SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
EFICIÊNCIA DO USO DA LUZ EM ACESSOS DE MACAÚBA DE DIFERENTES ORIGENS, SUBMETIDOS À RESTRIÇÃO HÍDRICA 
THIAGO PEREIRA PIRES; SÉRGIO YOSHIMITSU MOTOIKE; KACILDA NAOMI KUKI; ELMA DOS SANTOS SOUZA; FRANCISCO DE ASSIS LOPES. 
INTRODUÇÃO 
Macaúba (Acrocomia aculeata) é uma palmeira de porte arbóreo com ampla distribuição geográfica, ocorrendo em todo o Trópico Americano, do México a Argentina, exceto Equador e Peru (Lorenzi, 2006; Motta 2002). No Brasil é considerada a palmeira de maior dispersão, com ocorrência de povoamentos naturais, principalmente no cerrado e regiões de floresta atlântica (Lorenzi, 2006; Bondar, 1964; Henderson, 1995). Possui apelo econômico em função do grande potencial para produção de óleo e utilização em programas de bio-combustíveis, indústria cosmética e alimentícia em geral (Motoike e Kuki, 2009; Silva, 1994). Para o programa de domesticação da macaúba, visando a otimização da produtividade, faz-se necessária uma investigação acerca de seus diversos atributos e dentre eles suas características ecofisiológicas. 
A produtividade primaria está intimamente relacionada aos parâmetros de trocas gasosas nos vegetais. Sabendo que o grau de eficiência da assimilação de carbono fotossintético e a produção de biomassa vegetal são influenciados pela disponibilidade de água e luz, é primordial se investigar como as interações entre estas variáveis podem afetar a capacidade fotossintética da macaúba. Este estudo teve como objetivo caracterizar as variações da fotossíntese liquida em função da eficiência no uso da radiação PAR em mudas de macaúba provenientes de diferentes origens, submetidas a restrição hídrica. 
MATERIAL E MÉTODOS 
Material Vegetal: Sementes de macaúba coletadas no estado de Minas Gerais foram germinadas de acordo com metodologia proposta por Motoike et al., (2007), no Laboratório de Melhoramento de Palmáceas da Universidade Federal de Viçosa. Após a obtenção das sementes pré- germinadas, foi realizado o preparo das mudas, no viveiro do Departamento de Fitotecnia, setor de Fruticultura da UFV e o plantio em vasos de 15 litros em casa de vegetação. Quando as mudas atingiram 6 meses de plantio foram submetidas aos tratamentos, cada qual com 4 repetições. As plantas obtidas são representativas de duas regiões morfoclimáticas contrastantes, do estado de Minas Gerais, O déficit hídrico foi induzido por suspensão da irrigação até que a taxa fotossintética liquida atingisse valores próximos a zero e as plantas controle foram mantidas em vasos na capacidade de campo, com irrigação periódica. As regiões foram classificadas quanto a sua formação fitofisionômica/morfoclimática e quanto ao bioma a que pertencem, segundo as definições de Coutinho (2006) (Tabela 01). 
Avaliação das Trocas Gasosas: A taxa de assimilação líquida de carbono (A - μmol CO2 m-2s-1), foi obtida por sistema de medição de trocas gasosas, IRGA LCPro (ADC Bioscientific LTD, Hertfordshire, UK), equipado com câmara foliar de 5,8 cm2. As avaliações foram realizadas sob concentração de CO2, temperatura e vapor de água ambiental momentâneos no local da coleta. O ar de referência foi coletado a 1,50 m de altura do solo e homogeneizado em um galão de 20 litros antes de alcançar a câmara foliar. Para as medições dos parâmetros foi utilizada a porção central dos folíolos inseridos na seção mediana da raque. As avaliações de trocas gasosas foram realizadas durante três dias consecutivos, sendo utilizadas a 2ª folha completamente expandida após a flecha. A avaliação da variação fotossintética em função da intensidade da radiação RFA (Curva de Luz), foi registrada a partir da sequência de dez níveis de radiação (0, 50, 100, 200, 500, 800, 1100, 1400, 1400, 1700 e 
Universidade Federal de Viçosa, Fruticultura, CEP 36570-000 Viçosa, MG. 
E-mail: thi.biologo@hotmail.com - (31)8851-3295
2000 μmol photon m-2 s-1) em ordem decrescente com, 2 minutos de intervalo entre os registros da fotossíntese para cada nível RFA. 
Tabela 1 – Classificação fitogeográfica das amostras das populações segundo as definições ecológicas e fitogeográficas de Coutinho (2006) e Walter (1986). 
Estado 
Identificação 
do Acesso 
Região Geográfica 
de Origem 
Região Morfoclimática 
de Origem 
Bioma 
Minas Gerais 
280 
Centro 
Floresta Semi-decídua 
Floresta Atlântica 
Luz 
Oeste 
Cerradão 
Cerrado 
Avaliação do Potencial Hídrico da Folha: Para o acompanhamento da disponibilidade hídrica no solo, foram realizadas medidas de potencial hídrico da folha antemanhã (Ψpd) utilizando-se uma câmara de pressão de Scholander (Scholander et al., 1965), modelo 3035 (Soil Moisture Equipment Corp., USA) antes do nascer do sol, nos mesmos folíolos onde se procedeu o registro da fotossíntese nos diferentes níveis de luminosidade. Para isso, coletou-se um folíolo por indivíduo, onde se procederam imediatamente à coleta, as medidas de potencial hídrico. Esses dados foram agrupados em função de classes de Ψpd para simular as restrições de água no solo. 
Modelagem Estatística: Foi ajustada equação de regressão hiperbólica quadrática (Prioul e Chartier 1977) para as curvas de luz obtidas entre tratamento e entre acessos. Os dados de potencial hídrico obtidos foram submetidos à análise de variância, comparados pelo teste de F, utilizando o programa computacional SISVAR (Ferreira, 2011). 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Segundo Chaves et al. (2004), o Ψpd mantém uma relação de equilíbrio com o potencial hídrico do substrato, em razão das baixas taxas de transpiração apresentadas pelas plantas durante a noite, comprovando a restrição hídrica imposta. Não houve diferença estatística no potencial hídrico da folha, entre os tratamentos controle para os dois acessos. Entretanto o acesso proveniente de Luz demonstrou um potencial hídrico muito inferior ao acesso 280. 
