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Objetivo
• Especifica os requisitos e procedimentos, para proteger a vida e o patrimônio, bem
como reduzir as consequências sociais e os danos ao meio ambiente. Orientar o
responsável geral da edificação, gestores, operadores, mantenedores, seguranças e
equipe de atendimento a emergência e terceirizados sobre os procedimentos em
caso de ocorrências diretas e indiretas que possam comprometer a integridade física
de pessoas, a confiabilidade operacional e as estruturas civis nas instalações
pertencentes à empresa.
Razões para elaborar o PAE:
- Estabelecimento de cenários de acidentes para os
riscos identificados;
- Identificação objetiva dos riscos;
- Definição de princípios;
- Normas e regras de atuação geral face aos cenários
possíveis; organização sistemática dos meios de
socorro prevendo as missões;
Razões para elaborar o PAE:
Organização sistemática dos meios de socorro prevendo as missões que competem a cada um dos
intervenientes;
Oportunidade que permite desencadear ações oportunas, destinadas a minimizar as consequências do
sinistro;
Evitar confusões, erros, atropelos e a duplicação de atuações;
Previsão e organização de antecipada da evacuação e intervenção;
Otimização dos procedimentos sob a forma de rotina, os quais poderão ser testados, através de exercícios de
simulação
Mas sab emos d iferen c iar E mergên c ia d e Urgên c ia?
Emergências são consideradas condições que impliquem sofrimento
intenso ou risco iminente de morte exigindo, portanto, tratamento
médico imediato. Já a urgência, é uma ocorrência imprevista com ou
sem risco potencial à vida, onde o indivíduo necessita de assistência
médica imediata
Mas sab emos d iferen c iar E mergên c ia d e Urgên c ia?
EMERGÊNCIA
Tudo aquilo que implica em
risco iminente à vida do paciente.
Tem que ser resolvido IMEDIATAMENTE
URGÊNCIA
Atendimento a CURTO PRAZO
Não apresenta um risco imediato de vida,
porém deve ser resolvido a curto prazo.
Urgên cia E Emergên cia.
Urgên cia E Emergên cia.
SIGLAS
CAT – Comunicado de Acidente de Trabalho;
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidente;
LTCAT – Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho;
PSSO – Procedimento de Segurança e Saúde Ocupacional;
PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientas
EPI – Equipamento de Proteção Individual
NR – Normais Regulamentadoras Integrantes da Portaria TEM 3.214/78
DDSMS – Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde;
Acesso de viaturas do Corpo de Bombeiros
e emergências
8.1 Treinamento a equipe de respostas a emergências
O grupo de resposta a emergência é organizado funcionalmente, conforme NBR 14.276 –
a empresa foi classificada como Área industrial (subclasse de ocupação VIII-2).
8.2 Divulgação do plano de emergência
O plano de resposta á emergências deve ser divulgado a todos os ocupantes da empresa
através dos treinamentos realizados, manuais, exposição em quadro de aviso, de forma a
garantir que todos tenham conhecimento dos procedimentos a ser executados em caso de
emergência.
O plano de resposta a emergências deve fazer parte dos treinamentos de formação,
periódicos e reuniões ordinárias do GRE, reuniões de gestores e outras situações, que a
critério do Coordenador do GRE julgue necessário.
INSTRUÇÕES PARTICULARES DE SEGURANÇA EM CASO DE INCÊNDIOS.
