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Bruno de Alegria Vasques Gurué
Giselda Telma Bunaia
Teorias e Desenvolvimento Moral
(Licenciatura em Psicologia Educacional)
Universidade Pedagógica
Lichinga
2016
Bruno de Alegria Vasques Gurué
Giselda Telma Bunaia
Teorias e Desenvolvimento Moral
(Licenciatura em Psicologia Educacional)
Trabalho de carácter avaliativo da cadeira
de psicologia do desenvolvimento da
criança e do adolescente no departamento
de Ciências de Educação e Psicologia,
leccionado pelo dr: Calisto Adelino
Silvestre.
Universidade Pedagógica
Lichinga
2016
Índice Página
1. Introdução ....................................................................................................................4
2. Desenvolvimento moral: Teoria de Kohlberg ..................................................................5
2.1. Cada estádio de desenvolvimento moral:.................................................................5
2.2. Metodologia de Kohlberg:......................................................................................5
3. Nível Pré-convencional ou Pré-moral.............................................................................6
4. Nível Convencional.......................................................................................................6
5. Nível Pós-convencional.................................................................................................6
6. Moral Pré-convencional.................................................................................................7
6.1. Estádio 1: moralidade heterónima (moral do castigo) ...............................................7
6.2. Estádio 2: Individualismo, propósito e troca instrumental (a moral do interesse)........7
7. Moral Convencional......................................................................................................8
7.1. Estádio 3: Expectativas e relações interpessoais mútuas e conformidade interpessoal
(a moral do coração do “bom rapaz”).................................................................................8
7.2. Estádio 4: Sistema Social e Consciência (a moral da lei) ..........................................8
8. Moral Pós-convencional................................................................................................8
8.1. Estádio 5: Contrato Social (a moral do relativismo da lei).........................................8
8.2. Estádio 6: Princípios Éticos Universais (a moral da razão universal) .........................9
9. Níveis e Estádios do Desenvolvimento Moral ...............................................................10
9.1. Factores de desenvolvimento:...............................................................................11
9.2. Estratégia para a promoção do desenvolvimento moral:..........................................11
10. Conclusão...............................................................................................................12
11. Bibliografia.............................................................................................................13
4
1. Introdução
Lawrence Kohlberg dedica-se a estudar o desenvolvimento moral do ser humano,
retomando e aperfeiçoando o modelo piagetiano. Considera que o desenvolvimento
moral se desenrola em seis estágios independentemente da cultura, grupo social ou país.
Cada estágio apresenta características próprias, estando relacionado com a idade e
representando um sistema de organização mais compreensivo e qualitativamente
diferente do estágio anterior.
O presente trabalho insere-se no âmbito do desenvolvimento moral da criança e do
adolescente relativamente a cadeira de Psicologia do Desenvolvimento da Criança e do
Adolescente, que tem como tema teorias e desenvolvimento moral.
Objectivo geral: Estudar as definições das teorias e desenvolvimento moral.
Objectivos específicos:
 Mostrar as definições na perspectiva de Kohlberg e Piaget;
 Indicar o desenvolvimento moral na concepção Kohlberg;
Metodologia: Para a concretização do presente trabalho da cadeira de Psicologia de
desenvolvimento da criança e do adolescente recorremos aos métodos qualitativo e
bibliográfico onde o ultimo culminou com a consulta de várias obras de diversos
autores.
Estrutura do trabalho: O presente trabalho goza estrutura de um trabalho científico e
na sua mancha gráfica fazem parte os seguintes elementos: capa, folha de rosto,
introdução, desenvolvimento do trabalho, conclusão e Bibliografia.
5
2. Desenvolvimento moral: Teoria de Kohlberg
Para Kohlberg (1984) A essência da moralidade reside mais no
sentido de justiça do que, propriamente no respeito pelas normas
sociais.
A moralidade tem mais a ver com considerações de igualdade, de equidade, de contratos
sociais e de reciprocidade nas relações humanas e menos com o cumprimento ou
violação de normas sociais ou regras.
