SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 36
Descargar para leer sin conexión
O modelo de Biguaçu
Abril - 2013
NORMA
Norma é um documento ou especificação de domínio público e
aprovada por instituição juridicamente qualificada em nível nacional,
internacional ou regional, baseado em resultados da ciência, da tecnologia e da
experiência, para a otimização de benefícios ao conjunto da comunidade.
NORMAMs
Conjunto de Normas da Autoridade Marítima brasileira.
0101 - PROPÓSITO
Estabelecer normas, procedimentos e instruções sobre auxílios à
navegação, para aplicação no território nacional e nas Águas Jurisdicionais
Brasileiras (AJB), contribuindo, conseqüentemente, para a segurança da
navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção de
poluição nas vias navegáveis.
0203 - SINALIZAÇÃO NÁUTICA
É o conjunto de sinais náuticos visuais, fixos ou flutuantes, externos à
embarcação, especificamente estabelecidos com o propósito de garantir uma
navegação segura e econômica nas vias navegáveis.
É importante ressaltar que o conceito de auxílio à navegação, mais
abrangente, engloba os sinais náuticos. Os termos “sinal náutico” e “sinalização
náutica” são de uso consagrado no Brasil para indicar os auxílios visuais à
navegação externos à embarcação, providos por uma autoridade responsável pela
sinalização náutica de uma determinada região, área ou porto. Em outros idiomas,
inexiste essa distinção.
SEÇÃO 1 – Conceitos Principais
CAPÍTULO 2
0204 - BALIZAMENTO
É o conjunto de balizas, bóias, barcas-faróis, objetos naturais ou
artificiais, padronizados ou não, e de faróis e faroletes que concorrem para
a garantia da segurança da navegação em uma região ou área
perfeitamente definida, como canais de acesso e bacias de evolução de
portos e terminais, marinas e hidrovias.
CAPÍTULO 3
Sistemas de Balizamento adotados no Brasil
SEÇÃO I
Sistema de balizamento Marítimo – REGIÃO “B” – DA IALA
O Brasil, como país membro da Associação Internacional de
Autoridades em Auxílios à Navegação e Faróis (AISM/IALA) adotou, para as
Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), por meio do Decreto 92.267/86 o Sistema
de Balizamento Marítimo – Região “B” recomendado por aquele organismo.
Esse sistema de balizamento marítimo obedece à “Direção
Convencional do Balizamento”, como foi definida no Item 0205 e os sinais
náuticos utilizados obedecem às regras gerais de identificação definidas no
Item 0206 da normam 17/DHN.
Na entrada de portos ou marinas
ERRADO
O município de Biguaçu preocupado com seu Zoneamento
Costeiro ( GERCO ) vem buscando normatizar a atividade náutica em seu
litoral.
Devido ao litoral irregular e rochoso, com inúmeros parcéis e
pontões de pedra quase aflorando à superfície do mar. O balizamento
náutico das águas do município visa otimizar o potencial náutico da região
e trazer segurança para a navegação nas águas de Biguaçu.
Desde a divisa do município de Biguaçu com São José até
Tijuquinhas (aproximadamente 16 kms. ), foram mapeados 19 pontos de
perigo à navegação, passível de colocação de bóias ou balizas fixas, além
das bóias/baliza verde e vermelha na entrada da Barra do Rio Biguaçu e na
