SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
AFA – Resumo Teórico
Matemática
(19) 3251-1012
www.elitecampinas.com.br
RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008
1
MATEMÁTICA – FRENTE 1
CONJUNTOS
1 - Noções Básicas
Conjunto: é uma coleção de elementos.
a) vazio: não possui elementos
b) unitário: possui um único elemento
c) universo: conjunto que possui todos os elementos
Relação de pertinência: se x é um elemento do conjunto A Ax ∈⇒ .
Caso contrário, Ax ∉ .
Subconjunto: se todos os elementos de um conjunto A pertencem a
um conjunto B então A é subconjunto de B, ou seja, BA ⊂ .
Operações com conjuntos:
a) união: }BxouAx,x{BA ∈∈=∪
b) intersecção: }BxeAx,x{BA ∈∈=∩
c) diferença: }BxeAx,x{BA ∉∈=−
Complementar: se BA ⊂ então o complementar de A com relação à
B é o conjunto ABCB
A −= .
União de dois conjuntos: )BA(n)B(n)A(n)BA(n ∩−+=∪
Conjunto das partes: dado um conjunto A, o conjunto das partes de
A, P(A), é o conjunto de todos os possíveis subconjuntos de A. Se A
possui n elementos, então P(A) possui 2n
elementos.
2 – Conjuntos Numéricos
Números naturais: N = {0, 1, 2, 3, ...}
Números inteiros: Z = {..., -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...}
Números racionais: Q = {a/b, com a,b ∈ Z e b ≠ 0}
Obs: o conjunto dos números racionais é formado por todas as frações
e por dízimas periódicas.
Números irracionais: são todos os números que não podem ser
escritos como uma fração de dois números inteiros. É o conjunto I.
Obs: todas as dízimas não-periódicas são irracionais.
Números reais: R = {x, x é racional ou x é irracional}.
TEORIA BÁSICA DE FUNÇÕES
Definição: dados dois conjuntos A e B, uma relação f:A→B é
chamada função quando associa a cada elemento de A um único
elemento de B. O domínio de f é o conjunto A, o contra-domínio de f é
o conjunto B e a imagem de f é o subconjunto de B formado por todos
os elementos que estão em correspondência com os elementos de A.
Classificações
a) sobrejetora: conjunto-imagem = contradomínio.
b) injetora: se x1,x2 ∈A, com x1≠x2, então f(x1)≠f(x2).
c) bijetora: função injetora e sobrejetora
d) função par: f(x) = f(-x)
e) função ímpar: f(x) = -f(-x)
obs: existem funções que não são nem pares nem ímpares.
Função composta: chama-se função composta, ou função de uma
função, à função obtida substituindo-se a variável independente x por
uma outra função.
Função inversa: se f:A→B é uma função bijetora, então existe uma
função f-1
:B→A tal que se f(x)=y ⇒ f-1
(y)=x.
Obs: para determinar a função inversa, escreve-se y = f(x), e troca-se
x por y e y por x na expressão. Isolando-se y obtemos então a
expressão da função inversa de f.
Função composta com a inversa: se f é uma função inversível então
x)x)(ff( 1
=−
.
FUNÇÕES E EQUAÇÒES
1- Função do 1o
grau
Definição: f(x) = a.x + b, com a ≠ 0. Seu gráfico sempre é uma reta.
Função crescente Função decrescente
Zero da função do 1o
grau: valores onde f(x) = 0.
a
b
x0bax
−
=⇒=+
2- Função do 2o
grau
Definição: f(x) = a.x2
+ b.x + c, com a ≠ 0. Seu gráfico é uma
parábola.
Zeros da função do 2o
grau: ax2
+bx+c=0
a.2
b
x
c.a.4b2
Δ±−
=
−=Δ
Aqui, temos:
a) se ∆>0: duas raízes reais (o gráfico de f corta o eixo x em dois
pontos distintos).
b) se ∆=0: uma raiz real (o gráfico de f tangencia o eixo x)
c) se ∆<0: duas raízes complexas conjugadas (o gráfico de f não
passa pelo eixo x).
Vértice: ⎟
⎠
⎞
⎜
⎝
⎛ Δ−−
a4
;
a2
b
.
3- Função modular
Definição: f(x) = |x|
⎩
⎨
⎧
<−
≥
=
0xx
0xx
xf
,
,
)(
Equação modular: uma equação modular é uma equação do tipo
)x(g)x(f = , onde f(x) e g(x) são funções. Para resolver tais equações
esse tipo de equações devemos estudar o sinal de f e aplicar a
definição de módulo:
⎩
⎨
⎧
<−
≥
=
0)x(fquando),x(f
0)x(fquando),x(f
)x(f
⎩
⎨
⎧
<=−
≥=
⇒=
0)x(fquando),x(g)x(f
0)x(fquando),x(g)x(f
)x(g)x(f
4- Função exponencial
Definição: f(x) = ax
, onde a é constante positiva.
a) a > 1
f é crescente
x2>x1 ⇒ y2>y1
Imagem = IR+
b) 0<a<1
f é decrescente
x2>x1 ⇒ y2<y1
Imagem = IR+
(19) 3251-1012
www.elitecampinas.com.br
RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008
2
Equação exponencial: são equações que possuem termos com
expoentes. Observe que se a > 0 então é impossível existir solução
para a equação ax
= 0.
5- Função logaritmo
Logaritmo: se a > 0, a ≠ 1 e b > 0 então baxblog x
a =⇔= .
Propriedades dos logaritmos
1) clogblogc.blog aaa += 2) blog.mblog a
m
a =
3) clogblog
c
b
log aaa −=⎟
⎠
⎞
⎜
⎝
⎛
4)
alog
blog
blog
c
c
a =
Definição: f(x) = loga x.
a) a>1:
f é crescente
Imagem = IR
Domínio = IR+
b) 0<a<1:
f é decrescente
Imagem = IR
Domínio = IR+
Condição de existência do logaritmo: a função log só existe quando
a base é positiva e diferente de 1 e quando x > 0.
Equação logarítmica: equação do tipo )x(g)x(floga = . Deve ser
resolvida a partir das propriedades de logaritmos.
Observação: resolver uma equação é o mesmo que encontrar os
zeros de uma função. Normalmente, as equações são mistas, ou seja,
são misturas de várias funções diferentes, o que torna difícil montar
um modo de resolução específico para cada equação.
SEQÜÊNCIAS
1- Progressão aritmética
Definição: seqüência na qual a diferença entre dois termos
consecutivos é sempre constante.
Termo geral: r).1n(aa 1n −+=
Soma dos n primeiros termos: 1( ).
2
n
n
a a n
S
+
=
2- Progressão geométrica
Definição: seqüência na qual o quociente entre dois termos
consecutivos é sempre constante.
Termo geral: 1n
1n qaa −
=
Soma dos n primeiros termos: 1(1 )
1
n
n
a q
S
q
−
=
−
NÚMEROS COMPLEXOS
Definição: são todos os números na forma z = a + b.i, com a,b ∈ IR e
i é a unidade imaginária, com i2
= -1. Também são representados na
forma z = (a, b), como um par ordenado de números reais.
Obs: se b = 0, o número z é um número real; se a = 0 e b ≠ 0, o
número z é chamado imaginário puro.
Conjugado: i.baz −=
Módulo: 2 2
| |z a b= +
Forma trigonométrica: )sen.i.(coszz α+α=
Obs: o ângulo α é chamado argumento do número complexo, e é
medido a partir do eixo real no sentido anti-horário.
Forma exponencial: α
= i
e.zz
Operações com números complexos
Sejam z1 = a + b.i e z2 = c + d.i:
22
21
2
1
21
21
21
z.z
z.z
z
z
i)bcad()bdac(zz
i).db()ca(zz
i).db()ca(zz
=
++−=
−+−=−
+++=+
dica: use a propriedade distributiva na multiplicação
Multiplicação e divisão na forma trigonométrica
)sen.i(coszz
)sen.i(coszz
β+β=
α+α=
22
11
)](sen.i).[cos(
z
z
z
z
)](sen.i).[cos(z.zz.z
β−α+β−α=
β+α+β+α=
2
1
2
1
2121
Potenciação e radiciação: se z = |z|.(cos θ+ i. sen θ) e n é um
número inteiro então:
⎥
⎦
⎤
⎢
⎣
⎡
⎟
⎠
⎞
⎜
⎝
⎛ π+θ
+⎟
⎠
⎞
⎜
⎝
⎛ π+θ
=
θ+θ=
n
k
sen.i
n
k
cos.zz
)]n(sen.i)n[cos(zz
nn
nn
22
Obs: encontrar a raiz n-ésima de um número complexo z é resolver a
equação rn
= z. Essa equação é de grau n, logo, possui n raízes.
Assim, fazendo k = 0, 1, 2, ..., n - 1 na equação acima, encontramos,
para cada k, uma raiz diferente.
POLINÔMIOS E EQUAÇÕES ALGÉBRICAS
Definição de polinômio: seja n um número natural. Um polinômio de
grau n é toda expressão do tipo
n
n xaxaxaaxP ++++= ...)( 2
210 ,
onde os valores a0, a1, ..., an são constantes.
Polinômios idênticos: dois polinômios são idênticos quando seus
termos correspondentes são iguais.
Polinômio identicamente nulo: um polinômio é identicamente nulo
quando P(x) = 0, independente do valor de x. Nesse caso, todos os
coeficientes de P são nulos.
Equação polinomial ou algébrica: uma equação algébrica é um
polinômio igualado a zero, ou seja:
0...2
210 =++++ n
n xaxaxaa .
Assim, resolver uma equação algébrica é o mesmo que encontrar as
raízes de um polinômio.
Teorema fundamental da álgebra: se P(x) é um polinômio de grau n
então ele possui n raízes (reais ou complexas), e pode ser fatorado em:
))...()(()( 21 nn rxrxrxaxP −−−=
onde r1, ..., rn são as n raízes desse polinômio.
Teorema das raízes complexas: se P(x) é um polinômio com
coeficientes reais e o número complexo a + b.i é raiz de P(x) então
seu conjugado a – b.i também é raiz.
Divisão de polinômios: dividir um polinômio P(x) por um polinômio