Figura 1 – Potencial hídrico (Mpa) em folhas de mudas de macaúba de dois acessos, sob status hídrico normal e restrição hídrica. Barras correspondem ao desvio padrão.
Com o aumento da RFA observou-se nos tratamentos controle de ambos os acessos, aumento proporcional na taxa fotossintética até um limite máximo de cerca de 17 μmol CO2 m-2s-1. A fotossíntese alcançou a saturação acerca de 300 μmol fotons m-2s-1 , e a partir deste ponto A não variou em função da RFA , considerando esta limitação consequência da incapacidade bioquímica em acompanhar o incremento luminoso, mesmo havendo disponibilidade ambiental de CO2 e água. Ainda para o tratamento controle não houve efeito fotoinibitório aparente, demonstrando grande capacidade do limbo foliar em assimilar alta incidência luminosa, uma vez que o equipamento alcançou 2000 μmol m-2 s-1 de radiação (Figura 2). Para o controle, as plantas do acesso 280 e Luz ajustaram as equações de regressão hiperbólica quadrática, com os respectivos R2 = 0,9901 e R2 = 0,9761. 
Figura 2 – Curva de Fotossíntese em função do aumento do RFA (unidade) em mudas de macaúba de dois acessos, sob status hídrico normal e restrição hídrica. 
No tratamento sob restrição hídrica, percebe-se uma diferença de comportamento da fotossíntese em função do incremento luminoso entre os dois acessos. As plantas do acesso Luz ajustaram a equações de regressão hiperbólica quadrática com o R2 = 0,8397 e alcançaram uma taxa fotossintética de 14 μmol m-2 s-1 maior ao PAR de 2000 μmol photon m-2 s-1 e maior variação da fotossíntese dentro dos níveis de luminosidade utilizados. As plantas do acesso 280 ajustaram a equaçõe de regressão hiperbólica quadrática com o R2 = 0,8702 e apresentaram sempre menor taxa fotossintética dentro dos níveis de luminosidade aplicados. 
Considerando que o acesso Luz tem como origem o bioma cerrado, do ponto de vista ecofisiológico esta região morfoclimática possui fitofisionomia semelhante à savânica, com restrição hídrica, devido a marcada sazonalidade pluviométrica e térmica, além do elevado teor de alumínio no solo e baixa saturação por bases. Da mesma forma, o acesso 280 tem como origem o bioma floresta atlântica, que ponto de vista ecofisiológico é uma região morfoclimática com maior índice pluviométrico, disponibilidade hídrica e temperaturas amenas, consequência das particularidades geológicas e altimétricas do bioma. 
Evolutivamente, estas duas populações foram expostas a fatores ambientais relacionados à sua fitofisionomia de origem e do ponto de vista genético, os acessos estariam conservando estratégias fotossintéticas relacionadas às pressões de seleção impostas por seus respectivos ambiente de origem. Flood (2011) discute que mesmo a fotossíntese sendo um processo extremamente conservado e plástico, cada ambiente exige deste processo habilidades específicas, que quando herdadas, podem aumentar o valor adaptativo das próximas gerações, fato que pode estar relacionado a diferença de comportamento entre os acessos estudados. 
AGRADECIMENTOS 
Agradeço a FAPEMIG, UFV, PETROBRÁS e CNPq pela bolsa, infraestrutura e recursos financeiros disponibilizados para elaboração deste trabalho.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
Bondar, G. Palmeiras do Brasil. São Paulo: Instituto de Botânica de São Paulo, n.2, p.50-554. 1964. 
Coutinho, L.M. O Conceito de Bioma. Acta Bot. Bras. v. 1, n. 20, p. 13-23. 2006. 
Chaves, J.H.; Reis, G.G.; Reis, M.G.G.; Neves, J.C.L.; Pezzopane, J.E.M.; Polli, H.Q. Seleção precoce de clones de eucalipto para ambientes com disponibilidade diferenciada de água no solo: relações hídricas de plantas em tubetes. Revista Árvore, Viçosa, v.28, n.3, p.333-341, 2004. 
Ferreira, D.F. Sisvar: A computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia (UFLA), v.6, n. 35, p. 1039-1042. 2011. 
Flood, P.J.; Harbinson, J. and Aarts, M.G.M. Natural genetic variation in plant photosynthesis. Trends in Plant Science. v. 6, n. 16, p. 32 -335. 2011. 
Henderson, A.; Galeano, G.; Bernal, G. Field Guide to Palmo f the Americas. New Jersey: Princepton University, p.166-167. 1995. 
Lorenzi, G.M.A.C. Acrocomia aculeata (Lodd. ) ex Mart. – ARECACEAE: Bases para o Extrativismo Sustentável. Tese. Universidade Federal do Paraná. 172f. 2006. 
Motoike, S.Y.; Kuki, K.N. The potential of macaw palm (Acrocomia aculeata) as source of biodiesel in Brazil. IRECHE v. 1, p. 632–635. 2009. 
Motoike, S.Y.; Lopes, F.A.; Sá Junior, A.Q.; Carvalho, M.; Oliveira, M.A.R. Processo de germinação e produção de sementes pré-germinadas de palmeiras do gênero Acrocomia. Patente: PI0703780- 7. (2007). 
Motta, P.E.F.; Curi, N.; Oliveira-Filho, A.T.; Gomes, J.B.V. Ocorrência da Macaúba em Minas Gerais: Relação com Atributos Climáticos, Pedológicos e Vegetacionais. Pesq. Agropec. Bras. Brasília. v.37, n.7, p.1023-1031. 2002. 
Prioul, J.L.; Chartier, P. Partitioning of transfer and carboxylation components of intracellular resistance to photosynthetic CO2 fixation: A critical analysis of the methods used. – Ann. Bot. v. 41, p. 789-800. 1977. 
Silva, J.C. Macaúba: Fonte de Matéria Prima para os Setores Alimentício, Energético e Industrial. Viçosa: CEDAF/DEF/UFV, 41p. 1994.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Como aumentar a eficiência dos fertilizantes aplicados em bananeiras?
Como aumentar a eficiência dos fertilizantes aplicados em bananeiras?Como aumentar a eficiência dos fertilizantes aplicados em bananeiras?
Como aumentar a eficiência dos fertilizantes aplicados em bananeiras?Rural Pecuária
 
FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSE...
FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSE...FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSE...
FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSE...Ana Aguiar
 
Documento geral Pacto para a Restauração da Mata Atlântica.
Documento geral Pacto para a Restauração da Mata Atlântica.Documento geral Pacto para a Restauração da Mata Atlântica.
Documento geral Pacto para a Restauração da Mata Atlântica.Carlos Alberto Monteiro
 
Rotacao de culturas 2
Rotacao de culturas 2 Rotacao de culturas 2
Rotacao de culturas 2 mvezzone
 
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...Sidney Anderson
 
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre as borboletas no brasil
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre as borboletas no brasilMudanças do código florestal e seu impacto sobre as borboletas no brasil
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre as borboletas no brasilJoão Vitor Soares Ramos
 
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIARCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIARMoacir Medrado
 
25596903 o-uso-da-manipueira-como-adubo-foliar
25596903 o-uso-da-manipueira-como-adubo-foliar25596903 o-uso-da-manipueira-como-adubo-foliar
25596903 o-uso-da-manipueira-como-adubo-foliarAndre Moraes Costa
 
geoestatistica como ferramenta para o manejo sustentavel da fertilizade do so...
geoestatistica como ferramenta para o manejo sustentavel da fertilizade do so...geoestatistica como ferramenta para o manejo sustentavel da fertilizade do so...
geoestatistica como ferramenta para o manejo sustentavel da fertilizade do so...Leandro Almeida
 

Mais procurados (20)

V24n01a11
V24n01a11V24n01a11
V24n01a11
 
Como aumentar a eficiência dos fertilizantes aplicados em bananeiras?
Como aumentar a eficiência dos fertilizantes aplicados em bananeiras?Como aumentar a eficiência dos fertilizantes aplicados em bananeiras?
Como aumentar a eficiência dos fertilizantes aplicados em bananeiras?
 
FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSE...
FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSE...FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSE...
FERTILIDADE DO SOLO CULTIVADO COM GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB DOSE...
 
Materiaorganica
MateriaorganicaMateriaorganica
Materiaorganica
 
17/03 - tarde_Mesa 2 - Ricardo de Oliveira Figueiredo
17/03 - tarde_Mesa 2 - Ricardo de Oliveira Figueiredo17/03 - tarde_Mesa 2 - Ricardo de Oliveira Figueiredo
17/03 - tarde_Mesa 2 - Ricardo de Oliveira Figueiredo
 
14
1414
14
 
Documento geral Pacto para a Restauração da Mata Atlântica.
Documento geral Pacto para a Restauração da Mata Atlântica.Documento geral Pacto para a Restauração da Mata Atlântica.
Documento geral Pacto para a Restauração da Mata Atlântica.
 
3
33
3
 
Ciência Equatorial - ISSN 2179-9563 - V1N2 2011
Ciência Equatorial - ISSN 2179-9563 - V1N2 2011Ciência Equatorial - ISSN 2179-9563 - V1N2 2011
Ciência Equatorial - ISSN 2179-9563 - V1N2 2011
 
Mata Atlântica - Bahia
Mata Atlântica - BahiaMata Atlântica - Bahia
Mata Atlântica - Bahia
 
Rotacao de culturas 2
Rotacao de culturas 2 Rotacao de culturas 2
Rotacao de culturas 2
 
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...
 
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre as borboletas no brasil
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre as borboletas no brasilMudanças do código florestal e seu impacto sobre as borboletas no brasil
Mudanças do código florestal e seu impacto sobre as borboletas no brasil
 
Sistema agroflorestal
Sistema agroflorestalSistema agroflorestal
Sistema agroflorestal
 
Trabalho+2013
Trabalho+2013Trabalho+2013
Trabalho+2013
 
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIARCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
 
Fungos micorrízicos
Fungos micorrízicosFungos micorrízicos
Fungos micorrízicos
 
25596903 o-uso-da-manipueira-como-adubo-foliar
25596903 o-uso-da-manipueira-como-adubo-foliar25596903 o-uso-da-manipueira-como-adubo-foliar
25596903 o-uso-da-manipueira-como-adubo-foliar
 
geoestatistica como ferramenta para o manejo sustentavel da fertilizade do so...
geoestatistica como ferramenta para o manejo sustentavel da fertilizade do so...geoestatistica como ferramenta para o manejo sustentavel da fertilizade do so...
geoestatistica como ferramenta para o manejo sustentavel da fertilizade do so...
 