A justiça é o princípio moral básico.
2.1.Cada estádio de desenvolvimento moral:
 É qualitativamente diferente do precedente;
 Representa um novo e mais compreensivo sistema de organização mental;
 Ocorre numa sequência invariante;
 Está relacionado com a idade de forma global e, mais especificamente, com o
desenvolvimento cognitivo.
2.2.Metodologia de Kohlberg:
 Método clínico através da apresentação de dilemas (tal como Piaget);
 Um dilema é um problema complexo em que não há resposta correcta única. O
essencial é as razões apontadas como justificativos da resposta.
 A análise dos argumentos permite situar o sujeito num estádio de
desenvolvimento moral.
Kohlberg identificou três níveis de desenvolvimento moral no interior de cada um
distinguiu dois estádios.
 I – Nível pré-convencional ou pré-moral (infância)
 II – Nível convencional (adolescência)
 III – Nível pós-convencional
6
3. Nível Pré-convencional ou Pré-moral
Típica da maioria das crianças até aos 9 anos, alguns adolescentes e adultos.
 A criança sabe que existem normas sociais, coisas que se podem ou não fazer,
mas estas normas permanecem externas.
 As normas são obedecidas por duas razões: evitar o castigo e satisfazer desejos e
interesses concretos e individualistas, imediatos, pela recompensa que pode
advir.
Não deve roubar porque senão vai para a cadeia.
Deve roubar porque senão a mulher zanga-se com ele.
4. Nível Convencional
Típica da maioria dos adolescentes e adultos.
 As normas e expectativas sociais foram interiorizadas. O justo e o injusto não se
confundem com o que leva à recompensa ou ao castigo, mas definem-se com as
normas estabelecidas na sociedade.
 A moralidade implica cumprir os deveres e respeitar a lei e a ordem
estabelecidas. As necessidades individuais subordinam-se às normas sociais.
Não deve roubar porque é proibido, é contra a lei.
5. Nível Pós-convencional
Apenas uma minoria de adultos e, em geral, só depois dos 20-25 anos.
 O valor moral depende menos da conformidade às normas morais e sociais
vigentes e mais da sua orientação em função de princípios éticos universais,
como o direito à vida, à liberdade, à justiça.
 As normas sociais devem ter subjacentes princípios éticos universais e, por
vezes, pode haver contradição, impondo-se a necessidade de hierarquizar os
princípios e as normas (moral versus legal).
Tendo roubado o medicamento o Senhor António tem a atenuante que estava a defender
uma vida humana.
7
Os três níveis de moralidade podem ser concretizados no seguinte exemplo:
Porque não se deve roubar?
Alguém pode ver e chamar a polícia. Pré-convencional
É uma questão de lei. Há leis que protegem as pessoas e as propriedades. Convencional
É uma violação dos direitos humanos, neste caso, do direito de propriedade. Pós-
convencional.
6. Moral Pré-convencional
6.1.Estádio 1: moralidade heterónima (moral do castigo)
 Orientação dominante: obediência e punição;
 Trata-se de obedecer à autoridade e evitar o castigo;
 A moralidade é confundida com o castigo: é incorrecta toda a acção que leva à
punição e toda a acção punida é incorrecta. Está tudo bem se não for apanhado!
 A acção é vista como tanto mais incorrecta quanto maior for o dano causado;
 O dever baseia-se nas necessidades externas e objectivas;
 As normas sociais são entendidas à letra e de modo absoluto. O castigo deve ser
a reacção automática à violação da norma.
6.2.Estádio 2: Individualismo, propósito e troca instrumental (a moral do
interesse)
 As acções são justas e correctas quando são um instrumento que permite
satisfazer desejos, interesses e necessidades do próprio e, por ventura de um
outro, entendido de um ponto de vista individualista e concreto;
 A justiça e a moralidade são questões de pura troca, orientadas por preocupações
hedonistas (satisfação de desejos e necessidades concretas e individuais) e
pragmáticas.
