O documento resume os principais resultados financeiros da CPFL Energia no terceiro trimestre de 2004. O lucro operacional aumentou 81% em relação ao mesmo período de 2003, atingindo R$800 milhões no acumulado dos nove primeiros meses de 2004. No entanto, houve um efeito extraordinário decorrente da revisão tarifária provisória na CPFL Piratininga, reduzindo o lucro líquido consolidado em R$76 milhões.
1. ABAMEC
12 de Novembro de 2004
Wilson Ferreira Junior
Presidente
Jose Antonio de Almeida Filippo
VP Financeiro e de Relações com Investidores
Vitor Fagá de Almeida
Relações com Investidores
3. CPFL Energia – Destaques
IPO – CPFL Energia
Listagem simultânea no novo mercado da Bovespa e ADR nível III da NYSE.
Oferta primária e secundária totalizando R$ 820 milhões
Utilização dos recursos para projetos de geração e investimentos em novos negócios do setor elétrico
Preço de Lançamento: Bovespa: R$ 17,22/ Ação
NYSE: US$ 18,00/ ADS (1 ADS = 3 ações)
Alocação Institucional
Alocação da Oferta por tipo de Investidor
Distribuição Geográfica1
Internacional Local
Brasil Estados Unidos
Institucional 80% 80%
34% 34%
Varejo 20% 20%
Total 60% 40% 32%
Europa
Participação societária pós IPO
Free - Float
37,69% 33,04% 13,62% 5,09% 10,56%
2
1 Localidade de registro da instituição emissora da ordem
4. Melhores Práticas de Governança Corporativa
Classe única de ações com 100% de tag-along
25% de free float em 3 anos
Relatório Anual em modelo Global Reporting Initiative (GRI)/ Resultados em
USGAAP
Documentação dos processos e controles para atender a Lei Sarbanes-Oxley
6 comitês apoiando as decisões do Conselho de Administração
Auto avaliação dos membros do Conselho
Auditoria interna ligada ao comitê de auditoria
Código de Ética e de Conduta Empresarial
Política de dividendos (1) : mínimo de 50% do lucro líquido ajustado baseado nos
resultados semestrais da Companhia
Eventos Recentes:
Alinhamento do Estatuto Social de RGE ao Estatuto Social de CPFL Energia
Auto avaliação do conselho fiscal da CPFL Energia e controladas
Plano de sucessão dos principais executivos da CPFL em desenvolvimento
3
(1) Inclui juros sobre o capital próprio
6. Relações com Investidores
[ Cotações das Ações Bovespa/ NYSE,
P
o
l
Índices e Gráficos
í
t
i
c
a
d
e
P
r
i
v
a
c
i
d
a
d
e
e
T
e
ri.cpfl.com.br
r
m
o
s
&
C
o
n
d
i
ç
õ
e
s
]
5
8. Relações com Investidores
[
Informações Financeiras, Administrativas,
P
o
Políticas da empresa
l
í
t
i
c
a
d
e
P
r
i
v
a
c
i
d
a
d
e
e
T
e
ri.cpfl.com.br
r
m
o
s
&
C
o
n
d
i
ç
õ
e
s
]
7
10. Relações com Investidores
[
Agenda de Eventos, Apresentações e Press Releases
P
o
l
í
t
i
c
a
d
e
P
r
i
v
a
c
i
d
a
d
e
e
T
e
ri.cpfl.com.br
r
m
o
s
&
C
o
n
d
i
ç
õ
e
s
]
9
