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MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL
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CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL
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Este artigo tem o objetivo de discutir mais especificamente a teoria platônica sobre o
conhecimento sensível e o inteligível. Neste, as Ideias e as Formas, naquele, as
sombras e as aparências. Essa teoria aparece de maneira evidente na analogia da linha
e na alegoria da caverna.[1]
A analogia da linha, final do livro VI de A República de Platão, coloca de um lado os graus
do Ser e de outro as operações da alma. Bem e filosofia estão no topo desta linha, no
inteligível. Nesta mesma esfera, um pouco abaixo, estão os entes matemáticos e a
razão. No sensível, os seres naturais e a crença; um pouco abaixo, imagens e
suposição.
A alegoria da caverna, apresentada logo no início do livro VII, é, de certa forma, uma
retomada da analogia da linha. Agora são homens algemados no interior da caverna a
apreciarem sombras na parede e a tê-las como a única realidade. Aqui, o homem
filósofo é o único a se soltar e a encontrar o mundo externo à caverna, ou seja, passa do
sensível para o inteligível, esfera das Formas e Ideias.
O livro VII também propicia uma longa exposição a respeito da educação e da
constituição da alma filosófica, além de enfatizar a utilidade da dialética e da formação
do cidadão por meio da música, ginástica, ciências matemáticas e astronomia. O ideal
de educação platônico, como na maioria dos pensadores gregos, é intrinsecamente
ligado à política e a política não é uma questão de opinião, mas sim uma questão de
saber. O saber em Platão constitui na saída do mundo sensível em direção mundo
inteligível, sendo a dialética a principal via para tal fato. Assim, o governante deve ser
aquele que atingiu todos esses graus da formação, tornando-se apto a governar o
Estado.

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ASCENSÃO - ANALOGIA DA LINHA
O livro VI de A República de Platão revela o que há de mais divino e supremo para
Sócrates, o que está no ponto mais alto, o único a estar além da justiça: o Bem, para
onde são direcionadas todas as almas, todos os homens. O Bem platônico é algo
inteligível. É aquilo que todos nós almejamos e buscamos alcançar. Possui caráter
unificador, é supremo e alcançado pelo filósofo. Mas, de acordo com Platão, o que pode
ser tão supremo?
Não resta ao Bem, senão, incorporar um caráter divino. Divindade, ordenadora e uma
espécie de Forma suprema. Por isso, ela é essencial para o homem e para deixar sua
mticianosousa.blogspot.com.br/2012/03/conhecimento-sensivel-x-conhecimento.html

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MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL

alma em ordem. A fim de explicitar a tamanha importância do Bem na esfera inteligível,
Platão metaforiza-o com o Sol na esfera sensível.
Todas as coisas que estão no sensível nos aparecem na penumbra, quando irradiadas
por uma luz derivada. Mas essas mesmas coisas aparecem claramente quando
iluminadas pelo Sol; então, pode-se observar objetivamente o que são as coisas e todas
as suas características. Da mesma forma, é possível conhecer, sem margem de erros,
algo submetido à luz do Bem. Para Platão, o Sol está para a esfera sensível assim como
o Bem está para a esfera inteligível. [2]
Platão, por meio de Sócrates, evidencia com seus argumentos no livro VI que, enquanto
o Sol “reina” na esfera sensível, o Bem “reina” na esfera inteligível: cada um desses
possui o seu grau de importância onde ilumina. O paralelo entre as duas esferas,
sensível e inteligível, gera a comparação entre os seguintes elementos no esquema
abaixo:
Mundo sensível → Mundo inteligível
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Sujeito que vê → Sujeito cognoscente
Órgão da visão (olhos) → Órgão do conhecimento

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Faculdade da visão → Faculdade da razão
Exercício da visão → Exercício da razão
Aptidão para ver → Aptidão para conhecer
A apresentação da analogia da linha é feita já nos últimos momentos do sexto livro. Não
poderia ser de outra forma, se houvesse sido proposta nos primeiros momentos desse
livro, não se entenderiam alguns dos elementos que ladeiam a linha dividida, ou não
seriam compreensíveis a importância e posição dos respectivos elementos.
Entendido o Bem como algo supremo e divino, segue Sócrates com a proposta de
analogia para explicar a relação existente entre as esferas sensível e inteligível, de como
se dá o conhecimento e a ascensão da alma. A analogia da linha constitui-se de uma
linha dividida em duas partes inicialmente separando a esfera sensível, abaixo, e a
esfera inteligível, acima. De um lado da linha, graus do Ser; do outro lado, operações da
alma no sentido de ascensão, indo de encontro ao conhecimento real.
Depois de separadas as duas esferas, as mesmas são divididas em duas partes
desiguais. Na esfera sensível: na parte mais baixa, as imagens, alcançadas através da
suposição ou ilusão; na parte superior, os seres naturais alcançados pela crença. Na
esfera inteligível: na parte mais baixa, os entes matemáticos acessados através do
entendimento ou razão; na parte mais elevada, as formas e ideias às quais se tem
acesso através da filosofia, ou seja, o que é supremo, o Bem. Vê quadro abaixo:
Noeta superiores

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deixa escapar nenhum elemento, mostrando a importância do Bem, sua posição e papel
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Renato Simões: “não há como
preservar conquistas do lulismo sem
rupturas” - por Rodrigo Vianna Renato
Simões é candidato a presidente do

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MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL

na vida do homem. Não só isso, explicita o quanto a filosofia, assim como o Bem, é
única e suprema, o que demonstra a importância do filósofo para a cidade, para que
essa se livre das calamidades e se torne perfeita.
Platão ainda ressalta, após a exposição da analogia da linha, a importância da esfera
inteligível, na qual está o Bem, objetivo maior para a dialética e filosofia. [3]
CONHECIMENTO - MITO DA CAVERNA
A alegoria da caverna faz os livros VI e VII se manterem em conexão direta. A analogia
da linha é uma etapa essencial para o que ocorre no livro seguinte; e nesse, Platão deixa
transparecer de forma muito mais clara a sua teoria acerca das Formas e das
aparências, da esfera inteligível e sensível.
Platão opõe dois mundos: o visível/sensível e o invisível/inteligível. No primeiro, o interior
da caverna é representado pelas sombras que os homens enxergam ao fundo,
projetadas na parede. O segundo, fora da caverna, é o mundo que os homens não
veem, onde há luz e os objetos têm formas. O mundo das sombras, o mundo visível é
habitado por cópias imperfeitas dos objetos reais, cuja sombra é projetada pela luz na
parede da caverna.
Enquanto submetidos à realidade da caverna, os homens acreditam que só esta
realidade existe, ou melhor, que o que veem projetado no fundo da caverna é a realidade.
Ali veem sombras de objetos que são carregados por um caminho atrás deles. Avistam
sombras e ouvem vozes, que atribuem não aos homens que carregam os objetos, mas
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Esta é a primeira parte do texto. Em seguida, Platão, intermediado por Sócrates, nos
propõe uma hipótese. Na possibilidade de algum dentre os homens sair da caverna, o
que lhe sucederá? Primeiro, poderá ter a visão ofuscada pela claridade, pela luz que
vem da boca da caverna. É necessário, pois, que ele se acostume com a luz e passe
com certo vagar da sombra para a claridade. Na medida em que vai abandonando a
caverna, vai discernindo entre sombras e objetos, entre objetos terrestres e celestes, e,
por fim, poderá contemplar a própria luz, o próprio Sol, razão de ser de todas as coisas.

