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Materiais e Técnicas 2012.2
6.000 a 4.000 anos a.C.
Muitos defendem a hipótese de que o homem
descobriu o ferro no Período Neolítico (Idade da
Pedra Polida), por volta de 6.000 a 4.000 anos
a.C

1.770 a.C.
A primeira indústria do ferro apareceu ao sul do
Cáucaso, 1700 a.C., entre os Hititas. O minério
de ferro apresentava-se sob a forma de
pequenas pedras à flor da terra.
AÇO

1100 a.C.
Depois do Cáucaso, o ferro apareceu no Egito
em torno de 1100 a.C. Posteriormente, foi
encontrada em regiões às quais, hoje, damos o
nome de Grécia (1100 a.C.), Áustria (920 a. C.),
Itália (600 a. C.), Espanha França, Suíça

500 a.C.
Os chineses fabricavam o ferro carburado, mais
tarde chamado ferro-gusa.
Século XIV

AÇO

A altura dos fornos tinha aumentado e as
condições de sopro se aperfeiçoado. A
temperatura de combustão aumentou o
suficiente para que o ferro pudesse absorver
quantidades crescentes de carbono. Com o
aumento do teor de carbono o metal se fundia a
uma temperatura mais baixa e assim obteve-se
pela primeira vez um metal líquido na parte
baixa do alto forno. Com os fornos
transformados em altos-fornos, a produção de
ferro aumenta e por volta de 1350 surge a
fundição de objetos de uso doméstico,
instrumentos agrícolas e muitos outros.

Século XV
Começa-se a produzir ferro pelo "refino" do
ferro-gusa.
Século XVIII
O consumo de aço faz um grande avanço. O
inglês Abraham Darly começa a produzir o ferrogusa a partir do coque em 1709. Na França,
Reáumur realiza estudos teóricos sobre a
redução do ferro-gusa em aço. Huntsman obtém
pequenas quantidades de aço no cadinho em
1745.
AÇO

Século XIX
Em 1856, a descoberta do inglês Bessemer
permite realizar uma produção realmente
industrial de aço pelo refino do gusa em um
convertedor através do sopro de uma corrente
de ar que atravessava o banho de gusa
convertendo-o por oxidação em aço líquido. A
partir dessa época, pôde-se dispor, graças a
estes processos, de grandes quantidades desta
liga ferro-carbono, que se chamava aço, cujas
propriedades permitiram as maravilhas
tecnológicas do século XX.
AÇOS ESPECIAIS

* Em 1868, Robert Mushet descobriu acidentalmente que um aço com manganês e
tungstênio temperava ao ar e resultava em um material com excelentes propriedades
de dureza a quente e de resistência ao desgaste, o que possibilitou sua utilização em
operações de usinagem de materiais de alta dureza. A composição química do aço de
Aços especiais ou aços-liga:
São àqueles que pelo seu percentual de carbono
ou pela adição de elementos de liga,
principalmente
metálicos,
apresentam
propriedades específicas em termos de
resistência mecânica, à corrosão e características
eletromagnéticas.
Elemento de liga: elemento, metálico ou não,
que é adicionado a um metal (chamado de metalbase) de tal maneira que melhora alguma
propriedade desse metal.
Conforme a percentagem total de elementos de
liga, podem-se classificar os aços-lia da seguinte
forma:
• Aços de baixa liga – até 5% de elementos de
liga
• Aços de média liga – de 5% até 10% de
elementos de liga
• Aços de alta liga – mais de 10% de elementos
LIGAS FERRO-CARBONO
0<%C<2

2<%C<4

AÇOS
Se não contiver
Sem liga ou nenhum elemento
Aço-carbono de liga em
quantidade
superior aos
mínimos indicados

Aço ligado ou Açoliga
Se nenhum
Aço de
elemento de liga
baixa
atingir um teor de
liga
Aço de
alta liga