Mantenha-se sempre a calmo e tenha bom senso em tudo em suas ações;
Se o fogo é pequeno, trate de apagá-lo com o extintor adequado à classe de incêndio;
Caso você não consiga dominar o fogo, feche a porta e solicite ajuda aos brigadistas; Avise
rapidamente ao chefe da brigada de emergência da ocorrência do fogo;
Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Jogue-se ao chão a fim de apagar o fogo
por abafamento;
Se ouvir uma explosão, jogue-se ao solo e proteja a nuca com os braços;
Perante a fumaça, proteja a boca e o nariz com um pano;
Caminhe agachado junto ao solo onde há menos fumaça;
Se a fumaça te impedir a fuga, anuncie a tua presença e aguarde socorro
O responsável pela portaria deve ficar atendo para a chegada da ajuda externa,
mantendo a via de acesso, à planta livre e desimpedida para as viaturas. Nenhum
esclarecimento deve ser dado a imprensa, curiosos ou a qualquer pessoa que
questione a ocorrência, informando a todos que a Direção da empresa esclarecerá a
todos, os motivos da ocorrência e as ações que foram tomadas.
Máquinas e equipamentos pesados não devem ser removidos de seus locais iniciais,
salvo se necessidade imperiosa para socorro às vítimas e ações do socorro externo.
Em caso de princípio de incêndios em consequência do desabamento de estruturas,
o chefe da brigada deverá colocar o plano de emergência contra incêndio em ação.
Caso o cenário de emergência se configure em campo, o primeiro passo será o
acionamento da supervisão e do SESMT.
Todos os materiais recolhidos nos recipientes, assim como as embalagens,
devem ser encaminhados para um local específico e seguro, a ser definido pela
supervisão em parceria com o SESMT
9.1.5 Cenários de acidente de trânsito
Nos acidentes de trânsito em que o colaborador permanecer com o seu estado de consciência
inalterado, o mesmo deve comunicar a ocorrência ao seu supervisor e ao SESMT para que
tenha o devido acompanhamento, e em seguida contatar os serviços públicos de emergência
(caso necessite). Caso o colaborador encontre-se com estado de consciência alterado ou
inconsciente, o acionamento do socorro deve ser realizado pela primeira pessoa que tiver
contato com o cenário da emergência.
A remoção de uma pessoa ferida, ou inesperadamente vítima por uma doença grave, nem
sempre pode ser feita por pessoal especializado e equipamentos apropriados (como macas e
ambulância).
Os trabalhos de remoção só devem ser iniciados sem o conhecimento antecipados do estado
da vítima quando houver outros perigos envolvidos, como é o caso do salvamento de pessoas
em incêndios. Sempre que possível, transporte a vítima deitada, de maneira rápida, evitando
movimentos bruscos e solavancos.
TRANSPORTE DE DOENTES E FERIDOS
CHOQUE ELÉTRICO
ACIDENTE COM ELETRICIDADE:
O CHOQUE ELÉTRICO É A
PASSAGEM DE UMA CORRENTE
PELO CORPO TORNANDO-SE UM
CONDUTOR ELÉTRICO.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA(P.C.P)
R.C.P
R.C.P
PRATICAR
ANIMAIS PEÇONHENTOS:
Animais peçonhentos são aqueles que produzem uma peçonha em um grupo
de células ou órgão secretor (glândula), e possuem uma ferramenta, capaz de
injetar tal peçonha na sua presa ou predador. Esta ferramenta podem ser dentes
modificados, aguilhão, ferrão, cerdas urticantes, nematocistos, entre outros.
ANIMAIS PEÇONHENTOS:
EM CASO DE PICADA
o Procure atendimento médico imediatamente;
o Informe ao profissional de saúde o máximo possível de características do animal, como: tipo de animal,
cor, tamanho, entre outras;
o Se possível, e caso tal ação não atrase a ida do paciente ao atendimento médico, lave o local da picada
com água e sabão (exceto em acidentes por águas-vivas ou caravelas), mantenha a vítima em repouso e
com o membro acometido elevado até a chegada ao pronto socorro;
o Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e pés, retire acessórios que
possam levar à piora do quadro clínico, como anéis, fitas amarradas e calçados apertados;
o Não amarre (torniquete) o membro acometido e, muito menos, corte e/ou aplique qualquer tipo de
substancia (pó de café, álcool, entre outros) no local da picada;
o Não tente “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de infecção local.