entrada das Marinas.
Existem no município 05 ( cinco ) áreas destinadas ao cultivo de
mariscos, faz-se necessário a instalação de bóias para delimitar essas 05
áreas.
BALIZA Nº LATITUDE LONGITUDE LOCALIZAÇÃO
1 PEDRAS NA DIVISA DO MUNICÍPIO
2 PEDRAS DEFRONTE AO ESTALEIRO “FS”
3 PEDRA DEFRONTE AO RIO CAVEIRAS
4 PARCEL DA ILHA DAS CABRAS
5 BALIZA DE BOMBORDO À ENTRADA DA
FOZ DO RIO BIGUAÇU
6 BALIZA DE BORESTE À ENTRADA DA FOZ
DO RIO BIGUAÇU
7 27°28’15’’S 48°38’06’’O BALIZA DE BOMBORDO À ENTRADA DA
MARINA 3 MARES
8 27°28’09’’S 48°38’06’’O BALIZA DE BORESTE À ENTRADA DA
MARINA 3 MARES
9 27º28’08”S 48º38’06”O PEDRA RACHADA – NA ENTRADA DA
MARINA 3 MARES
10 27º28’04”S 48º38’08”O PEDRA DO CABOCLO - AO NORTE DA
MARINA 3 MARES.
11 27°20’01”S 48°38’10”O PEDRA AO SUL DA CASA DO OSCAR
12 27°27’57”S 48°38’12”O PEDRA DEFRONTE A CASA DO OSCAR
13 27°27’38’’S 48°38’00’’O PARCEL DO CAÇÃO - DEFRONTE A CASA
DO JOÃO DO MERCOCENTRO
14 27°27’32’’S 48°38’02’’O PARCEL DAS OSTRAS - DEFRONTE DA
CASA DO PAPAI
15 27°27’26’’S 48°37’58’’O PEDRA DA BALIZA - DEFRONTE AO
CASARÃO ROSA
16 27°27’15’’S 48°37’55’’O PARCEL DA LARGADA - DEFRONTE A
CASA AMARELA
17 27º27’07”S 48º37’52”O PEDRA REDONDA - DEFRONTE AO
RESTAURANTE SOMBRERO
18 27º27’10”S 48º37’48”O PARCEL DO ENGENHO – BÓIA AO
LARGO DO RESTAURANTE SOMBRERO
19 27°26’54’’S 48°37’46’’O PARCEL DO ARAÇÁ - DEFRONTE A CASA
DO WILDNER
LOCALIZAÇÃO E COORDENADAS
GEOGRÁFICAS APROXIMADAS
Equipamento: GPS Garmin Etrex modelo VENTURE
Balizas por colocar
Balizas colocadas
Balizas Boreste
Balizas Bombordo
Área com pedras
MARINA 3 MARES
BALIZA DE BOMBORDO
COORDENADAS : latitude – 27°28’15’’S
longitude – 48°38’06’’O
BALIZA Nº07
MARINA 3 MARES
BALIZA DE BORESTE
COORDENADAS: latitude – 27°28’09’’S
longitude – 48°38’06’’O
BALIZA Nº08
ENTRADA MARINA 3 MARES
PEDRA RACHADA
COORDENADAS: latitude – 27º28’08”S
longitude – 48º38’06”O
BALIZA Nº 09
NORTE DA MARINA 3 MARES
PEDRA DO CABOCLO
COORDENADAS: latitude – 27º28’04”S
longitude – 48º38’08”O
BALIZA Nº 10
SUL DA CASA DO OSCAR
PEDRA
COORDENADAS: latitude – 27°20’01”S
longitude – 48°38’10”O
BALIZA Nº 11
DEFRONTE A CASA DO OSCAR
PEDRA
COORDENADAS: latitude – 27°27’57”S
longitude – 48°38’12”O
BALIZA Nº 12
DEFRONTE A CASA DO JOÃO
DO MERCOCENTRO
PARCEL DO CAÇÃO
COORDENADAS: latitude – 27°27’38’’S
longitude – 48°38’00’’O
BALIZA Nº 13
DEFRONTE A CASA DO PAPAI
PARCEL DAS OSTRAS
COORDENADAS: latitude – 27°27’32’’S
longitude – 48°37’58’’O
BALIZA Nº 14
DEFRONTE AO CASARÃO ROSA
PEDRA DA BALIZA
COORDENADAS: latitude – 27°27’26’’S
longitude – 48°37’58’’O
BALIZA Nº 15
DEFRONTE A CASA AMARELA
PARCEL DA LARGADA
COORDENADAS: latitude – 27°27’15’’S
longitude – 48°37’55’’O
BALIZA Nº 16
DEFRONTE AO RESTAURANTE
SOMBRERO
PEDRA REDONDA
COORDENADAS: latitude – 27º27’07”S
longitude – 48º37’52”O
BALIZA Nº 17
AO LARGO DO RESTAURANTE
SOMBRERO
PARCEL DO ENGENHO
COORDENADAS: latitude – 27º27’10”S
longitude – 48º37’48”O
BALIZA Nº 18
EM FRENTE A CASA DO
WILDNER
PARCEL DO ARAÇÁ
COORDENADAS: latitude – 27°26’54’’S
longitude – 48°37’46’’O
BALIZA Nº 19
Roberto Wildner
+55(48) 9118-6503
bobwildner@yahoo.com.br Fotos Aéreas: Henrique Azevedo