D(x) significa encontrar dois polinômios Q(x) (quociente) e R(x) (resto)
que satisfaçam a condição P(x) = Q(x).D(x) + R(x).
)(R(x)
D(x))(
xQ
xP
Dispositivo prático de Briot-Ruffini: receita de bolo para a divisão de
P(x) por (x-a):
..... 1
011
−
−
+ nnn
nn
aaaa
aaaaa
Passo 1: escrever todos os coeficientes ordenadamente, conforme o
esquema acima;
Passo 2: copia-se o primeiro coeficiente;
Passo 3: multiplica-se o primeiro coeficiente pela raiz e soma-se com o
segundo coeficiente;
Passo 4: faz-se a mesma coisa com o número obtido no passo
anterior, até o último coeficiente;
Passo 5: o último número obtido é o resto da divisão, enquanto os
outros são os coeficientes do polinômio Q(x).
Teorema do resto: o resto da divisão de P(x) por (x-a) é igual a P(a).
Teorema das raízes racionais: seja P(x) um polinômio de grau n com
coeficientes inteiros. Se P adimite uma raiz racional p/q, com p e q
primos entre si, então p é divisor de a0 e q é divisor de an.
Relações de Girard
a) ax2
+bx+c=0 b) ax3
+bx2
+cx+d=0
a
c
P
a
b
S =
−
=
a
d
P
a
c
S
a
b
S
−
==
−
= 2
c) anxn
+an-1xn-1
+...+a1x +a0=0
n
n
n
pnp
p
n
n
n
n
a
a
P
a
a
S
a
a
S
a
a
S
0
2
2
1
)1(
)1(
−=
−==
−
=
−−−
Obs: aqui, Sp indica a soma dos produtos das raízes tomadas p a p.
(19) 3251-1012
www.elitecampinas.com.br
RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008
3
MATEMÁTICA – FRENTE 2
MATEMÁTICA BÁSICA
1- Potenciação
Definição: seja n um número inteiro diferente de zero. Assim, dado
um número real a, temos
vezesn
n
a...aaa ×××= .
Propriedades
1) se 1a0a 0
=⇒≠
2)
n
n
a
1
a =−
3) nnn
b.a)b.a( =
4)
n
nn
b
a
b
a
=⎟
⎠
⎞
⎜
⎝
⎛
5) mnmn
aa.a +
=
6) mn
m
n
a
a
a −
=
7) m.nmn
a)a( =
2- Radiciação
Definição: radiciação é a operação inversa da potenciação. Assim, se
n é um inteiro tal que n > 1, temos:
nn
abab =⇒=
Propriedades
1) nn
1
aa = (raiz escrita na forma de potência)
2)
n mp.n p.m
aa =
3) nnn
b.ab.a =
4) nmm n
a=a ⋅
Racionalização de denominadores: a racionalização de
denominadores consiste em transformar um denominador irracional,
indicado por um radical, em um denominador racional, sem alterar sua
fração.
1 1
1) .
n nn p n p
n n np p n p
a a
aa a a
− −
−
= =
( ) ( )
2 2
1 1 b
2) = = =
a - b a - b a -
a b a a b
a bb a b
+ + +
⋅
−+
( ) ( )
2 2
1 1 - - b -
3) = = =
a + b a + b a - -
a b a a b
a bb a b
⋅
−
3- Produtos Notáveis
2 2
2 2 2
2 2 2
3 3 2 2 3
3 3 2 2 3
3 3 2 2
3 3 2 2
( )( )
( ) 2. .
( ) 2. .
( ) 3. . 3. .
( ) 3. . 3. .
( )( )
( )( )
a b a b a b
a b a a b b
a b a a b b
a b a a b a b b
a b a a b a b b
a b a b a ab b
a b a b a ab b
− = + −
+ = + +
− = − +
+ = + + +
− = − + −
− = − + +
+ = + − +
4- Aritmética
Teorema fundamental da aritmética: todo número inteiro pode ser
decomposto como produto de seus fatores primos.
Máximo divisor comum: maior número inteiro que divide
simultaneamente uma série de números dados.
Mínimo múltiplo comum: menor número que é múltiplo
simultaneamente de uma série de números dados.
Propriedade: )b;a(mmc).b;a(mdcb.a =
5- Regra de Três
Grandezas diretamente proporcionais: duas grandezas são
diretamente proporcionais quando, aumentando-se ou diminuindo-se
uma delas, a outra aumenta ou diminui na mesma proporção.
X
K
Y
=
Grandezas inversamente proporcionais: duas grandezas são
inversamente proporcionais quando, aumentando uma delas, a outra
diminui na mesma proporção, ou, diminuindo uma delas, a outra
aumenta na mesma proporção.
KY.X =
Regra de três simples direta: uma regra de três simples direta é uma
forma de relacionar grandezas diretamente proporcionais.
Z
W
K
Y
X
==
Z
W.Y
X
Z
W
Y
X
=⇒=⇒
Regra de três simples inversa: uma regra de três simples inversa é uma
forma de relacionar grandezas inversamente proporcionais.
D.CKB.A ==
B
C
D
A
D.CB.A =⇒=
Regra de três composta: regra de três composta é um processo que
relaciona grandezas diretamente proporcionais, inversamente
proporcionais ou uma mistura dessas situações
Situação
Grandeza
1
Grandeza
2
...........
Grandeza
n
1 A1 B1 ........... X1
2 A2 B2 ........... X2
Aqui, temos dois casos:
1) se todas as grandezas são diretamente proporcionais à grandeza n,
basta resolvermos a proporção:
.....2D.2C.2B.2A
.....1D.1C.1B.1A
2X
1X
=
2) se algumas das grandezas são inversamente proporcionais à grandeza
n, basta invertermos a posição dessa grandeza. Suponha, por exemplo,
que a grandeza 2 é inversamente proporcional à grandeza n:
.....2D.2C.1B.2A
.....1D.1C.2B.1A
2X
1X
=
6- Matemática financeira
Aqui, j simboliza juros, i simboliza a taxa de juros, t é o tempo, C é o
capital aplicado e M é o montante final (capital + juros).
Juros Simples: somente o capital inicial aplicado rende juros.
jCt.i.cCM
t.i.Cj
+=+=
=
Juros Compostos: após cada período, os juros são incorporados ao
capital, proporcionando juros sobre juros.
CMj
)i1.(CM t
−=
+=
BINÔMIO DE NEWTON
Fatorial: 1.2)...2)(1(! −−= nnnn
Obs: 0! = 1 e 1! = 1
Número binomial:
)!pn(!p
!n
p
n
−
=⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
Triângulo de Pascal:
14641
1331
121
11
1
Obs: a soma dos elementos da linha n é igual a n
2 .
Relação de Stifel: ⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
+
+
=⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
+
+⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
1p
1n
1p
n
p
n
Binômios de Newton: são todas as potências da forma (a+b)n
, com n
natural.
iin
n
i
n
ba
i
n
ba −
=
∑ ⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
=+
0
)(
Termo geral do binômio
ppn
p ba
p
n
T −
+ ⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
=1
(19) 3251-1012
www.elitecampinas.com.br
RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008
4
ANÁLISE COMBINATÓRIA
Permutações:
!nPn =
Permutações circulares:
)!1( −= nPn
Permutações com elementos repetidos:
!...!.
!,...,
ba
n
P ba
n =
Arranjos:
)!(
!
,
pn
n
A pn
−
=
Combinações:
⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
=
−
=
p
n
pnp
n
C pn
)!(!
!
,
PROBABILIDADE
Espaço amostral: conjunto de todos os resultados possíveis de um
determinado experimento. O total de elementos do espaço é dado por
n(E).
Evento: qualquer subconjunto do espaço amostral. O número de
elementos de um evento A é dado por n(A).
Definição de probabilidade: a probabilidade de um determinado
evento A acontecer é:
⎩
⎨
⎧
−
−
=
amostralespaçoE
eventoA
onde
)E(n
)A(n
)A(P
Probabilidade condicional: probabilidade de um evento A ocorrer,
dado que um outro evento B ocorreu antes. Aqui, como B já ocorreu,
ele se torna nosso novo espaço amostral. Assim:
)(
)(
)(
)(
)/(
Bp
BAp
Bn
BAn
BAp
∩
=
∩
=
União de eventos:
)BA(p)B(p)A(p)BA(p ∩−+=∪
Eventos independentes: dois eventos A e B são independentes
quando a ocorrência de A não interfere na ocorrência de B. Nesse
caso, temos )B(p).A(p)BA(p =∩ .
Eventos mutuamente excludentes: dois eventos A e B são
mutuamente excludentes quando a ocorrência de A faz com que o
evento B não aconteça, e vice-versa. Nesse caso, temos 0)BA(p =∩
e )B(P)A(p)BA(p +=∪ .
TRIGONOMETRIA
Trigonometria no triângulo retângulo
opostocateto
seno
hipotenusa
= ,
cos
cateto adjacente
seno
hipotenusa
=
opostocateto
tagente
cateto adjascente
=
Lei dos Senos
R2
Csen
c
Bsen
b
Asen
a
===
∧∧∧
Lei dos Cossenos
a2
= b2
+ c2
– 2bc . cos
∧
A
Principais relações trigonométricas
2 2
cos 1sen α α+ =
( ) .cos cos . .sen sen senα β α β α β+ = +
( ) cos .cos . .cos sen senα β α β α β+ = −
( )
1 .
tg tg
tg
tg tg
α β
α β
α β
+
+ =
−
. . 2. . .cos.
2 2
p q p q
sen p sen q sen
+ −⎛ ⎞ ⎛ ⎞
+ = ⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
. . 2.cos .cos.
2 2
p q p q
cos p cos q
+ −⎛ ⎞ ⎛ ⎞
+ = ⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
MATRIZES
Definição: uma matriz n x m é uma tabela numérica com n linhas e m
colunas. Se m = n, a matriz é chamada quadrada de ordem n.
⎟
⎟
⎟
⎠
⎞
⎜
⎜
⎜
⎝
⎛
=
nmn
m
aa
aa
A
1
111
Multiplicação por um número: seja x um número qualquer. Quando
fazemos x.A, multiplicamos todos os elementos de A por x:
⎟
⎟
⎟
⎠
⎞
⎜
⎜
⎜
⎝
⎛
=⇒