QUEDAS
Conforme definição do Ministério da Saúde, queda é o
deslocamento não intencional do corpo para um nível
inferior à posição inicial, com incapacidade de correção
em tempo hábil, provocada por circunstâncias
multifatoriais, resultando ou não em dano.
TRAUMA
A p alavra “trau ma” é mai s comu mente
u sad a p ara d esc rever u ma lesão corporal
q u e é g rave, sú b ita e in esp erad a . A s
cau sas mais comu n s d e trau mas maiore s
são : ac id entes ve ic u la res, at rop elamentos,
ferim entos por arma d e fogo, ferim entos
p or arma b ranca, q u ed as d e altura,
q u eimad u ras, afogamentos e ag ressão
interp essoal .
EM CASO DE QUEDA
o Se a queda for leve, lave bem a área afetada com água e sabão para evitar que a
ferida infeccione;
o Se após a queda a vítima sentir dor em alguma parte do corpo, faça a imobilização da
área e procure o atendimento médico imediatamente;
o Se a vítima estiver inconsciente, verifique a respiração e o pulso dela e chame socorro
imediatamente;
o Se o choque com o chão ou outra superfície for intenso, há grandes chances de que a
vítima tenha sofrido alguma lesão interna. Neste caso, movimente a vítima o menos
possível e chame imediatamente o socorro.
EM CASO DE QUEDA
HEMORRAGIA
Quando os cortes são superficiais, o organismo se
encarrega de cicatrizá-los. Na corrente sanguínea,
existem plaquetas e proteínas encarregadas de
formar coágulos para interromper a circulação,
assim que algum vaso se rompe. No entanto,
algumas medidas simples tomadas no momento do
acidente podem acelerar processo de recuperação:
Se os cortes forem mais profundos, o mais
urgente é estancar o sangramento. Se isso
não acontecer em cinco ou dez minutos, no
máximo, a pessoa deve ser encaminhada
para socorro médico. Cortes muito profundos
com sangramento abundante exigem
atendimento médico de urgência.
1.Deitar a pessoa e colocar uma compressa esterilizada ou um pano lavado no local
da hemorragia, exercendo uma pressão;
2.Caso o pano fique muito cheio de sangue, é recomendado que sejam
colocados mais panos e não retirar os primeiros, e fazer um torniquete;
3.Fazer pressão no ferimento por pelo menos 10 minutos.
INSOLAÇÃO OU INTERMAÇÃO
É uma perturbação decorrente da exposição
DIRETA e PROLONGADA do organismo aos
raios solares. Se manifesta por pele quente e
avermelhada, pulso rápido e forte, dor de
cabeça acentuada, sede intensa, dificuldade
respiratória e inconsciência.
INSOLAÇÃO INTERMAÇÃO
Perturbação do organismo causada por
excessivo calor em locais úmido e não
arejados. Se manifesta por dor de cabeça e
náuseas, palidez acentuada, sudorese
(transpiração excessiva), pulso rápido e
fraco, temperatura corporal ligeiramente
febril, câimbra no abdômen ou nas pernas
e inconsciência.
DESMAIO
Deitar a vítima com a cabeça e ombros mais baixo que o resto do corpo;
Se sentada, posicionar a cabeça entre as pernas e pressionar para baixo;
Colocar a vítima em ambiente arejado;
Afrouxar a roupa da vítima.
CRISE EPILÉTICA
Permaneça calmo e vá controlando a duração da crise, olhando
periodicamente para o relógio;
Coloque uma toalha ou um casaco dobrado debaixo da cabeça da pessoa;
Quando os abalos pararem coloque a pessoa na posição lateral de segurança;
Permaneça com a pessoa até que recupere os sentidos e respire normalmente;
Se a crise durar mais do que 5 minutos, chame uma ambulância.