11. CPFL Energia – Destaques
Revisão Tarifária Provisória Piratininga
Redução do índice de revisão tarifária 18,08% para 10,51%
Reconhecimento dos ajustes da revisão no terceiro trimestre de 2004
Impacto negativo de R$118 milhões no EBITDA e R$ 76 milhões no lucro líquido da
CPFL Energia
Desempenho expressivo da CPFL Brasil - Comercializadora
Atualmente a CPFL Brasil está com 43 clientes livres em sua carteira
Nos 9 primeiros meses, o EBITDA apresentou um crescimento de 80% e as vendas em
GWh apresentaram um aumento de 239%, comparados ao mesmo período do ano
anterior
10
15. CPFL Piratininga – Ajuste da Revisão Tarifária
2003 e Reajuste Tarifário 2004
Descrição Ilustrativa do Ajuste da Revisão Tarifária
IRT REAL 2004
“RP 2003” 10,84%
18,08% R$ 127,11
R$ 114,68
IR 2003 14,68%
R$ 110,51 15,03 %
R$ 100
NOVO RP 2003
10,51%
Out/2003 Out/2004
14
16. CPFL Piratininga – Ajuste da Revisão Tarifária
2003 e Reajuste Tarifário 2004
Ativo Diferença
Regulatório de Econômica de
R$ 74,8 MM Receita de IRT 2004
130 R$ 64,9 MM
RT 2003
125 IGUAL
AO IRT AJUSTE
120 DO
RT 2003 15,03 %
115
4,17 %
110
18.08 %
14,68 % 10,51 %
105
127,11
100
RT 2003 114,68
95 110,51
AJUSTADO A
90 100 BANDEIRANTE
85
80
BASE TARIFÁRIA BASE TARIFÁRIA BASE TARIFÁRIA BASE TARIFÁRIA
2002 APÓS RT 2003 APÓS AJUSTE 2004
RT 2003
2003 2004
15
17. Efeito extraordinário decorrente da reavaliação
do reposicionamento tarifário provisório na
CPFL Piratininga
Com o reposicionamento tarifário a Piratininga e a CPFL Energia tiveram
uma redução no resultado de R$ 82 e R$ 76 milhões respectivamente.
Demonstração do Resultado 9M04
(R$ milhões)
CPFL PIRATININGA
Posição Pró-
Posição ITR Ajustes
Forma
Receita Bruta 1.842 139 1.981
Deduções da Receita (490) (11) (501)
Receita Líquida 1.352 128 1.480
Resultado Operacional 88 128 216
IR + CS (32) (45) (78)
Resultado Líquido 49 82 131
16
18. Efeito extraordinário decorrente da reavaliação
do reposicionamento tarifário provisório na
CPFL Piratininga
Com o reposicionamento tarifário a Piratininga e a CPFL Energia tiveram
uma redução no resultado de R$ 82 e R$ 76 milhões respectivamente.
Demonstração do Resultado 9M04
(R$ milhões)
CPFL PIRATININGA CPFL ENERGIA
Posição Pró- Posição Posição Pró-
Posição ITR Ajustes Ajustes
Forma ITR Forma
Receita Bruta 1.842 139 1.981 6.996 128 7.125
Deduções da Receita (490) (11) (501) (1.804) (10) (1.814)
Receita Líquida 1.352 128 1.480 5.193 118 5.311
Resultado Operacional 88 128 216 302 118 420
IR + CS (32) (45) (78) (145) (42) (187)
Resultado Líquido 49 82 131 119 76 195
17
37. CPFL Energia –
Resultados do 3° Trimestre de 2004
O resultado líquido da CPFL Energia no terceiro trimestre de 2004 apresentou
uma variação de 91% em relação ao mesmo período de 2003.