⎟
⎟
⎟
⎠
⎞
⎜
⎜
⎜
⎝
⎛
=
nmn
m
nmn
m
axax
axax
Ax
aa
aa
A
..
..
.
1
111
1
111
Soma de matrizes: quando A=(aij) e B=(bij) são matrizes de mesma
ordem (n x m), então:
⎟
⎟
⎟
⎠
⎞
⎜
⎜
⎜
⎝
⎛
++
++
=+
nmnmnn
mm
baba
baba
BA
11
111111
Multiplicação de matrizes: para que exista o produto de duas
matrizes A e B, o número de colunas de A tem de ser igual ao número
de linhas de B. Se C = A.B, então:
⎟
⎟
⎟
⎠
⎞
⎜
⎜
⎜
⎝
⎛
++++
++++
=
nnnnnnnnn
nnnnnn
babababa
babababa
C
........
.........
1111111
1111111111
Obs: se a matriz A tem ordem m x n e a matriz B tem ordem n x q , a
matriz produto C tem ordem m x q.
Matriz inversa: dada uma matriz quadrada A, dizemos que a possui
uma inversa quando existe B de mesma ordem tal que A.B = B.A = I.
Nesse caso, B = A-1
.
Matriz transposta (At
): matriz formada trocando-se as linhas pelas
colunas e vice-versa.
Matriz simétrica: uma matriz é chamada simétrica quando A = At
.
Matriz anti-simétrica: uma matriz é chamada anti-simétrica quando
A = - At
.
DETERMINANTES
Menor complementar: chamamos de menor complementar relativo a
um elemento aij de uma matriz M, quadrada e de ordem n>1, o
determinante Dij , de ordem n - 1, associado à matriz obtida de M
quando suprimimos a linha e a coluna que passam por aij.
Cofator ou complemento algébrico: número relacionado com cada
elemento aij de uma matriz quadrada de ordem n dado por Aij = (-1)i+j
.Dij.
Teorema de Laplace: O determinante de uma matriz M, de ordem
n≥2, é a soma dos produtos de uma fila qualquer (linha ou coluna)
pelos respectivos cofatores.
Cálculo do determinante para ordens 1 e 2
( )
bcad
dc
ba
A
dc
ba
A
aaAaA
−==⇒⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
=
==⇒=
det
det
Propriedades
1) somente as matrizes quadradas possuem determinantes.
2) det(A) = det(A
t
).
3) o determinante que tem todos os elementos de uma fila iguais a zero, é
nulo.
4) se trocarmos de posição duas filas paralelas de um determinante, ele
muda de sinal.
5) o determinante que tem duas filas paralelas iguais ou proporcionais é
nulo.
6) det(A
-1
) = 1/det A.
7) det(A.B) = det A.det B
8) se A é matriz quadrada de ordem n e k é real então det(k.A) = k
n
. det A
Existência da matriz inversa: Uma matriz A só possui inversa se tem
determinante não-nulo.
(19) 3251-1012
www.elitecampinas.com.br
RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008
5
SISTEMAS LINEARES
Sistemas lineares: são sistemas de equações onde o maior expoente
é 1:
⎪
⎪
⎩
⎪
⎪
⎨
⎧
=+++
=+++
=+++
mnmnmm
nn
nn
bxaxaxa
bxaxaxa
bxaxaxa
...
...
...
2211
22222121
11212111
A solução de um sistema linear é uma n-upla (r1, r2, ..., rn) que satisfaz
as m equações acima.
Forma matricial
⎟
⎟
⎟
⎟
⎟
⎠
⎞
⎜
⎜
⎜
⎜
⎜
⎝
⎛
=
⎟
⎟
⎟
⎟
⎟
⎠
⎞
⎜
⎜
⎜
⎜
⎜
⎝
⎛
⎟
⎟
⎟
⎟
⎟
⎠
⎞
⎜
⎜
⎜
⎜
⎜
⎝
⎛
nnmnmm
n
n
b
b
b
x
x
x
aaa
aaa
aaa
2
1
2
1
21
22221
11211
...
...
...
Sistema Homogêneo: o sistema é chamado homogêneo quando
b1=b2=...=bn=0.
Classificação de sistemas lineares
a) possível e determinado: só possui 1 solução;
b) possível e indeterminado: possui infinitas soluções;
c) impossível: não possui soluções.
Obs: se m≠n, o sistema jamais será possível e determinado.
Sistemas equivalentes: sistemas que possuem o mesmo conjunto-
solução.
Propriedades:
1) trocando de posição as equações de um sistema, obtemos outro
sistema equivalente;
2) multiplicando uma ou mais equações de um sistema por um número
real K≠0 obtemos um sistema equivalente ao anterior.
Escalonamento: método para resolver sistemas lineares de qualquer
ordem. Para escalonar um sistema adotamos o seguinte
procedimento:
a) Fixamos como 1º equação uma das que possuem o coeficiente da
1º incógnita diferente de zero.
b) Utilizando as propriedades de sistemas equivalentes, anulamos
todos os coeficientes da 1ª incógnita das demais equações.
c) Repetimos o processo com as demais incógnitas, até que o sistema
se torne escalonado.
MATEMÁTICA – FRENTE 3
GEOMETRIA PLANA
1- Triângulos
Teorema de Tales
r//s//t
EF
DE
BC
AB
=
Semelhança de Triângulos
⇔ΔΔ '''~ VBAABC
⎪
⎪
⎩
⎪
⎪
⎨
⎧
==
=
=
=
⇔
∧∧
∧∧
∧∧
'c
c
'b
b
'a
a
e
'CC
'BB
'AA
Razão entre linhas homólogas: admitindo que k é a razão de
semelhança, temos:
ΔABC~ΔA’B’C’
k
'c'b'a
cba
'm
m
'h
h
'c
c
'b
b
'a
a
=
++
++
=====
Teorema fundamental
ABC~ADEBC//DE ΔΔ⇒
Base média do triângulo
⎪⎩
⎪
⎨
⎧
=
⇒
⎪
⎭
⎪
⎬
⎫
=
=
2
BC
MN
BC//MN
NCAN
e
BMAM
Relações Métricas no Triângulo Retângulo
a2
= b2
+ c2
b2
= a . n
c2
= a . m
b . c = a . h
h2
= m . n
Área do Triângulo
2
h.a
S =
2
αsencb
S
••
=
( )( )( )cpbpappS −−−= ;
2
cba
p
++
=
R4
abc
S =
a,b,c – lados do triângulo
R - raio da circunferência circunscrita
rp
2
rcba
S .
).(
=
++
=
a,b,c – lados do triângulo
p – semiperímetro
r – raio da circunferência inscrita
2- Quadriláteros
Base média do trapézio
2
ba
MN
+
=
Área dos Paralelogramos: a área de qualquer paralelogramo é dada por:
S = (base) . (altura)
Paralelogramo Qualquer
S = a • h
Retângulo
SR = a • b
Losango
.
.
2
D d
S h= =
(19) 3251-1012
www.elitecampinas.com.br
RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008
6
Quadrado
2
S =
Trapézio
2
h).ba(
S
+
=
Área do Círculo e de Suas Partes
Obs: O comprimento da circunferência é dado por S = 2πr
Círculo
S = πr2
Coroa Circular
S = π.(R2
– r2
)
Setor Circular
2
o
r
360
S π•
α
=
2
r
S
•
=
Áreas de Figuras Semelhantes
Se, em duas figuras semelhantes, a razão entre as linhas homólogas é
igual a k, a razão entre as áreas é igual a k2
.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Ponto Médio e Distância de Dois Pontos
2
A B
M
x x
x
+
=
2
ba
m
yy
y
+
=
( ) ( )2
BA
2
BAAB YYXXd −+−=
Equação Da Reta - Coeficiente Angular
m = tg θ ⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛ π
≠θ
2
BA
BA
XX
YY
m
−
−
=
Formas da Equação da Reta
Equação geral: ax+by+c=0
Equação reduzida: y = mx + q
m é o coeficiente angular
q é o coeficiente linear
1
1 0
1
A A
B B
x y
x y
x y
=
Distância de Ponto a Reta
( )
0 0
, 2 2p r
ax by c
d
a b
+ +
=
+
Retas Paralelas
r// s ⇒ mr = ms
Retas Perpendiculares
mr.ms= -1
Equação Da Circunferência
(x – xc)2
+ (y – yc)2
= r2
Obs: uma equação redutível à forma x2
+ y2
+ αx + βy + γ representa
uma circunferência de centro C = (xC; yC) e raio r, onde
γyxre
2
β
y,
2
α
x 2
C
2
CCC −+=−=−= , desde que 02
cy2
cx >γ−+
Área do Triângulo
2
SABC
Δ
= , onde
1
1
1
A A
B B
C C
x y
x y
x y
Δ =
GEOMETRIA ESPACIAL
1- Prismas
Cubo
3ad =
Área Total = 6a2
V = a3
Paralelepípedo reto retângulo
Área Total = 2(ab+bc+ac)
V = abc
2c2b2ad ++=
Prisma regular: o prisma regular é reto e sua base é um polígono
regular. O volume de qualquer prisma é dado pela fórmula:
V = (área da base).(altura)
2- Piramides
Volume: o volume de qualquer pirâmide é dado por
)altura).(basedaárea(
3
1
V =
Pirâmide regular: a base é um
polígono regular e a projeção
ortogonal do vértice sobre a base é o
centro da mesma.
Tetraedros notáveis
Tetraedro tri-retângulo
Tetraedro regular (todas as arestas
são congruentes)
3- Cilindro
Cilindro oblíquo (g – geratriz) Cilindro reto
Volume: o volume de qualquer cilindro é dado pela fórmula:
V = (área da base).(altura)
Obs: de um cilindro circular reto é possível calcular a área lateral e a área
total:
St = 2πrh St = 2πr(h + r)
(19) 3251-1012
www.elitecampinas.com.br
RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008
7
4- Cone
Cone oblíquo Cone reto
Volume: o volume de qualquer cone é dado por:
)altura).(basedaárea(
3
1
V =
Área lateral: num cone reto, a planificação da superfície lateral é um
setor circular cujo raio é a geratriz.
Área lateral = πrg
Área Total = πr(g + r)
g
r2π
=θ (θ em radianos)
5- Esfera
área = 4πr2
3
E r
3
4
V π=
6- Sólidos semelhantes
São sólidos que possuem lados homólogos (correspondentes)
proporcionais. A razão de semelhança k entre esses sólidos é a razão
entre dois elementos lineares homólogos. Assim:
2 31 1
2 2
A Vh
k k k
H A V
= = =
Onde:
h, A1, V1 – altura, área, volume do menor sólido;
H, A2, V2 – altura, área, volume do maior sólido.
7- Relação de Euler: V – A + F = 2