Não introduza qualquer objeto na boca nem tente puxar a língua;
Não tente forçar a pessoa a ficar quieta;
Não forneça líquidos para a pessoa beber.
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREA
Causada por corpos estranhos, em adultos geralmente ocorre durante
a ingestão de alimentos e em crianças, durante a alimentação ou
recreação (sugando objetos pequenos).
MANOBRA DE HEIMLICH
FRATURA, LUXAÇÃO E ENTORSE
Fraturas: Definida como a ruptura total ou parcial de
um osso, podendo ser classificada como fechada ou
aberta.
Luxações: É o desalinhamento das extremidades
ósseas de uma articulação fazendo com que as
superfícies articulares percam o contato entre si.
Entorses: É torção ou distensão brusca de uma
articulação, que faz com que esta vá além de seu
grau normal de amplitude.
FRATURA
Colocar a vítima em posição confortável;
Expor o local: cortar ou remover as
roupas;
Controlar hemorragias e cobrir feridas
antes de imobilizar;
Providenciar remoção da vítima;
Para imobilização usar madeiras, tábuas,
jornais, revistas, panos;
Não fazer massagem no local;
Não amarrar no local da fratura;
Não tentar colocar o osso “no lugar”.
LUXAÇÃO E ENTORSE
Tratar como se houvesse fratura;
Imobilizar a área traumatizada;
Colocar compressa fria no local;
Não fazer massagem no local;
Providenciar transporte.
ACIDENTE OCULAR
Lavar o olho com a água ou soro fisiológico, em
abundância;
Não remover corpo estranho;
Proteger o olho;
Transportar a vítima para atendimento médico.
ENVENENAMENTO OU INTOXICAÇÃO
Remover a vítima para local arejado;
Afrouxar ou retirar as vestes, caso estas estejam
contaminadas;
Nunca deixar a vítima sozinha;
Deixar a vítima falar
Transportar a vítima em posição lateral, a fim de
evitar aspiração de vômito, se ocorrer;
Transportar junto, restos de substâncias,
recipientes, embalagens ou aplicadores.
Em caso de intoxicação por ingestão: não
provocar vômito; não oferecer água, leite ou
qualquer outro líquido e encaminhar ao hospital.
ENVENENAMENTO OU INTOXICAÇÃO.
Gás de cozinha
Tinta
Solvente
Graxa
Ácido muriático
Wd40
Limpa contato
Cola adesiva
Água sanitária
Cera líquida
Bateria
Manta asfáltica
Álcool
Gasolina / Diesel
Análise e investigação dos acidentes
A Investigação de Acidentes é uma ferramenta de grande valor para todas as
organizações, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte e de quaisquer áreas
produtivas e serviços. Ela pode ser realizada para prevenir acidentes através da análise
minuciosa de incidentes (quase-acidentes) e prevenir acidentes futuros através da análise
minuciosa de acidentes com consequências catastróficas (Acidentes Maiores). É
importante salientar que a Investigação de Acidentes não objetiva a culpabilização de
qualquer profissional pela ocorrência do acidente e jamais deverá possuir um caráter
punitivo, e sim, estritamente preventivo.
Análise e investigação dos acidentes
Uma equipe de profissionais envolvidos na área de ocorrência do evento (operação,
manutenção, qualidade, saúde, segurança e meio e ambiente, cargos de gestão e outros)
participam de reuniões para drainstorm e entrevistas que irão permitir a análise sistemática
(fatores humanos, históricos, ambientais, tecnológicos, de processo e organizacionais) do
acidente, avaliação das causas imediatas e subjacentes, além da construção do diagrama
lógico de fluxo. Nesse momento, é de grande importância a visita ao local, acesso aos
documentos de processo, fotografias do acidente, entrevistas, testes e reconstrução do
acidente na linha do tempo.
SINALIZAÇÃO
A FALTA DE CONHECIMENTO OU ATENÇÃO,
PODE CAUSAR ACIDENTES NO AMBIENTE DE
TRABALHO!
SINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO
AZUL: Indica obrigatoriedade.
VERDE: Indica orientação
AMARELO: Indica alerta.
VERMELHO: Indica proibição ou equipamento de extinção de
incêndio.
SINALIZAÇÃO
Nosso muito obrigado.
André Lavôr
Telefone: 85-999066452
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Procedimentos de Emergência e Segurança

  • 1.
  • 2. Objetivo • Especifica os requisitos e procedimentos, para proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências sociais e os danos ao meio ambiente. Orientar o responsável geral da edificação, gestores, operadores, mantenedores, seguranças e equipe de atendimento a emergência e terceirizados sobre os procedimentos em caso de ocorrências diretas e indiretas que possam comprometer a integridade física de pessoas, a confiabilidade operacional e as estruturas civis nas instalações pertencentes à empresa.
  • 3. Razões para elaborar o PAE: - Estabelecimento de cenários de acidentes para os riscos identificados; - Identificação objetiva dos riscos; - Definição de princípios; - Normas e regras de atuação geral face aos cenários possíveis; organização sistemática dos meios de socorro prevendo as missões;
  • 4. Razões para elaborar o PAE: Organização sistemática dos meios de socorro prevendo as missões que competem a cada um dos intervenientes; Oportunidade que permite desencadear ações oportunas, destinadas a minimizar as consequências do sinistro; Evitar confusões, erros, atropelos e a duplicação de atuações; Previsão e organização de antecipada da evacuação e intervenção; Otimização dos procedimentos sob a forma de rotina, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação
  • 5. Mas sab emos d iferen c iar E mergên c ia d e Urgên c ia?
  • 6. Emergências são consideradas condições que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Já a urgência, é uma ocorrência imprevista com ou sem risco potencial à vida, onde o indivíduo necessita de assistência médica imediata
  • 7. Mas sab emos d iferen c iar E mergên c ia d e Urgên c ia? EMERGÊNCIA Tudo aquilo que implica em risco iminente à vida do paciente. Tem que ser resolvido IMEDIATAMENTE URGÊNCIA Atendimento a CURTO PRAZO Não apresenta um risco imediato de vida, porém deve ser resolvido a curto prazo.
  • 8. Urgên cia E Emergên cia.
  • 9. Urgên cia E Emergên cia.
  • 10. SIGLAS CAT – Comunicado de Acidente de Trabalho; CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidente; LTCAT – Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho; PSSO – Procedimento de Segurança e Saúde Ocupacional; PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional; PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientas EPI – Equipamento de Proteção Individual NR – Normais Regulamentadoras Integrantes da Portaria TEM 3.214/78 DDSMS – Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde;
  • 11. Acesso de viaturas do Corpo de Bombeiros e emergências
  • 12. 8.1 Treinamento a equipe de respostas a emergências O grupo de resposta a emergência é organizado funcionalmente, conforme NBR 14.276 – a empresa foi classificada como Área industrial (subclasse de ocupação VIII-2). 8.2 Divulgação do plano de emergência O plano de resposta á emergências deve ser divulgado a todos os ocupantes da empresa através dos treinamentos realizados, manuais, exposição em quadro de aviso, de forma a garantir que todos tenham conhecimento dos procedimentos a ser executados em caso de emergência. O plano de resposta a emergências deve fazer parte dos treinamentos de formação, periódicos e reuniões ordinárias do GRE, reuniões de gestores e outras situações, que a critério do Coordenador do GRE julgue necessário.