5%
Se pelo menos um
el. de liga
ultrapassar um teor
de 5%

FERROS FUNDIDOS

Teores máximos de alguns
elementos nos aços sem
• Al – 0,10%liga: Ni – 0,30
•
• Bi – 0,10
• Nb – 0,06
• B – 0,0008 • Pb – 0,40
• Cr – 0,30
• Se – 0,10
• Co – 0,10
• Si – 0,50
• Cu – 0,05
• Ti – 0,05
• Mn – 1,65
• W – 0,01
• Mo – 0,08
• V – 0,10
Condições especiais de aplicação:

•
•
•
•
•

Altas Temperaturas;
Baixas Temperaturas;
Alta Corrosão;
Sem Contaminação;
Segurança.

Gráfico – resistência mecânica x temperatura
Gráfico – fluência x temperatura
Elemento de liga:
• Manganês (Mn):
• Agente dessulfurante e desoxidante;
• Aumenta a dureza e a resistência (%Mn>1%);
• Entre 11-14% Mn alcança-se alta dureza, alta
ductilidade e excelente resistência ao desgaste
(aplicações em ferramentas resistentes ao
desgaste);
• Aumenta a forjabilidade do aço, a
temperabilidade, a resistência ao choque e o
limite elástico.
• Alumínio (Al):
• diminuir ou eliminar o desprendimento de
gases que agitam o aço quando ele está se
solidificando (“Acalmar” o aço).
• Fósforo (P):
• Aumenta a resistência dos aços baixo carbono;
• Aumenta a resistência à corrosão;
• Aumenta a resistência à tração;
• Aumenta a dureza, gerando fragilidade à frio
(0,04-0,025% no máximo)
Elemento de liga:
• Enxofre (S):
• Forma sulfeto ferroso (FeS) - que faz o aço se
romper, tornando-se um agente fragilizador;
• Se combinado com manganês forma sulfeto de
manganês (MnS), que pode ser benéfico
melhorando a usinabilidade.
• Silício (Si):
• Auxilia na desoxidação e impede a formação
de bolhas nos lingotes;

• Níquel (Ni):
• Aumenta consideravelmente a resistência à
corrosão em aços baixo carbono (12-20% Ni);
• Com 36% de Ni (INVAR) tem-se coeficiente de
expansão térmica próximo de zero;

• Aumenta a resistência ao impacto (2-5% Ni).
Elemento de liga:
• Cromo (Cr):
• Aumenta a resistência à corrosão e ao calor;
• Aumenta a resistência ao desgaste (devido à
formação de carbetos de cromo);
• Em aços baixa liga aumenta a resistência e a
dureza;
• É normalmente adicionado com Ni (1:2).
• Tungstênio (W):
• Mantém a dureza a altas temperaturas;
• Forma partículas duras e resistentes ao
desgaste à altas temperaturas, muito utilizado
em aços para ferramentas.
• Boro (B):
• É um agente endurecedor poderoso (0,0010,003%);
• Facilita a conformação à frio;
• Tem efeito 250-750 vezes ao efeito do níquel
(Ni); 100 vezes ao efeito do cromo (Cr).
Classificação segundo a aplicação:

•
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•
•
•
•
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•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Aços para fundição;
Aços estruturais;
Aços para trilhos;
Aços para chapas;
Aços para tubos;
Aços para arames e fios;
Aços para molas;
Aços de usinagem fácil;
Aços para cementação;
Aços para nitretação;
Aços para ferramentas e matrizes;
Aços resistentes ao desgaste;
Aços resistentes à corrosão;
Aços resistentes ao calor;
Aços para fins elétricos;
Aços para fins magnéticos;
Aços ultra-resistentes;
Aços criogênicos;
Aços sintetizados.
Classificação AISI-SAE
O sistema de classificação da AISI é frequentemente
adoptado pela Society of Automotive Engineers (SAE), pelo que é
referido abreviadamente por AISI-SAE; consiste num sistema
numérico de quatro ou cinco algarismos, indicando os dois (ou
três) últimos o teor em carbono do aço em centésimos; os dois
primeiros indicam se o aço é ou não ligado e qual o tipo de liga
AISI-SAE
XXXX
1XXX - Aço-carbono
10XX - Aço-carbono comum
11XX - teores diferenciados de S
12XX - teores diferenciados de S e
P
13XX - alto teor de Mn (1,6-1,9%)
2XXX - Aço ao Níquel
3XXX - Aço ao Níquel e Cromo
4XXX - Aço ao Molibidênio
40XX - Mo 0,15-0,3%
41XX - Mo, Cr
43XX - Mo, Cr, Ni
5XXX - Aço ao Cromo
6XXX - Aço ao Cromo e Vanádio
8XXX Aço ao Níquel, Cromo e
Molibidênio
9XXX - Outros
• Os aços estruturais podem ser classificados
em três grupos principais, conforme a tensão
de escoamento mínima especificada:

Tipo

Aço carbono de média
resistência
Aço de alta resistência e
baixa liga
Aços ligados tratados
termicamente

Limite de
Escoamento Mínimo,
MPa

195 a 259
290 a 345
630 a 700

• * Aços termicamente tratados aumentam
também resistência à corrosão, porém
perdem soldabilidade.
VANTAGENS DO AÇO ARBL
• Aumentar a resistência mecânica
permitindo um acréscimo da carga unitária
da estrutura ou tornando possível uma
diminuição proporcional da seção, ou seja,
o emprego de seções mais leves;
• Melhorar a resistência à corrosão
atmosférica;
Aço ARBL

• Melhorar a resistência ao choque e o
limite de fadiga;
• Elevar a relação do limite de escoamento
para o limite de resistência à tração, sem
perda apreciável da ductilidade.
TIPOS DE AÇO ARBL

Aço ARBL

• Aços Patináveis - projetados para ter
resistência à corrosão atmosférica elevada
• Aços de laminação controlada laminados a quente para desenvolver uma
estrutura austenítica altamente deformada
que se transforma em uma estrutura
ferrítica equiaxial de grãos finos no
resfriamento. Nesta categoria estão A572,
A735, A736 e A737 (os 73 para vasos de
pressão)
• Aços com perlita reduzida - reforçados
por uma estrutura de grão finos de ferrita e
endurecimento por precipitação, porém com
baixo teor de carbono e, portanto com
pouca ou nenhuma perlita na microestrutura
TIPOS DE AÇO ARBL
• Aços Microligados – contém pequenas
adições de elementos como nióbio, vanádio
e/ou titânio para refinamento do tamanho de
grão e/ou endurecimento por precipitação

Aço ARBL

• Aço com ferrita acicular – possuem teores
muito baixos de carbono e endurecibilidade
suficiente para gerar uma estrutura de
ferrita acicular muito fina e resistente no
resfriamento, no lugar da estrutura ferrítica
poligonal usual
• Aços dual phase ou bifásicos–
processados para microestrutura de ferrita
contendo pequenas regiões de martensita
de alto carbono uniformememnte
distribuídas, resultando num produto com
baixo limite de escoamento e alta taxa de
LIGHT STEEL
FRAME
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS:
• Total Flexibilidade na Arquitetura
• Alta produtividade / Construção a seco
• Redução de desperdícios / Baixo impacto
ambiental
LIGHT STEEL
FRAME

• Facilidade de montagem, manuseio e
transporte
• Rapidez de execução / Redução de
prazos
• Excelente Desempenho térmico e
acústico