 Deve-se retribuir o favor ou presente de alguém apenas pelo facto de esse
alguém me ter dado um presente ou feito um favor.
8
7. Moral Convencional
7.1.Estádio 3: Expectativas e relações interpessoais mútuas e conformidade
interpessoal (a moral do coração do “bom rapaz”).
 O sujeito deste estádio está preocupado com as normas e convenções sociais;
 Esta preocupação é mais do ponto de vista de uma terceira pessoa (“bom
marido”, “bom amigo”, “bom cidadão”) que do ponto de vista social, legal e
institucional;
 O sujeito está preocupado em manter a confiança interpessoal e a aprovação
social;
 As justificações para uma boa ou má acção têm origens afectivas e relacionais.
 Devia denunciar o irmão ao pai, porque teria remorsos em relação ao meu pai se
não lhe dissesse, porque o meu pai não poderia ter mais confiança em mim.
7.2.Estádio 4: Sistema Social e Consciência (a moral da lei)
 Orientação dominante: Predomínio da lei, das normas e dos códigos socialmente
aceites, (“se toda a gente fizesse isso…”);
 Os comportamentos são tidos como bons se se conformam a um conjunto rígido
de regras e o sujeito cumpre o seu dever, se respeita a autoridade e mantém a
ordem social;
 É assumido o ponto de vista não de um sujeito individual mas de um “nós,
membros de uma sociedade”;
 As regras e princípios morais foram interiorizados.
 Não estacionava o carro em cima da passadeira de peões porque é proibido.
8. Moral Pós-convencional
8.1.Estádio 5: Contrato Social (a moral do relativismo da lei)
 Orientação dominante: O maior bem para o maior número;
 As leis são obedecidas porque representam uma estrutura necessária de acordo
social;
 Mas a relatividade das normas é reconhecida;
 As normas podem entrar em conflito com a moral;
 As leis são relativas a uma sociedade. Existem valores e direitos de cariz
universal independentes da sociedade;
9
 Nos julgamentos morais, são tomados em consideração os diferentes pontos de
vista em confronto;
 Presente uma perspectiva de transformação da sociedade.
 Se António fosse julgado o juiz deveria ter em conta o ponto de vista moral, mas
preservar o ponto de vista legal e aplicar-lhe uma pena ligeira.
8.2.Estádio 6: Princípios Éticos Universais (a moral da razão universal)
 Este último estádio constitui o ideal supremo do desenvolvimento moral e não
uma realidade empírica;
 A conduta é controlada por um ideal interiorizado que solicita a acção e que é
independente das reacções do outro;
 Este ideal interiorizado representa a crença do sujeito no valor da vida e está
marcado pelo respeito para com o indivíduo;
 Trata-se de princípios universais de justiça, reciprocidade, de igualdade, do
respeito pela dignidade dos seres humanos considerados como pessoas
individuais.
 Trata cada pessoa como um fim e não como um meio!
10
9. Níveis e Estádios do Desenvolvimento Moral
As pesquisas de Piaget lhe permitiram concluir que existem diferenças quanto ao
respeito às regras em crianças de idades diferentes, distinguindo-se as fases de anomia,
heteronomia e autonomia moral.
Na fase de heteronomia moral a criança percebe as regras como absolutas, imutáveis,
intangíveis. As regras têm um carácter místico podendo ser consideradas como de
origem divina. Nessa fase a criança julga a acção como boa ou não com base nas
consequências dos atas, sem uma análise mais ampla e sem considerar as intenções do
autor da acção.
Considera que se um indivíduo foi puni do por uma determinada acção, esta acção é
errada. A criança tende a considerar que sempre que alguém é punido esse. Alguém
deve ter feito algo de errado, assumindo uma conexão absoluta entre a punição e o erro.
Para uma criança de seis anos, se um menino deixar seu doce cair em um lago ele é
culpado por ser bobo e não deve ganhar outro doce.