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Checklist e feedback para projetos hidraulicos
Checklist e feedback para projetos hidraulicosChecklist e feedback para projetos hidraulicos
Checklist e feedback para projetos hidraulicosClaudio Deiques Soares
 
infraestrutura-portuaria_compress.pdf
infraestrutura-portuaria_compress.pdfinfraestrutura-portuaria_compress.pdf
infraestrutura-portuaria_compress.pdfMarcos Boaventura
 
Aula escolha do tipo de fundação - slides
Aula   escolha do tipo de  fundação - slidesAula   escolha do tipo de  fundação - slides
Aula escolha do tipo de fundação - slidesConcebida Tomazelli
 
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoGalerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
 
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentoMuros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentorubensmax
 
Perdas de carga em FG
Perdas de carga em FGPerdas de carga em FG
Perdas de carga em FGMichael Fold
 
Estradas drenagem superficial - oficial
Estradas drenagem superficial - oficialEstradas drenagem superficial - oficial
Estradas drenagem superficial - oficialAnderson Nunes
 
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...
Nbr 12214 nb 590   projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Nbr 12214 nb 590   projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
 
Pavimentação apresentação
Pavimentação   apresentaçãoPavimentação   apresentação
Pavimentação apresentaçãohalyssonmafra
 
Correias transportadoras - Parte 4
Correias transportadoras - Parte 4Correias transportadoras - Parte 4
Correias transportadoras - Parte 4Borrachas
 

La actualidad más candente (20)

Checklist e feedback para projetos hidraulicos
Checklist e feedback para projetos hidraulicosChecklist e feedback para projetos hidraulicos
Checklist e feedback para projetos hidraulicos
 
nbr-9574 2008
nbr-9574 2008nbr-9574 2008
nbr-9574 2008
 
infraestrutura-portuaria_compress.pdf
infraestrutura-portuaria_compress.pdfinfraestrutura-portuaria_compress.pdf
infraestrutura-portuaria_compress.pdf
 
Aula escolha do tipo de fundação - slides
Aula   escolha do tipo de  fundação - slidesAula   escolha do tipo de  fundação - slides
Aula escolha do tipo de fundação - slides
 
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoGalerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto
 
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentoMuros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
 
4.pilares de concreto armado
4.pilares de concreto armado4.pilares de concreto armado
4.pilares de concreto armado
 
Perdas de carga em FG
Perdas de carga em FGPerdas de carga em FG
Perdas de carga em FG
 
Projeto estrutural
Projeto estruturalProjeto estrutural
Projeto estrutural
 
Estradas drenagem superficial - oficial
Estradas drenagem superficial - oficialEstradas drenagem superficial - oficial
Estradas drenagem superficial - oficial
 
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...
Nbr 12214 nb 590   projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Nbr 12214 nb 590   projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...
 