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Calculo limites de funcoes
Calculo limites de funcoesCalculo limites de funcoes
Calculo limites de funcoes
 
Funcoes trigonometricas.ppt
Funcoes trigonometricas.pptFuncoes trigonometricas.ppt
Funcoes trigonometricas.ppt
 
Sistemas lineares
Sistemas linearesSistemas lineares
Sistemas lineares
 
Funcao exponencial
Funcao exponencialFuncao exponencial
Funcao exponencial
 
Matrizes
MatrizesMatrizes
Matrizes
 
Matemática - Aula 5
Matemática - Aula 5Matemática - Aula 5
Matemática - Aula 5
 
Função do 2°grau
Função do 2°grauFunção do 2°grau
Função do 2°grau
 
1 ano função afim
1 ano   função afim1 ano   função afim
1 ano função afim
 
Ciclo trigonométrico
Ciclo trigonométricoCiclo trigonométrico
Ciclo trigonométrico
 
Multiplicacao de matrizes
Multiplicacao de matrizesMultiplicacao de matrizes
Multiplicacao de matrizes
 
Tabela derivadas e integrais
Tabela derivadas e integraisTabela derivadas e integrais
Tabela derivadas e integrais
 
Inequação exponencial
Inequação exponencialInequação exponencial
Inequação exponencial
 
Mapa mental todas as materias
Mapa mental todas as materiasMapa mental todas as materias
Mapa mental todas as materias
 
Função exponencial
Função exponencialFunção exponencial
Função exponencial
 
Fatoração
Fatoração Fatoração
Fatoração
 
Domínio, contradomínio e imagem de uma função
Domínio, contradomínio e imagem de uma funçãoDomínio, contradomínio e imagem de uma função
Domínio, contradomínio e imagem de uma função
 
Função quadrática
Função quadráticaFunção quadrática
Função quadrática
 
Algebra - Livro texto II (UNIP/Matemática) 2018
Algebra - Livro texto II (UNIP/Matemática) 2018Algebra - Livro texto II (UNIP/Matemática) 2018
Algebra - Livro texto II (UNIP/Matemática) 2018
 
Geometria Espacial
Geometria EspacialGeometria Espacial
Geometria Espacial
 
Análise combinatória
Análise combinatóriaAnálise combinatória
Análise combinatória
 

Destaque

TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICA
TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICATODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICA
TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICARobson S
 
Todas as fórmulas e resumo completo de matemática
Todas as fórmulas e resumo completo de matemáticaTodas as fórmulas e resumo completo de matemática
Todas as fórmulas e resumo completo de matemáticaRobson S
 
Dica portugues afa AULA DE PORTUGUES
Dica portugues afa  AULA DE PORTUGUESDica portugues afa  AULA DE PORTUGUES
Dica portugues afa AULA DE PORTUGUESJurema Gomes
 
Formulas matematicas prandiano 001
Formulas matematicas prandiano  001Formulas matematicas prandiano  001
Formulas matematicas prandiano 001con_seguir
 
Ficha resumo objetivo vol. 1
Ficha resumo objetivo   vol. 1Ficha resumo objetivo   vol. 1
Ficha resumo objetivo vol. 1Brumoraes
 
Fórmulas matemáticas
Fórmulas matemáticasFórmulas matemáticas
Fórmulas matemáticasFernando Viana
 
Ficha resumo objetivo volume 2
Ficha resumo objetivo   volume 2Ficha resumo objetivo   volume 2
Ficha resumo objetivo volume 2Brumoraes
 
Fisica -resumao_de_formulas
Fisica  -resumao_de_formulasFisica  -resumao_de_formulas
Fisica -resumao_de_formulasCelso Franzotti
 
Fórmulas de física andré luiz
Fórmulas de física   andré luizFórmulas de física   andré luiz
Fórmulas de física andré luizBerg Pati
 
todas-as-formulas-de-matematica
 todas-as-formulas-de-matematica todas-as-formulas-de-matematica
todas-as-formulas-de-matematicaHudson Sousa
 
Formulario algebra basica
Formulario algebra basicaFormulario algebra basica
Formulario algebra basicaJuan F.Guevara
 
132 formulas de fisica rc
132 formulas de fisica rc132 formulas de fisica rc
132 formulas de fisica rcRobson7575
 
APOSTILA PROFESSOR PEB III - FIEB 2015 - CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS COMUM A ...
APOSTILA PROFESSOR PEB III - FIEB 2015  -  CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS COMUM A ...APOSTILA PROFESSOR PEB III - FIEB 2015  -  CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS COMUM A ...
APOSTILA PROFESSOR PEB III - FIEB 2015 - CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS COMUM A ...Valdeci Correia
 
Todas as fórmulas e resumo completo de matemática
Todas as fórmulas e resumo completo de matemáticaTodas as fórmulas e resumo completo de matemática
Todas as fórmulas e resumo completo de matemáticaMárcio Dos Santos Neves
 

Destaque (20)

TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICA
TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICATODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICA
TODAS AS FORMULAS E RESUMO COMPLETO DE MATEMATICA
 