Relatório jauru
Relatório jauruRelatório jauru
Relatório jauru
 

Destaque

Correlação fenotípica entre descritores agronômicos da macaúba acrocomia acul...
Correlação fenotípica entre descritores agronômicos da macaúba acrocomia acul...Correlação fenotípica entre descritores agronômicos da macaúba acrocomia acul...
Correlação fenotípica entre descritores agronômicos da macaúba acrocomia acul...AcessoMacauba
 
Caracterização físico química do óleo de macaúba visando a produção de biodie...
Caracterização físico química do óleo de macaúba visando a produção de biodie...Caracterização físico química do óleo de macaúba visando a produção de biodie...
Caracterização físico química do óleo de macaúba visando a produção de biodie...AcessoMacauba
 
Uniformidade de maturação dos frutos no cacho de macaúbas nativas do pantanal...
Uniformidade de maturação dos frutos no cacho de macaúbas nativas do pantanal...Uniformidade de maturação dos frutos no cacho de macaúbas nativas do pantanal...
Uniformidade de maturação dos frutos no cacho de macaúbas nativas do pantanal...AcessoMacauba
 
Teores foliares de macro e micronutrientes na sob diferentes doses de adubaçã...
Teores foliares de macro e micronutrientes na sob diferentes doses de adubaçã...Teores foliares de macro e micronutrientes na sob diferentes doses de adubaçã...
Teores foliares de macro e micronutrientes na sob diferentes doses de adubaçã...AcessoMacauba
 
Processo de embriogênese somática na cultura da macaúba a partir de embriões ...
Processo de embriogênese somática na cultura da macaúba a partir de embriões ...Processo de embriogênese somática na cultura da macaúba a partir de embriões ...
Processo de embriogênese somática na cultura da macaúba a partir de embriões ...AcessoMacauba
 
Efeito das condições de armazenamento sobre a germinação das sementes de maca...
Efeito das condições de armazenamento sobre a germinação das sementes de maca...Efeito das condições de armazenamento sobre a germinação das sementes de maca...
Efeito das condições de armazenamento sobre a germinação das sementes de maca...AcessoMacauba
 
Ethylic esterification of free fatty acids content in macauba palm oil (acroc...
Ethylic esterification of free fatty acids content in macauba palm oil (acroc...Ethylic esterification of free fatty acids content in macauba palm oil (acroc...
Ethylic esterification of free fatty acids content in macauba palm oil (acroc...AcessoMacauba
 
Teores foliares de macronutrientes secundários da macaúba ) sob diferentes do...
Teores foliares de macronutrientes secundários da macaúba ) sob diferentes do...Teores foliares de macronutrientes secundários da macaúba ) sob diferentes do...
Teores foliares de macronutrientes secundários da macaúba ) sob diferentes do...AcessoMacauba
 
Protocolo simples de colheita e beneficiamento de sementes de bocaiuva para p...
Protocolo simples de colheita e beneficiamento de sementes de bocaiuva para p...Protocolo simples de colheita e beneficiamento de sementes de bocaiuva para p...
Protocolo simples de colheita e beneficiamento de sementes de bocaiuva para p...AcessoMacauba
 
Caracteres morfológicos em macaúba irrigada leandro brandão final
Caracteres morfológicos em macaúba irrigada leandro brandão finalCaracteres morfológicos em macaúba irrigada leandro brandão final
Caracteres morfológicos em macaúba irrigada leandro brandão finalAcessoMacauba
 
Seleção simultânea para teores proteicos e de carboidrato em uma população na...
Seleção simultânea para teores proteicos e de carboidrato em uma população na...Seleção simultânea para teores proteicos e de carboidrato em uma população na...
Seleção simultânea para teores proteicos e de carboidrato em uma população na...AcessoMacauba
 
Teores foliares de macronutrientes primários da macaúba sob diferentes doses ...
Teores foliares de macronutrientes primários da macaúba sob diferentes doses ...Teores foliares de macronutrientes primários da macaúba sob diferentes doses ...
Teores foliares de macronutrientes primários da macaúba sob diferentes doses ...AcessoMacauba
 
Estabilidade oxidativa do óleo da polpa de macaúba em função da idade dos fru...
Estabilidade oxidativa do óleo da polpa de macaúba em função da idade dos fru...Estabilidade oxidativa do óleo da polpa de macaúba em função da idade dos fru...
Estabilidade oxidativa do óleo da polpa de macaúba em função da idade dos fru...AcessoMacauba
 
Variabilidade fenotípica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd. ex mart. thais c...
Variabilidade fenotípica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd. ex mart. thais c...Variabilidade fenotípica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd. ex mart. thais c...
Variabilidade fenotípica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd. ex mart. thais c...AcessoMacauba
 
Pós colheita de frutos de macaúba em ambiente com temperatura controlada efe...
Pós colheita de frutos de macaúba em ambiente com temperatura controlada  efe...Pós colheita de frutos de macaúba em ambiente com temperatura controlada  efe...
Pós colheita de frutos de macaúba em ambiente com temperatura controlada efe...AcessoMacauba
 
Requerimentos iniciais para a indução de calos em folhas imaturas de macaúba ...
Requerimentos iniciais para a indução de calos em folhas imaturas de macaúba ...Requerimentos iniciais para a indução de calos em folhas imaturas de macaúba ...
Requerimentos iniciais para a indução de calos em folhas imaturas de macaúba ...AcessoMacauba
 
Correlação entre características morfológicas e fisiológicas em progênies de ...
Correlação entre características morfológicas e fisiológicas em progênies de ...Correlação entre características morfológicas e fisiológicas em progênies de ...
Correlação entre características morfológicas e fisiológicas em progênies de ...AcessoMacauba
 
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...AcessoMacauba
 
Uso direto de óleo de polpa da macaúba em motor diesel marcelo mencarini f...
Uso direto de óleo de polpa da macaúba em  motor diesel   marcelo mencarini f...Uso direto de óleo de polpa da macaúba em  motor diesel   marcelo mencarini f...
Uso direto de óleo de polpa da macaúba em motor diesel marcelo mencarini f...AcessoMacauba
 
Divergência em macaúba baseada em análises de ácidos graxos leo conceição final
Divergência em macaúba baseada em análises de ácidos graxos leo conceição finalDivergência em macaúba baseada em análises de ácidos graxos leo conceição final
Divergência em macaúba baseada em análises de ácidos graxos leo conceição finalAcessoMacauba
 

Destaque (20)

Correlação fenotípica entre descritores agronômicos da macaúba acrocomia acul...
Correlação fenotípica entre descritores agronômicos da macaúba acrocomia acul...Correlação fenotípica entre descritores agronômicos da macaúba acrocomia acul...
Correlação fenotípica entre descritores agronômicos da macaúba acrocomia acul...
 