Eventos
R$ (milhões)
9M03 9M04 Var. (%) 3T03 3T04 Var. (%)
Revisão tarifária na Paulista e
RGE
Receita Líquida 4.409 5.193 18% 1.581 1.732 9,6% Aumento das vendas de energia
Ajustes negativos da revisão
tarifária da Piratininga
Custo com
2.561 3.059 19% 929 1.078 16,0%
Energia Elétrica Reajuste das tarifas de energia
Substituição dos contratos iniciais
Custos /
Despesas 1.407 1.333 -5% 491 473 -3,7%
Operacionais Mudança de critério da curva da
amortização dos ágios
Redução das despesas
EBITDA 982 1.145 17% 320 301 -5,9% operacionais
Resultado Melhora no cenário
(836) (498) 40% (236) (150) 36,4% macroeconômico
Financeiro
Alteração da curva de
amortização do ágio de aquisição
Resultado da RGE
(390) 119 131% (63) (6) 91%
Líquido
36
38. Comprometimento com a redução do endividamento
A CPFL Energia busca estrutura de capital que reduza WACC e maximize valor
para o acionista
Redução do Endividamento Perfil da Dívida Adequado
(R$ em bilhões) Prazo médio: 5,7 anos
6 ,6 Parâmetros de alavancagem:
5 ,9 50% Dívida / 50% Equity a
65% Dívida / 35% Equity
4 ,4 4 ,5 Dívida líquida / EBITDA = 2,5
5 ,2 5 ,2
3 ,7
3 ,0 2 ,9
2 ,4 Composição da Dívida por Tipo de
Indexador
D ó la r TJLP
3% 16%
2001 2002 2003 s e t/0 4 2004
D ív id a L íq u id a A ju s ta d a *
D í v i d a L í q u i d a / E B IT D A
CDI
53% IGP
28%
* Dívida líquida ajustada = dívida total + fundação - ativo
37
regulatório / CVA - disponibilidades
41. Resumo do Negócio
Uma das maiores empresas do setor de elétrico, com receita líquidas de
R$ 5,2 bilhões e EBITDA de R$ 1,1 bilhão nos primeiros nove meses de 2004
Distribuição
Distribuiç Comercialização
Comercializaç Geração
Geraç
5,4 milhões de Maior empresa de 812 MW de Capacidade
consumidores (interior comercialização de Instalada
de SP e norte do RS) energia do Brasil, com
19% de market share Expansão para 1.990
12.1% de market share MW até 2008
Ativo importante para
72%¹ do EBITDA do reduzir os riscos de 100% da energia
Grupo contratada, incluindo
negociação de energia
novos projetos
10%¹ do EBITDA do
Grupo 18%¹ do EBITDA do
Grupo
Sólida base de
Sucesso no negócio de Alto crescimento no
distribuição numa área
comercialização negócio de geração
de alto crescimento
40
¹ Base nos 9 primeiros meses de 2004
42. Geração – Resultado do Negócio
Receita líquida dos negócios de geração aumenta 10% na comparação 3T04
contra 3T03
Receita Líquida EBITDA (R$ milhões)
(R$ milhões) 231
208
187
206
11%
12%
74 65
67 60
10%
9%
3T03 3T04 9M03 9M04 3T03 3T04 9M03 9M04
Lucro Líquido (R$ milhões)
52
2002%
23 -37%
UHE Serra da Mesa 14
25* 768%
(2) (3)
Campos Novos – Visão após 3T03 3T04 9M03 9M04
* Efeito extraordinário da venda de participação na 41
construção
UHE Campos Novos
43. Geração - Principais Eventos
Projetos de Geração
Monte Claro tem sua entrada em
operação prevista para dezembro de
2004, já impactando a receita do
segmento de geração em de 2004
Início da construção da Usina 14 de
Julho em out/04 Monte Claro – Estágio Atual
Obtenção de licença/ autorização para duas usinas:
• Licença de Instalação para Foz do Chapecó
• Autorização para Supressão de Vegetação para Barra Grande
42
Barra Grande – Estágio atual Foz do Chapecó – Visão após construção
44. Comercialização - Resultado do Negócio