  • 13. INSTRUÇÕES PARTICULARES DE SEGURANÇA EM CASO DE INCÊNDIOS. Mantenha-se sempre a calmo e tenha bom senso em tudo em suas ações; Se o fogo é pequeno, trate de apagá-lo com o extintor adequado à classe de incêndio; Caso você não consiga dominar o fogo, feche a porta e solicite ajuda aos brigadistas; Avise rapidamente ao chefe da brigada de emergência da ocorrência do fogo; Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Jogue-se ao chão a fim de apagar o fogo por abafamento; Se ouvir uma explosão, jogue-se ao solo e proteja a nuca com os braços; Perante a fumaça, proteja a boca e o nariz com um pano; Caminhe agachado junto ao solo onde há menos fumaça; Se a fumaça te impedir a fuga, anuncie a tua presença e aguarde socorro
  • 14. O responsável pela portaria deve ficar atendo para a chegada da ajuda externa, mantendo a via de acesso, à planta livre e desimpedida para as viaturas. Nenhum esclarecimento deve ser dado a imprensa, curiosos ou a qualquer pessoa que questione a ocorrência, informando a todos que a Direção da empresa esclarecerá a todos, os motivos da ocorrência e as ações que foram tomadas. Máquinas e equipamentos pesados não devem ser removidos de seus locais iniciais, salvo se necessidade imperiosa para socorro às vítimas e ações do socorro externo. Em caso de princípio de incêndios em consequência do desabamento de estruturas, o chefe da brigada deverá colocar o plano de emergência contra incêndio em ação.
  • 15. Caso o cenário de emergência se configure em campo, o primeiro passo será o acionamento da supervisão e do SESMT. Todos os materiais recolhidos nos recipientes, assim como as embalagens, devem ser encaminhados para um local específico e seguro, a ser definido pela supervisão em parceria com o SESMT
  • 16. 9.1.5 Cenários de acidente de trânsito Nos acidentes de trânsito em que o colaborador permanecer com o seu estado de consciência inalterado, o mesmo deve comunicar a ocorrência ao seu supervisor e ao SESMT para que tenha o devido acompanhamento, e em seguida contatar os serviços públicos de emergência (caso necessite). Caso o colaborador encontre-se com estado de consciência alterado ou inconsciente, o acionamento do socorro deve ser realizado pela primeira pessoa que tiver contato com o cenário da emergência.
  • 17. A remoção de uma pessoa ferida, ou inesperadamente vítima por uma doença grave, nem sempre pode ser feita por pessoal especializado e equipamentos apropriados (como macas e ambulância). Os trabalhos de remoção só devem ser iniciados sem o conhecimento antecipados do estado da vítima quando houver outros perigos envolvidos, como é o caso do salvamento de pessoas em incêndios. Sempre que possível, transporte a vítima deitada, de maneira rápida, evitando movimentos bruscos e solavancos. TRANSPORTE DE DOENTES E FERIDOS
  • 18. CHOQUE ELÉTRICO ACIDENTE COM ELETRICIDADE: O CHOQUE ELÉTRICO É A PASSAGEM DE UMA CORRENTE PELO CORPO TORNANDO-SE UM CONDUTOR ELÉTRICO.
  • 20. R.C.P
  • 22. ANIMAIS PEÇONHENTOS: Animais peçonhentos são aqueles que produzem uma peçonha em um grupo de células ou órgão secretor (glândula), e possuem uma ferramenta, capaz de injetar tal peçonha na sua presa ou predador. Esta ferramenta podem ser dentes modificados, aguilhão, ferrão, cerdas urticantes, nematocistos, entre outros.
  • 23. ANIMAIS PEÇONHENTOS: EM CASO DE PICADA o Procure atendimento médico imediatamente; o Informe ao profissional de saúde o máximo possível de características do animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras; o Se possível, e caso tal ação não atrase a ida do paciente ao atendimento médico, lave o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por águas-vivas ou caravelas), mantenha a vítima em repouso e com o membro acometido elevado até a chegada ao pronto socorro; o Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e pés, retire acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como anéis, fitas amarradas e calçados apertados; o Não amarre (torniquete) o membro acometido e, muito menos, corte e/ou aplique qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no local da picada; o Não tente “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de infecção local.
