SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 30
sim
não ? sim
não
Apoio:
COMO IMPLANTAR UM BANCO
COMUNITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO?
Ainda não existe no Brasil um marco regulatório próprio
para os Bancos Comunitários e as Finanças Solidárias.
Nesta ausência, os Bancos Comunitários devem ficar
atentos para algumas normas vigentes.
Rede Brasileira de Bancos Comunitários
COMO IMPLANTAR UM BANCO
COMUNITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO?
GOVERNO
BCD
ONG
BCD
GOVERNO
BCDBEIRA
RIO
PALMAS
MARICÁ
• 51 Bancos Comunitários 2009
•118 Bancos Comunitários 2016
BANCOS COMUNITÁRIOS
PERSPECTIVAS PARA O BRASIL
•03 Bancos Comunitários João Pessoa (São José, São Rafael, Muçumagro)
•01 Banco Comunitário Lagoa de Dentro (Lagoa)
•01 Banco Comunitário Pombal (Maringá)
•01 Banco Comunitário Remígio Discussão
03
01
01
01
BANCOS COMUNITÁRIOS
PERSPECTIVAS PARAA PARÍBA
1
1
1
*São José (Beira Rio)
*São Rafael (Jardim Botânico)
* Muçumagro (Muçubank)
BANCOS COMUNITÁRIOS
PERSPECTIVAS PARA JOÃO PESSOABANCOS COMUNITÁRIOS
PERSPECTIVAS PARA JOÃO PESSOA
60
Anos
70%
de Trabalhadores
9
Instituições
Comunitárias
29
Estabelecimentos
Comerciais
3.500 Habitantes Aproximadamente
500 Residências Aproximadamente
5 Instituições Governamentais
COMUNIDADE SÃO RAFAEL, JOÃO PESSOA-PB
ORGANOGRAMA DE UM BCD
FASE DE IDENTIFICAÇÃO (F1).
Nessa fase, será realizado:
• O mapeamento da produção e consumo local;
• O mapeamento dos empreendimentos;
• O mapeamento dos parceiros locais para implantação do
BCD;
• Visitas aos municípios/comunidades para certificação se o
mesmo reúne as condições necessárias para organização de
um banco comunitário;
FASE DE PREPARAÇÃO (F2).
Nessa fase, será realizado:
• Roda de Diálogo - Com as Lideranças Locais;
• Roda de Diálogo - Economia Solidária;
• Roda de Diálogo - Sobre Finanças Solidárias;
• Intercâmbio entre os Bancos Comunitários;
• Roda de Diálogo - Sobre Agentes de Crédito;
FASE DE IMPLANTAÇÃO (F3).
Nessa fase, será realizado:
• Formação de planejamento do Banco Comunitário com
Entidade Gestora;
• Formação de Planejamento com Conselho Gestor para
determinar o funcionamento do Banco, nome, produtos,
gestão, parcerias;
• Lançamento da Moeda Social;
• Inauguração do Banco Comunitário;
• Formações especializadas e focadas em gestão interna do
BCD;
• Reuniões com o poder público local, para novas parcerias;
• Articulação com novos parceiros;
• Formação aprofundada sobre gestão operacional do BCD
para (agentes de crédito, produtores locais e consumidores);
• Formação sobre marketing social para ampliação da
visualização do BCD.
FASE DE CONSOLIDAÇÃO (F4).
Nessa fase, será realizado:
MODELO GENÉRICO DO CAC
O COMITÊ DE ANÁLISE DE CRÉDITO ou CONSELHO DE
AVALIAÇÃO DE CRÉDITO, tem a função de apreciar e avaliar as
solicitações de crédito dos moradores tendo por base as informações
apresentadas pelo agente de crédito comunitário.
Essas informações são recolhidas pelo agente de crédito durante
a pré analise e a visita técnica.
É constituído por 03 a 05 membros, geralmente são:
• Pessoas da comunidade
• Agentes de crédito
• Representantes da entidade gestora
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
MODELO GENÉRICO DO CAC
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
É o CAC, responsável por tomar a decisão em
relação à aprovação ou não do crédito além do valor e
quantidade de parcelas do crédito, a decisão de
aprovação segue a regra de unanimidade.
CONCESÃO DE CRÉDITO PRODUTIVO
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
Vamos acompanhar um exemplo de concessão de crédito
produtivo?
Dona Silvana, moradora do Morro São Benedito há 10 anos, ouviu falar do banco
comunitário pela vizinha que havia tirado um empréstimo há pouco tempo. Ela
trabalha como faxineira e nos finais de semana vende pipoca e gostaria de comprar
um novo carrinho, mas como ela não tinha dinheiro, pensou em tirar um empréstimo.
Nos bancos convencionais ela não conseguiu porque seu nome “estava sujo”. Então,
ela resolveu conhecer o banco comunitário e saber que serviços eles ofereciam.
• Agente de crédito Sorri! Dá atenção! Faz perguntas e escuta a
moradora!
• Orienta para ela tomar a melhor decisão!
FORMULÁRIO DE CONCESÃO DE CRÉDITO
É um FORMULÁRIO onde estão perguntas sobre
a renda e despesas da família, além de perguntas
referentes ao empreendimento para avaliar se o cliente
tem ou não possibilidade de pagar o empréstimo e se o
valor vai realmente ajudar na melhoria da qualidade dele
