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Religiosidade e
Oralidade afro-
  brasileira
          Fig1. Bandeira da
          África do Sul
Religiosidade: É a forma de
crer em algo independente
         da religião.
Em 1824 Na época do império do Brasil havia apenas uma
  religião oficial - a “ Católica” - e a prática de outras religiões
                 era restrita ao ambiente privado.
        Na primeira década do Século XX umbandistas e
                candomblecistas eram perseguidos.
   Em 1988, a Constituição federal finalmente sacramentou a
liberdade religiosa, devido à mobilização de líderes religiosos
      afro-brasileiros. Porém o preconceito ainda perdura.
    A religiosidade só tem sentido na educação se for para
      promover a valorização da diversidade e estimular a
                               tolerância.
Orixás Africanos
Oxum: Senhora das águas
doces, dos rios, cachoeiras e
fontes. Rege a riqueza, o ouro,
o luxo, a vaidade, a beleza e a
grandeza. Preside a
maternidade e se constitui
uma das mais conhecidas
imagens arquetípicas da
grande-mãe dos nagôs. Veste-
se de amarelo em suas várias
tonalidades, mas não dispensa
o dourado. É uma das esposas
de Xangô.
Ogum: Orixá guerreiro,
    patrono da agricultura,
     ferreiro e senhor dos
  caminhos. Irmão de Exu e
Oxossi, é solitário e mora nas
   matas. Ele ensinou aos
   humanos as técnicas da
  agricultura e como forjar
ferramentas. Seu dia é terça-
              feira.
Xangô: Orixá mais cultuado e respeitado no
 Brasil, porque foi o primeiro deus iorubano, por
   assim dizer, que pisou em terras brasileiras,
 portanto, o principal tronco dos candomblés do
Brasil. É o rei das pedreiras, Senhor dos coriscos
 e do trovão, Pai de justiça e o Orixá da política.
Guerreiro, bravo e conquistador, Xangô também é
 conhecido como o Orixá mais vaidoso, entre os
           deuses masculinos africanos.
Iemanjá: A majestade dos mares. Senhora
 dos oceanos, sereia sagrada, Iemanjá é a
 Rainha das águas salgadas, considerada
    como mãe de todos Orixás, regente
  absoluta dos lares, protetora da família.
   Chamada também como a Deusa das
   Pérolas, Iemanjá é aquela que apara a
     cabeça dos bebês no momento do
               nascimento.
Os africanos se reuniam a noite
embaixo de uma árvore chamada Baobá
  para contar histórias ocorridas com
   seus ancestrais, e essa árvore era
considerada um canal entre os homens
                e Deus.
   Sendo assim, devemos valorizar a
  oralidade, pois é através dela que o
   povo africano repassava os feitos
  históricos dos seus antepassados.
Referências

BRANDÃO, Ana Paula. (coord.) Saberes e
fazeres, v.3 : Modos de interagir /
coordenação do projeto Ana Paula
Brandão. - Rio de Janeiro : Fundação
Roberto Marinho, 2006. 152p. : il. color. -
(A cor da cultura) Disponível em
www.acordacultura.com.br Acesso em
maio de 2012.

FIGUEIREDO, Beraldo Lopes. Orixás.
Disponível em:
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/orixas.htm
acesso em maio de 2012.

LIMA, Heloisa Pires, GNEKA Georges,
LEMOS, Mário. A semente que veio da
África. Rio de Janeiro: Editora
Salamandra, 2005.

PRANDI, Reginaldo. Site.
http://www.fflch.usp.br/sociologia/prandi/
acesso em maio de 2012.
Elaborado por:

Elisangela de Moraes Vilshes

  Lorraine Pizani Fachina

 Mayara Caroline Francisco

     Tatiana de Souza

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Religiosidade e oralidade afro-brasileira

  • 1. Religiosidade e Oralidade afro- brasileira Fig1. Bandeira da África do Sul
  • 2. Religiosidade: É a forma de crer em algo independente da religião.
  • 3. Em 1824 Na época do império do Brasil havia apenas uma religião oficial - a “ Católica” - e a prática de outras religiões era restrita ao ambiente privado. Na primeira década do Século XX umbandistas e candomblecistas eram perseguidos. Em 1988, a Constituição federal finalmente sacramentou a liberdade religiosa, devido à mobilização de líderes religiosos afro-brasileiros. Porém o preconceito ainda perdura. A religiosidade só tem sentido na educação se for para promover a valorização da diversidade e estimular a tolerância.
  • 5. Oxum: Senhora das águas doces, dos rios, cachoeiras e fontes. Rege a riqueza, o ouro, o luxo, a vaidade, a beleza e a grandeza. Preside a maternidade e se constitui uma das mais conhecidas imagens arquetípicas da grande-mãe dos nagôs. Veste- se de amarelo em suas várias tonalidades, mas não dispensa o dourado. É uma das esposas de Xangô.
  • 6. Ogum: Orixá guerreiro, patrono da agricultura, ferreiro e senhor dos caminhos. Irmão de Exu e Oxossi, é solitário e mora nas matas. Ele ensinou aos humanos as técnicas da agricultura e como forjar ferramentas. Seu dia é terça- feira.
  • 7. Xangô: Orixá mais cultuado e respeitado no Brasil, porque foi o primeiro deus iorubano, por assim dizer, que pisou em terras brasileiras, portanto, o principal tronco dos candomblés do Brasil. É o rei das pedreiras, Senhor dos coriscos e do trovão, Pai de justiça e o Orixá da política. Guerreiro, bravo e conquistador, Xangô também é conhecido como o Orixá mais vaidoso, entre os deuses masculinos africanos.
  • 8. Iemanjá: A majestade dos mares. Senhora dos oceanos, sereia sagrada, Iemanjá é a Rainha das águas salgadas, considerada como mãe de todos Orixás, regente absoluta dos lares, protetora da família. Chamada também como a Deusa das Pérolas, Iemanjá é aquela que apara a cabeça dos bebês no momento do nascimento.
  • 9.
  • 10. Os africanos se reuniam a noite embaixo de uma árvore chamada Baobá para contar histórias ocorridas com seus ancestrais, e essa árvore era considerada um canal entre os homens e Deus. Sendo assim, devemos valorizar a oralidade, pois é através dela que o povo africano repassava os feitos históricos dos seus antepassados.
  • 11. Referências BRANDÃO, Ana Paula. (coord.) Saberes e fazeres, v.3 : Modos de interagir / coordenação do projeto Ana Paula Brandão. - Rio de Janeiro : Fundação Roberto Marinho, 2006. 152p. : il. color. - (A cor da cultura) Disponível em www.acordacultura.com.br Acesso em maio de 2012. FIGUEIREDO, Beraldo Lopes. Orixás. Disponível em: http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/orixas.htm acesso em maio de 2012. LIMA, Heloisa Pires, GNEKA Georges, LEMOS, Mário. A semente que veio da África. Rio de Janeiro: Editora Salamandra, 2005. PRANDI, Reginaldo. Site. http://www.fflch.usp.br/sociologia/prandi/ acesso em maio de 2012.
  • 12. Elaborado por: Elisangela de Moraes Vilshes Lorraine Pizani Fachina Mayara Caroline Francisco Tatiana de Souza