A criança de seis anos dirá provavelmente que um menino que quebrou cinco copos
enquanto ajudava a mãe é mais culpado do que aquele que quebrou um copo enquanto
roubava geleia.
Piaget percebeu que a criança pequena tem dificuldades para levar em conta as
circunstâncias atenuantes enquanto um adolescente já faz julgamentos com base na
equidade, sendo capaz de pensar em termos de possibilidades e de um número maior de
alternativas.
Na fase da autonomia moral (entre 8'e 12 anos) o propósito e consequências das regras
são considerados pela criança e a obrigação baseada na reciprocidade. A criança se
caracteriza pela moral da igualdade ou de reciprocidade; percebe as regras como
estabelecidas e mantidas pelo consenso social.
Piaget constatou que por volta de 10 anos a criança passa a perceber a regra como o
resultado de livre decisão, podendo ser modificada, e como digna de respeito, desde que
mutuamente consentido.
11
Desenvolvimento moral - perspectiva piagetiana
No estádio de moral heterónimo: No estádio de moral autónoma:
A criança submete-se a regras que considera
como sagradas e intangíveis.
A criança baseia a moralidade na
cooperação e reciprocidade das relações
definindo as regras de modo autónomo.
A moralidade de um acto é determinada
pelas suas consequências materiais, a
motivação, a intenção e as circunstâncias
não são tidas em conta.
Trata-se de moralidade de cooperação ou
moralidade da reciprocidade.
Trata-se de realismo moral, na medida em
que os julgamentos são feitos numa base
objectiva e quantificável.
As regras morais a que se reporta são
aquelas que compreende e que interiorizou,
considerando que elas são modificáveis em
função das necessidades humanas e do
contexto da situação.
Um comportamento é considerado “bom”
se está conforme às regras estabelecidas e
não acarreta punição.
A moralidade de um acto é avaliada em
função dos motivos, das intenções e das
circunstâncias e não das consequências
materiais.
As sanções reconhecidas pela criança são
aquelas que implicam a reciprocidade,
implicando a reparação da falta e a tomada
em consideração das consequências do seu
acto, colocando-se na perspectiva do outro.
9.1.Factores de desenvolvimento:
Desenvolvimento cognitivo;
Relação com os outros: adultos e amigos.
9.2.Estratégia para a promoção do desenvolvimento moral:
Discussão e análise em grupo de dilemas morais;
Acção-reflexão;
Intervenção a nível dos contextos de vida, nomeadamente a escola.
12
10. Conclusão
Concluindo, o desenvolvimento moral pode ser considerado de três formas: (1) maior
ou menor identificação da criança e do jovem com os valores e padrões morais da
sociedade em geral (perspectiva psicanalítica); (2) maior ou menor interiorização de
regras e normas morais aprovadas socialmente (perspectiva da aprendizagem social); e
(3) construção de princípios morais e de justiça que estão muito além das normas
morais e sociais vigentes (perspectiva cognitivo-desenvolvimentista).
Foi muito importante investigar o As teorias e desenvolvimento moral, que ajudara a
identificar os elementos enquadrados dentro do mesmo. De salientar ainda que o estudo
em destaque ajudou a compreender e entender a sua essência.
13
11. Bibliografia
BZUNECK, J. Aloyseo. Desenvolvimento Moral: Avaliação dos Estágios
Kolhbergianos em Crianças e Adolescentes de Londrina, Tese de Mestrado não
publicada, USP, São Paulo, 1975.
_________. Desenvolvimento Moral: de Piaget a Kohlberg. Trabalho apresentado no
V Encontro Nacional de Professores do PROEPRE, Faculdade de Educação,
UNICAMP, Lindóia, São Paulo, 1988.
FINI, Lucila D.T. Análise do Desenvolvimento Moral em Campinas: UNICAMP-FE,
Dissertação de Mestrado, 1979.
_________. Julgamento Moral de Adolescentes Delinquentes e não delinquentes em
relação com ausência paterna, São Paulo: USP-Instituto de Psicologia, Tese de
Doutoramento, 1979.