• Otimização de custos
• Rápido retorno do capital
• GHERKIN: O PRÉDIO
PEPINO

Norman Foster
2004
• SHARD: O MAIOR DA
INGLATERRA

Renzo Piano
2012
SHARD
CURIOSIDADES
• Centro Cultural Niemeyer GOIÂNIA

Oscar Niemeyer
2007

O projeto utilizou os aços longos ao carbono e compreende um conjunto de quatro prédios: um
monumento em forma de pirâmide, um teatro, um prédio administrativo com cinco pavimentos e
um museu. O Centro possui dezessete mil metros de área construída, e está localizado em uma
grande esplanada retangular com 26 mil metros quadrados de extensão.
• Casa Veranda – Rio de
Janeiro

Carla Juaçaba

Uma casa retangular e transparente, com paredes de vidro e estrutura de aço auto-patinável,
suspensa 90 centímetros do solo, corta ao meio um terreno habitado por árvores centenárias e
que termina em uma floresta.
A estrutura de perfis de aço auto-patinável, chamado também de
corten, foi soldada e montada em 15 dias. A opção pelo material é justificada pelo baixo custo; e a
escolha pelo aço auto-patinável, definida pela sua resistência à corrosão, que nessa área é
intensificada pela maresia. A estrutura de aço é aparente, no interior e exterior.

"A vantagem do
aço é você poder dar as proporções que quer ao material. E o aço corten é anticorrosivo“.
• Casa Natura – São Paulo

FGMF Arquitetos e
Epigram Group
2010

Os profissionais explicam que substituíram as reformas por construções industrializadas,
concebidas de acordo com os preceitos da boa arquitetura e sustentabilidade, que incluiu o uso do
aço. Optar por soluções deste tipo também significou uma redução do desperdício de material em
relação à construção tradicional.
Área construída: 250 m²
Objetivos das
pesquisas:
• Melhorar a tenacidade do aço
• Aumentar a resistência
mecânica
• Aumentar a vida útil das peças
produzidas com o material
• Reduzir os custo de produção
de materias específicos, como
os inoxidáveis
Aços Ferramenta
Aço VHSUPER:
• Menor taxa de cromo e maior
taxa de molibdênio
• Maior resistência ao quente
• Melhor resistência ao revenido
Aços alternativos ao HY 80
Aços ULCB e HSLA-80

• Não passam pelo
processo de têmpera e
revenido
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especialização do
soldador

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Aços Especiais - Arquitetura