e consequentemente do seu negócio.
O formulário pode ser para os créditos de
consumo ou produção.
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CAC
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
No CAC discutiu-se os seguintes critérios para a
concessão ou não do crédito:
• O caráter do solicitante;
• As condições do solicitante de pagar o empréstimo;
• As condições de continuidade do negócio (viabilidade do negócio);
• As condições para aumentar o faturamento do negócio;
• O risco do negócio e queda nas vendas
• As alterações ou não na vida do solicitante ao conseguir o
empréstimo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CAC
• Reúnem se geralmente 1(uma) vez por semana;
• Fazem sua análise pautada nas decisões já
tomadas pelo Conselho Gestor do BCD;
• Fazem a análise, após, o AVAL SOLIDÁRIO, feito
anteriormente pelo agente de crédito;
ACOMPANHAMENTO DO CRÉDITO SOLICITADO
Agora vem uma das partes mais importantes que é o
acompanhamento do crédito. Após a concessão do crédito a cliente, D.
Rosa coloca em uma planilha todos os dados do crédito:
• Nome do cliente, endereço, telefone
• Número do contrato
• Data da concessão do crédito
• Tipo de crédito
Valor do crédito, juros e números de prestações
A planilha calcula o valor das prestações e quanto o solicitante
ainda deve para o banco.
É muito importante ter a planilha atualizada e colocar os dados
corretamente.
Assim, todos os dias, a agente de crédito acompanha pela
planilha quem está com as prestações em atraso.
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS
FINANCEIROS
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
CARTEIRA ATIVA BRUTA – o saldo dos empréstimos não
pagos até o fim do período, incluindo carteira ativa, em risco e
reestruturada, mas excluindo a carteira que tenha sido castigada. Os
juros a receber não devem ser incluídos.
CARTEIRA INADIMPLENTE – corresponde à soma de todas as
parcelas em atraso, no caso acima de 30 dias.
CARTEIRA EM RISCO – refere-se ao total das parcelas
vencidas e a vencer de empréstimo com atraso, no caso, superior a 30
dias.
ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS
FINANCEIROS
CARTEIRA CASTIGADA – corresponde ao montante
da carteira em atraso que passa a ser considerado
irrecuperável.
O castigo é um procedimento contábil que consiste na
retirada (subtração) dos empréstimos considerados não
recuperáveis da carteira.
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS
FINANCEIROS
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
TAXA DE ABERTURA DE CRÉDITO – TAC – é uma taxa
administrativa para cobrir os custos operacionais da concessão do
crédito.
- ADIANTADA – na hora da concessão do crédito é descontado
o valor da TAC. Ex. um crédito de R$ 1.000,00 com TAC de 1% o valor
da TAC é de R$ 10,00. O tomador do crédito recebe em dinheiro R$
990,00, descontado o valor da TAC.
- FINANCIADA – o valor da TAC é dividido e pago
parceladamente.
ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS
FINANCEIROS
JURO é a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. É
expresso como um percentual sobre o valor emprestado (taxa de juro) e
pode ser calculado de duas formas: juros simples ou juros compostos. O
juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o
dinheiro".
A taxa seria uma compensação paga pelo tomador
do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do
pagamento.
O credor, por outro lado, recebe uma compensação por não
poder usar esse dinheiro até o dia do pagamento e por correr o risco de
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS
FINANCEIROS
A. Juros simples: No regime dos juros simples, a taxa de
juros é aplicada sobre o principal (valor emprestado) de forma
linear, ou seja, não considera que o saldo da dívida aumenta ou
diminui conforme o passar do tempo.
B. Juros compostos: No regime de juros compostos, os
juros de cada período são somados ao capital para o cálculo de
novos juros nos períodos seguintes. Nesse caso, o valor da dívida
é sempre corrigida e a taxa de juros é calculada sobre esse valor.
ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
AGORA É A NOSSA VEZ
Primeiro, vamos escolher os membros do CAC,
em seguida marcar a primeira reunião e simular uma
avaliação de crédito.
Vamos discutir como foi esse momento e a
partir daí, vamos começar de fato as ações do
conselho.
CENTRO POPULAR DE CULTURA E COMUNICAÇÃO
Site: http://www.cpcc.webnode.com.br
Email: cpcc.org.br@gmail.com
Fones: (83) 9 8886-6277 (83) 9 8854-8148

