3. Em 1824 Na época do império do Brasil havia apenas uma
religião oficial - a “ Católica” - e a prática de outras religiões
era restrita ao ambiente privado.
Na primeira década do Século XX umbandistas e
candomblecistas eram perseguidos.
Em 1988, a Constituição federal finalmente sacramentou a
liberdade religiosa, devido à mobilização de líderes religiosos
afro-brasileiros. Porém o preconceito ainda perdura.
A religiosidade só tem sentido na educação se for para
promover a valorização da diversidade e estimular a
tolerância.
5. Oxum: Senhora das águas
doces, dos rios, cachoeiras e
fontes. Rege a riqueza, o ouro,
o luxo, a vaidade, a beleza e a
grandeza. Preside a
maternidade e se constitui
uma das mais conhecidas
imagens arquetípicas da
grande-mãe dos nagôs. Veste-
se de amarelo em suas várias
tonalidades, mas não dispensa
o dourado. É uma das esposas
de Xangô.
6. Ogum: Orixá guerreiro,
patrono da agricultura,
ferreiro e senhor dos
caminhos. Irmão de Exu e
Oxossi, é solitário e mora nas
matas. Ele ensinou aos
humanos as técnicas da
agricultura e como forjar
ferramentas. Seu dia é terça-
feira.
7. Xangô: Orixá mais cultuado e respeitado no
Brasil, porque foi o primeiro deus iorubano, por
assim dizer, que pisou em terras brasileiras,
portanto, o principal tronco dos candomblés do
Brasil. É o rei das pedreiras, Senhor dos coriscos
e do trovão, Pai de justiça e o Orixá da política.
Guerreiro, bravo e conquistador, Xangô também é
conhecido como o Orixá mais vaidoso, entre os
deuses masculinos africanos.
8. Iemanjá: A majestade dos mares. Senhora
dos oceanos, sereia sagrada, Iemanjá é a
Rainha das águas salgadas, considerada
como mãe de todos Orixás, regente
absoluta dos lares, protetora da família.
Chamada também como a Deusa das
Pérolas, Iemanjá é aquela que apara a
cabeça dos bebês no momento do
nascimento.
9.
10. Os africanos se reuniam a noite
embaixo de uma árvore chamada Baobá
para contar histórias ocorridas com
seus ancestrais, e essa árvore era
considerada um canal entre os homens
e Deus.
Sendo assim, devemos valorizar a
oralidade, pois é através dela que o
povo africano repassava os feitos
históricos dos seus antepassados.
11. Referências
BRANDÃO, Ana Paula. (coord.) Saberes e
fazeres, v.3 : Modos de interagir /
coordenação do projeto Ana Paula
Brandão. - Rio de Janeiro : Fundação
Roberto Marinho, 2006. 152p. : il. color. -
(A cor da cultura) Disponível em
www.acordacultura.com.br Acesso em
maio de 2012.
FIGUEIREDO, Beraldo Lopes. Orixás.
Disponível em:
http://www.espiritualismo.hostmach.com.br/orixas.htm
acesso em maio de 2012.
LIMA, Heloisa Pires, GNEKA Georges,
LEMOS, Mário. A semente que veio da
África. Rio de Janeiro: Editora
Salamandra, 2005.
PRANDI, Reginaldo. Site.
http://www.fflch.usp.br/sociologia/prandi/
acesso em maio de 2012.