Caracterização físico química do óleo de macaúba visando a produção de biodie...
Caracterização físico química do óleo de macaúba visando a produção de biodie...Caracterização físico química do óleo de macaúba visando a produção de biodie...
Caracterização físico química do óleo de macaúba visando a produção de biodie...
 
Uniformidade de maturação dos frutos no cacho de macaúbas nativas do pantanal...
Uniformidade de maturação dos frutos no cacho de macaúbas nativas do pantanal...Uniformidade de maturação dos frutos no cacho de macaúbas nativas do pantanal...
Uniformidade de maturação dos frutos no cacho de macaúbas nativas do pantanal...
 
Teores foliares de macro e micronutrientes na sob diferentes doses de adubaçã...
Teores foliares de macro e micronutrientes na sob diferentes doses de adubaçã...Teores foliares de macro e micronutrientes na sob diferentes doses de adubaçã...
Teores foliares de macro e micronutrientes na sob diferentes doses de adubaçã...
 
Processo de embriogênese somática na cultura da macaúba a partir de embriões ...
Processo de embriogênese somática na cultura da macaúba a partir de embriões ...Processo de embriogênese somática na cultura da macaúba a partir de embriões ...
Processo de embriogênese somática na cultura da macaúba a partir de embriões ...
 
Efeito das condições de armazenamento sobre a germinação das sementes de maca...
Efeito das condições de armazenamento sobre a germinação das sementes de maca...Efeito das condições de armazenamento sobre a germinação das sementes de maca...
Efeito das condições de armazenamento sobre a germinação das sementes de maca...
 
Ethylic esterification of free fatty acids content in macauba palm oil (acroc...
Ethylic esterification of free fatty acids content in macauba palm oil (acroc...Ethylic esterification of free fatty acids content in macauba palm oil (acroc...
Ethylic esterification of free fatty acids content in macauba palm oil (acroc...
 
Teores foliares de macronutrientes secundários da macaúba ) sob diferentes do...
Teores foliares de macronutrientes secundários da macaúba ) sob diferentes do...Teores foliares de macronutrientes secundários da macaúba ) sob diferentes do...
Teores foliares de macronutrientes secundários da macaúba ) sob diferentes do...
 
Protocolo simples de colheita e beneficiamento de sementes de bocaiuva para p...
Protocolo simples de colheita e beneficiamento de sementes de bocaiuva para p...Protocolo simples de colheita e beneficiamento de sementes de bocaiuva para p...
Protocolo simples de colheita e beneficiamento de sementes de bocaiuva para p...
 
Caracteres morfológicos em macaúba irrigada leandro brandão final
Caracteres morfológicos em macaúba irrigada leandro brandão finalCaracteres morfológicos em macaúba irrigada leandro brandão final
Caracteres morfológicos em macaúba irrigada leandro brandão final
 
Seleção simultânea para teores proteicos e de carboidrato em uma população na...
Seleção simultânea para teores proteicos e de carboidrato em uma população na...Seleção simultânea para teores proteicos e de carboidrato em uma população na...
Seleção simultânea para teores proteicos e de carboidrato em uma população na...
 
Teores foliares de macronutrientes primários da macaúba sob diferentes doses ...
Teores foliares de macronutrientes primários da macaúba sob diferentes doses ...Teores foliares de macronutrientes primários da macaúba sob diferentes doses ...
Teores foliares de macronutrientes primários da macaúba sob diferentes doses ...
 
Estabilidade oxidativa do óleo da polpa de macaúba em função da idade dos fru...
Estabilidade oxidativa do óleo da polpa de macaúba em função da idade dos fru...Estabilidade oxidativa do óleo da polpa de macaúba em função da idade dos fru...
Estabilidade oxidativa do óleo da polpa de macaúba em função da idade dos fru...
 
Variabilidade fenotípica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd. ex mart. thais c...
Variabilidade fenotípica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd. ex mart. thais c...Variabilidade fenotípica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd. ex mart. thais c...
Variabilidade fenotípica de acrocomia aculeata (jacq.) lodd. ex mart. thais c...
 
Pós colheita de frutos de macaúba em ambiente com temperatura controlada efe...
Pós colheita de frutos de macaúba em ambiente com temperatura controlada  efe...Pós colheita de frutos de macaúba em ambiente com temperatura controlada  efe...
Pós colheita de frutos de macaúba em ambiente com temperatura controlada efe...
 
Requerimentos iniciais para a indução de calos em folhas imaturas de macaúba ...
Requerimentos iniciais para a indução de calos em folhas imaturas de macaúba ...Requerimentos iniciais para a indução de calos em folhas imaturas de macaúba ...
Requerimentos iniciais para a indução de calos em folhas imaturas de macaúba ...
 
Correlação entre características morfológicas e fisiológicas em progênies de ...
Correlação entre características morfológicas e fisiológicas em progênies de ...Correlação entre características morfológicas e fisiológicas em progênies de ...
Correlação entre características morfológicas e fisiológicas em progênies de ...
 
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...
Estabilidade da produção de frutos e do teor e qualidade de óleo da macaúba (...
 
Uso direto de óleo de polpa da macaúba em motor diesel marcelo mencarini f...
Uso direto de óleo de polpa da macaúba em  motor diesel   marcelo mencarini f...Uso direto de óleo de polpa da macaúba em  motor diesel   marcelo mencarini f...
Uso direto de óleo de polpa da macaúba em motor diesel marcelo mencarini f...
 