  • 24. QUEDAS Conforme definição do Ministério da Saúde, queda é o deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial, com incapacidade de correção em tempo hábil, provocada por circunstâncias multifatoriais, resultando ou não em dano. TRAUMA A p alavra “trau ma” é mai s comu mente u sad a p ara d esc rever u ma lesão corporal q u e é g rave, sú b ita e in esp erad a . A s cau sas mais comu n s d e trau mas maiore s são : ac id entes ve ic u la res, at rop elamentos, ferim entos por arma d e fogo, ferim entos p or arma b ranca, q u ed as d e altura, q u eimad u ras, afogamentos e ag ressão interp essoal .
  • 25. EM CASO DE QUEDA o Se a queda for leve, lave bem a área afetada com água e sabão para evitar que a ferida infeccione; o Se após a queda a vítima sentir dor em alguma parte do corpo, faça a imobilização da área e procure o atendimento médico imediatamente; o Se a vítima estiver inconsciente, verifique a respiração e o pulso dela e chame socorro imediatamente; o Se o choque com o chão ou outra superfície for intenso, há grandes chances de que a vítima tenha sofrido alguma lesão interna. Neste caso, movimente a vítima o menos possível e chame imediatamente o socorro.
  • 26. EM CASO DE QUEDA
  • 27. HEMORRAGIA Quando os cortes são superficiais, o organismo se encarrega de cicatrizá-los. Na corrente sanguínea, existem plaquetas e proteínas encarregadas de formar coágulos para interromper a circulação, assim que algum vaso se rompe. No entanto, algumas medidas simples tomadas no momento do acidente podem acelerar processo de recuperação: Se os cortes forem mais profundos, o mais urgente é estancar o sangramento. Se isso não acontecer em cinco ou dez minutos, no máximo, a pessoa deve ser encaminhada para socorro médico. Cortes muito profundos com sangramento abundante exigem atendimento médico de urgência. 1.Deitar a pessoa e colocar uma compressa esterilizada ou um pano lavado no local da hemorragia, exercendo uma pressão; 2.Caso o pano fique muito cheio de sangue, é recomendado que sejam colocados mais panos e não retirar os primeiros, e fazer um torniquete; 3.Fazer pressão no ferimento por pelo menos 10 minutos.
  • 28.
  • 29. INSOLAÇÃO OU INTERMAÇÃO É uma perturbação decorrente da exposição DIRETA e PROLONGADA do organismo aos raios solares. Se manifesta por pele quente e avermelhada, pulso rápido e forte, dor de cabeça acentuada, sede intensa, dificuldade respiratória e inconsciência. INSOLAÇÃO INTERMAÇÃO Perturbação do organismo causada por excessivo calor em locais úmido e não arejados. Se manifesta por dor de cabeça e náuseas, palidez acentuada, sudorese (transpiração excessiva), pulso rápido e fraco, temperatura corporal ligeiramente febril, câimbra no abdômen ou nas pernas e inconsciência.
  • 30. DESMAIO Deitar a vítima com a cabeça e ombros mais baixo que o resto do corpo; Se sentada, posicionar a cabeça entre as pernas e pressionar para baixo; Colocar a vítima em ambiente arejado; Afrouxar a roupa da vítima.
  • 31. CRISE EPILÉTICA Permaneça calmo e vá controlando a duração da crise, olhando periodicamente para o relógio; Coloque uma toalha ou um casaco dobrado debaixo da cabeça da pessoa; Quando os abalos pararem coloque a pessoa na posição lateral de segurança; Permaneça com a pessoa até que recupere os sentidos e respire normalmente; Se a crise durar mais do que 5 minutos, chame uma ambulância. Não introduza qualquer objeto na boca nem tente puxar a língua; Não tente forçar a pessoa a ficar quieta; Não forneça líquidos para a pessoa beber.