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A superação de barreiras e o acesso ao conhecimento é o que nos transmite a alegoria
da caverna. Para Platão, esse procedimento, a que se tem denominado dialética
ascendente, é uma das fases do conhecimento.
A alegoria da caverna é a imagem da educação platônica e tem correspondência direta
com a analogia da linha.[4]
Interior e exterior da caverna correspondem,
respectivamente, à esfera sensível e esfera inteligível. Estar no interior da caverna é
permanecer iludido com as aparências e não ter acesso ao conhecimento. Sair da
caverna é ascender ao conhecimento, atingir a esfera inteligível e acessar as Formas. O
que se vê no exterior da caverna é o que está fora da esfera sensível e poder contemplar
as Formas perfeitas é, por meio da filosofia, atingir o cume da linha representada
anteriormente por Platão.
O homem que sai da caverna alcança o saber real porque ele conhece o que existe no
mundo das Ideias. Platão revoluciona, assim, a concepção do saber; o conhecer passa
a ser a ida ao encontro do mundo das Ideias, reconhecer as Formas no seu lugar de
origem, é dizer, aquilo que produz as sombras na esfera sensível.
Na segunda parte, ocorre uma segunda hipótese, ou terceira parte: o retorno deste
homem que saiu da caverna e a ela volta. Do mesmo modo que ele teria seus olhos
ofuscados se saísse abruptamente da caverna em direção à luz, ficaria
momentaneamente cego se saísse da luz a caminho da caverna, para o seu interior.
Seria incapaz de ver, distinguir as sombras e tornar-se-ia presa do ridículo; o homem
que se libertou seria zombado pelos demais, os quais pensariam que ele havia
estragado a visão nesse percurso, denotando não valer à pena a ascensão. Assim, os
homens optam por continuarem algemados no interior da caverna, sem acesso ao
conhecimento pleno.

-

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MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL

Nesta alegoria, aparecem muitas metáforas, por assim dizer, relacionadas com o
processo de conhecimento. Em primeiro lugar, a dicotomia ou oposição entre sensível e
inteligível, sombra e luz. Nesse caso, o conhecimento aparece como tendo duas fases:
sensível e inteligível; na primeira, os homens conhecem as coisas através dos sentidos;
na segunda, pela razão. Por outro lado, opõe-se, também, aquele que sabe o mesmo
que os outros - o senso comum - àquele que sabe a essência das coisas - o
conhecimento filosófico. O conhecimento pelos sentidos está associado ao corpo e o
pela razão, à alma. O verdadeiro conhecimento, portanto, é dado pela passagem do
conhecimento sensível para o inteligível.
Essa caracterização da alma que executa todas as operações, que atinge o ponto mais
alto da linha ou aquela que escapa das amarras da caverna, o verdadeiro filósofo, ratifica
a importância de que o governo da cidade esteja sob os cuidados de um filósofo ou que
o governante se torne filósofo. O caráter nobre de quem conhece o inteligível e entende
tudo isso deve guiar a cidade na sua existência, pois é alguém que sabe, que conhece
como nenhum outro na cidade. Desta forma, a alegoria da caverna se revela uma
Paideia. [5]
A segunda metade do livro VII deixa transparecer ainda mais o sentido de Paideia da
alegoria da caverna, quando relata que tipo de ciência poderia levar a alma do que é
mutável para o que é seguro, de impedir que a alma do homem fique a transitar entre as
luzes e as trevas e que ela não permaneça dentro da caverna, como aqueles homens da
alegoria.
A importância da ginástica e música, educando as duas faces da alma, além da
matemática (aritmética e geometria plana e dos sólidos) e da astronomia, na vida do
homem é observada nas diversas classes, como na dos guardiões, que devem usar o
cálculo e a geometria para auxiliá-los na arte da guerra. Mas todas as ciências
mencionadas acima devem atuar, em conjunto, na formação de todos os cidadãos, ou
melhor, contribuir para a constituição do melhor cidadão para a cidade perfeita. Sócrates
realça o poder e importância da educação, afirmando que para tudo o que a alma não
sabe fazer ela pode ser treinada e se acostumar, exceto com o pensar. Não funciona
desta forma quando se trata de pensar, porque isso possui um caráter divino. Aponta
para o fato de que, dado esse ponto especial e divino, o pensar não pode ocorrer de
forma violenta e sob tortura. Para ele, quem não passou por uma boa educação e
formação não deve ser colocado na governança da cidade, pois será incapaz de bem
conduzi-la.

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A ORIGEM E EVOLUÇÃO DOS
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CONHECIMENTO SENSÍVEL x
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CAVERNA DE PLATÃO
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► Fevereiro (1)
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A filosofia, por meio da dialética, é a nobre ciência que encaminha o sujeito para o Ser e
para a verdade. Por isso, também o homem filósofo, que é o único na cidade a
desprezar o poder e honrarias políticas, estará no governo da cidade e sobre sua tutela
estarão todos os demais cidadãos, a quem ele deverá guardar. Sendo ele aquele que
“saiu da caverna”, tem o saber verdadeiro e conhece as Formas, é o melhor para estar
na condução da cidade e dos seus cidadãos, aquele que livrará a cidade de todas as
suas calamidades, exercendo um governo consciente. A filosofia é vista como aquela
que conduz a alma para aquilo que não é mutável. Todas as outras ciências, embora
componham o processo educacional, trabalham com o que é mutável, ou elas mesmas
variam. Assim ocorre com a ginástica, que prepara só o corpo; com a música, que
trabalha só o ritmo, harmonia e regularidade; com a arte, que somente representa o que
lhe aparece.
A filosofia conduz o homem ao conhecimento do Bem, àquilo que há de mais supremo,
como visto na analogia da linha. O homem filosófico conhece o que realmente é e teve
acesso à Forma principal, àquela que é unificadora.

