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TRABALHO LENDAS
9º. Ano B - 2013
Leitura e redação
Nomes: Anne n°02
Larissa 20
Layane 21
Marcia 9°B
 Corpo-Seco ou “Unhudo”, é um homem que passou a vida batendo e
respondendo a mãe. Quando morreu, virou uma criatura maligna que fica
grudada nos troncos da árvore, cada pessoa que passa perto dele, ele da um
abraço da morte pois tem unhas compridas e esmaga a pessoa no seu
abraço. Há também outra lenda sobre ele, diz que ele era um fazendeiro muito
egoísta e mesquinho, que catava frutas para todos e depois de morto ele fica
cuidando de suas frutas e mata quem chega perto de seu pomar.
 No interior de São Paulo, há uma variante desta lenda, conta-se que quando
uma pessoa passa perto do corpo seco ele pula nela e suga todo seu sangue,
se não passar nenhuma pessoa ele vai morrer, porque se alimenta do sangue
humano (semelhante a um vampiro).
 Há ainda relatos do corpo-seco no estado
do Amapá, Paraná, Amazonas, Minas Gerais, em alguns países africanos
de língua portuguesa, relatados por soldados brasileiros veteranos da
missão UNAVEM III e na região Centro-Oeste do Brasil, principalmente.
 Em Ituiutaba, Minas Gerais, há uma variação desta lenda, onde conta-se que
o corpo-seco - depois de ser repelido pela terra várias vezes - é levado
por bombeiros à uma aparente caverna em uma serra que fica ao sul
do município. Dizem que quem passa à noite pela estrada de terra que
margeia a "serra do corpo-seco", consegue ouvir os gritos do corpo-seco
ecoando de dentro da caverna.Á mãe foi amaldiçoa antes de morrer, por ter
sido usada como cavalo pelo filho.
 Até hoje, há o dito popular: "Quem bate na mãe fica com a mão seca".
 Diz a lenda que se o corpo seco
achar seu amor (sua amada)o
feitiço todo pode se quebrar e o
corpo seco voltara a ser uma
pessoa normal e vivera feliz com
sua amada....
 Mas ninguém sabe quando seu
verdadeiro amor aparecerá,pois
ninguém tem coragem de passar
nas estradas onde ele se diz ficar...
Lendas 
Chupa Cabra
Lenda o Chupa cabra
A Lenda do Chupa Cabra tomou grande
proporção nos anos 90 pela aparição de
vários animais mortos. Esses animais
apareceram, principalmente, em Porto Rico,
no Nicarágua, na Flórida, e em algumas
regiões do México e do Brasil.
Eles ganharam esse nome pela morte de
muitas cabras em Porto Rico. O detalhe é
que essas cabras não apareceram sem partes
do corpo ou somente com sua ossada, elas
apenas apareceram com marcas de dentadas
no pescoço e sem sangue, que teria sido
drenado.
Lenda o Chupa cabra
A Lenda do Chupa Cabra tomou grande
proporção nos anos 90 pela aparição de
vários animais mortos. Esses animais
apareceram, principalmente, em Porto Rico,
no Nicarágua, na Flórida, e em algumas
regiões do México e do Brasil.
Eles ganharam esse nome pela morte de
muitas cabras em Porto Rico. O detalhe é
que essas cabras não apareceram sem partes
do corpo ou somente com sua ossada, elas
apenas apareceram com marcas de dentadas
no pescoço e sem sangue, que teria sido
drenado.
( E diz a lenda, que para afastar essas
criaturas deviam matar uma dessas feras
e deixar pregada a pele do bicho na cerca
para que a criatura visse aquilo e se
afastasse )
Percebendo que a carreira criminosa no país dava muitas
vantagens aos caras na época, os ex-palhaços decidiram seguir a
nova profissão e se vingar da sociedade. Então compraram uns
vidrinhos de veneno, balões, roupas de palhaço (as que eles
usavam o circo emprestava), fuzis, submetralhadoras, pistolas, e
pegaram emprestado uma kombi que tava dando sopa na rua.