Divergência em macaúba baseada em análises de ácidos graxos leo conceição final
Divergência em macaúba baseada em análises de ácidos graxos leo conceição finalDivergência em macaúba baseada em análises de ácidos graxos leo conceição final
Divergência em macaúba baseada em análises de ácidos graxos leo conceição final
 

Semelhante a Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submetidos à restrição hídrica thiago pires

Ações dos intervalos entre irrigações no sistema radicular.pdf
Ações dos intervalos entre irrigações no sistema radicular.pdfAções dos intervalos entre irrigações no sistema radicular.pdf
Ações dos intervalos entre irrigações no sistema radicular.pdfAnny81834
 
Artigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoArtigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoEuvaldo Junior
 
A disponibilidade de nutrientes como fator de Zonação em Plantas de restinga
A disponibilidade de nutrientes como fator de Zonação em Plantas de restingaA disponibilidade de nutrientes como fator de Zonação em Plantas de restinga
A disponibilidade de nutrientes como fator de Zonação em Plantas de restingaJehova Lourenco
 
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptxpalestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptxMichellinePoncianoSi
 
Revista de engenharia agrícola artigo hans
Revista de engenharia agrícola   artigo hansRevista de engenharia agrícola   artigo hans
Revista de engenharia agrícola artigo hansEmlur
 
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTURAS SOB PLANTIO DI...
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE  CULTURAS SOB PLANTIO DI...PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE  CULTURAS SOB PLANTIO DI...
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTURAS SOB PLANTIO DI...Francihele Müller
 
Alface hidroponica
Alface hidroponicaAlface hidroponica
Alface hidroponicaclaudiowolph
 
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energiaMeio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energiaJose de Souza
 
Dissertação sobre chuva de sementes na recuperação de áreas
Dissertação sobre chuva de sementes na recuperação de áreasDissertação sobre chuva de sementes na recuperação de áreas
Dissertação sobre chuva de sementes na recuperação de áreasCarlos Alberto Monteiro
 
Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...
Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...
Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...AcessoMacauba
 
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJ
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJManual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJ
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJUrialisson Queiroz
 
Mnhnl 0001464-mb-doc-web
Mnhnl 0001464-mb-doc-webMnhnl 0001464-mb-doc-web
Mnhnl 0001464-mb-doc-webLuciana Costa
 
Fitossociologia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Fitossociologia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)Fitossociologia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Fitossociologia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)Renata Araújo
 
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosVazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosCBH Rio das Velhas
 

Semelhante a Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submetidos à restrição hídrica thiago pires (20)

Ações dos intervalos entre irrigações no sistema radicular.pdf
Ações dos intervalos entre irrigações no sistema radicular.pdfAções dos intervalos entre irrigações no sistema radicular.pdf
Ações dos intervalos entre irrigações no sistema radicular.pdf
 
Palestra Manuel Macedo.pdf
Palestra Manuel Macedo.pdfPalestra Manuel Macedo.pdf
Palestra Manuel Macedo.pdf
 
Artigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoArtigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completo
 
A disponibilidade de nutrientes como fator de Zonação em Plantas de restinga
A disponibilidade de nutrientes como fator de Zonação em Plantas de restingaA disponibilidade de nutrientes como fator de Zonação em Plantas de restinga
A disponibilidade de nutrientes como fator de Zonação em Plantas de restinga
 
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptxpalestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
 
ceita_edr_me_jabo.pdf
ceita_edr_me_jabo.pdfceita_edr_me_jabo.pdf
ceita_edr_me_jabo.pdf
 
RevisaoGadoCorte2012
RevisaoGadoCorte2012RevisaoGadoCorte2012
RevisaoGadoCorte2012
 
Revista de engenharia agrícola artigo hans
Revista de engenharia agrícola   artigo hansRevista de engenharia agrícola   artigo hans
Revista de engenharia agrícola artigo hans
 
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTURAS SOB PLANTIO DI...
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE  CULTURAS SOB PLANTIO DI...PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE  CULTURAS SOB PLANTIO DI...
PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTURAS SOB PLANTIO DI...
 
Alface hidroponica
Alface hidroponicaAlface hidroponica
Alface hidroponica
 
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energiaMeio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energia
 
Dissertação sobre chuva de sementes na recuperação de áreas
Dissertação sobre chuva de sementes na recuperação de áreasDissertação sobre chuva de sementes na recuperação de áreas
Dissertação sobre chuva de sementes na recuperação de áreas
 
Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...
Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...
Teor de carboidrato em sementes de uma população natural de localizada na reg...
 
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJ
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJManual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJ
Manual Técnico de Restauração de Áreas Degradadas RJ
 
Biogeografia
BiogeografiaBiogeografia
Biogeografia
 
05
0505
05
 
Mnhnl 0001464-mb-doc-web
Mnhnl 0001464-mb-doc-webMnhnl 0001464-mb-doc-web
Mnhnl 0001464-mb-doc-web
 
Fitossociologia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Fitossociologia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)Fitossociologia   (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
Fitossociologia (Renata Pontes Araújo 201103535-8)
 
04 apresentação spcb
04 apresentação spcb04 apresentação spcb
04 apresentação spcb
 
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosVazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
 

Último

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Último (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Eficiência do uso da luz em acessos de macaúba de diferentes origens, submetidos à restrição hídrica thiago pires