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCD
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCDAPRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCD
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCDINSTITUTO VOZ POPULAR
 
CORRESPONDENTES BANCÁRIOS NO BRASIL
CORRESPONDENTES BANCÁRIOS NO BRASILCORRESPONDENTES BANCÁRIOS NO BRASIL
CORRESPONDENTES BANCÁRIOS NO BRASILINSTITUTO VOZ POPULAR
 
Contributo das Microfinancas na reducacao da pobreza
Contributo das Microfinancas na reducacao da pobrezaContributo das Microfinancas na reducacao da pobreza
Contributo das Microfinancas na reducacao da pobrezaUniversidade Pedagogica
 
Fatima E Vitor 4º 17 Dezembro 2008
Fatima E Vitor 4º 17 Dezembro 2008Fatima E Vitor 4º 17 Dezembro 2008
Fatima E Vitor 4º 17 Dezembro 2008formandostqi
 
Microfinanças: Microcrédito e Microsseguros no Brasil - O papel das instituiç...
Microfinanças: Microcrédito e Microsseguros no Brasil - O papel das instituiç...Microfinanças: Microcrédito e Microsseguros no Brasil - O papel das instituiç...
Microfinanças: Microcrédito e Microsseguros no Brasil - O papel das instituiç...Fundação Dom Cabral - FDC
 
Tipologia Cooperativista
Tipologia CooperativistaTipologia Cooperativista
Tipologia Cooperativistaejaes
 
Negócio Social: o que é isso?
Negócio Social: o que é isso?Negócio Social: o que é isso?
Negócio Social: o que é isso?lidisamora
 
Serviços bancários na Colômbia
Serviços bancários na ColômbiaServiços bancários na Colômbia
Serviços bancários na Colômbiaanaranjo2271
 
Carlos Lopes - Estudo de Mercado e de Satisfação dos Clientes da Kixicrédito,...
Carlos Lopes - Estudo de Mercado e de Satisfação dos Clientes da Kixicrédito,...Carlos Lopes - Estudo de Mercado e de Satisfação dos Clientes da Kixicrédito,...
Carlos Lopes - Estudo de Mercado e de Satisfação dos Clientes da Kixicrédito,...Development Workshop Angola
 

La actualidad más candente (16)

COOPERATIVAS DE CRÉDITO
COOPERATIVAS DE CRÉDITOCOOPERATIVAS DE CRÉDITO
COOPERATIVAS DE CRÉDITO
 
APRESENTAÇÃO MOEDAS SOCIAIS
APRESENTAÇÃO MOEDAS SOCIAISAPRESENTAÇÃO MOEDAS SOCIAIS
APRESENTAÇÃO MOEDAS SOCIAIS
 
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCD
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCDAPRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCD
APRESENTAÇÃO - POLÍTICA DE CRÉDITO PARA BCD
 
APRESENTAÇÃO E-DINHEIRO
APRESENTAÇÃO  E-DINHEIROAPRESENTAÇÃO  E-DINHEIRO
APRESENTAÇÃO E-DINHEIRO
 
CORRESPONDENTES BANCÁRIOS NO BRASIL
CORRESPONDENTES BANCÁRIOS NO BRASILCORRESPONDENTES BANCÁRIOS NO BRASIL
CORRESPONDENTES BANCÁRIOS NO BRASIL
 
Microcrédito social agência de fomento
Microcrédito social   agência de fomentoMicrocrédito social   agência de fomento
Microcrédito social agência de fomento
 
Cooperar 2006
Cooperar 2006Cooperar 2006
Cooperar 2006
 
Contributo das Microfinancas na reducacao da pobreza
Contributo das Microfinancas na reducacao da pobrezaContributo das Microfinancas na reducacao da pobreza
Contributo das Microfinancas na reducacao da pobreza
 
Microcrédito
MicrocréditoMicrocrédito
Microcrédito
 
Fatima E Vitor 4º 17 Dezembro 2008
Fatima E Vitor 4º 17 Dezembro 2008Fatima E Vitor 4º 17 Dezembro 2008
Fatima E Vitor 4º 17 Dezembro 2008
 
Microfinanças: Microcrédito e Microsseguros no Brasil - O papel das instituiç...
Microfinanças: Microcrédito e Microsseguros no Brasil - O papel das instituiç...Microfinanças: Microcrédito e Microsseguros no Brasil - O papel das instituiç...
Microfinanças: Microcrédito e Microsseguros no Brasil - O papel das instituiç...
 
Tipologia Cooperativista
Tipologia CooperativistaTipologia Cooperativista
Tipologia Cooperativista
 
Negócio Social: o que é isso?
Negócio Social: o que é isso?Negócio Social: o que é isso?
Negócio Social: o que é isso?
 
Serviços bancários na Colômbia
Serviços bancários na ColômbiaServiços bancários na Colômbia
Serviços bancários na Colômbia
 
Carlos Lopes - Estudo de Mercado e de Satisfação dos Clientes da Kixicrédito,...
Carlos Lopes - Estudo de Mercado e de Satisfação dos Clientes da Kixicrédito,...Carlos Lopes - Estudo de Mercado e de Satisfação dos Clientes da Kixicrédito,...
Carlos Lopes - Estudo de Mercado e de Satisfação dos Clientes da Kixicrédito,...
 
Basa 2012 apost cb - mód. 02-02
Basa 2012   apost cb - mód. 02-02Basa 2012   apost cb - mód. 02-02
Basa 2012 apost cb - mód. 02-02
 

Destacado

APRESENTAÇÃO FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS
APRESENTAÇÃO FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOSAPRESENTAÇÃO FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS
APRESENTAÇÃO FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOSINSTITUTO VOZ POPULAR
 
APRESENTAÇÃO O QUE É ECONOMIA SOLIDÁRIA
APRESENTAÇÃO O QUE É ECONOMIA SOLIDÁRIAAPRESENTAÇÃO O QUE É ECONOMIA SOLIDÁRIA
APRESENTAÇÃO O QUE É ECONOMIA SOLIDÁRIAINSTITUTO VOZ POPULAR
 
DECRETO Nº 7.358, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010
DECRETO Nº 7.358, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010DECRETO Nº 7.358, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010
DECRETO Nº 7.358, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010INSTITUTO VOZ POPULAR
 