Escolheram atacar crianças ,usando suas habilidades, os
palhaços paravam em escolas e distrubuíam um tipo de
"instrumento para colar secretamente na prova": um
microcomputador com acesso à internet, aonde eles
pesquisavam no google as respostas.
Mas para pegar o equipamento, os garotos iam ate a kombi,
lá, um palhaço armado com uma escopeta rendia os baixinhos, que
depois eram vendados e amordaçados ou dopados com clorofórmio
enquanto a kombi ia até algum fim de mundo.
Escopeta usada pelos
palhaços
No esconderijo, os bandidos diziam que era uma brincadeira.Os garotos
se acalmavam e os palhaços os convidavam a brincar de médico. Aí
cortava os garotos e vendia as partes para índios canibais. Com a
prática desses crimes, a gangue ficou famosa e virou lenda urbana.
Algumas pessoas acreditam que ela foi devorada pelos canibais quando
vendia a eles as crianças assadas ao óleo de milho.Quem não cola não sai
da escola, mas também não morre esquartejado pela gangue dos
palhaços!!!
A gangue encontra-se agora em Telheiras, mas têm
outro modo de agir, eles(um grupo de 5 adolescentes),
cercam a rapariga que se encontra sozinha e dá-lhe
três alternativas, ser espancada, ser morta ou fazerem-
lhe o sorriso de palhaço(cortam a boca de uma orelha a
outra), se a menina disser que não quer nada obrigado,
ela pode ser que vá parar na cadeia distrital de
Faro(local onde o gang costuma atacar.)
Novo final
O único jeito de escapar da gangue ao ser atacada , é falar
rapidamente 3 vezes : „‟ eu sou uma criança comportada e
não colo na escola „‟ então , se você ver uma kombi
parando ao seu lado , ou estiver sozinho em casa ,tome
cuidado.
Grupo: Ranielle A. Oliveira noº:29
Karoline C. Pacheco noº:19
Ana Beatriz Machado noº:01
Gabriel H. Dos Santos noº:13
Série :9°ano B
 O negrinho do pastoreio era um escravo de uma fazenda de gado
 Um dia , uma tropa de cavalos desapareceu , e ele foi mandado á
procura.
 Como era noite , ele pegou uma vela de Nossa Senhora e foi campo
afora. Por onde o negrinho passava , os pingos da vela transformavam-
se em luzes. Logo tudo ficou claro como o dia , e ele encontrou todos os
cavalos,mas como estava muito cansado ,acabou adormecendo
 Uma onça veio do mato e espantou todos os animais . O Negrinho
voltou para a fazenda sem os cavalos , e apanhou de seu patrão até
morrer .
 Logo depois seu patrão jogo o Negrinho em um formigueiro .
 Depois de 4 dias o patrão foi até o formigueiro para retira-lo os
ossos de seu escravo e, logo descobriu que ele estava vivo que Nossa
Senhora fez um milagre , e chegando lá viu o Negrinho correndo com
seus cavalos.
Trabalho de
Leitura e
Redação
Aluno: Fernando Vitor N° 08
Aluno: Gabriel Oliveira N° 13
Aluno: Michael Douglas N°26
Aluno: Natan Rebouças N°27
Prof° Márcia
Saci-Perere
Saci
O saci, também
conhecido como saci-
pererê, saci-cererê,
matimpererê , matita
perê, saci-saçurá e saci-
trique, é uma
personagem bastante
conhecida do folclore
brasileiro. Tem sua
origem presumida
entre os indígenas da
Região das Missões, no
Sul do país, de onde
teria se espalhado por
todo o território
brasileiro.
Literatura
"Retrato do Saci-pererê" (2007) por J. Marconi
O primeiro escritor a se voltar para a figura do saci-pererê foi
Monteiro Lobato, que realizou uma pesquisa entre os leitores
do jornal O Estado de S. Paulo. Com o título de "Mitologia
Brasílica – Inquérito sobre o Saci-Pererê", Lobato colheu
respostas dos leitores do jornal que narravam as versões do
mito, no ano de 1917. O resultado foi a publicação, no ano
seguinte, da obra O Saci-Pererê: resultado de um inquérito,
primeiro livro do escritor. .
