configurados para receber o tráfego multicast. Endereço de Multicast
  • 40. 40AULA : Campus Charqueadas • Lembrando da Aula passada, quando falamos sobre classes de endereços, a classe D é reservada para tráfego multicast, com IPs iniciando (o primeiro número) a partir de 224. Endereço de Multicast
  • 41. 41AULA : Campus Charqueadas • Esta é a rota utilizada para o envio de broadcast limitado. • O endereço de broadcast limitado é formato por todos os 32 bits do endereço IP sendo iguais a 1 (255.255.255.255). Broadcast Limitado
  • 42. 42AULA : Campus Charqueadas • Este endereço é utilizado quando o computador tem que fazer o envio de um broadcast na rede local (envio do tipo um para todos na rede), porém o computador não conhece a número da rede local (network ID). Broadcast Limitado
  • 43. 43AULA : Campus Charqueadas • Mas em que situação o computador não conhecerá a identificação da rede local? Por exemplo, quando você inicializa um computador, configurado para obter as configurações do TCP/IP a partir de um servidor DHCP. Broadcast Limitado