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)INSTITUTO VOZ POPULAR
 
APRESENTAÇÃO FELICIDADE INTERNA BRUTA (FIB) SÃO RAFAEL
APRESENTAÇÃO FELICIDADE INTERNA BRUTA (FIB) SÃO RAFAELAPRESENTAÇÃO FELICIDADE INTERNA BRUTA (FIB) SÃO RAFAEL
APRESENTAÇÃO FELICIDADE INTERNA BRUTA (FIB) SÃO RAFAELINSTITUTO VOZ POPULAR
 
LISTA DE BANCOS COMUNITÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE
LISTA DE BANCOS COMUNITÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTELISTA DE BANCOS COMUNITÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE
LISTA DE BANCOS COMUNITÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTEINSTITUTO VOZ POPULAR
 
APRESENTAÇÃO - EMPREENDEDORISMO SOCIAL
APRESENTAÇÃO - EMPREENDEDORISMO SOCIALAPRESENTAÇÃO - EMPREENDEDORISMO SOCIAL
APRESENTAÇÃO - EMPREENDEDORISMO SOCIALINSTITUTO VOZ POPULAR
 
APRESENTAÇÃO - MEI DECLARAÇÃO ANUAL
APRESENTAÇÃO - MEI DECLARAÇÃO ANUALAPRESENTAÇÃO - MEI DECLARAÇÃO ANUAL
APRESENTAÇÃO - MEI DECLARAÇÃO ANUALINSTITUTO VOZ POPULAR
 
APRESENTAÇÃO - A ORIGEM DO DINHEIRO
APRESENTAÇÃO - A ORIGEM DO DINHEIROAPRESENTAÇÃO - A ORIGEM DO DINHEIRO
APRESENTAÇÃO - A ORIGEM DO DINHEIROINSTITUTO VOZ POPULAR
 
APRESENTAÇÃO BANCO COMUNITÁRIO JARDIM BOTÂNICO
APRESENTAÇÃO BANCO COMUNITÁRIO JARDIM BOTÂNICOAPRESENTAÇÃO BANCO COMUNITÁRIO JARDIM BOTÂNICO
APRESENTAÇÃO BANCO COMUNITÁRIO JARDIM BOTÂNICOINSTITUTO VOZ POPULAR
 
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR- MÓDULO HARDWARE
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR- MÓDULO HARDWARETELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR- MÓDULO HARDWARE
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR- MÓDULO HARDWAREINSTITUTO VOZ POPULAR
 
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR - MÓDULO PLANILHAS ELETRÔNICAS (CALC)
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR - MÓDULO PLANILHAS ELETRÔNICAS (CALC)TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR - MÓDULO PLANILHAS ELETRÔNICAS (CALC)
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR - MÓDULO PLANILHAS ELETRÔNICAS (CALC)INSTITUTO VOZ POPULAR
 
Proinfo integrado calc
Proinfo integrado   calcProinfo integrado   calc
Proinfo integrado calcmarishendges
 

Destacado (18)

APRESENTAÇÃO FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS
APRESENTAÇÃO FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOSAPRESENTAÇÃO FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS
APRESENTAÇÃO FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS
 
APRESENTAÇÃO O QUE É ECONOMIA SOLIDÁRIA
APRESENTAÇÃO O QUE É ECONOMIA SOLIDÁRIAAPRESENTAÇÃO O QUE É ECONOMIA SOLIDÁRIA
APRESENTAÇÃO O QUE É ECONOMIA SOLIDÁRIA
 
APRESENTAÇÃO - NOTA DE $ 100
APRESENTAÇÃO - NOTA DE $ 100APRESENTAÇÃO - NOTA DE $ 100
APRESENTAÇÃO - NOTA DE $ 100
 
DECRETO Nº 7.358, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010
DECRETO Nº 7.358, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010DECRETO Nº 7.358, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010
DECRETO Nº 7.358, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010
 
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 2007 (Da Sra. Luiza Erundina)
 
APRESENTAÇÃO FELICIDADE INTERNA BRUTA (FIB) SÃO RAFAEL
APRESENTAÇÃO FELICIDADE INTERNA BRUTA (FIB) SÃO RAFAELAPRESENTAÇÃO FELICIDADE INTERNA BRUTA (FIB) SÃO RAFAEL
APRESENTAÇÃO FELICIDADE INTERNA BRUTA (FIB) SÃO RAFAEL
 
LISTA DE BANCOS COMUNITÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE
LISTA DE BANCOS COMUNITÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTELISTA DE BANCOS COMUNITÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE
LISTA DE BANCOS COMUNITÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE
 
APRESENTAÇÃO - EMPREENDEDORISMO SOCIAL
APRESENTAÇÃO - EMPREENDEDORISMO SOCIALAPRESENTAÇÃO - EMPREENDEDORISMO SOCIAL
APRESENTAÇÃO - EMPREENDEDORISMO SOCIAL
 
APRESENTAÇÃO - MEI DECLARAÇÃO ANUAL
APRESENTAÇÃO - MEI DECLARAÇÃO ANUALAPRESENTAÇÃO - MEI DECLARAÇÃO ANUAL
APRESENTAÇÃO - MEI DECLARAÇÃO ANUAL
 