Mais tarde, em 1921, o autor voltaria a recorrer ao
personagem, no livro O Saci, seu segundo trabalho dedicado à
literatura infantil.
Histórias em quadrinhos
O quadrinhista Ziraldo criou em 1958 a série Turma do Pererê,
em que o Saci contracena com o índio Tininim, a onça-pintada
Galileu e outros personagens. As histórias foram
originalmente publicadas na revista O Cruzeiro7 .
Em 2010, o ilustrador Giorgio Galli publicou a primeira edição
de sua revista independente de quadrinhos de terror Salomão
Ventura - Caçador de Lendas. Na primeira aventura do
personagem, o saci é apresentado como uma figura
demoníaca, que leva suas vítimas à loucura e à morte.
É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico.
A cobra Norato é um jovem encantado que durante a noite se desencanta e vira gente, assumindo sua condição
humana.
Norato freqüenta as festas, dança mto, namora as ribeirinhas e desaparece antes do amanhecer.
A lenda diz que uma cabocla de nome Zelina deu à luz um casal de gêmeos: Honorato e Maria Caninana, duas
cobras.
Jogou-as no rio, onde se criaram, mas Maria Caninana vivia fazendo malvadezas até que foi morta pelo irmão, que
tinha bom coração.
Sempre que assumia a forma humana, ele ia visitar sua mãe, a quem implorava que o desencantasse.
Para que o encanto fosse quebrado, ela deveria chegar ao corpo adormecido da serpente, pôr um pouco de leite na
sua boca e ferir-lhe a cabeça, de forma que sangrasse.
A mulher, por medo, nunca chegou perto do réptil, até que um soldado da guarnição da ilha de Cametá livrou o
jovem da maldição.
Honorato, é um rapaz encantado em uma cobra-grande e que habita no fundo do rio. Aparece no Pará. Esse mito já
produziu uma obra-prima da moderna literatura brasileira: "Cobra Norato", de Raul Bopp, livro que não pode
deixar de ser lido com alegria.
Outra Versão, conta que em uma certa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande,
Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma
menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio.
Lá no rio eles se criaram. Honorato não fazia nenhum mal, mas sua irmã tinha uma personalidade muito perversa.
Causava sérios prejuízos aos outros animais e também às pessoas.
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades.
Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um
belo e elegante rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na
boca da enorme cobra, fazendo um ferimento na cabeça até sair sangue. Mas ninguém tinha coragem de enfrentar
o enorme monstro. Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato do
terrível encanto, deixando de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.
A cobra Norato é um jovem encantado que durante a noite se desencanta e vira
gente, assumindo sua condição humana.
Norato frequenta as festas, dança muito, namora as ribeirinhas e
desaparece antes do amanhecer.
A lenda diz que uma cabocla de nome Zelina deu à luz um casal de
gêmeos: Honorato e Maria Caninana, duas cobras.
Jogou-as no rio, onde se criaram, mas Maria Caninana vivia fazendo
malvadezas até que foi morta pelo irmão, que tinha bom coração.
Sempre que assumia a forma humana, ele ia visitar sua mãe, a quem
implorava que o desencantasse.
Para que o encanto fosse quebrado, ela deveria chegar ao corpo
adormecido da serpente, pôr um pouco de leite na sua boca e aferir-lhe a
cabeça, de forma que sangrasse.
A mulher, por medo, nunca chegou perto do réptil, até que um rapas
chamado João Que morava próximo ao rio onde Honorato passava sua maior
parte do tempo
Mas João o ajudou quebrando a maldição.
TRABALHO
de
LEITURA E REDAÇÃO
Filipe nº 10
Carlos G nº 4
Cássio nº 5
João Pedro nº 17
BOITATÁ
• O termo mais difundido é boitatá. O
termo seria a junção das
palavras tupis boi e tatá,
significando cobra e fogo,
respectivamente - ou ainda de mboi -
a coisa ou o agente. Significa,
assim, cobra de fogo, fogo da
cobra, em forma de cobra ou coisa de
fogo.