Todas as fórmulas e resumo completo de matemática
Todas as fórmulas e resumo completo de matemáticaTodas as fórmulas e resumo completo de matemática
Todas as fórmulas e resumo completo de matemática
 
Dica portugues afa AULA DE PORTUGUES
Dica portugues afa  AULA DE PORTUGUESDica portugues afa  AULA DE PORTUGUES
Dica portugues afa AULA DE PORTUGUES
 
Formulas matematicas prandiano 001
Formulas matematicas prandiano  001Formulas matematicas prandiano  001
Formulas matematicas prandiano 001
 
Apostila matematica
Apostila matematicaApostila matematica
Apostila matematica
 
Formulas2
Formulas2Formulas2
Formulas2
 
Ficha resumo objetivo vol. 1
Ficha resumo objetivo   vol. 1Ficha resumo objetivo   vol. 1
Ficha resumo objetivo vol. 1
 
Memorex
MemorexMemorex
Memorex
 
Dica ingles afa
Dica ingles afaDica ingles afa
Dica ingles afa
 
Fórmulas matemáticas
Fórmulas matemáticasFórmulas matemáticas
Fórmulas matemáticas
 
Ficha resumo objetivo volume 2
Ficha resumo objetivo   volume 2Ficha resumo objetivo   volume 2
Ficha resumo objetivo volume 2
 
Fisica -resumao_de_formulas
Fisica  -resumao_de_formulasFisica  -resumao_de_formulas
Fisica -resumao_de_formulas
 
Formulas de fisica 1
Formulas de fisica 1Formulas de fisica 1
Formulas de fisica 1
 
Fórmulas de física andré luiz
Fórmulas de física   andré luizFórmulas de física   andré luiz
Fórmulas de física andré luiz
 
todas-as-formulas-de-matematica
 todas-as-formulas-de-matematica todas-as-formulas-de-matematica
todas-as-formulas-de-matematica
 
Formulario algebra basica
Formulario algebra basicaFormulario algebra basica
Formulario algebra basica
 
132 formulas de fisica rc
132 formulas de fisica rc132 formulas de fisica rc
132 formulas de fisica rc
 
APOSTILA PROFESSOR PEB III - FIEB 2015 - CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS COMUM A ...
APOSTILA PROFESSOR PEB III - FIEB 2015  -  CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS COMUM A ...APOSTILA PROFESSOR PEB III - FIEB 2015  -  CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS COMUM A ...
APOSTILA PROFESSOR PEB III - FIEB 2015 - CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS COMUM A ...
 
Todas as fórmulas e resumo completo de matemática
Todas as fórmulas e resumo completo de matemáticaTodas as fórmulas e resumo completo de matemática
Todas as fórmulas e resumo completo de matemática
 
Fórmulas matemáticas
Fórmulas matemáticasFórmulas matemáticas
Fórmulas matemáticas
 

Semelhante a Resumo teorico matematica afa

Identificar uma função
Identificar uma funçãoIdentificar uma função
Identificar uma funçãoPaulo Mutolo
 
CáLculo NuméRico I
CáLculo NuméRico ICáLculo NuméRico I
CáLculo NuméRico Ieducacao f
 
Produto cartesiano e função 1º ano do ensino medio
Produto cartesiano e função   1º ano do ensino medioProduto cartesiano e função   1º ano do ensino medio
Produto cartesiano e função 1º ano do ensino medioSimone Smaniotto
 
Produto cartesiano e função 1º ano do ensino medio
Produto cartesiano e função   1º ano do ensino medioProduto cartesiano e função   1º ano do ensino medio
Produto cartesiano e função 1º ano do ensino medioSimone Smaniotto
 
Lista de exercícios 8
Lista de exercícios 8Lista de exercícios 8
Lista de exercícios 8Carlos Campani
 
Revisão em -funções - calculo 1
Revisão   em -funções - calculo 1Revisão   em -funções - calculo 1
Revisão em -funções - calculo 1Eduardo Soares
 
Revisão de polinômios
Revisão de polinômiosRevisão de polinômios
Revisão de polinômiosmatheuslw
 
funcoes1_slides.pptx matematica,engenharia e afins
funcoes1_slides.pptx matematica,engenharia e afinsfuncoes1_slides.pptx matematica,engenharia e afins
funcoes1_slides.pptx matematica,engenharia e afinsJosJunior621067
 
FunçãO Do 1º E 2º Grau Autor Antonio Carlos Carneiro Barroso
FunçãO Do 1º  E 2º Grau Autor Antonio Carlos Carneiro BarrosoFunçãO Do 1º  E 2º Grau Autor Antonio Carlos Carneiro Barroso
FunçãO Do 1º E 2º Grau Autor Antonio Carlos Carneiro BarrosoAntonio Carneiro
 
Lista de exercícios 1 - Cálculo
Lista de exercícios 1 - CálculoLista de exercícios 1 - Cálculo
Lista de exercícios 1 - CálculoCarlos Campani
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 06
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  06GEOMETRIA ANALÍTICA cap  06
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 06Andrei Bastos
 

Semelhante a Resumo teorico matematica afa (20)

Apostila3
Apostila3Apostila3
Apostila3
 
Identificar uma função
Identificar uma funçãoIdentificar uma função
Identificar uma função
 
CáLculo NuméRico I
CáLculo NuméRico ICáLculo NuméRico I
CáLculo NuméRico I
 
Produto cartesiano e função 1º ano do ensino medio
Produto cartesiano e função   1º ano do ensino medioProduto cartesiano e função   1º ano do ensino medio
Produto cartesiano e função 1º ano do ensino medio
 
Produto cartesiano e função 1º ano do ensino medio
Produto cartesiano e função   1º ano do ensino medioProduto cartesiano e função   1º ano do ensino medio
Produto cartesiano e função 1º ano do ensino medio
 
Função do 1º grau
Função do 1º grauFunção do 1º grau
Função do 1º grau
 
Lista de exercícios 8
Lista de exercícios 8Lista de exercícios 8
Lista de exercícios 8
 
Revisão em -funções - calculo 1
Revisão   em -funções - calculo 1Revisão   em -funções - calculo 1
Revisão em -funções - calculo 1
 
Apostila cálculo 1
Apostila cálculo 1Apostila cálculo 1
Apostila cálculo 1
 
Revisão de polinômios
Revisão de polinômiosRevisão de polinômios
Revisão de polinômios
 
funcoes1_slides.pptx matematica,engenharia e afins
funcoes1_slides.pptx matematica,engenharia e afinsfuncoes1_slides.pptx matematica,engenharia e afins
funcoes1_slides.pptx matematica,engenharia e afins
 
Aula gaba
Aula gabaAula gaba
Aula gaba
 
Funções Elementares
Funções ElementaresFunções Elementares
Funções Elementares
 
Função do 2º Grau.
Função do 2º Grau.Função do 2º Grau.
Função do 2º Grau.
 
FunçãO Do 1º E 2º Grau Autor Antonio Carlos Carneiro Barroso
FunçãO Do 1º  E 2º Grau Autor Antonio Carlos Carneiro BarrosoFunçãO Do 1º  E 2º Grau Autor Antonio Carlos Carneiro Barroso
FunçãO Do 1º E 2º Grau Autor Antonio Carlos Carneiro Barroso
 
Resumo função afim pdf
Resumo função afim pdfResumo função afim pdf
Resumo função afim pdf
 
1derivada (1).pdf
1derivada (1).pdf1derivada (1).pdf
1derivada (1).pdf
 
Lista de exercícios 1 - Cálculo
Lista de exercícios 1 - CálculoLista de exercícios 1 - Cálculo
Lista de exercícios 1 - Cálculo
 
Lista I
Lista ILista I
Lista I
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 06
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  06GEOMETRIA ANALÍTICA cap  06
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 06
 

Último

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 

Último (20)