APRESENTAÇÃO - A ORIGEM DO DINHEIRO
APRESENTAÇÃO - A ORIGEM DO DINHEIROAPRESENTAÇÃO - A ORIGEM DO DINHEIRO
APRESENTAÇÃO - A ORIGEM DO DINHEIRO
 
APRESENTAÇÃO SOBRE MEI
APRESENTAÇÃO SOBRE MEIAPRESENTAÇÃO SOBRE MEI
APRESENTAÇÃO SOBRE MEI
 
APRESENTAÇÃO BANCO COMUNITÁRIO JARDIM BOTÂNICO
APRESENTAÇÃO BANCO COMUNITÁRIO JARDIM BOTÂNICOAPRESENTAÇÃO BANCO COMUNITÁRIO JARDIM BOTÂNICO
APRESENTAÇÃO BANCO COMUNITÁRIO JARDIM BOTÂNICO
 
Análise de crédito
Análise de créditoAnálise de crédito
Análise de crédito
 
Curso online ferramentas para analise de credito e risco
Curso online ferramentas para analise de credito e riscoCurso online ferramentas para analise de credito e risco
Curso online ferramentas para analise de credito e risco
 
Análise de Crédito
Análise de CréditoAnálise de Crédito
Análise de Crédito
 
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR- MÓDULO HARDWARE
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR- MÓDULO HARDWARETELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR- MÓDULO HARDWARE
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR- MÓDULO HARDWARE
 
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR - MÓDULO PLANILHAS ELETRÔNICAS (CALC)
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR - MÓDULO PLANILHAS ELETRÔNICAS (CALC)TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR - MÓDULO PLANILHAS ELETRÔNICAS (CALC)
TELECENTRO COMUNITÁRIO VOZ POPULAR - MÓDULO PLANILHAS ELETRÔNICAS (CALC)
 
Proinfo integrado calc
Proinfo integrado   calcProinfo integrado   calc
Proinfo integrado calc
 

Similar a Implantar BCD

Apresentação Institucional - Dezembro 2017
Apresentação Institucional - Dezembro 2017Apresentação Institucional - Dezembro 2017
Apresentação Institucional - Dezembro 2017bancoindustrialri
 
Banco (Excel) Econômico
Banco (Excel) EconômicoBanco (Excel) Econômico
Banco (Excel) EconômicoChiaki Lisboa
 
UFCD - 9823 - Crédito e Endividamento.pptx
UFCD - 9823 - Crédito e Endividamento.pptxUFCD - 9823 - Crédito e Endividamento.pptx
UFCD - 9823 - Crédito e Endividamento.pptxNome Sobrenome
 
Sebra - Acesso a Crédito
Sebra - Acesso a CréditoSebra - Acesso a Crédito
Sebra - Acesso a CréditoLuany Lima
 
Saiba como baratear seu financiamento com a portabilidade do crédito
Saiba como baratear seu financiamento com a portabilidade do créditoSaiba como baratear seu financiamento com a portabilidade do crédito
Saiba como baratear seu financiamento com a portabilidade do créditoSPC Brasil
 
Apostila William CAPRIATA Ofici(1).pdf
Apostila William  CAPRIATA  Ofici(1).pdfApostila William  CAPRIATA  Ofici(1).pdf
Apostila William CAPRIATA Ofici(1).pdfThomasThurbanopinto
 
Inclusao pelo credito
Inclusao pelo creditoInclusao pelo credito
Inclusao pelo creditovitadenarium
 
Cartilha com orientações sobre as novas regras do cartão de crédito
Cartilha com orientações sobre as novas regras do cartão de créditoCartilha com orientações sobre as novas regras do cartão de crédito
Cartilha com orientações sobre as novas regras do cartão de créditoO Economista .
 
Dicas para as contas inicio de ano
Dicas para as contas inicio de anoDicas para as contas inicio de ano
Dicas para as contas inicio de anoSPC Brasil
 
Artigo cooperativas de crédito
Artigo cooperativas de créditoArtigo cooperativas de crédito
Artigo cooperativas de créditoJulio Cesar
 
Treinamento 03 HP12C Gerentes de Autos
Treinamento 03 HP12C Gerentes de AutosTreinamento 03 HP12C Gerentes de Autos
Treinamento 03 HP12C Gerentes de AutosRicardo Laub Jr.
 
Apostila promotores correspondentes
Apostila promotores correspondentesApostila promotores correspondentes
Apostila promotores correspondentesmissaoonline
 
Cartilha crédito procon campinas nov2013
Cartilha crédito procon campinas nov2013Cartilha crédito procon campinas nov2013
Cartilha crédito procon campinas nov2013igoregomes
 

Similar a Implantar BCD (20)

Apresentação Institucional - Dezembro 2017
Apresentação Institucional - Dezembro 2017Apresentação Institucional - Dezembro 2017
Apresentação Institucional - Dezembro 2017
 
Banco (Excel) Econômico
Banco (Excel) EconômicoBanco (Excel) Econômico
Banco (Excel) Econômico
 
UFCD - 9823 - Crédito e Endividamento.pptx
UFCD - 9823 - Crédito e Endividamento.pptxUFCD - 9823 - Crédito e Endividamento.pptx
UFCD - 9823 - Crédito e Endividamento.pptx
 