• Sobre a etimologia, escreveu Couto
de Magalhães que "como a palavra o
diz, mboitatá é cobra-de-fogo'" (in: O
Selvagem, Rio de Janeiro, 1876 ).
NOVO FINAL
• No Centro-Sul é chamado
de boitatá ou batatá e até
mesmo de mboitatá.
Na Bahia aparece
como biatatá. Em Minas
Gerais chamam-no
de batatal. No Nordeste é
comum o termo batatão.
Nos estados
de Sergipe e Alagoas receb
em os nomes de Jean de la
foice ou Jean Dela fosse.
LENDA VITÓRIA-RÉGIA
NOME : JOÃO VITOR GUELLIS nº:17
NOME : MARCUS VINICIUS DEMORI nº:24
NOME : GUSTAVO VINICIUS M. MOURA nº:14
• Há muitos anos antes de cristo, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci,
para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os
rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Sempre que
ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e
as transformava em estrelas no firmamento.
• Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este
encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci. Os
anciãos da tribo alertavam Naiá: depois de seu encontro com a sedutora deusa, as
moças perdiam seu sangue e sua carne, tornando-se luz - viravam as estrelas do
céu. Mas quem a impediria? Naiá queria porque queria ser levada pela lua. À noite,
cavalgava pelas montanhas atrás dela, sem nunca alcançá-la. Todas as noites eram
assim, e a jovem índia definhava, sonhando com o encontro, sem desistir. Não
comia e nem bebia nada. Tão obcecada ficou que não havia pajé que lhe desse
jeito.
• Um dia, tendo parado para descansar e beber água pois estava com muita após
esta longa cavalgada naiá sentou-se à beira de um lago, viu em sua superfície a
imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho,
lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício
da bela jovem india, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas
aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única
e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas
flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.
• [...] Um dia, tendo parado para descansar e beber água pois estava com muita após esta longa
cavalgada naiá sentou-se à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada:
a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua,
compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem india, e resolveu transformá-la em
uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa
"Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda
planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.
E Vitória-Régia deixou a lenda que as cunhantãs - moças da tribo
Gritassem ‘’Ó lua Jaci sou uma boa moça e não tenho o teu brilho,
por favor me transformaste em estrela’’...
E Jaci com seu bom coração escutava o pedido das moças e as
transformava em belas estrelas.
NOVO FINAL

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  • 2. Leitura e redação Nomes: Anne n°02 Larissa 20 Layane 21 Marcia 9°B
  • 3.  Corpo-Seco ou “Unhudo”, é um homem que passou a vida batendo e respondendo a mãe. Quando morreu, virou uma criatura maligna que fica grudada nos troncos da árvore, cada pessoa que passa perto dele, ele da um abraço da morte pois tem unhas compridas e esmaga a pessoa no seu abraço. Há também outra lenda sobre ele, diz que ele era um fazendeiro muito egoísta e mesquinho, que catava frutas para todos e depois de morto ele fica cuidando de suas frutas e mata quem chega perto de seu pomar.  No interior de São Paulo, há uma variante desta lenda, conta-se que quando uma pessoa passa perto do corpo seco ele pula nela e suga todo seu sangue, se não passar nenhuma pessoa ele vai morrer, porque se alimenta do sangue humano (semelhante a um vampiro).  Há ainda relatos do corpo-seco no estado do Amapá, Paraná, Amazonas, Minas Gerais, em alguns países africanos de língua portuguesa, relatados por soldados brasileiros veteranos da missão UNAVEM III e na região Centro-Oeste do Brasil, principalmente.  Em Ituiutaba, Minas Gerais, há uma variação desta lenda, onde conta-se que o corpo-seco - depois de ser repelido pela terra várias vezes - é levado por bombeiros à uma aparente caverna em uma serra que fica ao sul do município. Dizem que quem passa à noite pela estrada de terra que margeia a "serra do corpo-seco", consegue ouvir os gritos do corpo-seco ecoando de dentro da caverna.Á mãe foi amaldiçoa antes de morrer, por ter sido usada como cavalo pelo filho.  Até hoje, há o dito popular: "Quem bate na mãe fica com a mão seca".