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

Resumo teorico matematica afa

  • 1. AFA – Resumo Teórico Matemática
  • 2. (19) 3251-1012 www.elitecampinas.com.br RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008 1 MATEMÁTICA – FRENTE 1 CONJUNTOS 1 - Noções Básicas Conjunto: é uma coleção de elementos. a) vazio: não possui elementos b) unitário: possui um único elemento c) universo: conjunto que possui todos os elementos Relação de pertinência: se x é um elemento do conjunto A Ax ∈⇒ . Caso contrário, Ax ∉ . Subconjunto: se todos os elementos de um conjunto A pertencem a um conjunto B então A é subconjunto de B, ou seja, BA ⊂ . Operações com conjuntos: a) união: }BxouAx,x{BA ∈∈=∪ b) intersecção: }BxeAx,x{BA ∈∈=∩ c) diferença: }BxeAx,x{BA ∉∈=− Complementar: se BA ⊂ então o complementar de A com relação à B é o conjunto ABCB A −= . União de dois conjuntos: )BA(n)B(n)A(n)BA(n ∩−+=∪ Conjunto das partes: dado um conjunto A, o conjunto das partes de A, P(A), é o conjunto de todos os possíveis subconjuntos de A. Se A possui n elementos, então P(A) possui 2n elementos. 2 – Conjuntos Numéricos Números naturais: N = {0, 1, 2, 3, ...} Números inteiros: Z = {..., -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...} Números racionais: Q = {a/b, com a,b ∈ Z e b ≠ 0} Obs: o conjunto dos números racionais é formado por todas as frações e por dízimas periódicas. Números irracionais: são todos os números que não podem ser escritos como uma fração de dois números inteiros. É o conjunto I. Obs: todas as dízimas não-periódicas são irracionais. Números reais: R = {x, x é racional ou x é irracional}. TEORIA BÁSICA DE FUNÇÕES Definição: dados dois conjuntos A e B, uma relação f:A→B é chamada função quando associa a cada elemento de A um único elemento de B. O domínio de f é o conjunto A, o contra-domínio de f é o conjunto B e a imagem de f é o subconjunto de B formado por todos os elementos que estão em correspondência com os elementos de A. Classificações a) sobrejetora: conjunto-imagem = contradomínio. b) injetora: se x1,x2 ∈A, com x1≠x2, então f(x1)≠f(x2). c) bijetora: função injetora e sobrejetora d) função par: f(x) = f(-x) e) função ímpar: f(x) = -f(-x) obs: existem funções que não são nem pares nem ímpares. Função composta: chama-se função composta, ou função de uma função, à função obtida substituindo-se a variável independente x por uma outra função. Função inversa: se f:A→B é uma função bijetora, então existe uma função f-1 :B→A tal que se f(x)=y ⇒ f-1 (y)=x. Obs: para determinar a função inversa, escreve-se y = f(x), e troca-se x por y e y por x na expressão. Isolando-se y obtemos então a expressão da função inversa de f. Função composta com a inversa: se f é uma função inversível então x)x)(ff( 1 =− . FUNÇÕES E EQUAÇÒES 1- Função do 1o grau Definição: f(x) = a.x + b, com a ≠ 0. Seu gráfico sempre é uma reta. Função crescente Função decrescente Zero da função do 1o grau: valores onde f(x) = 0. a b x0bax − =⇒=+ 2- Função do 2o grau Definição: f(x) = a.x2 + b.x + c, com a ≠ 0. Seu gráfico é uma parábola. Zeros da função do 2o grau: ax2 +bx+c=0 a.2 b x c.a.4b2 Δ±− = −=Δ Aqui, temos: a) se ∆>0: duas raízes reais (o gráfico de f corta o eixo x em dois pontos distintos). b) se ∆=0: uma raiz real (o gráfico de f tangencia o eixo x) c) se ∆<0: duas raízes complexas conjugadas (o gráfico de f não passa pelo eixo x). Vértice: ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ Δ−− a4 ; a2 b . 3- Função modular Definição: f(x) = |x| ⎩ ⎨ ⎧ <− ≥ = 0xx 0xx xf , , )( Equação modular: uma equação modular é uma equação do tipo )x(g)x(f = , onde f(x) e g(x) são funções. Para resolver tais equações esse tipo de equações devemos estudar o sinal de f e aplicar a definição de módulo: ⎩ ⎨ ⎧ <− ≥ = 0)x(fquando),x(f 0)x(fquando),x(f )x(f ⎩ ⎨ ⎧ <=− ≥= ⇒= 0)x(fquando),x(g)x(f 0)x(fquando),x(g)x(f )x(g)x(f 4- Função exponencial Definição: f(x) = ax , onde a é constante positiva. a) a > 1 f é crescente x2>x1 ⇒ y2>y1 Imagem = IR+ b) 0<a<1 f é decrescente x2>x1 ⇒ y2<y1 Imagem = IR+
  • 3. (19) 3251-1012 www.elitecampinas.com.br RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008 2 Equação exponencial: são equações que possuem termos com expoentes. Observe que se a > 0 então é impossível existir solução para a equação ax = 0. 5- Função logaritmo Logaritmo: se a > 0, a ≠ 1 e b > 0 então baxblog x a =⇔= . Propriedades dos logaritmos 1) clogblogc.blog aaa += 2) blog.mblog a m a = 3) clogblog c b log aaa −=⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ 4) alog blog blog c c a = Definição: f(x) = loga x. a) a>1: f é crescente Imagem = IR Domínio = IR+ b) 0<a<1: f é decrescente Imagem = IR Domínio = IR+ Condição de existência do logaritmo: a função log só existe quando a base é positiva e diferente de 1 e quando x > 0. Equação logarítmica: equação do tipo )x(g)x(floga = . Deve ser resolvida a partir das propriedades de logaritmos. Observação: resolver uma equação é o mesmo que encontrar os zeros de uma função. Normalmente, as equações são mistas, ou seja, são misturas de várias funções diferentes, o que torna difícil montar um modo de resolução específico para cada equação. SEQÜÊNCIAS 1- Progressão aritmética Definição: seqüência na qual a diferença entre dois termos consecutivos é sempre constante. Termo geral: r).1n(aa 1n −+= Soma dos n primeiros termos: 1( ). 2 n n a a n S + = 2- Progressão geométrica Definição: seqüência na qual o quociente entre dois termos consecutivos é sempre constante. Termo geral: 1n 1n qaa − = Soma dos n primeiros termos: 1(1 ) 1 n n a q S q − = − NÚMEROS COMPLEXOS Definição: são todos os números na forma z = a + b.i, com a,b ∈ IR e i é a unidade imaginária, com i2 = -1. Também são representados na forma z = (a, b), como um par ordenado de números reais. Obs: se b = 0, o número z é um número real; se a = 0 e b ≠ 0, o número z é chamado imaginário puro. Conjugado: i.baz −= Módulo: 2 2 | |z a b= + Forma trigonométrica: )sen.i.(coszz α+α= Obs: o ângulo α é chamado argumento do número complexo, e é medido a partir do eixo real no sentido anti-horário. Forma exponencial: α = i e.zz Operações com números complexos Sejam z1 = a + b.i e z2 = c + d.i: 22 21 2 1 21 21 21 z.z z.z z z i)bcad()bdac(zz i).db()ca(zz i).db()ca(zz = ++−= −+−=− +++=+ dica: use a propriedade distributiva na multiplicação Multiplicação e divisão na forma trigonométrica )sen.i(coszz )sen.i(coszz β+β= α+α= 22 11 )](sen.i).[cos( z z z z )](sen.i).[cos(z.zz.z β−α+β−α= β+α+β+α= 2 1 2 1 2121 Potenciação e radiciação: se z = |z|.(cos θ+ i. sen θ) e n é um número inteiro então: ⎥ ⎦ ⎤ ⎢ ⎣ ⎡ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ π+θ +⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ π+θ = θ+θ= n k sen.i n k cos.zz )]n(sen.i)n[cos(zz nn nn 22 Obs: encontrar a raiz n-ésima de um número complexo z é resolver a equação rn = z. Essa equação é de grau n, logo, possui n raízes. Assim, fazendo k = 0, 1, 2, ..., n - 1 na equação acima, encontramos, para cada k, uma raiz diferente. POLINÔMIOS E EQUAÇÕES ALGÉBRICAS Definição de polinômio: seja n um número natural. Um polinômio de grau n é toda expressão do tipo n n xaxaxaaxP ++++= ...)( 2 210 , onde os valores a0, a1, ..., an são constantes. Polinômios idênticos: dois polinômios são idênticos quando seus termos correspondentes são iguais. Polinômio identicamente nulo: um polinômio é identicamente nulo quando P(x) = 0, independente do valor de x. Nesse caso, todos os coeficientes de P são nulos. Equação polinomial ou algébrica: uma equação algébrica é um polinômio igualado a zero, ou seja: 0...2 210 =++++ n n xaxaxaa . Assim, resolver uma equação algébrica é o mesmo que encontrar as raízes de um polinômio. Teorema fundamental da álgebra: se P(x) é um polinômio de grau n então ele possui n raízes (reais ou complexas), e pode ser fatorado em: ))...()(()( 21 nn rxrxrxaxP −−−= onde r1, ..., rn são as n raízes desse polinômio. Teorema das raízes complexas: se P(x) é um polinômio com coeficientes reais e o número complexo a + b.i é raiz de P(x) então seu conjugado a – b.i também é raiz. Divisão de polinômios: dividir um polinômio P(x) por um polinômio D(x) significa encontrar dois polinômios Q(x) (quociente) e R(x) (resto) que satisfaçam a condição P(x) = Q(x).D(x) + R(x). )(R(x) D(x))( xQ xP Dispositivo prático de Briot-Ruffini: receita de bolo para a divisão de P(x) por (x-a): ..... 