Sebra - Acesso a Crédito
Sebra - Acesso a CréditoSebra - Acesso a Crédito
Sebra - Acesso a Crédito
 
Módulo 3
Módulo 3Módulo 3
Módulo 3
 
Saiba como baratear seu financiamento com a portabilidade do crédito
Saiba como baratear seu financiamento com a portabilidade do créditoSaiba como baratear seu financiamento com a portabilidade do crédito
Saiba como baratear seu financiamento com a portabilidade do crédito
 
Apostila William CAPRIATA Ofici(1).pdf
Apostila William  CAPRIATA  Ofici(1).pdfApostila William  CAPRIATA  Ofici(1).pdf
Apostila William CAPRIATA Ofici(1).pdf
 
DIA 1_01 agentes _regulacao_banco central do brasil
DIA 1_01 agentes _regulacao_banco central do brasilDIA 1_01 agentes _regulacao_banco central do brasil
DIA 1_01 agentes _regulacao_banco central do brasil
 
Apresentação da milicred 29 09-05
Apresentação da milicred 29 09-05Apresentação da milicred 29 09-05
Apresentação da milicred 29 09-05
 
Inclusao pelo credito
Inclusao pelo creditoInclusao pelo credito
Inclusao pelo credito
 
Cartilha com orientações sobre as novas regras do cartão de crédito
Cartilha com orientações sobre as novas regras do cartão de créditoCartilha com orientações sobre as novas regras do cartão de crédito
Cartilha com orientações sobre as novas regras do cartão de crédito
 
Apostila 05 creditos
Apostila 05   creditosApostila 05   creditos
Apostila 05 creditos
 
Cartilha
CartilhaCartilha
Cartilha
 
Dicas para as contas inicio de ano
Dicas para as contas inicio de anoDicas para as contas inicio de ano
Dicas para as contas inicio de ano
 
Artigo cooperativas de crédito
Artigo cooperativas de créditoArtigo cooperativas de crédito
Artigo cooperativas de crédito
 
Treinamento 03 HP12C Gerentes de Autos
Treinamento 03 HP12C Gerentes de AutosTreinamento 03 HP12C Gerentes de Autos
Treinamento 03 HP12C Gerentes de Autos
 
Apostila promotores correspondentes
Apostila promotores correspondentesApostila promotores correspondentes
Apostila promotores correspondentes
 
MPI 2010 - Ricardo H. Rocha, FEA-USP
MPI 2010 - Ricardo H. Rocha, FEA-USPMPI 2010 - Ricardo H. Rocha, FEA-USP
MPI 2010 - Ricardo H. Rocha, FEA-USP
 
Cartilha crédito procon campinas nov2013
Cartilha crédito procon campinas nov2013Cartilha crédito procon campinas nov2013
Cartilha crédito procon campinas nov2013
 
5 o credito
5 o credito5 o credito
5 o credito
 

Más de INSTITUTO VOZ POPULAR

APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO VOZ POPULAR
APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO VOZ POPULARAPRESENTAÇÃO DO INSTITUTO VOZ POPULAR
APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO VOZ POPULARINSTITUTO VOZ POPULAR
 
MODELO DE ESTATUTO SOCIAL PARA RÁDIOS COMUNITÁRIAS
MODELO DE ESTATUTO SOCIAL PARA RÁDIOS COMUNITÁRIASMODELO DE ESTATUTO SOCIAL PARA RÁDIOS COMUNITÁRIAS
MODELO DE ESTATUTO SOCIAL PARA RÁDIOS COMUNITÁRIASINSTITUTO VOZ POPULAR
 
REGIMENTO INTERNO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DO CPCC
REGIMENTO INTERNO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DO CPCCREGIMENTO INTERNO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DO CPCC
REGIMENTO INTERNO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DO CPCCINSTITUTO VOZ POPULAR
 
APRESENTAÇÃO - COMO MONTAR UMA RÁDIO POSTE
APRESENTAÇÃO - COMO MONTAR UMA RÁDIO POSTEAPRESENTAÇÃO - COMO MONTAR UMA RÁDIO POSTE
APRESENTAÇÃO - COMO MONTAR UMA RÁDIO POSTEINSTITUTO VOZ POPULAR
 
LEI nº 6.615 78 (PROFISSÃO DO RADIALISTA)
LEI nº 6.615 78 (PROFISSÃO DO RADIALISTA)LEI nº 6.615 78 (PROFISSÃO DO RADIALISTA)
LEI nº 6.615 78 (PROFISSÃO DO RADIALISTA)INSTITUTO VOZ POPULAR
 

Más de INSTITUTO VOZ POPULAR (6)

APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO VOZ POPULAR
APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO VOZ POPULARAPRESENTAÇÃO DO INSTITUTO VOZ POPULAR
APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO VOZ POPULAR
 
MODELO DE ESTATUTO SOCIAL PARA RÁDIOS COMUNITÁRIAS
MODELO DE ESTATUTO SOCIAL PARA RÁDIOS COMUNITÁRIASMODELO DE ESTATUTO SOCIAL PARA RÁDIOS COMUNITÁRIAS
MODELO DE ESTATUTO SOCIAL PARA RÁDIOS COMUNITÁRIAS
 