ATUALIDADES

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Governo decide manter térmicas ligadas
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MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL

CONCLUSÃO
Sem dúvida alguma, a alegoria da caverna, eternizou-se ao expor o mundo sob os
aspectos dos conhecimentos sensível e inteligível. Surgem a compreensão, o alcance
legitimado dos conceitos de sentido e a universalidade, elementos constitutivos da
racionalidade. O livro VII contribuiu e contribui para a história do pensamento como uma
grande referência, pois o que é fundamental na filosofia são as questões levantadas,
muito mais que suas respostas a estas questões.
O poder do filósofo fica mais evidente com a analogia da linha, ao colocar o Bem no
ponto mais alto da linha e só a alma, na sua máxima ascensão, pode alcançá-lo. O
filósofo é aquele que possui o saber real, conhece a Forma unificadora, o conhecimento
inteligível. Ele chega a este estágio não por um passe de mágica, mas porque a sua
alma passou por todas as etapas de crescimento e atingiu o cume dos graus do Ser na
linha dividida. O homem possuidor de alma filosófica não se contenta em visitar a esfera
inteligível, onde estão as ideias, as Formas. Ele deseja anunciar aos outros homens que
o que eles enxergam são apenas fenômenos, aparências e sombras de uma realidade
que não está naquela esfera sensível, mas na inteligível. Ao fazer isso, prevê Platão, por
meio de Sócrates, o filósofo é zombado e morto por duvidar daquilo que os olhos
constatam. Qualquer proximidade da sorte do homem filósofo em A República de Platão
com a vida de Sócrates e sua condenação em 399 a.C. não é mera coincidência.

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Neoconstitucionalismo

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Oposição

Partidos

políticos Privataria Tucana Veja governo Lula
imprensa seletiva mito da caverna A Ilha A

REFERÊNCIAS

República Acordo Ortográfico Administração Pública
Ana Júlia Carepa Anatel Aneel Antony Garotinho
Aplicação imediata Ataualpa Autonomia municipal

JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Trad. Artur M. Pereira.
São Paulo/Brasília: Martins Fontes/Editora da UNB, 1989.

Ação declaratória de constitucionalidade Ação direta
de

inconstitucionalidade

inconstitucionalidade por

COELHO, Leandro Anésio. Artigo: Livros VI e VII da República: Formas e Fenômenos
em Platão. Publicado em 03/12/2004, Revista Urutágua - Revista Acadêmica
Multidisciplinar. Disponível em http://www.urutagua.uem.br/006/06coelho.htm. Acesso dia
20/10/2009.

Ação

direta

omissão BNDES

de
BRICS

Bacharelismo Belo Monte Bica Boa-fé Brasil Colônia
CIDH CPI da Privataria Caso Demóstenes Caso Veja
Categorias Celso Amorim China Cidadania Classe
social Claus Roxin Cláusula pétrea Coisa Julgada
Colisões Constitucional Constituição real Consumismo
Contratos de adesão Controle de constitucionalidade

PLATÃO. A República: Livros VI e VII. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova
Cultural Ltda., 1997, p. 190-256.

Cristóvão Buarque Critério

da

proporcionalidade

Código Penal Dantas Degradação Desordem criadora
Deveres fundamentais Direito Direito civil Direito do
Trabalho Direitos Direitos do consumidor Domínio do

VIDAL, Maria José C. S. Notas de aula. Natal: UFRN, 2009.

Fato Efeito horizontal Efeitos dos Recursos Energia
elétrica Energia eólica Erenice Guerra Estado Social
Eurásia Execução nos Juizados Especiais Cíveis

[1] PLATÃO. A República: Livros VI e VII. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural Ltda., 1997, pp. 190-256.

Fatores reais de poder Federalismo regional Ficha

[2] “Pois é o Sol que eu chamo de filho do Bem, que o Bem engendrou à sua própria semelhança. Aquilo que o Bem é,

Limpa Força normativa Funções Férias do Judiciário

no campo da inteligência em relação ao pensamento e aos seus objetos, o Sol o é no campo da visível, em relação à

Férias parlamentares Garantias Hegemonia europeia

vista e aos seus objetos.” (PLATÃO, 1997, p. 219)
[3] “Percebes agora que entendo por segunda divisão do mundo cognoscível aquela que a razão alcança pelo poder da
dialética, considerando suas hipóteses não princípios, mas simples hipóteses, isto é, pontos de apoia e trampolins para se
elevar até o princípio universal que já não admite hipóteses. Atingido esse princípio, ela se apega a todas as

Hesse

Imprensa

tradicional

Internacionalização

Jared

Diamond

Impugnação
Jobim

José

GenuIno José Genuíno João Magalhães Justificação
de intervenção Lei Uniforme de Genebra Limites Luiz
Fux Língua portuguesa Mandado de injunção Marina

conseqüências que decorrem dele, até chegar à última conclusão, sem recorrer a nenhum dado sensível mas somente às

Silva Marshall Meio ambiente Membros do poder

idéias, pelas quais procede e às quais chega.” (PLATÃO, 1997, p. 223)

Micarla

[4] “A caverna corresponde ao mundo do visível e o Sol é o fogo cuja luz se projeta dentro dela. A ascensão para o alto e

Ministério da Defesa Miruna GenuIno Moral Mínimo

a contemplação do mundo superior é o símbolo do caminho da alma em direção ao mundo inteligível. (...) O

Ético Nelson Jobim Nova teoria contratual O triunfo da

conhecimento do verdadeiro Ser representa ainda a passagem do temporal ao eterno. A última coisa que na região do

Constitucionalização OEA PAC 2 PL 5500/2013 Palocci

conhecimento puro a alma aprende a ver, com esforço, é a idéia do Bem. Mas, uma vez que aprende a vê-la,
necessariamente tem de chegar à conclusão de que esta idéia é a causa de tudo quanto no mundo existe de belo e de
justo.” (JAEGER, 1989, p. 828-829)
[5] Platão define paideia da seguinte forma: “[...] a essência de toda verdadeira educação ou Paidéia é a que dá ao