  • 32. OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREA Causada por corpos estranhos, em adultos geralmente ocorre durante a ingestão de alimentos e em crianças, durante a alimentação ou recreação (sugando objetos pequenos). MANOBRA DE HEIMLICH
  • 33. FRATURA, LUXAÇÃO E ENTORSE Fraturas: Definida como a ruptura total ou parcial de um osso, podendo ser classificada como fechada ou aberta. Luxações: É o desalinhamento das extremidades ósseas de uma articulação fazendo com que as superfícies articulares percam o contato entre si. Entorses: É torção ou distensão brusca de uma articulação, que faz com que esta vá além de seu grau normal de amplitude.
  • 34. FRATURA Colocar a vítima em posição confortável; Expor o local: cortar ou remover as roupas; Controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar; Providenciar remoção da vítima; Para imobilização usar madeiras, tábuas, jornais, revistas, panos; Não fazer massagem no local; Não amarrar no local da fratura; Não tentar colocar o osso “no lugar”. LUXAÇÃO E ENTORSE Tratar como se houvesse fratura; Imobilizar a área traumatizada; Colocar compressa fria no local; Não fazer massagem no local; Providenciar transporte.
  • 35. ACIDENTE OCULAR Lavar o olho com a água ou soro fisiológico, em abundância; Não remover corpo estranho; Proteger o olho; Transportar a vítima para atendimento médico.
  • 36. ENVENENAMENTO OU INTOXICAÇÃO Remover a vítima para local arejado; Afrouxar ou retirar as vestes, caso estas estejam contaminadas; Nunca deixar a vítima sozinha; Deixar a vítima falar Transportar a vítima em posição lateral, a fim de evitar aspiração de vômito, se ocorrer; Transportar junto, restos de substâncias, recipientes, embalagens ou aplicadores. Em caso de intoxicação por ingestão: não provocar vômito; não oferecer água, leite ou qualquer outro líquido e encaminhar ao hospital.
  • 37. ENVENENAMENTO OU INTOXICAÇÃO. Gás de cozinha Tinta Solvente Graxa Ácido muriático Wd40 Limpa contato Cola adesiva Água sanitária Cera líquida Bateria Manta asfáltica Álcool Gasolina / Diesel
  • 38. Análise e investigação dos acidentes A Investigação de Acidentes é uma ferramenta de grande valor para todas as organizações, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte e de quaisquer áreas produtivas e serviços. Ela pode ser realizada para prevenir acidentes através da análise minuciosa de incidentes (quase-acidentes) e prevenir acidentes futuros através da análise minuciosa de acidentes com consequências catastróficas (Acidentes Maiores). É importante salientar que a Investigação de Acidentes não objetiva a culpabilização de qualquer profissional pela ocorrência do acidente e jamais deverá possuir um caráter punitivo, e sim, estritamente preventivo.
  • 39. Análise e investigação dos acidentes Uma equipe de profissionais envolvidos na área de ocorrência do evento (operação, manutenção, qualidade, saúde, segurança e meio e ambiente, cargos de gestão e outros) participam de reuniões para drainstorm e entrevistas que irão permitir a análise sistemática (fatores humanos, históricos, ambientais, tecnológicos, de processo e organizacionais) do acidente, avaliação das causas imediatas e subjacentes, além da construção do diagrama lógico de fluxo. Nesse momento, é de grande importância a visita ao local, acesso aos documentos de processo, fotografias do acidente, entrevistas, testes e reconstrução do acidente na linha do tempo.
  • 40. SINALIZAÇÃO A FALTA DE CONHECIMENTO OU ATENÇÃO, PODE CAUSAR ACIDENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO!
  • 42. SINALIZAÇÃO AZUL: Indica obrigatoriedade. VERDE: Indica orientação AMARELO: Indica alerta. VERMELHO: Indica proibição ou equipamento de extinção de incêndio.
  • 44. Nosso muito obrigado. André Lavôr Telefone: 85-999066452 E-mail