  • 2. 6.000 a 4.000 anos a.C. Muitos defendem a hipótese de que o homem descobriu o ferro no Período Neolítico (Idade da Pedra Polida), por volta de 6.000 a 4.000 anos a.C 1.770 a.C. A primeira indústria do ferro apareceu ao sul do Cáucaso, 1700 a.C., entre os Hititas. O minério de ferro apresentava-se sob a forma de pequenas pedras à flor da terra. AÇO 1100 a.C. Depois do Cáucaso, o ferro apareceu no Egito em torno de 1100 a.C. Posteriormente, foi encontrada em regiões às quais, hoje, damos o nome de Grécia (1100 a.C.), Áustria (920 a. C.), Itália (600 a. C.), Espanha França, Suíça 500 a.C. Os chineses fabricavam o ferro carburado, mais tarde chamado ferro-gusa.
  • 3. Século XIV AÇO A altura dos fornos tinha aumentado e as condições de sopro se aperfeiçoado. A temperatura de combustão aumentou o suficiente para que o ferro pudesse absorver quantidades crescentes de carbono. Com o aumento do teor de carbono o metal se fundia a uma temperatura mais baixa e assim obteve-se pela primeira vez um metal líquido na parte baixa do alto forno. Com os fornos transformados em altos-fornos, a produção de ferro aumenta e por volta de 1350 surge a fundição de objetos de uso doméstico, instrumentos agrícolas e muitos outros. Século XV Começa-se a produzir ferro pelo "refino" do ferro-gusa.
  • 4. Século XVIII O consumo de aço faz um grande avanço. O inglês Abraham Darly começa a produzir o ferrogusa a partir do coque em 1709. Na França, Reáumur realiza estudos teóricos sobre a redução do ferro-gusa em aço. Huntsman obtém pequenas quantidades de aço no cadinho em 1745. AÇO Século XIX Em 1856, a descoberta do inglês Bessemer permite realizar uma produção realmente industrial de aço pelo refino do gusa em um convertedor através do sopro de uma corrente de ar que atravessava o banho de gusa convertendo-o por oxidação em aço líquido. A partir dessa época, pôde-se dispor, graças a estes processos, de grandes quantidades desta liga ferro-carbono, que se chamava aço, cujas propriedades permitiram as maravilhas tecnológicas do século XX.
  • 5. AÇOS ESPECIAIS * Em 1868, Robert Mushet descobriu acidentalmente que um aço com manganês e tungstênio temperava ao ar e resultava em um material com excelentes propriedades de dureza a quente e de resistência ao desgaste, o que possibilitou sua utilização em operações de usinagem de materiais de alta dureza. A composição química do aço de
  • 6. Aços especiais ou aços-liga: São àqueles que pelo seu percentual de carbono ou pela adição de elementos de liga, principalmente metálicos, apresentam propriedades específicas em termos de resistência mecânica, à corrosão e características eletromagnéticas. Elemento de liga: elemento, metálico ou não, que é adicionado a um metal (chamado de metalbase) de tal maneira que melhora alguma propriedade desse metal. Conforme a percentagem total de elementos de liga, podem-se classificar os aços-lia da seguinte forma: • Aços de baixa liga – até 5% de elementos de liga • Aços de média liga – de 5% até 10% de elementos de liga • Aços de alta liga – mais de 10% de elementos
  • 7. LIGAS FERRO-CARBONO 0<%C<2 2<%C<4 AÇOS Se não contiver Sem liga ou nenhum elemento Aço-carbono de liga em quantidade superior aos mínimos indicados Aço ligado ou Açoliga Se nenhum Aço de elemento de liga baixa atingir um teor de liga Aço de alta liga 5% Se pelo menos um el. de liga ultrapassar um teor de 5% FERROS FUNDIDOS Teores máximos de alguns elementos nos aços sem • Al – 0,10%liga: Ni – 0,30 • • Bi – 0,10 • Nb – 0,06 • B – 0,0008 • Pb – 0,40 • Cr – 0,30 • Se – 0,10 • Co – 0,10 • Si – 0,50 • Cu – 0,05 • Ti – 0,05 • Mn – 1,65 • W – 0,01 • Mo – 0,08 • V – 0,10
  • 8. Condições especiais de aplicação: • • • • • Altas Temperaturas; Baixas Temperaturas; Alta Corrosão; Sem Contaminação; Segurança. Gráfico – resistência mecânica x temperatura
  • 9. Gráfico – fluência x temperatura