Ministro

do

Supremo

Ministério

Público

Petrobras Platão Poder Constituinte Poder regional
Poluição Política Políticos cassados Ponderação Portal
Alegre Prerrogativas Pressupostos de Admissibilidade
Princípio Princípio da efetividade processual Princípios
Recursais Princípios

constitucionais

Promotor

de

Proteção

do

homem o desejo e a ânsia de se tornar um cidadão perfeito e o ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como

Justiça

fundamento." (apud JAEGER, 1989, p. 147)

empregado Pré-sal Recepção Recursos ambientais

[6] “Assim, deverão ser ensinadas aos nossos alunos desde a infância a aritmética, a geometria e todas as ciências que hão

Reforma

de servir de preparação à dialética, mas este ensino deverá ser ministrado de maneira a não haver constrangimento. [...]

trabalhista Região Nordeste Regra Rejeição

Porque o homem livre não deve ser obrigado a aprender como se fosse escravo. Os exercícios físicos, quando praticados à

denúncia Relativização Repristinação Reserva do

força, não causam dano ao corpo, mas as lições que se fazem entrar à força na alma nela não permanecerão.” (PLATÃO,

possível Reservas Rito sumaríssimo Roberto Freire

1997, p. 251)

Postado por Marcos Ticiano Sousa às 13:21

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Prova 08

  • 1. 07/11/13 MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL Com partilhar 0 mais Próximo blog» Criar um blog Login MTiciano Sousa Opiniões, discussões e informações acerca de temas políticos, econômicos, culturais, bem como assuntos relacionados ao direito e à energia. tecnologia Principal Cultura Direito Economia Energia Política SEXTA-FEIRA, 9 DE MARÇO DE 2012 PESQUISAR NESTE BLOG Pesquisar CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL Série acadêmica SEGUIDORES Participar deste site INTRODUÇÃO Google Friend Connect Membros (15) Este artigo tem o objetivo de discutir mais especificamente a teoria platônica sobre o conhecimento sensível e o inteligível. Neste, as Ideias e as Formas, naquele, as sombras e as aparências. Essa teoria aparece de maneira evidente na analogia da linha e na alegoria da caverna.[1] A analogia da linha, final do livro VI de A República de Platão, coloca de um lado os graus do Ser e de outro as operações da alma. Bem e filosofia estão no topo desta linha, no inteligível. Nesta mesma esfera, um pouco abaixo, estão os entes matemáticos e a razão. No sensível, os seres naturais e a crença; um pouco abaixo, imagens e suposição. A alegoria da caverna, apresentada logo no início do livro VII, é, de certa forma, uma retomada da analogia da linha. Agora são homens algemados no interior da caverna a apreciarem sombras na parede e a tê-las como a única realidade. Aqui, o homem filósofo é o único a se soltar e a encontrar o mundo externo à caverna, ou seja, passa do sensível para o inteligível, esfera das Formas e Ideias. O livro VII também propicia uma longa exposição a respeito da educação e da constituição da alma filosófica, além de enfatizar a utilidade da dialética e da formação do cidadão por meio da música, ginástica, ciências matemáticas e astronomia. O ideal de educação platônico, como na maioria dos pensadores gregos, é intrinsecamente ligado à política e a política não é uma questão de opinião, mas sim uma questão de saber. O saber em Platão constitui na saída do mundo sensível em direção mundo inteligível, sendo a dialética a principal via para tal fato. Assim, o governante deve ser aquele que atingiu todos esses graus da formação, tornando-se apto a governar o Estado. Já é um membro? Fazer login SEGUIR POR E-MAIL Email address... Submit TRANSLATE Selecione o idioma Pow ered by Tradutor 1 POSTS RECENTES ASCENSÃO - ANALOGIA DA LINHA O livro VI de A República de Platão revela o que há de mais divino e supremo para Sócrates, o que está no ponto mais alto, o único a estar além da justiça: o Bem, para onde são direcionadas todas as almas, todos os homens. O Bem platônico é algo inteligível. É aquilo que todos nós almejamos e buscamos alcançar. Possui caráter unificador, é supremo e alcançado pelo filósofo. Mas, de acordo com Platão, o que pode ser tão supremo? Não resta ao Bem, senão, incorporar um caráter divino. Divindade, ordenadora e uma espécie de Forma suprema. Por isso, ela é essencial para o homem e para deixar sua mticianosousa.blogspot.com.br/2012/03/conhecimento-sensivel-x-conhecimento.html 1/6
  • 2. 07/11/13 MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL alma em ordem. A fim de explicitar a tamanha importância do Bem na esfera inteligível, Platão metaforiza-o com o Sol na esfera sensível. Todas as coisas que estão no sensível nos aparecem na penumbra, quando irradiadas por uma luz derivada. Mas essas mesmas coisas aparecem claramente quando iluminadas pelo Sol; então, pode-se observar objetivamente o que são as coisas e todas as suas características. Da mesma forma, é possível conhecer, sem margem de erros, algo submetido à luz do Bem. Para Platão, o Sol está para a esfera sensível assim como o Bem está para a esfera inteligível. [2] Platão, por meio de Sócrates, evidencia com seus argumentos no livro VI que, enquanto o Sol “reina” na esfera sensível, o Bem “reina” na esfera inteligível: cada um desses possui o seu grau de importância onde ilumina. O paralelo entre as duas esferas, sensível e inteligível, gera a comparação entre os seguintes elementos no esquema abaixo: Mundo sensível → Mundo inteligível Sol → Ideia do Bem Luz → Verdade Objetos da visão (cores) → Objetos do conhecimento (ideias) POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: CONCEITOS, OBJETIVOS E D... Série acadêm ica 1 INTRODUÇÃO A lei Federal nº 6 .9 3 8 de 1 9 81 tev e com o principais precedentes a Prim eira Conferência da ONU sobre Meio... A POLÍTICA E A SOCIEDADE Costum a-se ouv ir de pessoas am igas, de colegas de trabalho ou de pessoas conhecidas que um dos assuntos para eles de m enor interesse é a política.... A JUSTIFICAÇÃO DE INTERVENÇÕES EM DIREITOS FUNDAMENTAIS E A ... Série acadêm ica Ficham ento do texto: “O critério da proporcionalidade com o m étodo para a justificação de interv enções em direitos fundam entais e... LIMITES E COLISÕES ENTRE DIREITOS FUNDAMENTAIS Série