REGIMENTO INTERNO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DO CPCC
REGIMENTO INTERNO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DO CPCCREGIMENTO INTERNO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DO CPCC
REGIMENTO INTERNO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DO CPCC
 
APRESENTAÇÃO - COMO MONTAR UMA RÁDIO POSTE
APRESENTAÇÃO - COMO MONTAR UMA RÁDIO POSTEAPRESENTAÇÃO - COMO MONTAR UMA RÁDIO POSTE
APRESENTAÇÃO - COMO MONTAR UMA RÁDIO POSTE
 
APRESENTAÇÃO - WEB RÁDIO
APRESENTAÇÃO - WEB RÁDIOAPRESENTAÇÃO - WEB RÁDIO
APRESENTAÇÃO - WEB RÁDIO
 
LEI nº 6.615 78 (PROFISSÃO DO RADIALISTA)
LEI nº 6.615 78 (PROFISSÃO DO RADIALISTA)LEI nº 6.615 78 (PROFISSÃO DO RADIALISTA)
LEI nº 6.615 78 (PROFISSÃO DO RADIALISTA)
 

Implantar BCD

  • 2. COMO IMPLANTAR UM BANCO COMUNITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO? Ainda não existe no Brasil um marco regulatório próprio para os Bancos Comunitários e as Finanças Solidárias. Nesta ausência, os Bancos Comunitários devem ficar atentos para algumas normas vigentes. Rede Brasileira de Bancos Comunitários
  • 3. COMO IMPLANTAR UM BANCO COMUNITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO? GOVERNO BCD ONG BCD GOVERNO BCDBEIRA RIO PALMAS MARICÁ
  • 4. • 51 Bancos Comunitários 2009 •118 Bancos Comunitários 2016 BANCOS COMUNITÁRIOS PERSPECTIVAS PARA O BRASIL
  • 5. •03 Bancos Comunitários João Pessoa (São José, São Rafael, Muçumagro) •01 Banco Comunitário Lagoa de Dentro (Lagoa) •01 Banco Comunitário Pombal (Maringá) •01 Banco Comunitário Remígio Discussão 03 01 01 01 BANCOS COMUNITÁRIOS PERSPECTIVAS PARAA PARÍBA
  • 6. 1 1 1 *São José (Beira Rio) *São Rafael (Jardim Botânico) * Muçumagro (Muçubank) BANCOS COMUNITÁRIOS PERSPECTIVAS PARA JOÃO PESSOABANCOS COMUNITÁRIOS PERSPECTIVAS PARA JOÃO PESSOA
  • 7. 60 Anos 70% de Trabalhadores 9 Instituições Comunitárias 29 Estabelecimentos Comerciais 3.500 Habitantes Aproximadamente 500 Residências Aproximadamente 5 Instituições Governamentais COMUNIDADE SÃO RAFAEL, JOÃO PESSOA-PB
  • 8.
  • 10.
  • 11. FASE DE IDENTIFICAÇÃO (F1). Nessa fase, será realizado: • O mapeamento da produção e consumo local; • O mapeamento dos empreendimentos; • O mapeamento dos parceiros locais para implantação do BCD; • Visitas aos municípios/comunidades para certificação se o mesmo reúne as condições necessárias para organização de um banco comunitário;
  • 12. FASE DE PREPARAÇÃO (F2). Nessa fase, será realizado: • Roda de Diálogo - Com as Lideranças Locais; • Roda de Diálogo - Economia Solidária; • Roda de Diálogo - Sobre Finanças Solidárias; • Intercâmbio entre os Bancos Comunitários; • Roda de Diálogo - Sobre Agentes de Crédito;
  • 13. FASE DE IMPLANTAÇÃO (F3). Nessa fase, será realizado: • Formação de planejamento do Banco Comunitário com Entidade Gestora; • Formação de Planejamento com Conselho Gestor para determinar o funcionamento do Banco, nome, produtos, gestão, parcerias; • Lançamento da Moeda Social; • Inauguração do Banco Comunitário;
  • 14. • Formações especializadas e focadas em gestão interna do BCD; • Reuniões com o poder público local, para novas parcerias; • Articulação com novos parceiros; • Formação aprofundada sobre gestão operacional do BCD para (agentes de crédito, produtores locais e consumidores); • Formação sobre marketing social para ampliação da visualização do BCD. FASE DE CONSOLIDAÇÃO (F4). Nessa fase, será realizado:
  • 15.
  • 16. MODELO GENÉRICO DO CAC O COMITÊ DE ANÁLISE DE CRÉDITO ou CONSELHO DE AVALIAÇÃO DE CRÉDITO, tem a função de apreciar e avaliar as solicitações de crédito dos moradores tendo por base as informações apresentadas pelo agente de crédito comunitário. Essas informações são recolhidas pelo agente de crédito durante a pré analise e a visita técnica. É constituído por 03 a 05 membros, geralmente são: • Pessoas da comunidade • Agentes de crédito • Representantes da entidade gestora ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
  • 17. MODELO GENÉRICO DO CAC ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014. É o CAC, responsável por tomar a decisão em relação à aprovação ou não do crédito além do valor e quantidade de parcelas do crédito, a decisão de aprovação segue a regra de unanimidade.
  • 18. CONCESÃO DE CRÉDITO PRODUTIVO ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014. Vamos acompanhar um exemplo de concessão de crédito produtivo? Dona Silvana, moradora do Morro São Benedito há 10 anos, ouviu falar do banco comunitário pela vizinha que havia tirado um empréstimo há pouco tempo. Ela trabalha como faxineira e nos finais de semana vende pipoca e gostaria de comprar um novo carrinho, mas como ela não tinha dinheiro, pensou em tirar um empréstimo. Nos bancos convencionais ela não conseguiu porque seu nome “estava sujo”. Então, ela resolveu conhecer o banco comunitário e saber que serviços eles ofereciam. • Agente de crédito Sorri! Dá atenção! Faz perguntas e escuta a moradora! • Orienta para ela tomar a melhor decisão!