ESPÍNDOLA, M. Z. B.; LYRA, V. B. O desenvolvimento moral em Lawrence Kohlberg.
Lawrence Kohlberg. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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Teoria de Desenvolvimento Moral

  • 1. Bruno de Alegria Vasques Gurué Giselda Telma Bunaia Teorias e Desenvolvimento Moral (Licenciatura em Psicologia Educacional) Universidade Pedagógica Lichinga 2016
  • 2. Bruno de Alegria Vasques Gurué Giselda Telma Bunaia Teorias e Desenvolvimento Moral (Licenciatura em Psicologia Educacional) Trabalho de carácter avaliativo da cadeira de psicologia do desenvolvimento da criança e do adolescente no departamento de Ciências de Educação e Psicologia, leccionado pelo dr: Calisto Adelino Silvestre. Universidade Pedagógica Lichinga 2016
  • 3. Índice Página 1. Introdução ....................................................................................................................4 2. Desenvolvimento moral: Teoria de Kohlberg ..................................................................5 2.1. Cada estádio de desenvolvimento moral:.................................................................5 2.2. Metodologia de Kohlberg:......................................................................................5 3. Nível Pré-convencional ou Pré-moral.............................................................................6 4. Nível Convencional.......................................................................................................6 5. Nível Pós-convencional.................................................................................................6 6. Moral Pré-convencional.................................................................................................7 6.1. Estádio 1: moralidade heterónima (moral do castigo) ...............................................7 6.2. Estádio 2: Individualismo, propósito e troca instrumental (a moral do interesse)........7 7. Moral Convencional......................................................................................................8 7.1. Estádio 3: Expectativas e relações interpessoais mútuas e conformidade interpessoal (a moral do coração do “bom rapaz”).................................................................................8 7.2. Estádio 4: Sistema Social e Consciência (a moral da lei) ..........................................8 8. Moral Pós-convencional................................................................................................8 8.1. Estádio 5: Contrato Social (a moral do relativismo da lei).........................................8 8.2. Estádio 6: Princípios Éticos Universais (a moral da razão universal) .........................9 9. Níveis e Estádios do Desenvolvimento Moral ...............................................................10 9.1. Factores de desenvolvimento:...............................................................................11 9.2. Estratégia para a promoção do desenvolvimento moral:..........................................11 10. Conclusão...............................................................................................................12 11. Bibliografia.............................................................................................................13
  • 4. 4 1. Introdução Lawrence Kohlberg dedica-se a estudar o desenvolvimento moral do ser humano, retomando e aperfeiçoando o modelo piagetiano. Considera que o desenvolvimento moral se desenrola em seis estágios independentemente da cultura, grupo social ou país. Cada estágio apresenta características próprias, estando relacionado com a idade e representando um sistema de organização mais compreensivo e qualitativamente diferente do estágio anterior. O presente trabalho insere-se no âmbito do desenvolvimento moral da criança e do adolescente relativamente a cadeira de Psicologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente, que tem como tema teorias e desenvolvimento moral. Objectivo geral: Estudar as definições das teorias e desenvolvimento moral. Objectivos específicos:  Mostrar as definições na perspectiva de Kohlberg e Piaget;  Indicar o desenvolvimento moral na concepção Kohlberg; Metodologia: Para a concretização do presente trabalho da cadeira de Psicologia de desenvolvimento da criança e do adolescente recorremos aos métodos qualitativo e bibliográfico onde o ultimo culminou com a consulta de várias obras de diversos autores. Estrutura do trabalho: O presente trabalho goza estrutura de um trabalho científico e na sua mancha gráfica fazem parte os seguintes elementos: capa, folha de rosto, introdução, desenvolvimento do trabalho, conclusão e Bibliografia.