  • 10. Elemento de liga: • Manganês (Mn): • Agente dessulfurante e desoxidante; • Aumenta a dureza e a resistência (%Mn>1%); • Entre 11-14% Mn alcança-se alta dureza, alta ductilidade e excelente resistência ao desgaste (aplicações em ferramentas resistentes ao desgaste); • Aumenta a forjabilidade do aço, a temperabilidade, a resistência ao choque e o limite elástico. • Alumínio (Al): • diminuir ou eliminar o desprendimento de gases que agitam o aço quando ele está se solidificando (“Acalmar” o aço). • Fósforo (P): • Aumenta a resistência dos aços baixo carbono; • Aumenta a resistência à corrosão; • Aumenta a resistência à tração; • Aumenta a dureza, gerando fragilidade à frio (0,04-0,025% no máximo)
  • 11. Elemento de liga: • Enxofre (S): • Forma sulfeto ferroso (FeS) - que faz o aço se romper, tornando-se um agente fragilizador; • Se combinado com manganês forma sulfeto de manganês (MnS), que pode ser benéfico melhorando a usinabilidade. • Silício (Si): • Auxilia na desoxidação e impede a formação de bolhas nos lingotes; • Níquel (Ni): • Aumenta consideravelmente a resistência à corrosão em aços baixo carbono (12-20% Ni); • Com 36% de Ni (INVAR) tem-se coeficiente de expansão térmica próximo de zero; • Aumenta a resistência ao impacto (2-5% Ni).
  • 12. Elemento de liga: • Cromo (Cr): • Aumenta a resistência à corrosão e ao calor; • Aumenta a resistência ao desgaste (devido à formação de carbetos de cromo); • Em aços baixa liga aumenta a resistência e a dureza; • É normalmente adicionado com Ni (1:2). • Tungstênio (W): • Mantém a dureza a altas temperaturas; • Forma partículas duras e resistentes ao desgaste à altas temperaturas, muito utilizado em aços para ferramentas. • Boro (B): • É um agente endurecedor poderoso (0,0010,003%); • Facilita a conformação à frio; • Tem efeito 250-750 vezes ao efeito do níquel (Ni); 100 vezes ao efeito do cromo (Cr).
  • 13. Classificação segundo a aplicação: • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Aços para fundição; Aços estruturais; Aços para trilhos; Aços para chapas; Aços para tubos; Aços para arames e fios; Aços para molas; Aços de usinagem fácil; Aços para cementação; Aços para nitretação; Aços para ferramentas e matrizes; Aços resistentes ao desgaste; Aços resistentes à corrosão; Aços resistentes ao calor; Aços para fins elétricos; Aços para fins magnéticos; Aços ultra-resistentes; Aços criogênicos; Aços sintetizados.
  • 14. Classificação AISI-SAE O sistema de classificação da AISI é frequentemente adoptado pela Society of Automotive Engineers (SAE), pelo que é referido abreviadamente por AISI-SAE; consiste num sistema numérico de quatro ou cinco algarismos, indicando os dois (ou três) últimos o teor em carbono do aço em centésimos; os dois primeiros indicam se o aço é ou não ligado e qual o tipo de liga AISI-SAE XXXX 1XXX - Aço-carbono 10XX - Aço-carbono comum 11XX - teores diferenciados de S 12XX - teores diferenciados de S e P 13XX - alto teor de Mn (1,6-1,9%) 2XXX - Aço ao Níquel 3XXX - Aço ao Níquel e Cromo 4XXX - Aço ao Molibidênio 40XX - Mo 0,15-0,3% 41XX - Mo, Cr 43XX - Mo, Cr, Ni 5XXX - Aço ao Cromo 6XXX - Aço ao Cromo e Vanádio 8XXX Aço ao Níquel, Cromo e Molibidênio 9XXX - Outros
  • 15. • Os aços estruturais podem ser classificados em três grupos principais, conforme a tensão de escoamento mínima especificada: Tipo Aço carbono de média resistência Aço de alta resistência e baixa liga Aços ligados tratados termicamente Limite de Escoamento Mínimo, MPa 195 a 259 290 a 345 630 a 700 • * Aços termicamente tratados aumentam também resistência à corrosão, porém perdem soldabilidade.
  • 16. VANTAGENS DO AÇO ARBL • Aumentar a resistência mecânica permitindo um acréscimo da carga unitária da estrutura ou tornando possível uma diminuição proporcional da seção, ou seja, o emprego de seções mais leves; • Melhorar a resistência à corrosão atmosférica; Aço ARBL • Melhorar a resistência ao choque e o limite de fadiga; • Elevar a relação do limite de escoamento para o limite de resistência à tração, sem perda apreciável da ductilidade.