Rubble mound breakwater
Rubble mound breakwaterRubble mound breakwater
Rubble mound breakwater
 
Pavimentação apresentação
Pavimentação   apresentaçãoPavimentação   apresentação
Pavimentação apresentação
 
Pilar canto
Pilar cantoPilar canto
Pilar canto
 
Nbr 09575-2010
Nbr 09575-2010Nbr 09575-2010
Nbr 09575-2010
 
HECRAS Bridge Scour Analysis
HECRAS Bridge Scour AnalysisHECRAS Bridge Scour Analysis
HECRAS Bridge Scour Analysis
 
Perfuração no mar
Perfuração no marPerfuração no mar
Perfuração no mar
 
10 tensoes no-solo
10  tensoes no-solo10  tensoes no-solo
10 tensoes no-solo
 
Break waters
Break watersBreak waters
Break waters
 
Correias transportadoras - Parte 4
Correias transportadoras - Parte 4Correias transportadoras - Parte 4
Correias transportadoras - Parte 4
 

Destacado (17)

Catálogo Bóias e Balizas 2014
Catálogo Bóias e Balizas 2014Catálogo Bóias e Balizas 2014
Catálogo Bóias e Balizas 2014
 
Lembretes Arrais Amador
Lembretes Arrais AmadorLembretes Arrais Amador
Lembretes Arrais Amador
 
Curso Arrais Amador - Balizamento
Curso Arrais Amador - BalizamentoCurso Arrais Amador - Balizamento
Curso Arrais Amador - Balizamento
 
RIPEAM
RIPEAMRIPEAM
RIPEAM
 
Guia do Capitão Bombarco
Guia do Capitão BombarcoGuia do Capitão Bombarco
Guia do Capitão Bombarco
 
Prova simulada arrais
Prova simulada arraisProva simulada arrais
Prova simulada arrais
 
13 sobrevivência do náufrago
13 sobrevivência do náufrago13 sobrevivência do náufrago
13 sobrevivência do náufrago
 
Palestra ahsfra (1)
Palestra ahsfra (1)Palestra ahsfra (1)
Palestra ahsfra (1)
 
Apoitamento de Boias de Sinalização Náutca
Apoitamento de Boias de Sinalização NáutcaApoitamento de Boias de Sinalização Náutca
Apoitamento de Boias de Sinalização Náutca
 
Sobrevivencia no Mar
Sobrevivencia no MarSobrevivencia no Mar
Sobrevivencia no Mar
 
GMDSS
GMDSSGMDSS
GMDSS
 
Man overboard recovery
Man overboard recoveryMan overboard recovery
Man overboard recovery
 
Arrais apostila 2010a
Arrais apostila 2010aArrais apostila 2010a
Arrais apostila 2010a
 
Arte naval Vol. 1 e 2
Arte naval Vol. 1 e 2Arte naval Vol. 1 e 2
Arte naval Vol. 1 e 2
 
Manual de Sobrevivência no Mar
Manual de Sobrevivência no MarManual de Sobrevivência no Mar
Manual de Sobrevivência no Mar
 
MAN OVERBOARD
MAN OVERBOARDMAN OVERBOARD
MAN OVERBOARD
 
GMDSS
GMDSSGMDSS
GMDSS
 

Último

AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaeliana862656
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfQueleLiberato
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no textoMariaPauladeSouzaTur
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 

Último (20)

AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escrita
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no texto
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 