acadêm ica Ficham ento do texto: "Lim ites dos e colisões entre direitos fundam entais”, p. 1 2 9 -1 6 6 , In: DIMOULIS, Dim itri; MARTINS, Leonardo.... EFEITOS VINCULANTES E EFEITO HORIZONTAL DOS DIREITOS FUNDAME... Série acadêm ica Ficham ento do texto: “Efeitos v inculantes e efeito horizontal dos direitos fundam entais”, p. 9 6 -1 1 5, In: DIMOULIS, Dim itri;... Powered By : Blogger Plugins Sujeito que vê → Sujeito cognoscente Órgão da visão (olhos) → Órgão do conhecimento MINHA LISTA DE BLOGS Blog da Dilma Faculdade da visão → Faculdade da razão Exercício da visão → Exercício da razão Aptidão para ver → Aptidão para conhecer A apresentação da analogia da linha é feita já nos últimos momentos do sexto livro. Não poderia ser de outra forma, se houvesse sido proposta nos primeiros momentos desse livro, não se entenderiam alguns dos elementos que ladeiam a linha dividida, ou não seriam compreensíveis a importância e posição dos respectivos elementos. Entendido o Bem como algo supremo e divino, segue Sócrates com a proposta de analogia para explicar a relação existente entre as esferas sensível e inteligível, de como se dá o conhecimento e a ascensão da alma. A analogia da linha constitui-se de uma linha dividida em duas partes inicialmente separando a esfera sensível, abaixo, e a esfera inteligível, acima. De um lado da linha, graus do Ser; do outro lado, operações da alma no sentido de ascensão, indo de encontro ao conhecimento real. Depois de separadas as duas esferas, as mesmas são divididas em duas partes desiguais. Na esfera sensível: na parte mais baixa, as imagens, alcançadas através da suposição ou ilusão; na parte superior, os seres naturais alcançados pela crença. Na esfera inteligível: na parte mais baixa, os entes matemáticos acessados através do entendimento ou razão; na parte mais elevada, as formas e ideias às quais se tem acesso através da filosofia, ou seja, o que é supremo, o Bem. Vê quadro abaixo: Noeta superiores Noesis (Formas, Idéias) (Dialética ou Filosofia) Inteligível Fiscal confirma propina e faz delação premiada Preso na operação que desbaratou um esquema de fraudes estimadas em cerca de R$ 500 milhões na prefeitura de São Paulo, Luis Alexandre de Magalhães deci... Há 4 dias BLOG DO SARAIVA "Aécio inventou candidatura de Bernardinho", diz Fernanda Venturini *Fernanda Venturini descarta qualquer possibilidade de Bernardinho ser candidato no Rio: “Isso é uma invenção do Aécio. Não seria bom para a vida dele ... Há 21 minutos Blogs do Além - Carta Maior - O portal da esquerda - CartaCapital Ex-apresentador da BBC admite acusações de abuso - Stuart Hall admitiu serem verdadeiras as 14 denúncias de abuso de meninas de 9 a 17 anos de idade, entre 1967 e 1985 Há 6 meses Noeta inferiores Dianoia (Entes Matemáticos) (Entendimento, Razão) Zoa Pistis (Seres naturais e Artefatos) (Crença) Eikones Sensível Eikasia (Imagens) Conversa Afiada (Suposição, Ilusão) enchente - Caro Paulo Henrique, este é o meu olhar afiado. Da janela do meu apto vislumbro sempre esta paisagem, assim que uma chuva um pouco mais forte caia. Como vo... Há um ano Escrevinhador O ensinamento platônico sintetiza todo o discurso do livro VI na analogia da linha e não deixa escapar nenhum elemento, mostrando a importância do Bem, sua posição e papel mticianosousa.blogspot.com.br/2012/03/conhecimento-sensivel-x-conhecimento.html Renato Simões: “não há como preservar conquistas do lulismo sem rupturas” - por Rodrigo Vianna Renato Simões é candidato a presidente do 2/6
  • 3. 07/11/13 MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL na vida do homem. Não só isso, explicita o quanto a filosofia, assim como o Bem, é única e suprema, o que demonstra a importância do filósofo para a cidade, para que essa se livre das calamidades e se torne perfeita. Platão ainda ressalta, após a exposição da analogia da linha, a importância da esfera inteligível, na qual está o Bem, objetivo maior para a dialética e filosofia. [3] CONHECIMENTO - MITO DA CAVERNA A alegoria da caverna faz os livros VI e VII se manterem em conexão direta. A analogia da linha é uma etapa essencial para o que ocorre no livro seguinte; e nesse, Platão deixa transparecer de forma muito mais clara a sua teoria acerca das Formas e das aparências, da esfera inteligível e sensível. Platão opõe dois mundos: o visível/sensível e o invisível/inteligível. No primeiro, o interior da caverna é representado pelas sombras que os homens enxergam ao fundo, projetadas na parede. O segundo, fora da caverna, é o mundo que os homens não veem, onde há luz e os objetos têm formas. O mundo das sombras, o mundo visível é habitado por cópias imperfeitas dos objetos reais, cuja sombra é projetada pela luz na parede da caverna. Enquanto submetidos à realidade da caverna, os homens acreditam que só esta realidade existe, ou melhor, que o que veem projetado no fundo da caverna é a realidade. Ali veem sombras de objetos que são carregados por um caminho atrás deles. Avistam sombras e ouvem vozes, que atribuem não aos homens que carregam os objetos, mas às próprias sombras. PT com apoio de três correntes que trazem o socialismo no nome: “Militância Socialista”, “Soci... Há 9 horas Luis Nassif Online Do Peru, o violonista clássico Jorge Caballero - Categoria: Música *Por mcn* Jorge Caballero, peruano, é considerado por quem entende do assunto o melhor violonista clássico da atualidade. Já esteve n... Há 7 minutos Maria Frô Enquanto lutávamos por internet livre no Congresso tucanos e PMDB no Senado impedem a transparência em gastos de campanha política - Por 10 votos a 9, Comissão do Senado rejeita proposta que previa divulgação periódica de doações de campanha política na internet. E alguém ainda tem dúvid... Há 15 horas Os Amigos do Presidente Lula Juíza manda Alckmin refazer ação contra propinão tucano Alckmin só acusou a Siemens delatora e livrou a Alstom e outras.... Se quiser receber alguma indenização das empresas acusadas que formar um cartel para fr... Há 2 horas Esta é a primeira parte do texto. Em seguida, Platão, intermediado por Sócrates, nos propõe uma hipótese. Na possibilidade de algum dentre os homens sair da caverna, o que lhe sucederá? Primeiro, poderá ter a visão ofuscada pela