  • 17. TIPOS DE AÇO ARBL Aço ARBL • Aços Patináveis - projetados para ter resistência à corrosão atmosférica elevada • Aços de laminação controlada laminados a quente para desenvolver uma estrutura austenítica altamente deformada que se transforma em uma estrutura ferrítica equiaxial de grãos finos no resfriamento. Nesta categoria estão A572, A735, A736 e A737 (os 73 para vasos de pressão) • Aços com perlita reduzida - reforçados por uma estrutura de grão finos de ferrita e endurecimento por precipitação, porém com baixo teor de carbono e, portanto com pouca ou nenhuma perlita na microestrutura
  • 18. TIPOS DE AÇO ARBL • Aços Microligados – contém pequenas adições de elementos como nióbio, vanádio e/ou titânio para refinamento do tamanho de grão e/ou endurecimento por precipitação Aço ARBL • Aço com ferrita acicular – possuem teores muito baixos de carbono e endurecibilidade suficiente para gerar uma estrutura de ferrita acicular muito fina e resistente no resfriamento, no lugar da estrutura ferrítica poligonal usual • Aços dual phase ou bifásicos– processados para microestrutura de ferrita contendo pequenas regiões de martensita de alto carbono uniformememnte distribuídas, resultando num produto com baixo limite de escoamento e alta taxa de
  • 20. PRINCIPAIS BENEFÍCIOS: • Total Flexibilidade na Arquitetura • Alta produtividade / Construção a seco • Redução de desperdícios / Baixo impacto ambiental LIGHT STEEL FRAME • Facilidade de montagem, manuseio e transporte • Rapidez de execução / Redução de prazos • Excelente Desempenho térmico e acústico • Otimização de custos • Rápido retorno do capital
  • 21. • GHERKIN: O PRÉDIO PEPINO Norman Foster 2004
  • 22. • SHARD: O MAIOR DA INGLATERRA Renzo Piano 2012
  • 24. • Centro Cultural Niemeyer GOIÂNIA Oscar Niemeyer 2007 O projeto utilizou os aços longos ao carbono e compreende um conjunto de quatro prédios: um monumento em forma de pirâmide, um teatro, um prédio administrativo com cinco pavimentos e um museu. O Centro possui dezessete mil metros de área construída, e está localizado em uma grande esplanada retangular com 26 mil metros quadrados de extensão.
  • 25. • Casa Veranda – Rio de Janeiro Carla Juaçaba Uma casa retangular e transparente, com paredes de vidro e estrutura de aço auto-patinável, suspensa 90 centímetros do solo, corta ao meio um terreno habitado por árvores centenárias e que termina em uma floresta.
A estrutura de perfis de aço auto-patinável, chamado também de corten, foi soldada e montada em 15 dias. A opção pelo material é justificada pelo baixo custo; e a escolha pelo aço auto-patinável, definida pela sua resistência à corrosão, que nessa área é intensificada pela maresia. A estrutura de aço é aparente, no interior e exterior.

"A vantagem do aço é você poder dar as proporções que quer ao material. E o aço corten é anticorrosivo“.
  • 26. • Casa Natura – São Paulo FGMF Arquitetos e Epigram Group 2010 Os profissionais explicam que substituíram as reformas por construções industrializadas, concebidas de acordo com os preceitos da boa arquitetura e sustentabilidade, que incluiu o uso do aço. Optar por soluções deste tipo também significou uma redução do desperdício de material em relação à construção tradicional. Área construída: 250 m²
  • 27. Objetivos das pesquisas: • Melhorar a tenacidade do aço • Aumentar a resistência mecânica • Aumentar a vida útil das peças produzidas com o material • Reduzir os custo de produção de materias específicos, como os inoxidáveis
  • 28. Aços Ferramenta Aço VHSUPER: • Menor taxa de cromo e maior taxa de molibdênio • Maior resistência ao quente • Melhor resistência ao revenido
  • 29. Aços alternativos ao HY 80 Aços ULCB e HSLA-80 • Não passam pelo processo de têmpera e revenido • São mais econômicos • Requerem menos especialização do soldador