Balizamento Costeiro - Biguaçu

  • 1. O modelo de Biguaçu Abril - 2013
  • 2. NORMA Norma é um documento ou especificação de domínio público e aprovada por instituição juridicamente qualificada em nível nacional, internacional ou regional, baseado em resultados da ciência, da tecnologia e da experiência, para a otimização de benefícios ao conjunto da comunidade. NORMAMs Conjunto de Normas da Autoridade Marítima brasileira.
  • 3. 0101 - PROPÓSITO Estabelecer normas, procedimentos e instruções sobre auxílios à navegação, para aplicação no território nacional e nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), contribuindo, conseqüentemente, para a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção de poluição nas vias navegáveis.
  • 4. 0203 - SINALIZAÇÃO NÁUTICA É o conjunto de sinais náuticos visuais, fixos ou flutuantes, externos à embarcação, especificamente estabelecidos com o propósito de garantir uma navegação segura e econômica nas vias navegáveis. É importante ressaltar que o conceito de auxílio à navegação, mais abrangente, engloba os sinais náuticos. Os termos “sinal náutico” e “sinalização náutica” são de uso consagrado no Brasil para indicar os auxílios visuais à navegação externos à embarcação, providos por uma autoridade responsável pela sinalização náutica de uma determinada região, área ou porto. Em outros idiomas, inexiste essa distinção. SEÇÃO 1 – Conceitos Principais CAPÍTULO 2
  • 5. 0204 - BALIZAMENTO É o conjunto de balizas, bóias, barcas-faróis, objetos naturais ou artificiais, padronizados ou não, e de faróis e faroletes que concorrem para a garantia da segurança da navegação em uma região ou área perfeitamente definida, como canais de acesso e bacias de evolução de portos e terminais, marinas e hidrovias.
  • 6. CAPÍTULO 3 Sistemas de Balizamento adotados no Brasil SEÇÃO I Sistema de balizamento Marítimo – REGIÃO “B” – DA IALA
  • 7. O Brasil, como país membro da Associação Internacional de Autoridades em Auxílios à Navegação e Faróis (AISM/IALA) adotou, para as Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), por meio do Decreto 92.267/86 o Sistema de Balizamento Marítimo – Região “B” recomendado por aquele organismo. Esse sistema de balizamento marítimo obedece à “Direção Convencional do Balizamento”, como foi definida no Item 0205 e os sinais náuticos utilizados obedecem às regras gerais de identificação definidas no Item 0206 da normam 17/DHN.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Na entrada de portos ou marinas ERRADO
  • 13. O município de Biguaçu preocupado com seu Zoneamento Costeiro ( GERCO ) vem buscando normatizar a atividade náutica em seu litoral. Devido ao litoral irregular e rochoso, com inúmeros parcéis e pontões de pedra quase aflorando à superfície do mar. O balizamento náutico das águas do município visa otimizar o potencial náutico da região e trazer segurança para a navegação nas águas de Biguaçu.
  • 14. Desde a divisa do município de Biguaçu com São José até Tijuquinhas (aproximadamente 16 kms. ), foram mapeados 19 pontos de perigo à navegação, passível de colocação de bóias ou balizas fixas, além das bóias/baliza verde e vermelha na entrada da Barra do Rio Biguaçu e na entrada das Marinas. Existem no município 05 ( cinco ) áreas destinadas ao cultivo de mariscos, faz-se necessário a instalação de bóias para delimitar essas 05 áreas.