  • 4.  Diz a lenda que se o corpo seco achar seu amor (sua amada)o feitiço todo pode se quebrar e o corpo seco voltara a ser uma pessoa normal e vivera feliz com sua amada....  Mas ninguém sabe quando seu verdadeiro amor aparecerá,pois ninguém tem coragem de passar nas estradas onde ele se diz ficar...
  • 6. Lenda o Chupa cabra A Lenda do Chupa Cabra tomou grande proporção nos anos 90 pela aparição de vários animais mortos. Esses animais apareceram, principalmente, em Porto Rico, no Nicarágua, na Flórida, e em algumas regiões do México e do Brasil. Eles ganharam esse nome pela morte de muitas cabras em Porto Rico. O detalhe é que essas cabras não apareceram sem partes do corpo ou somente com sua ossada, elas apenas apareceram com marcas de dentadas no pescoço e sem sangue, que teria sido drenado.
  • 7. Lenda o Chupa cabra A Lenda do Chupa Cabra tomou grande proporção nos anos 90 pela aparição de vários animais mortos. Esses animais apareceram, principalmente, em Porto Rico, no Nicarágua, na Flórida, e em algumas regiões do México e do Brasil. Eles ganharam esse nome pela morte de muitas cabras em Porto Rico. O detalhe é que essas cabras não apareceram sem partes do corpo ou somente com sua ossada, elas apenas apareceram com marcas de dentadas no pescoço e sem sangue, que teria sido drenado. ( E diz a lenda, que para afastar essas criaturas deviam matar uma dessas feras e deixar pregada a pele do bicho na cerca para que a criatura visse aquilo e se afastasse )
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Percebendo que a carreira criminosa no país dava muitas vantagens aos caras na época, os ex-palhaços decidiram seguir a nova profissão e se vingar da sociedade. Então compraram uns vidrinhos de veneno, balões, roupas de palhaço (as que eles usavam o circo emprestava), fuzis, submetralhadoras, pistolas, e pegaram emprestado uma kombi que tava dando sopa na rua.
  • 12. Escolheram atacar crianças ,usando suas habilidades, os palhaços paravam em escolas e distrubuíam um tipo de "instrumento para colar secretamente na prova": um microcomputador com acesso à internet, aonde eles pesquisavam no google as respostas.
  • 13. Mas para pegar o equipamento, os garotos iam ate a kombi, lá, um palhaço armado com uma escopeta rendia os baixinhos, que depois eram vendados e amordaçados ou dopados com clorofórmio enquanto a kombi ia até algum fim de mundo. Escopeta usada pelos palhaços
  • 14. No esconderijo, os bandidos diziam que era uma brincadeira.Os garotos se acalmavam e os palhaços os convidavam a brincar de médico. Aí cortava os garotos e vendia as partes para índios canibais. Com a prática desses crimes, a gangue ficou famosa e virou lenda urbana. Algumas pessoas acreditam que ela foi devorada pelos canibais quando vendia a eles as crianças assadas ao óleo de milho.Quem não cola não sai da escola, mas também não morre esquartejado pela gangue dos palhaços!!!
  • 15. A gangue encontra-se agora em Telheiras, mas têm outro modo de agir, eles(um grupo de 5 adolescentes), cercam a rapariga que se encontra sozinha e dá-lhe três alternativas, ser espancada, ser morta ou fazerem- lhe o sorriso de palhaço(cortam a boca de uma orelha a outra), se a menina disser que não quer nada obrigado, ela pode ser que vá parar na cadeia distrital de Faro(local onde o gang costuma atacar.)
  • 16. Novo final O único jeito de escapar da gangue ao ser atacada , é falar rapidamente 3 vezes : „‟ eu sou uma criança comportada e não colo na escola „‟ então , se você ver uma kombi parando ao seu lado , ou estiver sozinho em casa ,tome cuidado.
