Quando foi a última vez que tiveste medo das consequências de uma decisão? Aqui mostro como podes tirar o melhor proveito das consequências das tuas ações. http://viver-livre.com/r/blog-beneficios-de-acartar-com-consequencias

1. 4 Benefícios de Acartar com Consequências
Higiene Mental By Alex Pereira
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Quando foi a última vez que tiveste medo das consequências de uma decisão?
Durante grande parte da minha vida, tomei decisões de acordo com o menor número de consequências possíveis. E quando penso nas grandes decisões que mudaram a minha vida,
relembro sempre o momento em que decidi sair da Universidade.
Nesse ano as consequências e responsabilidades que tive que acartar foram bastante pesadas. A minha família não compreendia o que eu estava a fazer, para eles estava a
deitar a minha vida para o lixo. No entanto, não deixo de me sentir orgulhoso e grato por ter tomado essa decisão, contra tudo e todos. Porquê?
Porque hoje, apercebo-me que foi um passo muito importante em direcção à minha independência, e há realização dos meus sonhos.
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Por um lado, eu não queria ter um desentendimento com a minha família, mas por outro também não queria percorrer aquela viagem nem queria o destino onde ela me levava.
Olhando à minha volta, via muitos dos meus colegas a passar pelo mesmo que eu: não estavamos a gostar do curso (Biologia, no meu caso), o dinheiro para o
financiar apertava cada vez mais, o investimento emocinal, de tempo e de dinheiro para acabar o curso ia levar-nos a passar o resto da vida fechados num laboratório ou a dar
aulas. Pior, quando falava com eles sobre a situação, todos decidiram que ‘já que comecei, já agora acabo’.
Hoje tenho uma vida incrível.
 Trabalho na minha paixão que é a escrita, o desenvolvimento pessoal e o coaching,
 completamente a partir da Internet,
 os meus rendimentos vêm do valor do meu trabalho em vez de trocar tempo da minha vida (a fazer algo que não gosto) por dinheiro,
 tenho liberdade de trabalhar onde quiser, como quiser, com quem quiser, envolver-me nos projetos que quiser
 até tenho tempo para me dedicar a outros interesses que tenho como a informática, jogos de computador, meditação, entre outras coisas.

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E olho para os meus colegas que decidiram percorrer o caminho da maioria… e isto é o que me entristece.
Passado tanto tempo, dinheiro, energia investidos em acabar o curso, agora estão presos num trabalho dentro dessa àrea e que não gostam de fazer. Ou então não conseguiram
trabalho na àrea deles e estão presos a trabalhar num intercharché… São jovens e já deram a vida por acabada.
Já não vivem, apenas existem.
Soa-te familiar?
E a realidade que descobri é esta: Quanto mais cedo começares a lidar com as consequências das tuas decisões, mais rápido acertas o teu caminho a quem tu realmente queres ser.
Tu estás em controlo da tua própria vida, porque és tu que vais ter que vivê-la, é assim que tem que ser.
Existem imensos benefícios em tomar as tuas próprias decisões e acartar com as suas consequências, aqui vão alguns:

4. 1 – O sentimento de responsabilidade aumenta imenso!
Temos que ser responsáveis mais cedo do que o normal, digo mesmo que é necessário.
Os jovens de hoje em dia, estão demasiado dependentes e protegidos pelos pais, é por isso que muitos, quando chega a altura de fazer pela sua vida, entram em choque com a
quantidade de coisas que realmente há que fazer. E assim que cometem um erro a família está lá sempre para apoiar.
O que é fantástico, mas a realidade é que os pais não vão durar para sempre. E quando o sucesso na vida de uma pessoa é determinada por ela própria, pode ser muito
negativo ter alguém que ao mínimo deslize lhe deite a mão.
É preciso ter capacidade de dizer que não. É preciso que cada um descubra as ferramentas e talentos que tem para a resolução de problemas.

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2 – As decisões são mais ponderadas.
Não existe mais os “vamos ver como acontece“, ou os habituais “olha, paciência“.
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As pessoas que tomam decisões por si próprias, vêem-se mais frequentemente a tomar as decisões acertadas, e caso não o sejam, rápidamente criam planos B e agem dentro do seu
próprio método, sem medos. Cria mais segurança em cada um de nós, saber que cabe-nos lutar por melhor, ou agir mais cautelosamente.
E a verdade é que rápidamente deixamos de cometer tantos erros, porque aprendemos muito mais cada vez que lidarmos com as consequências de uma má decisão.

6. 3 – As consequências deixam de nos afectar negativamente.
Começamos a olhar para tudo o que decidimos como um método de aprendizagem. Somos cientistas que “testam” as melhores decisões consuante o que achamos ser o mais
importante para nós, naquele momento.
As consequências são apenas resultados da nossa acção, não têm que ser maus ou bons, mas devem ser interpretados para garantir o nosso sucesso.
O sucesso vem na consequência! Com isto a intuição também tende a aumentar ao estarmos neste “flow” mental constante.

7. Nós temos a vida que temos, do resultado das nossas decisões. E isso é que é importante, mais ainda do que as consequências delas!
4 – O crescimento pessoal é astronómico!
Ao começares hoje a tomar as decisões por ti, não vais conseguir acreditar quem tu vais ser daqui a uns anos.
Falo por experiência própria, desde que tomei a decisão de sair da Universidade, que apareceram várias outras decisões igualmente difíceis de tomar, nomeadamente a de
emigrar. Fui obrigado a ponderar em todas as implicações e decidi emigrar na mesma.
E pela minha viagem destes últimos 5 anos de decisões tomadas sozinho, consequências sentidas na pele, de dor e de prazer, tenho a certeza de que sou hoje muito mais rico e
muito mais forte, por causa dessa confiança ganha através da experiência.

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A força e riqueza que tens hoje é baseada nas decisões que tomas no teu dia-a-dia. E as mais difíceis ainda estão por se revelar!
Pensa verdadeiramente sobre como é que te queres preparar para tomar as decisões que ainda vão aparecer e as consequências que vais ter que acartar.
Não te esqueças de comentar e dizeres o que pensas!
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9. Alex Pereira
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Tags: acartar com as consequências assumir responsabilidade consequências crescimento pessoal decisões desenvolvimento pessoal medo responsabilidade tomar decisões

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