1 011 − − + nnn nn aaaa aaaaa Passo 1: escrever todos os coeficientes ordenadamente, conforme o esquema acima; Passo 2: copia-se o primeiro coeficiente; Passo 3: multiplica-se o primeiro coeficiente pela raiz e soma-se com o segundo coeficiente; Passo 4: faz-se a mesma coisa com o número obtido no passo anterior, até o último coeficiente; Passo 5: o último número obtido é o resto da divisão, enquanto os outros são os coeficientes do polinômio Q(x). Teorema do resto: o resto da divisão de P(x) por (x-a) é igual a P(a). Teorema das raízes racionais: seja P(x) um polinômio de grau n com coeficientes inteiros. Se P adimite uma raiz racional p/q, com p e q primos entre si, então p é divisor de a0 e q é divisor de an. Relações de Girard a) ax2 +bx+c=0 b) ax3 +bx2 +cx+d=0 a c P a b S = − = a d P a c S a b S − == − = 2 c) anxn +an-1xn-1 +...+a1x +a0=0 n n n pnp p n n n n a a P a a S a a S a a S 0 2 2 1 )1( )1( −= −== − = −−− Obs: aqui, Sp indica a soma dos produtos das raízes tomadas p a p.
  • 4. (19) 3251-1012 www.elitecampinas.com.br RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008 3 MATEMÁTICA – FRENTE 2 MATEMÁTICA BÁSICA 1- Potenciação Definição: seja n um número inteiro diferente de zero. Assim, dado um número real a, temos vezesn n a...aaa ×××= . Propriedades 1) se 1a0a 0 =⇒≠ 2) n n a 1 a =− 3) nnn b.a)b.a( = 4) n nn b a b a =⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ 5) mnmn aa.a + = 6) mn m n a a a − = 7) m.nmn a)a( = 2- Radiciação Definição: radiciação é a operação inversa da potenciação. Assim, se n é um inteiro tal que n > 1, temos: nn abab =⇒= Propriedades 1) nn 1 aa = (raiz escrita na forma de potência) 2) n mp.n p.m aa = 3) nnn b.ab.a = 4) nmm n a=a ⋅ Racionalização de denominadores: a racionalização de denominadores consiste em transformar um denominador irracional, indicado por um radical, em um denominador racional, sem alterar sua fração. 1 1 1) . n nn p n p n n np p n p a a aa a a − − − = = ( ) ( ) 2 2 1 1 b 2) = = = a - b a - b a - a b a a b a bb a b + + + ⋅ −+ ( ) ( ) 2 2 1 1 - - b - 3) = = = a + b a + b a - - a b a a b a bb a b ⋅ − 3- Produtos Notáveis 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 2 2 3 3 3 2 2 3 3 3 2 2 3 3 2 2 ( )( ) ( ) 2. . ( ) 2. . ( ) 3. . 3. . ( ) 3. . 3. . ( )( ) ( )( ) a b a b a b a b a a b b a b a a b b a b a a b a b b a b a a b a b b a b a b a ab b a b a b a ab b − = + − + = + + − = − + + = + + + − = − + − − = − + + + = + − + 4- Aritmética Teorema fundamental da aritmética: todo número inteiro pode ser decomposto como produto de seus fatores primos. Máximo divisor comum: maior número inteiro que divide simultaneamente uma série de números dados. Mínimo múltiplo comum: menor número que é múltiplo simultaneamente de uma série de números dados. Propriedade: )b;a(mmc).b;a(mdcb.a = 5- Regra de Três Grandezas diretamente proporcionais: duas grandezas são diretamente proporcionais quando, aumentando-se ou diminuindo-se uma delas, a outra aumenta ou diminui na mesma proporção. X K Y = Grandezas inversamente proporcionais: duas grandezas são inversamente proporcionais quando, aumentando uma delas, a outra diminui na mesma proporção, ou, diminuindo uma delas, a outra aumenta na mesma proporção. KY.X = Regra de três simples direta: uma regra de três simples direta é uma forma de relacionar grandezas diretamente proporcionais. Z W K Y X == Z W.Y X Z W Y X =⇒=⇒ Regra de três simples inversa: uma regra de três simples inversa é uma forma de relacionar grandezas inversamente proporcionais. D.CKB.A == B C D A D.CB.A =⇒= Regra de três composta: regra de três composta é um processo que relaciona grandezas diretamente proporcionais, inversamente proporcionais ou uma mistura dessas situações Situação Grandeza 1 Grandeza 2 ........... Grandeza n 1 A1 B1 ........... X1 2 A2 B2 ........... X2 Aqui, temos dois casos: 1) se todas as grandezas são diretamente proporcionais à grandeza n, basta resolvermos a proporção: .....2D.2C.2B.2A .....1D.1C.1B.1A 2X 1X = 2) se algumas das grandezas são inversamente proporcionais à grandeza n, basta invertermos a posição dessa grandeza. Suponha, por exemplo, que a grandeza 2 é inversamente proporcional à grandeza n: .....2D.2C.1B.2A .....1D.1C.2B.1A 2X 1X = 6- Matemática financeira Aqui, j simboliza juros, i simboliza a taxa de juros, t é o tempo, C é o capital aplicado e M é o montante final (capital + juros). Juros Simples: somente o capital inicial aplicado rende juros. jCt.i.cCM t.i.Cj +=+= = Juros Compostos: após cada período, os juros são incorporados ao capital, proporcionando juros sobre juros. CMj )i1.(CM t −= += BINÔMIO DE NEWTON Fatorial: 1.2)...2)(1(! −−= nnnn Obs: 0! = 1 e 1! = 1 Número binomial: )!pn(!p !n p n − =⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ Triângulo de Pascal: 14641 1331 121 11 1 Obs: a soma dos elementos da linha n é igual a n 2 . Relação de Stifel: ⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ + + =⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ + +⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ 1p 1n 1p n p n Binômios de Newton: são todas as potências da forma (a+b)n , com n natural. iin n i n ba i n ba − = ∑ ⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ =+ 0 )( Termo geral do binômio ppn p ba p n T − + ⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ =1
  • 5. (19) 3251-1012 www.elitecampinas.com.br RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008 4 ANÁLISE COMBINATÓRIA Permutações: !nPn = Permutações circulares: )!1( −= nPn Permutações com elementos repetidos: !...!. !,..., ba n P ba n = Arranjos: )!( ! , pn n A pn − = Combinações: ⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ = − = p n pnp n C pn )!(! ! , PROBABILIDADE Espaço amostral: conjunto de todos os resultados possíveis de um determinado experimento. O total de elementos do espaço é dado por n(E). Evento: qualquer subconjunto do espaço amostral. O número de elementos de um evento A é dado por n(A). Definição de probabilidade: a probabilidade de um determinado evento A acontecer é: ⎩ ⎨ ⎧ − − = amostralespaçoE eventoA onde )E(n )A(n )A(P Probabilidade condicional: probabilidade de um evento A ocorrer, dado que um outro evento B ocorreu antes. Aqui, como B já ocorreu, ele se torna nosso novo espaço amostral. Assim: )( )( )( )( )/( Bp BAp Bn BAn BAp ∩ = ∩ = União de eventos: )BA(p)B(p)A(p)BA(p ∩−+=∪ Eventos independentes: dois eventos A e B são independentes quando a ocorrência de A não interfere na ocorrência de B. Nesse caso, temos )B(p).A(p)BA(p =∩ . Eventos mutuamente excludentes: dois eventos A e B são mutuamente excludentes quando a ocorrência de A faz com que o evento B não aconteça, e vice-versa. Nesse caso, temos 0)BA(p =∩ e )B(P)A(p)BA(p +=∪ . TRIGONOMETRIA Trigonometria no triângulo retângulo opostocateto seno hipotenusa = , cos cateto adjacente seno hipotenusa = opostocateto tagente cateto adjascente = Lei dos Senos R2 Csen c Bsen b Asen a === ∧∧∧ Lei dos Cossenos a2 = b2 + c2 – 2bc . cos ∧ A Principais relações trigonométricas 2 2 cos 1sen α α+ = ( ) .cos cos . .sen sen senα β α β α β+ = + ( ) cos .cos . .cos sen senα β α β α β+ = − ( ) 1 . tg tg tg tg tg α β α β α β + + = − . . 2. . .cos. 2 2 p q p q sen p sen q sen + −⎛ ⎞ ⎛ ⎞ + = ⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ⎝ ⎠ ⎝ ⎠ . . 2.cos .cos. 2 2 p q p q cos p cos q + −⎛ ⎞ ⎛ ⎞ + = ⎜ ⎟ ⎜ ⎟ ⎝ ⎠ ⎝ ⎠ MATRIZES Definição: uma matriz n x m é uma tabela numérica com n linhas e m colunas. Se m = n, a matriz é chamada quadrada de ordem n. ⎟ ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ = nmn m aa aa A 1 111 Multiplicação por um número: seja x um número qualquer. Quando fazemos x.A, multiplicamos todos os elementos de A por x: ⎟ ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ =⇒ ⎟ ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ = nmn m nmn m axax axax Ax aa aa A .. .. . 