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  • 22. Grupo: Ranielle A. Oliveira noº:29 Karoline C. Pacheco noº:19 Ana Beatriz Machado noº:01 Gabriel H. Dos Santos noº:13 Série :9°ano B
  • 23.  O negrinho do pastoreio era um escravo de uma fazenda de gado  Um dia , uma tropa de cavalos desapareceu , e ele foi mandado á procura.  Como era noite , ele pegou uma vela de Nossa Senhora e foi campo afora. Por onde o negrinho passava , os pingos da vela transformavam- se em luzes. Logo tudo ficou claro como o dia , e ele encontrou todos os cavalos,mas como estava muito cansado ,acabou adormecendo
  • 24.  Uma onça veio do mato e espantou todos os animais . O Negrinho voltou para a fazenda sem os cavalos , e apanhou de seu patrão até morrer .  Logo depois seu patrão jogo o Negrinho em um formigueiro .  Depois de 4 dias o patrão foi até o formigueiro para retira-lo os ossos de seu escravo e, logo descobriu que ele estava vivo que Nossa Senhora fez um milagre , e chegando lá viu o Negrinho correndo com seus cavalos.
  • 26. Aluno: Fernando Vitor N° 08 Aluno: Gabriel Oliveira N° 13 Aluno: Michael Douglas N°26 Aluno: Natan Rebouças N°27 Prof° Márcia
  • 28. Saci O saci, também conhecido como saci- pererê, saci-cererê, matimpererê , matita perê, saci-saçurá e saci- trique, é uma personagem bastante conhecida do folclore brasileiro. Tem sua origem presumida entre os indígenas da Região das Missões, no Sul do país, de onde teria se espalhado por todo o território brasileiro.
  • 29. Literatura "Retrato do Saci-pererê" (2007) por J. Marconi O primeiro escritor a se voltar para a figura do saci-pererê foi Monteiro Lobato, que realizou uma pesquisa entre os leitores do jornal O Estado de S. Paulo. Com o título de "Mitologia Brasílica – Inquérito sobre o Saci-Pererê", Lobato colheu respostas dos leitores do jornal que narravam as versões do mito, no ano de 1917. O resultado foi a publicação, no ano seguinte, da obra O Saci-Pererê: resultado de um inquérito, primeiro livro do escritor. . Mais tarde, em 1921, o autor voltaria a recorrer ao personagem, no livro O Saci, seu segundo trabalho dedicado à literatura infantil. Histórias em quadrinhos O quadrinhista Ziraldo criou em 1958 a série Turma do Pererê, em que o Saci contracena com o índio Tininim, a onça-pintada Galileu e outros personagens. As histórias foram originalmente publicadas na revista O Cruzeiro7 . Em 2010, o ilustrador Giorgio Galli publicou a primeira edição de sua revista independente de quadrinhos de terror Salomão Ventura - Caçador de Lendas. Na primeira aventura do personagem, o saci é apresentado como uma figura demoníaca, que leva suas vítimas à loucura e à morte.
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  • 31. É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. A cobra Norato é um jovem encantado que durante a noite se desencanta e vira gente, assumindo sua condição humana. Norato freqüenta as festas, dança mto, namora as ribeirinhas e desaparece antes do amanhecer. A lenda diz que uma cabocla de nome Zelina deu à luz um casal de gêmeos: Honorato e Maria Caninana, duas cobras. Jogou-as no rio, onde se criaram, mas Maria Caninana vivia fazendo malvadezas até que foi morta pelo irmão, que tinha bom coração. Sempre que assumia a forma humana, ele ia visitar sua mãe, a quem implorava que o desencantasse. Para que o encanto fosse quebrado, ela deveria chegar ao corpo adormecido da serpente, pôr um pouco de leite na sua boca e ferir-lhe a cabeça, de forma que sangrasse. A mulher, por medo, nunca chegou perto do réptil, até que um soldado da guarnição da ilha de Cametá livrou o jovem da maldição. Honorato, é um rapaz encantado em uma cobra-grande e que habita no fundo do rio. Aparece no Pará. Esse mito já produziu uma obra-prima da moderna literatura brasileira: "Cobra Norato", de Raul Bopp, livro que não pode deixar de ser lido com alegria. Outra Versão, conta que em uma certa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles se criaram. Honorato não fazia nenhum mal, mas sua irmã tinha uma personalidade muito perversa. Causava sérios prejuízos aos outros animais e também às pessoas. Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo e elegante rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra. Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, fazendo um ferimento na cabeça até sair sangue. Mas ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro. Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato do terrível encanto, deixando de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.