claridade, pela luz que vem da boca da caverna. É necessário, pois, que ele se acostume com a luz e passe com certo vagar da sombra para a claridade. Na medida em que vai abandonando a caverna, vai discernindo entre sombras e objetos, entre objetos terrestres e celestes, e, por fim, poderá contemplar a própria luz, o próprio Sol, razão de ser de todas as coisas. Petrobras - Fatos e Dados Alerta sobre falsas ofertas de emprego fora do Brasil - Informamos que está sendo veiculado um e-mail falso sobre recrutamento para diversos postos de trabalho da Petrobras fora do país (Exemplo: Nigéria, Reino ... Há 18 horas Sigaa - UFRN A superação de barreiras e o acesso ao conhecimento é o que nos transmite a alegoria da caverna. Para Platão, esse procedimento, a que se tem denominado dialética ascendente, é uma das fases do conhecimento. A alegoria da caverna é a imagem da educação platônica e tem correspondência direta com a analogia da linha.[4] Interior e exterior da caverna correspondem, respectivamente, à esfera sensível e esfera inteligível. Estar no interior da caverna é permanecer iludido com as aparências e não ter acesso ao conhecimento. Sair da caverna é ascender ao conhecimento, atingir a esfera inteligível e acessar as Formas. O que se vê no exterior da caverna é o que está fora da esfera sensível e poder contemplar as Formas perfeitas é, por meio da filosofia, atingir o cume da linha representada anteriormente por Platão. O homem que sai da caverna alcança o saber real porque ele conhece o que existe no mundo das Ideias. Platão revoluciona, assim, a concepção do saber; o conhecer passa a ser a ida ao encontro do mundo das Ideias, reconhecer as Formas no seu lugar de origem, é dizer, aquilo que produz as sombras na esfera sensível. Na segunda parte, ocorre uma segunda hipótese, ou terceira parte: o retorno deste homem que saiu da caverna e a ela volta. Do mesmo modo que ele teria seus olhos ofuscados se saísse abruptamente da caverna em direção à luz, ficaria momentaneamente cego se saísse da luz a caminho da caverna, para o seu interior. Seria incapaz de ver, distinguir as sombras e tornar-se-ia presa do ridículo; o homem que se libertou seria zombado pelos demais, os quais pensariam que ele havia estragado a visão nesse percurso, denotando não valer à pena a ascensão. Assim, os homens optam por continuarem algemados no interior da caverna, sem acesso ao conhecimento pleno. - Sugestão de Leitura Há Sempre um Amanhã Pearl S. Buck - Em 1938, Pearl S.Buck torna-se a primeira mulher norte-americana e vencer o Prémio Nobel da literatura. Há Sempre um Amanhã... Há 7 meses TERRA BRASILIS Boladasso, inacreditável!! - Esse Facebook do Aécio Boladasso é verdadeiro, embora inacreditável. Quando li aquela apresentação: “Sou lindo, sou tucano, sou futuro presidente dessa n... Há 5 dias Viomundo - O que você não vê na mídia Jeferson Miola: Vassalagem é isso aí Doidos para agradar o patrão O post Jeferson Miola: Vassalagem é isso aí apareceu primeiro em Viomundo - O que você não vê na mídia. Há 2 horas TOTAL DE VISUALIZAÇÕES DE PÁGINA 2 6 9 6 1 ARQUIVO DO BLOG mticianosousa.blogspot.com.br/2012/03/conhecimento-sensivel-x-conhecimento.html 3/6
  • 4. 07/11/13 MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL Nesta alegoria, aparecem muitas metáforas, por assim dizer, relacionadas com o processo de conhecimento. Em primeiro lugar, a dicotomia ou oposição entre sensível e inteligível, sombra e luz. Nesse caso, o conhecimento aparece como tendo duas fases: sensível e inteligível; na primeira, os homens conhecem as coisas através dos sentidos; na segunda, pela razão. Por outro lado, opõe-se, também, aquele que sabe o mesmo que os outros - o senso comum - àquele que sabe a essência das coisas - o conhecimento filosófico. O conhecimento pelos sentidos está associado ao corpo e o pela razão, à alma. O verdadeiro conhecimento, portanto, é dado pela passagem do conhecimento sensível para o inteligível. Essa caracterização da alma que executa todas as operações, que atinge o ponto mais alto da linha ou aquela que escapa das amarras da caverna, o verdadeiro filósofo, ratifica a importância de que o governo da cidade esteja sob os cuidados de um filósofo ou que o governante se torne filósofo. O caráter nobre de quem conhece o inteligível e entende tudo isso deve guiar a cidade na sua existência, pois é alguém que sabe, que conhece como nenhum outro na cidade. Desta forma, a alegoria da caverna se revela uma Paideia. [5] A segunda metade do livro VII deixa transparecer ainda mais o sentido de Paideia da alegoria da caverna, quando relata que tipo de ciência poderia levar a alma do que é mutável para o que é seguro, de impedir que a alma do homem fique a transitar entre as luzes e as trevas e que ela não permaneça dentro da caverna, como aqueles homens da alegoria. A importância da ginástica e música, educando as duas faces da alma, além da matemática (aritmética e geometria plana e dos sólidos) e da astronomia, na vida do homem é observada nas diversas classes, como na dos guardiões, que devem usar o cálculo e a geometria para auxiliá-los na arte da guerra. Mas todas as ciências mencionadas acima devem atuar, em conjunto, na formação de todos os cidadãos, ou melhor, contribuir para a constituição do melhor cidadão para a cidade perfeita. Sócrates realça o poder e importância da educação, afirmando que para tudo o que a alma não sabe fazer ela pode ser treinada e se acostumar, exceto com o pensar. Não funciona desta forma quando se trata de pensar, porque isso possui um caráter divino. Aponta para o fato de que, dado esse ponto especial e divino, o pensar não pode ocorrer de forma violenta e sob tortura. Para ele, quem não passou por uma boa educação e formação não deve ser colocado na governança da cidade, pois será incapaz de bem conduzi-la. ► 2013 (20) ▼ 2012 (40) ► Dezembro (2) ► Novembro (1) ► Outubro (5) ► Setembro (1) ► Agosto (1) ► Julho (2) ► Junho (3) ► Maio (8) ► Abril (6) ▼ Março (10) A ORIGEM E EVOLUÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS FICHAMENTO DE TEXTO: "A ESSÊNCIA DA CONSTITUIÇÃO" FICHAMENTO DE TEXTO: "NEOCONSTITUCIONALISMO E CONS... FICHAMENTO DE TEXTO: "A FORÇA NORMATIVA DA CONSTIT... FICHAMENTO