  • 5. 5 2. Desenvolvimento moral: Teoria de Kohlberg Para Kohlberg (1984) A essência da moralidade reside mais no sentido de justiça do que, propriamente no respeito pelas normas sociais. A moralidade tem mais a ver com considerações de igualdade, de equidade, de contratos sociais e de reciprocidade nas relações humanas e menos com o cumprimento ou violação de normas sociais ou regras. A justiça é o princípio moral básico. 2.1.Cada estádio de desenvolvimento moral:  É qualitativamente diferente do precedente;  Representa um novo e mais compreensivo sistema de organização mental;  Ocorre numa sequência invariante;  Está relacionado com a idade de forma global e, mais especificamente, com o desenvolvimento cognitivo. 2.2.Metodologia de Kohlberg:  Método clínico através da apresentação de dilemas (tal como Piaget);  Um dilema é um problema complexo em que não há resposta correcta única. O essencial é as razões apontadas como justificativos da resposta.  A análise dos argumentos permite situar o sujeito num estádio de desenvolvimento moral. Kohlberg identificou três níveis de desenvolvimento moral no interior de cada um distinguiu dois estádios.  I – Nível pré-convencional ou pré-moral (infância)  II – Nível convencional (adolescência)  III – Nível pós-convencional
  • 6. 6 3. Nível Pré-convencional ou Pré-moral Típica da maioria das crianças até aos 9 anos, alguns adolescentes e adultos.  A criança sabe que existem normas sociais, coisas que se podem ou não fazer, mas estas normas permanecem externas.  As normas são obedecidas por duas razões: evitar o castigo e satisfazer desejos e interesses concretos e individualistas, imediatos, pela recompensa que pode advir. Não deve roubar porque senão vai para a cadeia. Deve roubar porque senão a mulher zanga-se com ele. 4. Nível Convencional Típica da maioria dos adolescentes e adultos.  As normas e expectativas sociais foram interiorizadas. O justo e o injusto não se confundem com o que leva à recompensa ou ao castigo, mas definem-se com as normas estabelecidas na sociedade.  A moralidade implica cumprir os deveres e respeitar a lei e a ordem estabelecidas. As necessidades individuais subordinam-se às normas sociais. Não deve roubar porque é proibido, é contra a lei. 5. Nível Pós-convencional Apenas uma minoria de adultos e, em geral, só depois dos 20-25 anos.  O valor moral depende menos da conformidade às normas morais e sociais vigentes e mais da sua orientação em função de princípios éticos universais, como o direito à vida, à liberdade, à justiça.  As normas sociais devem ter subjacentes princípios éticos universais e, por vezes, pode haver contradição, impondo-se a necessidade de hierarquizar os princípios e as normas (moral versus legal). Tendo roubado o medicamento o Senhor António tem a atenuante que estava a defender uma vida humana.
  • 7. 7 Os três níveis de moralidade podem ser concretizados no seguinte exemplo: Porque não se deve roubar? Alguém pode ver e chamar a polícia. Pré-convencional É uma questão de lei. Há leis que protegem as pessoas e as propriedades. Convencional É uma violação dos direitos humanos, neste caso, do direito de propriedade. Pós- convencional. 6. Moral Pré-convencional 6.1.Estádio 1: moralidade heterónima (moral do castigo)  Orientação dominante: obediência e punição;  Trata-se de obedecer à autoridade e evitar o castigo;  A moralidade é confundida com o castigo: é incorrecta toda a acção que leva à punição e toda a acção punida é incorrecta. Está tudo bem se não for apanhado!  A acção é vista como tanto mais incorrecta quanto maior for o dano causado;  O dever baseia-se nas necessidades externas e objectivas;  As normas sociais são entendidas à letra e de modo absoluto. O castigo deve ser a reacção automática à violação da norma. 6.2.Estádio 2: Individualismo, propósito e troca instrumental (a moral do interesse)  As acções são justas e correctas quando são um instrumento que permite satisfazer desejos, interesses e necessidades do próprio e, por ventura de um outro, entendido de um ponto de vista individualista e concreto;  A justiça e a moralidade são questões de pura troca, orientadas por preocupações hedonistas (satisfação de desejos e necessidades concretas e individuais) e pragmáticas.  Deve-se retribuir o favor ou presente de alguém apenas pelo facto de esse alguém me ter dado um presente ou feito um favor.