  • 32. A cobra Norato é um jovem encantado que durante a noite se desencanta e vira gente, assumindo sua condição humana. Norato frequenta as festas, dança muito, namora as ribeirinhas e desaparece antes do amanhecer. A lenda diz que uma cabocla de nome Zelina deu à luz um casal de gêmeos: Honorato e Maria Caninana, duas cobras. Jogou-as no rio, onde se criaram, mas Maria Caninana vivia fazendo malvadezas até que foi morta pelo irmão, que tinha bom coração. Sempre que assumia a forma humana, ele ia visitar sua mãe, a quem implorava que o desencantasse. Para que o encanto fosse quebrado, ela deveria chegar ao corpo adormecido da serpente, pôr um pouco de leite na sua boca e aferir-lhe a cabeça, de forma que sangrasse. A mulher, por medo, nunca chegou perto do réptil, até que um rapas chamado João Que morava próximo ao rio onde Honorato passava sua maior parte do tempo Mas João o ajudou quebrando a maldição.
  • 33. TRABALHO de LEITURA E REDAÇÃO Filipe nº 10 Carlos G nº 4 Cássio nº 5 João Pedro nº 17
  • 34. BOITATÁ • O termo mais difundido é boitatá. O termo seria a junção das palavras tupis boi e tatá, significando cobra e fogo, respectivamente - ou ainda de mboi - a coisa ou o agente. Significa, assim, cobra de fogo, fogo da cobra, em forma de cobra ou coisa de fogo. • Sobre a etimologia, escreveu Couto de Magalhães que "como a palavra o diz, mboitatá é cobra-de-fogo'" (in: O Selvagem, Rio de Janeiro, 1876 ).
  • 35. NOVO FINAL • No Centro-Sul é chamado de boitatá ou batatá e até mesmo de mboitatá. Na Bahia aparece como biatatá. Em Minas Gerais chamam-no de batatal. No Nordeste é comum o termo batatão. Nos estados de Sergipe e Alagoas receb em os nomes de Jean de la foice ou Jean Dela fosse.
  • 36. LENDA VITÓRIA-RÉGIA NOME : JOÃO VITOR GUELLIS nº:17 NOME : MARCUS VINICIUS DEMORI nº:24 NOME : GUSTAVO VINICIUS M. MOURA nº:14
  • 37. • Há muitos anos antes de cristo, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento. • Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci. Os anciãos da tribo alertavam Naiá: depois de seu encontro com a sedutora deusa, as moças perdiam seu sangue e sua carne, tornando-se luz - viravam as estrelas do céu. Mas quem a impediria? Naiá queria porque queria ser levada pela lua. À noite, cavalgava pelas montanhas atrás dela, sem nunca alcançá-la. Todas as noites eram assim, e a jovem índia definhava, sonhando com o encontro, sem desistir. Não comia e nem bebia nada. Tão obcecada ficou que não havia pajé que lhe desse jeito. • Um dia, tendo parado para descansar e beber água pois estava com muita após esta longa cavalgada naiá sentou-se à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem india, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.
  • 38. • [...] Um dia, tendo parado para descansar e beber água pois estava com muita após esta longa cavalgada naiá sentou-se à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem india, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas. E Vitória-Régia deixou a lenda que as cunhantãs - moças da tribo Gritassem ‘’Ó lua Jaci sou uma boa moça e não tenho o teu brilho, por favor me transformaste em estrela’’... E Jaci com seu bom coração escutava o pedido das moças e as transformava em belas estrelas. NOVO FINAL