  • 15.
  • 16. BALIZA Nº LATITUDE LONGITUDE LOCALIZAÇÃO 1 PEDRAS NA DIVISA DO MUNICÍPIO 2 PEDRAS DEFRONTE AO ESTALEIRO “FS” 3 PEDRA DEFRONTE AO RIO CAVEIRAS 4 PARCEL DA ILHA DAS CABRAS 5 BALIZA DE BOMBORDO À ENTRADA DA FOZ DO RIO BIGUAÇU 6 BALIZA DE BORESTE À ENTRADA DA FOZ DO RIO BIGUAÇU 7 27°28’15’’S 48°38’06’’O BALIZA DE BOMBORDO À ENTRADA DA MARINA 3 MARES 8 27°28’09’’S 48°38’06’’O BALIZA DE BORESTE À ENTRADA DA MARINA 3 MARES 9 27º28’08”S 48º38’06”O PEDRA RACHADA – NA ENTRADA DA MARINA 3 MARES 10 27º28’04”S 48º38’08”O PEDRA DO CABOCLO - AO NORTE DA MARINA 3 MARES. 11 27°20’01”S 48°38’10”O PEDRA AO SUL DA CASA DO OSCAR 12 27°27’57”S 48°38’12”O PEDRA DEFRONTE A CASA DO OSCAR 13 27°27’38’’S 48°38’00’’O PARCEL DO CAÇÃO - DEFRONTE A CASA DO JOÃO DO MERCOCENTRO 14 27°27’32’’S 48°38’02’’O PARCEL DAS OSTRAS - DEFRONTE DA CASA DO PAPAI 15 27°27’26’’S 48°37’58’’O PEDRA DA BALIZA - DEFRONTE AO CASARÃO ROSA 16 27°27’15’’S 48°37’55’’O PARCEL DA LARGADA - DEFRONTE A CASA AMARELA 17 27º27’07”S 48º37’52”O PEDRA REDONDA - DEFRONTE AO RESTAURANTE SOMBRERO 18 27º27’10”S 48º37’48”O PARCEL DO ENGENHO – BÓIA AO LARGO DO RESTAURANTE SOMBRERO 19 27°26’54’’S 48°37’46’’O PARCEL DO ARAÇÁ - DEFRONTE A CASA DO WILDNER LOCALIZAÇÃO E COORDENADAS GEOGRÁFICAS APROXIMADAS Equipamento: GPS Garmin Etrex modelo VENTURE Balizas por colocar Balizas colocadas Balizas Boreste Balizas Bombordo
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 23. MARINA 3 MARES BALIZA DE BOMBORDO COORDENADAS : latitude – 27°28’15’’S longitude – 48°38’06’’O BALIZA Nº07
  • 24. MARINA 3 MARES BALIZA DE BORESTE COORDENADAS: latitude – 27°28’09’’S longitude – 48°38’06’’O BALIZA Nº08
  • 25. ENTRADA MARINA 3 MARES PEDRA RACHADA COORDENADAS: latitude – 27º28’08”S longitude – 48º38’06”O BALIZA Nº 09
  • 26. NORTE DA MARINA 3 MARES PEDRA DO CABOCLO COORDENADAS: latitude – 27º28’04”S longitude – 48º38’08”O BALIZA Nº 10
  • 27. SUL DA CASA DO OSCAR PEDRA COORDENADAS: latitude – 27°20’01”S longitude – 48°38’10”O BALIZA Nº 11
  • 28. DEFRONTE A CASA DO OSCAR PEDRA COORDENADAS: latitude – 27°27’57”S longitude – 48°38’12”O BALIZA Nº 12
  • 29. DEFRONTE A CASA DO JOÃO DO MERCOCENTRO PARCEL DO CAÇÃO COORDENADAS: latitude – 27°27’38’’S longitude – 48°38’00’’O BALIZA Nº 13
  • 30. DEFRONTE A CASA DO PAPAI PARCEL DAS OSTRAS COORDENADAS: latitude – 27°27’32’’S longitude – 48°37’58’’O BALIZA Nº 14
  • 31. DEFRONTE AO CASARÃO ROSA PEDRA DA BALIZA COORDENADAS: latitude – 27°27’26’’S longitude – 48°37’58’’O BALIZA Nº 15
  • 32. DEFRONTE A CASA AMARELA PARCEL DA LARGADA COORDENADAS: latitude – 27°27’15’’S longitude – 48°37’55’’O BALIZA Nº 16
  • 33. DEFRONTE AO RESTAURANTE SOMBRERO PEDRA REDONDA COORDENADAS: latitude – 27º27’07”S longitude – 48º37’52”O BALIZA Nº 17
  • 34. AO LARGO DO RESTAURANTE SOMBRERO PARCEL DO ENGENHO COORDENADAS: latitude – 27º27’10”S longitude – 48º37’48”O BALIZA Nº 18
  • 35. EM FRENTE A CASA DO WILDNER PARCEL DO ARAÇÁ COORDENADAS: latitude – 27°26’54’’S longitude – 48°37’46’’O BALIZA Nº 19