  • 8. 8 7. Moral Convencional 7.1.Estádio 3: Expectativas e relações interpessoais mútuas e conformidade interpessoal (a moral do coração do “bom rapaz”).  O sujeito deste estádio está preocupado com as normas e convenções sociais;  Esta preocupação é mais do ponto de vista de uma terceira pessoa (“bom marido”, “bom amigo”, “bom cidadão”) que do ponto de vista social, legal e institucional;  O sujeito está preocupado em manter a confiança interpessoal e a aprovação social;  As justificações para uma boa ou má acção têm origens afectivas e relacionais.  Devia denunciar o irmão ao pai, porque teria remorsos em relação ao meu pai se não lhe dissesse, porque o meu pai não poderia ter mais confiança em mim. 7.2.Estádio 4: Sistema Social e Consciência (a moral da lei)  Orientação dominante: Predomínio da lei, das normas e dos códigos socialmente aceites, (“se toda a gente fizesse isso…”);  Os comportamentos são tidos como bons se se conformam a um conjunto rígido de regras e o sujeito cumpre o seu dever, se respeita a autoridade e mantém a ordem social;  É assumido o ponto de vista não de um sujeito individual mas de um “nós, membros de uma sociedade”;  As regras e princípios morais foram interiorizados.  Não estacionava o carro em cima da passadeira de peões porque é proibido. 8. Moral Pós-convencional 8.1.Estádio 5: Contrato Social (a moral do relativismo da lei)  Orientação dominante: O maior bem para o maior número;  As leis são obedecidas porque representam uma estrutura necessária de acordo social;  Mas a relatividade das normas é reconhecida;  As normas podem entrar em conflito com a moral;  As leis são relativas a uma sociedade. Existem valores e direitos de cariz universal independentes da sociedade;
  • 9. 9  Nos julgamentos morais, são tomados em consideração os diferentes pontos de vista em confronto;  Presente uma perspectiva de transformação da sociedade.  Se António fosse julgado o juiz deveria ter em conta o ponto de vista moral, mas preservar o ponto de vista legal e aplicar-lhe uma pena ligeira. 8.2.Estádio 6: Princípios Éticos Universais (a moral da razão universal)  Este último estádio constitui o ideal supremo do desenvolvimento moral e não uma realidade empírica;  A conduta é controlada por um ideal interiorizado que solicita a acção e que é independente das reacções do outro;  Este ideal interiorizado representa a crença do sujeito no valor da vida e está marcado pelo respeito para com o indivíduo;  Trata-se de princípios universais de justiça, reciprocidade, de igualdade, do respeito pela dignidade dos seres humanos considerados como pessoas individuais.  Trata cada pessoa como um fim e não como um meio!
  • 10. 10 9. Níveis e Estádios do Desenvolvimento Moral As pesquisas de Piaget lhe permitiram concluir que existem diferenças quanto ao respeito às regras em crianças de idades diferentes, distinguindo-se as fases de anomia, heteronomia e autonomia moral. Na fase de heteronomia moral a criança percebe as regras como absolutas, imutáveis, intangíveis. As regras têm um carácter místico podendo ser consideradas como de origem divina. Nessa fase a criança julga a acção como boa ou não com base nas consequências dos atas, sem uma análise mais ampla e sem considerar as intenções do autor da acção. Considera que se um indivíduo foi puni do por uma determinada acção, esta acção é errada. A criança tende a considerar que sempre que alguém é punido esse. Alguém deve ter feito algo de errado, assumindo uma conexão absoluta entre a punição e o erro. Para uma criança de seis anos, se um menino deixar seu doce cair em um lago ele é culpado por ser bobo e não deve ganhar outro doce. A criança de seis anos dirá provavelmente que um menino que quebrou cinco copos enquanto ajudava a mãe é mais culpado do que aquele que quebrou um copo enquanto roubava geleia. Piaget percebeu que a criança pequena tem dificuldades para levar em conta as circunstâncias atenuantes enquanto um adolescente já faz julgamentos com base na equidade, sendo capaz de pensar em termos de possibilidades e de um número maior de alternativas. Na fase da autonomia moral (entre 8'e 12 anos) o propósito e consequências das regras são considerados pela criança e a obrigação baseada na reciprocidade. A criança se caracteriza pela moral da igualdade ou de reciprocidade; percebe as regras como estabelecidas e mantidas pelo consenso social. Piaget constatou que por volta de 10 anos a criança passa a perceber a regra como o resultado de livre decisão, podendo ser modificada, e como digna de respeito, desde que mutuamente consentido.