DE TEXTO: "DINÂMICA JURÍDICA E ESTRUTUR... FICHAMENTO DE TEXTO: "ORGANIZAÇÃO DO ESTADO" CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL RESENHA DE TEXTO: "CIDADANIA E CLASSE SOCIAL" FILME "A ILHA" x MITO DA CAVERNA DE PLATÃO SINOPSE DE ARTIGO: "A BOA-FÉ NA RELAÇÃO DE CONSUMO... ► Fevereiro (1) ► 2011 (12) A filosofia, por meio da dialética, é a nobre ciência que encaminha o sujeito para o Ser e para a verdade. Por isso, também o homem filósofo, que é o único na cidade a desprezar o poder e honrarias políticas, estará no governo da cidade e sobre sua tutela estarão todos os demais cidadãos, a quem ele deverá guardar. Sendo ele aquele que “saiu da caverna”, tem o saber verdadeiro e conhece as Formas, é o melhor para estar na condução da cidade e dos seus cidadãos, aquele que livrará a cidade de todas as suas calamidades, exercendo um governo consciente. A filosofia é vista como aquela que conduz a alma para aquilo que não é mutável. Todas as outras ciências, embora componham o processo educacional, trabalham com o que é mutável, ou elas mesmas variam. Assim ocorre com a ginástica, que prepara só o corpo; com a música, que trabalha só o ritmo, harmonia e regularidade; com a arte, que somente representa o que lhe aparece. A filosofia conduz o homem ao conhecimento do Bem, àquilo que há de mais supremo, como visto na analogia da linha. O homem filosófico conhece o que realmente é e teve acesso à Forma principal, àquela que é unificadora. ATUALIDADES governo economia política Governo negociará marco da internet com base aliada, diz Cardozo Globo.com O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quarta-feira (6), após reunião com líderes governistas na Câmara e a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), que o governo vai dialogar com representantes da base aliada na tentativa ... Artigos relacionados » Contudo, ressalvando algumas preocupações para evitar que males e desordem possam acontecer com o uso equivocado da dialética, Sócrates diz que é preciso ter “agudeza de espírito”. As pessoas devem iniciá-la desde novas, para que aproveitem ao máximo as suas capacidades. Governo no cheque especial Situação fiscal do país piora e déficit ... Diário de Pernambuco (Assinatura) Sem conseguir aumentar a arrecadação e diante de gastos cada vez maiores da máquina estatal, o governo passou a recorrer como nunca a uma espécie de cheque especial. A conta pode ser medida pela piora da situação fiscal do país. Durante os dois ... Os cidadãos devem fazer uso das ciências, principalmente daquelas que auxiliam a dialética, o quanto antes, sem constrangimentos, da mesma forma que se colocam a descortinar as suas tendências. [6] Governo decide manter térmicas ligadas para evitar apagão no NE Globo.com Em setembro, o governo informou que esse conjunto de térmicas iria funcionar mticianosousa.blogspot.com.br/2012/03/conhecimento-sensivel-x-conhecimento.html 4/6
  • 5. 07/11/13 MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL CONCLUSÃO Sem dúvida alguma, a alegoria da caverna, eternizou-se ao expor o mundo sob os aspectos dos conhecimentos sensível e inteligível. Surgem a compreensão, o alcance legitimado dos conceitos de sentido e a universalidade, elementos constitutivos da racionalidade. O livro VII contribuiu e contribui para a história do pensamento como uma grande referência, pois o que é fundamental na filosofia são as questões levantadas, muito mais que suas respostas a estas questões. O poder do filósofo fica mais evidente com a analogia da linha, ao colocar o Bem no ponto mais alto da linha e só a alma, na sua máxima ascensão, pode alcançá-lo. O filósofo é aquele que possui o saber real, conhece a Forma unificadora, o conhecimento inteligível. Ele chega a este estágio não por um passe de mágica, mas porque a sua alma passou por todas as etapas de crescimento e atingiu o cume dos graus do Ser na linha dividida. O homem possuidor de alma filosófica não se contenta em visitar a esfera inteligível, onde estão as ideias, as Formas. Ele deseja anunciar aos outros homens que o que eles enxergam são apenas fenômenos, aparências e sombras de uma realidade que não está naquela esfera sensível, mas na inteligível. Ao fazer isso, prevê Platão, por meio de Sócrates, o filósofo é zombado e morto por duvidar daquilo que os olhos constatam. Qualquer proximidade da sorte do homem filósofo em A República de Platão com a vida de Sócrates e sua condenação em 399 a.C. não é mera coincidência. de maneira emergencial por um período de apenas 15 dias, até que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) concluísse vistoria na rede de transmissão que passa pelo ... Articulação de Aécio derrota discurso do governo IstoÉ Dinheiro Uma articulação operada pelo possível candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG), impôs uma derrota ao governo de Dilma Rousseff no discurso de aumentar os recursos para a saúde com a eventual aprovação da Proposta de Emenda ... tecnologia MARCADORES Dilma Constituição Lula Direitos fundamentais PT STF Brasil Amaury Jr. CDC Cachoeira Constitucionalismo Demóstenes Educação Neoconstitucionalismo Nassif Oposição Partidos políticos Privataria Tucana Veja governo Lula imprensa seletiva mito da caverna A Ilha A REFERÊNCIAS República Acordo Ortográfico Administração Pública Ana Júlia Carepa Anatel Aneel Antony Garotinho Aplicação imediata Ataualpa Autonomia municipal JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Trad. Artur M. Pereira. São Paulo/Brasília: Martins Fontes/Editora da UNB, 1989. Ação declaratória de constitucionalidade Ação direta de inconstitucionalidade inconstitucionalidade por COELHO, Leandro Anésio. Artigo: Livros VI e VII da República: Formas e Fenômenos em Platão. Publicado em 03/12/2004, Revista Urutágua - Revista Acadêmica Multidisciplinar. Disponível em http://www.urutagua.uem.br/006/06coelho.htm. Acesso dia 20/10/2009. Ação direta omissão BNDES de BRICS Bacharelismo Belo Monte Bica Boa-fé Brasil Colônia CIDH CPI da Privataria Caso Demóstenes Caso Veja Categorias Celso Amorim China Cidadania Classe social Claus Roxin Cláusula pétrea Coisa Julgada Colisões Constitucional Constituição real Consumismo Contratos de adesão Controle de constitucionalidade PLATÃO. A República: Livros VI e VII. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural Ltda., 1997, p. 190-256. Cristóvão Buarque Critério da proporcionalidade Código Penal Dantas Degradação Desordem criadora Deveres fundamentais Direito Direito civil Direito do Trabalho Direitos Direitos do consumidor Domínio do VIDAL, Maria José C. S. Notas de aula. Natal: UFRN, 2009. Fato Efeito horizontal Efeitos dos Recursos Energia elétrica Energia eólica Erenice Guerra Estado Social Eurásia Execução nos Juizados Especiais Cíveis [1] PLATÃO. A República: Livros VI e VII. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural Ltda., 1997, pp. 190-256. Fatores reais de poder Federalismo regional Ficha [2] “Pois é o Sol que eu chamo de filho do Bem, que o Bem engendrou à sua própria semelhança. Aquilo que o Bem é, Limpa Força normativa Funções Férias do Judiciário no campo da inteligência em relação ao pensamento e aos seus objetos, o Sol o é no campo da visível, em relação à Férias parlamentares Garantias Hegemonia europeia vista e aos seus objetos.” (PLATÃO, 1997, p. 219) [3] “Percebes agora que entendo por segunda divisão do mundo cognoscível aquela que a razão alcança pelo poder da dialética, considerando suas hipóteses não princípios, mas simples hipóteses, isto é, pontos de apoia e trampolins para se elevar até o princípio universal que já não admite hipóteses. Atingido esse princípio, ela se apega a todas as Hesse Imprensa tradicional Internacionalização Jared Diamond Impugnação Jobim José GenuIno José Genuíno João Magalhães Justificação de intervenção Lei Uniforme de Genebra Limites Luiz Fux Língua portuguesa Mandado de injunção Marina conseqüências que decorrem dele, até chegar à última conclusão, sem recorrer a nenhum dado sensível mas somente às Silva Marshall Meio ambiente Membros do poder idéias, pelas quais procede e às quais chega.” (PLATÃO, 1997, p. 223) Micarla [4] “A caverna corresponde ao mundo do visível e o Sol é o fogo cuja luz se projeta dentro dela. A ascensão para o alto e Ministério da Defesa Miruna GenuIno Moral Mínimo a contemplação do mundo superior é o símbolo do caminho da alma em direção ao mundo inteligível. (...) O Ético Nelson Jobim Nova teoria contratual O triunfo da conhecimento do verdadeiro Ser representa ainda a passagem do temporal ao eterno. A última coisa que na região do Constitucionalização OEA PAC 2 PL 5500/2013 Palocci conhecimento puro a alma aprende a ver, com esforço, é a idéia do Bem. Mas, uma vez que aprende a vê-la, necessariamente tem de chegar à conclusão de que esta idéia é a causa de tudo quanto no mundo existe de belo e de justo.” (JAEGER, 1989, p. 828-829) [5] Platão define paideia da seguinte forma: “[...] a essência de toda verdadeira educação ou Paidéia é a que dá ao Ministro do Supremo Ministério Público Petrobras Platão Poder Constituinte Poder regional Poluição Política Políticos cassados Ponderação Portal Alegre Prerrogativas Pressupostos de Admissibilidade Princípio Princípio da efetividade processual Princípios Recursais Princípios constitucionais Promotor de Proteção do homem o desejo e a ânsia de se tornar um cidadão perfeito e o ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como Justiça fundamento." (apud JAEGER, 1989, p. 147) empregado Pré-sal Recepção Recursos ambientais [6] “Assim, deverão ser ensinadas aos nossos alunos desde a infância a aritmética, a geometria e todas as ciências que hão Reforma de servir de preparação à dialética, mas este ensino deverá ser ministrado de maneira a não haver constrangimento. [...] trabalhista Região Nordeste Regra Rejeição Porque o homem livre não deve ser obrigado a aprender como se fosse escravo. Os exercícios físicos, quando praticados à denúncia Relativização Repristinação Reserva do força, não causam dano ao corpo, mas as lições que se fazem entrar à força na alma nela não permanecerão.” (PLATÃO, possível Reservas Rito sumaríssimo Roberto Freire 1997, p. 251) Postado por Marcos Ticiano Sousa às 13:21 Proteção do ortográfica consumidor Reforma política Reforma de Rosalba Royalties do petróleo Sabe tudo Santayana Separação de poderes Sociedade Subjetividade Subsunção Sudene Telecomunicação Teoria Geral dos Recursos Teoria Pura do Direito Teoria dos Círculos mticianosousa.blogspot.com.br/2012/03/conhecimento-sensivel-x-conhecimento.html 5/6
  • 6. 07/11/13 MTiciano Sousa: CONHECIMENTO SENSÍVEL x CONHECIMENTO INTELIGÍVEL Titulares Recomende isto no Google Marcadores: A República, analogia da linha, conhecimento inteligível, conhecimento sensível, mito da caverna, Platão Trabalhadores Transposição do São Francisco Tw itter UDN USP Unitarismo União Europeia Virtualidade Wanderley Guilherme dos Santos ameríndios ampla defesa analogia da linha autodidata autonomia caráter vinculante cavaleiros da moralidade competência conhecimento inteligível conhecimento 3 comentários sensível contraditório corrupção crochê eletro- eletrônicos energias renováveis filosofia futuro grande País inclusão social infância intervenção letra de câmbio marcenaria nascimento nota Adicionar um comentário pesquisa presunção política da redistribuição de SP políticos inocência das promissória precarização princípios riquezas reforma privatização ministerial soberania trabalhador Presidente vexame FHC Ética Principais comentários QUEM SOU EU Marcos Ticiano Sousa Anônimo Há 8 mês I seriously love your website.. Pleasant colors & theme. Did you create this amazing site yourself? Please reply back as I'm wanting to create my own personal blog and would love to know where you got this from or what the theme is named. Cheers! Feel free to surf to my weblog :: twitter marketing Also see my site : twitter marketing Seguir 14 Visualizar meu perfil completo Anônimo Há um ano parabè`ns pela pos... me ajudou muithhhooo. Anônimo Há um ano parabéns pela postagem ela me ajudou muito a concluir meu trabalho de faculdade Postagem mais recente Início Postagem mais antiga Assinar: Postar comentários (Atom) GOOGLE+ FOLLOWERS Marcos Ticiano Sousa Adicionar a… 14 me adicionaram a círculos Ver tudo Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger. mticianosousa.blogspot.com.br/2012/03/conhecimento-sensivel-x-conhecimento.html 6/6