CPFL Brasil: Negócios de comercialização apresentam elevado crescimento
de receita e EBITDA
Lucro Líquido
76
Receita Líquida 613
(R$ milhões)
(R$ milhões)
69%
45
164%
243 232 25
150%
108 125% 10
3T03 3T04 9M03 9M04 3T03 3T04 9M03 9M04
EBITDA 114 Retendo clientes livres no grupo CPFL
(R$ milhões)
Conquistando novos clientes livres
80% Vendendo energia a outros agentes do mercado,
63
inclusive distribuidoras
38 Vendendo soluções baseadas em serviços de
192%
valor agregado
13
Venda e construção de 7 subestações (140
MVA¹) para grandes clientes
3T03 3T04 9M03 9M04
43
¹ - MegaVolt-Ampére
45. Comercialização – Clientes Livres
A CPFL Brasil mantém o foco da expansão no crescente mercado de
clientes livres
Movimento de clientes livres
Energia Vendida para Clientes Livres
9M04 (GWh)
(Gwh)
1.558
Fora da área de
406
concessão
1.970
1.152
239% 199
273% 828
581 (1.359)
222
Perdas nas Capturados na
Distribuidoras Comercializadora Saldo
3T03 3T04 9M03 9M04
Crescimento expressivo na quantidade de Perda de clientes cativos das
energia vendida para clientes livres distribuidoras é mais do que
Clientes de diferentes indústrias, como compensado com a captura de clientes
automobilísticas, bebidas e alimentos, livres na comercializadora
indústria química, siderúrgica, varejista, 43 clientes livres em setembro/04
entre outros, mitigam riscos de oscilação da sendo 11 clientes fora da área de
demanda concessão das distribuidoras
44
46. Distribuição - Vendas
Vendas
(GW/h)
A CPFL teve aumento de 114 mil clientes
24.761 24.587
na comparação 3T04 contra 3T03,
representando crescimento de 2,1%
8.291 8.263
Quantidade de energia vendida segue
praticamente estável no mercado de
3T03 3T04 9M03 9M04
fornecimento entretanto, o aumento do
mercado de transporte de energia (TUSD) Evolução Consumo das Concessionárias do
Estado SP (2000=BASE 100)
apresentou grande crescimento 110
105
100
97
95 96
90 90
89
85
80 80
2000 2001 2002 2003 set/04
Distrib1 Piratininga Paulista Distrib2 Distrib3
Dados Anualizados - Últimos 12 meses 45
47. Distribuição –
Resultado do Negócio
Receita Líquida
(R$ milhões)
4.900
4.200
17%
1.509 1.625
8%
3T03 3T04 9M03 9M04
Lucro Líquido EBITDA
(R$ milhões) (R$ milhões) 842
745
103 13%
157%
42%
(36) (21) (180)
298*
19%
9M04
250
3T03 3T04
-18%
205
9M03
3T03 3T04 9M03 9M04
46
* EBITDA pro forma caso o efeito da piratininga não fosse integralmente reconhecido neste trimestre
48. Distribuição –
Consumo por cliente
As classes residencial e comercial apresentaram crescimento no período
Mix de Consumo por Perfil de Cliente O principal fator para o crescimento da
3T04 (GW/h) classe residencial foi o aumento de
Outros consumidores na área de concessão
Rural 9% Residencial O desempenho da classe comercial se
5% 25% deve ao aquecimento da economia
Comercial 15% A redução do consumo na classe
industrial foi motivada principalmente
pela migração de clientes cativos para
clientes livres
46% Industrial
Receita de Uso da Rede Elétrica (TUSD)
Var. (%) Consumo Var. no Mix
Perfil (R$ milhões)
3T03-3T04 3T03-3T04 150
Residencial 3,0% 1,0%
564%
Industrial -4,9% -2,2% 60
549% 23
Comercial 7,4% 1,0% 9
Rural 1,9% 0,1%
3T03 3T04 9M03 9M04
Houve perda na classe industrial devido a transferência de clientes cativos para 47
clientes livres.