  • 1. EFICIÊNCIA DO USO DA LUZ EM ACESSOS DE MACAÚBA DE DIFERENTES ORIGENS, SUBMETIDOS À RESTRIÇÃO HÍDRICA THIAGO PEREIRA PIRES; SÉRGIO YOSHIMITSU MOTOIKE; KACILDA NAOMI KUKI; ELMA DOS SANTOS SOUZA; FRANCISCO DE ASSIS LOPES. INTRODUÇÃO Macaúba (Acrocomia aculeata) é uma palmeira de porte arbóreo com ampla distribuição geográfica, ocorrendo em todo o Trópico Americano, do México a Argentina, exceto Equador e Peru (Lorenzi, 2006; Motta 2002). No Brasil é considerada a palmeira de maior dispersão, com ocorrência de povoamentos naturais, principalmente no cerrado e regiões de floresta atlântica (Lorenzi, 2006; Bondar, 1964; Henderson, 1995). Possui apelo econômico em função do grande potencial para produção de óleo e utilização em programas de bio-combustíveis, indústria cosmética e alimentícia em geral (Motoike e Kuki, 2009; Silva, 1994). Para o programa de domesticação da macaúba, visando a otimização da produtividade, faz-se necessária uma investigação acerca de seus diversos atributos e dentre eles suas características ecofisiológicas. A produtividade primaria está intimamente relacionada aos parâmetros de trocas gasosas nos vegetais. Sabendo que o grau de eficiência da assimilação de carbono fotossintético e a produção de biomassa vegetal são influenciados pela disponibilidade de água e luz, é primordial se investigar como as interações entre estas variáveis podem afetar a capacidade fotossintética da macaúba. Este estudo teve como objetivo caracterizar as variações da fotossíntese liquida em função da eficiência no uso da radiação PAR em mudas de macaúba provenientes de diferentes origens, submetidas a restrição hídrica. MATERIAL E MÉTODOS Material Vegetal: Sementes de macaúba coletadas no estado de Minas Gerais foram germinadas de acordo com metodologia proposta por Motoike et al., (2007), no Laboratório de Melhoramento de Palmáceas da Universidade Federal de Viçosa. Após a obtenção das sementes pré- germinadas, foi realizado o preparo das mudas, no viveiro do Departamento de Fitotecnia, setor de Fruticultura da UFV e o plantio em vasos de 15 litros em casa de vegetação. Quando as mudas atingiram 6 meses de plantio foram submetidas aos tratamentos, cada qual com 4 repetições. As plantas obtidas são representativas de duas regiões morfoclimáticas contrastantes, do estado de Minas Gerais, O déficit hídrico foi induzido por suspensão da irrigação até que a taxa fotossintética liquida atingisse valores próximos a zero e as plantas controle foram mantidas em vasos na capacidade de campo, com irrigação periódica. As regiões foram classificadas quanto a sua formação fitofisionômica/morfoclimática e quanto ao bioma a que pertencem, segundo as definições de Coutinho (2006) (Tabela 01). Avaliação das Trocas Gasosas: A taxa de assimilação líquida de carbono (A - μmol CO2 m-2s-1), foi obtida por sistema de medição de trocas gasosas, IRGA LCPro (ADC Bioscientific LTD, Hertfordshire, UK), equipado com câmara foliar de 5,8 cm2. As avaliações foram realizadas sob concentração de CO2, temperatura e vapor de água ambiental momentâneos no local da coleta. O ar de referência foi coletado a 1,50 m de altura do solo e homogeneizado em um galão de 20 litros antes de alcançar a câmara foliar. Para as medições dos parâmetros foi utilizada a porção central dos folíolos inseridos na seção mediana da raque. As avaliações de trocas gasosas foram realizadas durante três dias consecutivos, sendo utilizadas a 2ª folha completamente expandida após a flecha. A avaliação da variação fotossintética em função da intensidade da radiação RFA (Curva de Luz), foi registrada a partir da sequência de dez níveis de radiação (0, 50, 100, 200, 500, 800, 1100, 1400, 1400, 1700 e Universidade Federal de Viçosa, Fruticultura, CEP 36570-000 Viçosa, MG. E-mail: thi.biologo@hotmail.com - (31)8851-3295
  • 2. 2000 μmol photon m-2 s-1) em ordem decrescente com, 2 minutos de intervalo entre os registros da fotossíntese para cada nível RFA. Tabela 1 – Classificação fitogeográfica das amostras das populações segundo as definições ecológicas e fitogeográficas de Coutinho (2006) e Walter (1986). Estado Identificação do Acesso Região Geográfica de Origem Região Morfoclimática de Origem Bioma Minas Gerais 280 Centro Floresta Semi-decídua Floresta Atlântica Luz Oeste Cerradão Cerrado Avaliação do Potencial Hídrico da Folha: Para o acompanhamento da disponibilidade hídrica no solo, foram realizadas medidas de potencial hídrico da folha antemanhã (Ψpd) utilizando-se uma câmara de pressão de Scholander (Scholander et al., 1965), modelo 3035 (Soil Moisture Equipment Corp., USA) antes do nascer do sol, nos mesmos folíolos onde se procedeu o registro da fotossíntese nos diferentes níveis de luminosidade. Para isso, coletou-se um folíolo por indivíduo, onde se procederam imediatamente à coleta, as medidas de potencial hídrico. Esses dados foram agrupados em função de classes de Ψpd para simular as restrições de água no solo. Modelagem Estatística: Foi ajustada equação de regressão hiperbólica quadrática (Prioul e Chartier 1977) para as curvas de luz obtidas entre tratamento e entre acessos. Os dados de potencial hídrico obtidos foram submetidos à análise de variância, comparados pelo teste de F, utilizando o programa computacional SISVAR (Ferreira, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo Chaves et al. (2004), o Ψpd mantém uma relação de equilíbrio com o potencial hídrico do substrato, em razão das baixas taxas de transpiração apresentadas pelas plantas durante a noite, comprovando a restrição hídrica imposta. Não houve diferença estatística no potencial hídrico da folha, entre os tratamentos controle para os dois acessos. Entretanto o acesso proveniente de Luz demonstrou um potencial hídrico muito inferior ao acesso 280. Figura 1 – Potencial hídrico (Mpa) em folhas de mudas de macaúba de dois acessos, sob status hídrico normal e restrição hídrica. Barras correspondem ao desvio padrão.
