Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Gestão dos Recursos Hídricos em Portugal
1. Escola Secundária Fernão Mendes Pinto
2009/2010
Disciplina de Geografia A
Professor João Paulo Curto
2. “Na viragem do século XX para o século XXI, o
reconhecimento de que a água é um bem de
todos, não só das gerações actuais mas também
das que lhes sucederão, implica a adopção do
princípio da precaução e uma política de gestão
dos recursos hídricos racional e equilibrada, cujo
objectivo primordial deve ser a utilização
sustentável do precioso líquido”
Catarina Ramos in O Ambiente Físico
3. • Os riscos actuais para as disponibilidades
hídricas;
• O consumo de água.
4.
5. Fontes de Poluição
Os riscos actuais para Salinização
as disponibilidades
hídricas Eutrofização
Desflorestação
6. • Descargas de efluentes industriais;
• Deposição de dejectos animais resultantes
de actividades agropecuárias;
• Uso muito intenso de fertilizantes e
pesticidas nas actividades agrícolas;
7. • Deposição de lixos urbanos em aterros;
• Construção incorrecta de fossas
sépticas.
8. Onde actua? O que é?
É quando a sobreexploração
Nos aquíferos junto ao litoral.
dos aquíferos junto ao litoral faz
com que a água salgada mais
densa penetre nestes.
Quais as suas consequências?
Faz com que cheguem grandes quantidades de
água salgada a furos e a poços tornando muitos
recursos hídricos inúteis.
9. Onde actua? O que é?
Em albufeiras, lagos, rios e É o aparecimento de algas verdes e
até zonas marinhas costeiras. azuis nestas águas (devido ao
lançamento de grandes quantidades
de resíduos orgânicos) que se
multiplicam consumindo grande parte
do oxigénio da água.
Quais as suas consequências?
A diminuição do oxigénio presente na água que
altera o equilíbrio do ecossistema reduzindo a
qualidade da água, podendo levar à extinção da
vida nestas águas.
10.
11. O que a origina? Quais as suas consequências?
Incêndios florestais e abate de A diminuição da infiltração das águas das
florestas para diferentes fins: chuvas devido ao aumento do escoamento
superficial , originando uma fraca alimentação
•Construção de vias de
dos aquíferos e o aumento da capacidade
comunicação;
erosiva das águas levando ao aumento dos
•Exploração de madeira para riscos de cheia e à diminuição do tempo de vida
fins comerciais; útil das barragens devido ao excesso de
material originário destas erosões.
•Crescimento industrial e
urbano;
•Extracção de recursos
minerais do subsolo, etc.
12.
13. O consumo de água em
Portugal Continental
O Consumo de Água
Os POA e os POBH
14. O Consumo de água em Portugal Continental
Agricultura Indústria
Consumo doméstico
Proveniente dos aquíferos
Minho e região de Lisboa Consumo doméstico Proveniente do
Mondego, Vouga e região do Ave Indústria escoamento
fluvial
Alentejo Agricultura
15.
16. (Planos de Ordenamento de Albufeiras*)
O que são? O que fazem?
São documentos onde se Controlam cheias, fazem a
definem opções e orientações manutenção do caudal ecológico dos
para o planeamento de água. rios em épocas de Verão, analisam o
aproveitamento turístico e definem os
vários usos a dar à água.
*Albufeiras- lagos que se formam pelo enchimento a montante
de uma barragem.
17.
18. (Planos de Ordenamento das Bacias Hidrográficas*)
O que são? Qual a sua importância?
São documentos que definem São bastante importantes pois nos rios
orientações de valorização, internacionais é necessária a
protecção e gestão equilibrada existência de uma boa articulação com
da água de âmbito territorial. o país vizinho.
*Bacias Hidrográficas- áreas drenadas por uma rede de cursos de
água, cujas águas confluem num rio principal.
19.
20. • Criar Estações de Tratamento de Águas Residuais;
• Devastar as florestas em igual proporção de crescimento de
modo a diminuir a desflorestação;
• Tentar a dessalinização da água do mar, técnica bastante
utilizada no Médio Oriente;
21.
22. • Proibir o uso de detergentes com fosfato, pois este é um dos
principais nutrientes responsáveis pelo desenvolvimento
das algas azuis e verdes, que originam a eutrofização;
• Evitar lançar lixo e substâncias poluentes para os rios;
• Poupar água nos usos domésticos, na indústria e,
sobretudo, na agricultura.