  • 11. 11 Desenvolvimento moral - perspectiva piagetiana No estádio de moral heterónimo: No estádio de moral autónoma: A criança submete-se a regras que considera como sagradas e intangíveis. A criança baseia a moralidade na cooperação e reciprocidade das relações definindo as regras de modo autónomo. A moralidade de um acto é determinada pelas suas consequências materiais, a motivação, a intenção e as circunstâncias não são tidas em conta. Trata-se de moralidade de cooperação ou moralidade da reciprocidade. Trata-se de realismo moral, na medida em que os julgamentos são feitos numa base objectiva e quantificável. As regras morais a que se reporta são aquelas que compreende e que interiorizou, considerando que elas são modificáveis em função das necessidades humanas e do contexto da situação. Um comportamento é considerado “bom” se está conforme às regras estabelecidas e não acarreta punição. A moralidade de um acto é avaliada em função dos motivos, das intenções e das circunstâncias e não das consequências materiais. As sanções reconhecidas pela criança são aquelas que implicam a reciprocidade, implicando a reparação da falta e a tomada em consideração das consequências do seu acto, colocando-se na perspectiva do outro. 9.1.Factores de desenvolvimento: Desenvolvimento cognitivo; Relação com os outros: adultos e amigos. 9.2.Estratégia para a promoção do desenvolvimento moral: Discussão e análise em grupo de dilemas morais; Acção-reflexão; Intervenção a nível dos contextos de vida, nomeadamente a escola.
  • 12. 12 10. Conclusão Concluindo, o desenvolvimento moral pode ser considerado de três formas: (1) maior ou menor identificação da criança e do jovem com os valores e padrões morais da sociedade em geral (perspectiva psicanalítica); (2) maior ou menor interiorização de regras e normas morais aprovadas socialmente (perspectiva da aprendizagem social); e (3) construção de princípios morais e de justiça que estão muito além das normas morais e sociais vigentes (perspectiva cognitivo-desenvolvimentista). Foi muito importante investigar o As teorias e desenvolvimento moral, que ajudara a identificar os elementos enquadrados dentro do mesmo. De salientar ainda que o estudo em destaque ajudou a compreender e entender a sua essência.
  • 13. 13 11. Bibliografia BZUNECK, J. Aloyseo. Desenvolvimento Moral: Avaliação dos Estágios Kolhbergianos em Crianças e Adolescentes de Londrina, Tese de Mestrado não publicada, USP, São Paulo, 1975. _________. Desenvolvimento Moral: de Piaget a Kohlberg. Trabalho apresentado no V Encontro Nacional de Professores do PROEPRE, Faculdade de Educação, UNICAMP, Lindóia, São Paulo, 1988. FINI, Lucila D.T. Análise do Desenvolvimento Moral em Campinas: UNICAMP-FE, Dissertação de Mestrado, 1979. _________. Julgamento Moral de Adolescentes Delinquentes e não delinquentes em relação com ausência paterna, São Paulo: USP-Instituto de Psicologia, Tese de Doutoramento, 1979. ESPÍNDOLA, M. Z. B.; LYRA, V. B. O desenvolvimento moral em Lawrence Kohlberg. Lawrence Kohlberg. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2011.