1 111 1 111 Soma de matrizes: quando A=(aij) e B=(bij) são matrizes de mesma ordem (n x m), então: ⎟ ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ ++ ++ =+ nmnmnn mm baba baba BA 11 111111 Multiplicação de matrizes: para que exista o produto de duas matrizes A e B, o número de colunas de A tem de ser igual ao número de linhas de B. Se C = A.B, então: ⎟ ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ ++++ ++++ = nnnnnnnnn nnnnnn babababa babababa C ........ ......... 1111111 1111111111 Obs: se a matriz A tem ordem m x n e a matriz B tem ordem n x q , a matriz produto C tem ordem m x q. Matriz inversa: dada uma matriz quadrada A, dizemos que a possui uma inversa quando existe B de mesma ordem tal que A.B = B.A = I. Nesse caso, B = A-1 . Matriz transposta (At ): matriz formada trocando-se as linhas pelas colunas e vice-versa. Matriz simétrica: uma matriz é chamada simétrica quando A = At . Matriz anti-simétrica: uma matriz é chamada anti-simétrica quando A = - At . DETERMINANTES Menor complementar: chamamos de menor complementar relativo a um elemento aij de uma matriz M, quadrada e de ordem n>1, o determinante Dij , de ordem n - 1, associado à matriz obtida de M quando suprimimos a linha e a coluna que passam por aij. Cofator ou complemento algébrico: número relacionado com cada elemento aij de uma matriz quadrada de ordem n dado por Aij = (-1)i+j .Dij. Teorema de Laplace: O determinante de uma matriz M, de ordem n≥2, é a soma dos produtos de uma fila qualquer (linha ou coluna) pelos respectivos cofatores. Cálculo do determinante para ordens 1 e 2 ( ) bcad dc ba A dc ba A aaAaA −==⇒⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ = ==⇒= det det Propriedades 1) somente as matrizes quadradas possuem determinantes. 2) det(A) = det(A t ). 3) o determinante que tem todos os elementos de uma fila iguais a zero, é nulo. 4) se trocarmos de posição duas filas paralelas de um determinante, ele muda de sinal. 5) o determinante que tem duas filas paralelas iguais ou proporcionais é nulo. 6) det(A -1 ) = 1/det A. 7) det(A.B) = det A.det B 8) se A é matriz quadrada de ordem n e k é real então det(k.A) = k n . det A Existência da matriz inversa: Uma matriz A só possui inversa se tem determinante não-nulo.
  • 6. (19) 3251-1012 www.elitecampinas.com.br RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008 5 SISTEMAS LINEARES Sistemas lineares: são sistemas de equações onde o maior expoente é 1: ⎪ ⎪ ⎩ ⎪ ⎪ ⎨ ⎧ =+++ =+++ =+++ mnmnmm nn nn bxaxaxa bxaxaxa bxaxaxa ... ... ... 2211 22222121 11212111 A solução de um sistema linear é uma n-upla (r1, r2, ..., rn) que satisfaz as m equações acima. Forma matricial ⎟ ⎟ ⎟ ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎜ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ = ⎟ ⎟ ⎟ ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎜ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ ⎟ ⎟ ⎟ ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎜ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ nnmnmm n n b b b x x x aaa aaa aaa 2 1 2 1 21 22221 11211 ... ... ... Sistema Homogêneo: o sistema é chamado homogêneo quando b1=b2=...=bn=0. Classificação de sistemas lineares a) possível e determinado: só possui 1 solução; b) possível e indeterminado: possui infinitas soluções; c) impossível: não possui soluções. Obs: se m≠n, o sistema jamais será possível e determinado. Sistemas equivalentes: sistemas que possuem o mesmo conjunto- solução. Propriedades: 1) trocando de posição as equações de um sistema, obtemos outro sistema equivalente; 2) multiplicando uma ou mais equações de um sistema por um número real K≠0 obtemos um sistema equivalente ao anterior. Escalonamento: método para resolver sistemas lineares de qualquer ordem. Para escalonar um sistema adotamos o seguinte procedimento: a) Fixamos como 1º equação uma das que possuem o coeficiente da 1º incógnita diferente de zero. b) Utilizando as propriedades de sistemas equivalentes, anulamos todos os coeficientes da 1ª incógnita das demais equações. c) Repetimos o processo com as demais incógnitas, até que o sistema se torne escalonado. MATEMÁTICA – FRENTE 3 GEOMETRIA PLANA 1- Triângulos Teorema de Tales r//s//t EF DE BC AB = Semelhança de Triângulos ⇔ΔΔ '''~ VBAABC ⎪ ⎪ ⎩ ⎪ ⎪ ⎨ ⎧ == = = = ⇔ ∧∧ ∧∧ ∧∧ 'c c 'b b 'a a e 'CC 'BB 'AA Razão entre linhas homólogas: admitindo que k é a razão de semelhança, temos: ΔABC~ΔA’B’C’ k 'c'b'a cba 'm m 'h h 'c c 'b b 'a a = ++ ++ ===== Teorema fundamental ABC~ADEBC//DE ΔΔ⇒ Base média do triângulo ⎪⎩ ⎪ ⎨ ⎧ = ⇒ ⎪ ⎭ ⎪ ⎬ ⎫ = = 2 BC MN BC//MN NCAN e BMAM Relações Métricas no Triângulo Retângulo a2 = b2 + c2 b2 = a . n c2 = a . m b . c = a . h h2 = m . n Área do Triângulo 2 h.a S = 2 αsencb S •• = ( )( )( )cpbpappS −−−= ; 2 cba p ++ = R4 abc S = a,b,c – lados do triângulo R - raio da circunferência circunscrita rp 2 rcba S . ).( = ++ = a,b,c – lados do triângulo p – semiperímetro r – raio da circunferência inscrita 2- Quadriláteros Base média do trapézio 2 ba MN + = Área dos Paralelogramos: a área de qualquer paralelogramo é dada por: S = (base) . (altura) Paralelogramo Qualquer S = a • h Retângulo SR = a • b Losango . . 2 D d S h= =
  • 7. (19) 3251-1012 www.elitecampinas.com.br RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008 6 Quadrado 2 S = Trapézio 2 h).ba( S + = Área do Círculo e de Suas Partes Obs: O comprimento da circunferência é dado por S = 2πr Círculo S = πr2 Coroa Circular S = π.(R2 – r2 ) Setor Circular 2 o r 360 S π• α = 2 r S • = Áreas de Figuras Semelhantes Se, em duas figuras semelhantes, a razão entre as linhas homólogas é igual a k, a razão entre as áreas é igual a k2 . GEOMETRIA ANALÍTICA Ponto Médio e Distância de Dois Pontos 2 A B M x x x + = 2 ba m yy y + = ( ) ( )2 BA 2 BAAB YYXXd −+−= Equação Da Reta - Coeficiente Angular m = tg θ ⎟⎟ ⎠ ⎞ ⎜⎜ ⎝ ⎛ π ≠θ 2 BA BA XX YY m − − = Formas da Equação da Reta Equação geral: ax+by+c=0 Equação reduzida: y = mx + q m é o coeficiente angular q é o coeficiente linear 1 1 0 1 A A B B x y x y x y = Distância de Ponto a Reta ( ) 0 0 , 2 2p r ax by c d a b + + = + Retas Paralelas r// s ⇒ mr = ms Retas Perpendiculares mr.ms= -1 Equação Da Circunferência (x – xc)2 + (y – yc)2 = r2 Obs: uma equação redutível à forma x2 + y2 + αx + βy + γ representa uma circunferência de centro C = (xC; yC) e raio r, onde γyxre 2 β y, 2 α x 2 C 2 CCC −+=−=−= , desde que 02 cy2 cx >γ−+ Área do Triângulo 2 SABC Δ = , onde 1 1 1 A A B B C C x y x y x y Δ = GEOMETRIA ESPACIAL 1- Prismas Cubo 3ad = Área Total = 6a2 V = a3 Paralelepípedo reto retângulo Área Total = 2(ab+bc+ac) V = abc 2c2b2ad ++= Prisma regular: o prisma regular é reto e sua base é um polígono regular. O volume de qualquer prisma é dado pela fórmula: V = (área da base).(altura) 2- Piramides Volume: o volume de qualquer pirâmide é dado por )altura).(basedaárea( 3 1 V = Pirâmide regular: a base é um polígono regular e a projeção ortogonal do vértice sobre a base é o centro da mesma. Tetraedros notáveis Tetraedro tri-retângulo Tetraedro regular (todas as arestas são congruentes) 3- Cilindro Cilindro oblíquo (g – geratriz) Cilindro reto Volume: o volume de qualquer cilindro é dado pela fórmula: V = (área da base).(altura) Obs: de um cilindro circular reto é possível calcular a área lateral e a área total: St = 2πrh St = 2πr(h + r)
  • 8. (19) 3251-1012 www.elitecampinas.com.br RESUMO TEÓRICO – MATEMÁTICA – AFA 2007/2008 7 4- Cone Cone oblíquo Cone reto Volume: o volume de qualquer cone é dado por: )altura).(basedaárea( 3 1 V = Área lateral: num cone reto, a planificação da superfície lateral é um setor circular cujo raio é a geratriz. Área lateral = πrg Área Total = πr(g + r) g r2π =θ (θ em radianos) 5- Esfera área = 4πr2 3 E r 3 4 V π= 6- Sólidos semelhantes São sólidos que possuem lados homólogos (correspondentes) proporcionais. A razão de semelhança k entre esses sólidos é a razão entre dois elementos lineares homólogos. Assim: 2 31 1 2 2 A Vh k k k H A V = = = Onde: h, A1, V1 – altura, área, volume do menor sólido; H, A2, V2 – altura, área, volume do maior sólido. 7- Relação de Euler: V – A + F = 2