  • 3. Com o aumento da RFA observou-se nos tratamentos controle de ambos os acessos, aumento proporcional na taxa fotossintética até um limite máximo de cerca de 17 μmol CO2 m-2s-1. A fotossíntese alcançou a saturação acerca de 300 μmol fotons m-2s-1 , e a partir deste ponto A não variou em função da RFA , considerando esta limitação consequência da incapacidade bioquímica em acompanhar o incremento luminoso, mesmo havendo disponibilidade ambiental de CO2 e água. Ainda para o tratamento controle não houve efeito fotoinibitório aparente, demonstrando grande capacidade do limbo foliar em assimilar alta incidência luminosa, uma vez que o equipamento alcançou 2000 μmol m-2 s-1 de radiação (Figura 2). Para o controle, as plantas do acesso 280 e Luz ajustaram as equações de regressão hiperbólica quadrática, com os respectivos R2 = 0,9901 e R2 = 0,9761. Figura 2 – Curva de Fotossíntese em função do aumento do RFA (unidade) em mudas de macaúba de dois acessos, sob status hídrico normal e restrição hídrica. No tratamento sob restrição hídrica, percebe-se uma diferença de comportamento da fotossíntese em função do incremento luminoso entre os dois acessos. As plantas do acesso Luz ajustaram a equações de regressão hiperbólica quadrática com o R2 = 0,8397 e alcançaram uma taxa fotossintética de 14 μmol m-2 s-1 maior ao PAR de 2000 μmol photon m-2 s-1 e maior variação da fotossíntese dentro dos níveis de luminosidade utilizados. As plantas do acesso 280 ajustaram a equaçõe de regressão hiperbólica quadrática com o R2 = 0,8702 e apresentaram sempre menor taxa fotossintética dentro dos níveis de luminosidade aplicados. Considerando que o acesso Luz tem como origem o bioma cerrado, do ponto de vista ecofisiológico esta região morfoclimática possui fitofisionomia semelhante à savânica, com restrição hídrica, devido a marcada sazonalidade pluviométrica e térmica, além do elevado teor de alumínio no solo e baixa saturação por bases. Da mesma forma, o acesso 280 tem como origem o bioma floresta atlântica, que ponto de vista ecofisiológico é uma região morfoclimática com maior índice pluviométrico, disponibilidade hídrica e temperaturas amenas, consequência das particularidades geológicas e altimétricas do bioma. Evolutivamente, estas duas populações foram expostas a fatores ambientais relacionados à sua fitofisionomia de origem e do ponto de vista genético, os acessos estariam conservando estratégias fotossintéticas relacionadas às pressões de seleção impostas por seus respectivos ambiente de origem. Flood (2011) discute que mesmo a fotossíntese sendo um processo extremamente conservado e plástico, cada ambiente exige deste processo habilidades específicas, que quando herdadas, podem aumentar o valor adaptativo das próximas gerações, fato que pode estar relacionado a diferença de comportamento entre os acessos estudados. AGRADECIMENTOS Agradeço a FAPEMIG, UFV, PETROBRÁS e CNPq pela bolsa, infraestrutura e recursos financeiros disponibilizados para elaboração deste trabalho.
  • 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Bondar, G. Palmeiras do Brasil. São Paulo: Instituto de Botânica de São Paulo, n.2, p.50-554. 1964. Coutinho, L.M. O Conceito de Bioma. Acta Bot. Bras. v. 1, n. 20, p. 13-23. 2006. Chaves, J.H.; Reis, G.G.; Reis, M.G.G.; Neves, J.C.L.; Pezzopane, J.E.M.; Polli, H.Q. Seleção precoce de clones de eucalipto para ambientes com disponibilidade diferenciada de água no solo: relações hídricas de plantas em tubetes. Revista Árvore, Viçosa, v.28, n.3, p.333-341, 2004. Ferreira, D.F. Sisvar: A computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia (UFLA), v.6, n. 35, p. 1039-1042. 2011. Flood, P.J.; Harbinson, J. and Aarts, M.G.M. Natural genetic variation in plant photosynthesis. Trends in Plant Science. v. 6, n. 16, p. 32 -335. 2011. Henderson, A.; Galeano, G.; Bernal, G. Field Guide to Palmo f the Americas. New Jersey: Princepton University, p.166-167. 1995. Lorenzi, G.M.A.C. Acrocomia aculeata (Lodd. ) ex Mart. – ARECACEAE: Bases para o Extrativismo Sustentável. Tese. Universidade Federal do Paraná. 172f. 2006. Motoike, S.Y.; Kuki, K.N. The potential of macaw palm (Acrocomia aculeata) as source of biodiesel in Brazil. IRECHE v. 1, p. 632–635. 2009. Motoike, S.Y.; Lopes, F.A.; Sá Junior, A.Q.; Carvalho, M.; Oliveira, M.A.R. Processo de germinação e produção de sementes pré-germinadas de palmeiras do gênero Acrocomia. Patente: PI0703780- 7. (2007). Motta, P.E.F.; Curi, N.; Oliveira-Filho, A.T.; Gomes, J.B.V. Ocorrência da Macaúba em Minas Gerais: Relação com Atributos Climáticos, Pedológicos e Vegetacionais. Pesq. Agropec. Bras. Brasília. v.37, n.7, p.1023-1031. 2002. Prioul, J.L.; Chartier, P. Partitioning of transfer and carboxylation components of intracellular resistance to photosynthetic CO2 fixation: A critical analysis of the methods used. – Ann. Bot. v. 41, p. 789-800. 1977. Silva, J.C. Macaúba: Fonte de Matéria Prima para os Setores Alimentício, Energético e Industrial. Viçosa: CEDAF/DEF/UFV, 41p. 1994.