  • 19. FORMULÁRIO DE CONCESÃO DE CRÉDITO É um FORMULÁRIO onde estão perguntas sobre a renda e despesas da família, além de perguntas referentes ao empreendimento para avaliar se o cliente tem ou não possibilidade de pagar o empréstimo e se o valor vai realmente ajudar na melhoria da qualidade dele e consequentemente do seu negócio. O formulário pode ser para os créditos de consumo ou produção. ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
  • 20. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CAC ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014. No CAC discutiu-se os seguintes critérios para a concessão ou não do crédito: • O caráter do solicitante; • As condições do solicitante de pagar o empréstimo; • As condições de continuidade do negócio (viabilidade do negócio); • As condições para aumentar o faturamento do negócio; • O risco do negócio e queda nas vendas • As alterações ou não na vida do solicitante ao conseguir o empréstimo.
  • 21. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CAC • Reúnem se geralmente 1(uma) vez por semana; • Fazem sua análise pautada nas decisões já tomadas pelo Conselho Gestor do BCD; • Fazem a análise, após, o AVAL SOLIDÁRIO, feito anteriormente pelo agente de crédito;
  • 22. ACOMPANHAMENTO DO CRÉDITO SOLICITADO Agora vem uma das partes mais importantes que é o acompanhamento do crédito. Após a concessão do crédito a cliente, D. Rosa coloca em uma planilha todos os dados do crédito: • Nome do cliente, endereço, telefone • Número do contrato • Data da concessão do crédito • Tipo de crédito Valor do crédito, juros e números de prestações A planilha calcula o valor das prestações e quanto o solicitante ainda deve para o banco. É muito importante ter a planilha atualizada e colocar os dados corretamente. Assim, todos os dias, a agente de crédito acompanha pela planilha quem está com as prestações em atraso. ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
  • 23.
  • 24. ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS FINANCEIROS ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014. CARTEIRA ATIVA BRUTA – o saldo dos empréstimos não pagos até o fim do período, incluindo carteira ativa, em risco e reestruturada, mas excluindo a carteira que tenha sido castigada. Os juros a receber não devem ser incluídos. CARTEIRA INADIMPLENTE – corresponde à soma de todas as parcelas em atraso, no caso acima de 30 dias. CARTEIRA EM RISCO – refere-se ao total das parcelas vencidas e a vencer de empréstimo com atraso, no caso, superior a 30 dias.
  • 25. ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS FINANCEIROS CARTEIRA CASTIGADA – corresponde ao montante da carteira em atraso que passa a ser considerado irrecuperável. O castigo é um procedimento contábil que consiste na retirada (subtração) dos empréstimos considerados não recuperáveis da carteira. ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
  • 26. ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS FINANCEIROS ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014. TAXA DE ABERTURA DE CRÉDITO – TAC – é uma taxa administrativa para cobrir os custos operacionais da concessão do crédito. - ADIANTADA – na hora da concessão do crédito é descontado o valor da TAC. Ex. um crédito de R$ 1.000,00 com TAC de 1% o valor da TAC é de R$ 10,00. O tomador do crédito recebe em dinheiro R$ 990,00, descontado o valor da TAC. - FINANCIADA – o valor da TAC é dividido e pago parceladamente.
  • 27. ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS FINANCEIROS JURO é a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. É expresso como um percentual sobre o valor emprestado (taxa de juro) e pode ser calculado de duas formas: juros simples ou juros compostos. O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. O credor, por outro lado, recebe uma compensação por não poder usar esse dinheiro até o dia do pagamento e por correr o risco de ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
  • 28. ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS FINANCEIROS A. Juros simples: No regime dos juros simples, a taxa de juros é aplicada sobre o principal (valor emprestado) de forma linear, ou seja, não considera que o saldo da dívida aumenta ou diminui conforme o passar do tempo. B. Juros compostos: No regime de juros compostos, os juros de cada período são somados ao capital para o cálculo de novos juros nos períodos seguintes. Nesse caso, o valor da dívida é sempre corrigida e a taxa de juros é calculada sobre esse valor. ITES-UFBA, MANUAL POLÍTICA DE CRÉDITO. 2014.
  • 29. AGORA É A NOSSA VEZ Primeiro, vamos escolher os membros do CAC, em seguida marcar a primeira reunião e simular uma avaliação de crédito. Vamos discutir como foi esse momento e a partir daí, vamos começar de fato as ações do conselho.
  • 30. CENTRO POPULAR DE CULTURA E COMUNICAÇÃO Site: http://www.cpcc.webnode.com.br Email: cpcc.org.br@gmail.com Fones: (83) 9 8886-6277 (83) 9 8854-8148