49. Distribuição –
Consumo industrial
GWh
170
Metalurgia– participação 21%
Apesar da redução do consumo com a
150
migração de clientes cativos para o
130
mercado livre, houve um aumento do
110
2003 X 2004 + 6,5% consumo dos clientes remanescentes
90
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez devido ao aquecimento da economia
1999 2000 2002 2003 2004
GWh
350
Têxtil – participação 11% O consumo dos 3 principais setores
310
das áreas de concessão da Paulista e
270 Piratininga, que representa
230 aproximadamente 46% do consumo
190 industrial, cresceram 8,9% na
2003 X 2004 + 9,7%
150 comparação com set/03
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
1999 2000 2002 2003 2004
Os 3 principais setores
GWh Alimentos – participação 13%
200
Metalurgia
180
Têxtil
160
140
Alimentos
2003 X 2004 + 10,5%
120
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
48
1999 2000 2002 2003 2004
50. Perspectivas – Eficiência Operacional das
Distribuidoras
Agregar valor através do contínuo aumento da eficiência operacional
532
O & M ( R$ Milões )
• Benchmark em indicadores operacionais
- 14%
• Otimização em Perdas Técnicas e Comerciais
Eficiência 457
• Alto indice de produtividade
Operacional
• Despesas de O & M em otimização
• Alto Nível de Tecnologia Aplicada
Jan-Set 2003 Jan-Set 2004
Produtividade
Perdas Comerciais 2004 (%) (Clientes / empregados)
3,18% 1.121
1.089
2,82%
1.012
2,54%
882
2002 2003 jan fev m ar abr m ai jun jul ago set set 2001 set 2002 set 2003 set 2004
280.000 Inspeções de fraude Aumento de 27% de 2001 a 2004
Acréscimo de Receita de R$ 34 Milhões
49
51. Perspectivas – Projetos de Geração
Agregar valor através do contínuo aumento da eficiência operacional e a
conclusão dos projetos de geração em andamento
Barra Campos Foz do
Monte Claro Castro Alves 14 de Julho
Grande Novos Chapecó
PPA’s OK
OK OK
OK OK
OK OK
OK OK
OK OK
OK
Licenças
OK
OK OK
OK OK
OK OK
OK OK
OK OK
OK
Ambientais
Financiamento OK
OK OK
OK OK
OK OK
OK OK
OK Em negociação
Em negociação
Estágio Atual 87% 79% 99% 12% 4% Início Jan 05
.6% 1.990
19
):
08 Novos projetos aumentam em 2,5x a potência
3-
(0
CC instalada do grupo
TA 8.785
812
Incremento de Energia Assegurada: 56%
3.804 disponível nos próximos 15 meses
• Monte Claro: 336 GWh/ano (Dez/04)
2003 2008 • Barra Grande: 834 GWh/ano (Nov/05)
Potência Energia 50
Instalada (MW) Assegurada (GW/h/ano) • Campos Novos: 1613 GWh/ano (Fev/06)
52. Perspectivas – Desempenho da
Comercializadora
Agregar valor através do fortalecimento de negócios de comercialização e
adequado posicionamento estratégico na indústria
• Ampliação da área de atuação por meio de escritórios de representação em
Recife, Belo Horizonte e Brasília
• Perspectiva de aumento significativo das vendas de serviço de valor agregado
(SVA), gerando soluções sob medida para os clientes
• Crescimento de 79% da energia vendida para clientes livres
Energia Vendida para Clientes
Clientes Livres 51 Livres (Gwh/ano) 3.517
19% 79%
1.970
43
Set/04 Dez/04 Set/04 Dez/04
¹ - Clientes fora da área de concessão:
Set/04 – 11 clientes
51
Dez/04 12 clientes
53. Perspectivas – Posicionamento Estratégico
O Posicionamento Estratégico é de crescimento seletivo, buscando
equilíbrio entre portfólio de Negócios
Composição do EBITDA por segmento de negócios
Comercialização 10% 10%
Geração 18%
30%
72%
Distribuição/
transmissão
60%
Atual Futuro
Tempo
52
54. Perspectivas – Posicionamento Estratégico
Agregar valor através do adequado posicionamento estratégico na indústria
Negócio Posicionamento Estratégico Iniciativas
Comprovada experiência em aquisição, Busca de oportunidades na
Distribuição reestruturação e integração consolidação do mercado
Estrutura de capital adequada Players com interesse em
sair da indústria
Baixo custo de O&M
Distribuidoras com alta
Maior grupo privado de distribuição do
sinergia operacional
setor
Experiência no planejamento, na Investimentos em greenfields de
Geração administração e na implementação de geração (venda no ACR)
projetos de geração Compra de ativos existentes
Benchmark em eficiência operacional Investimentos em PCHs (novas/
com margem EBITDA acima de 90% repotenciação)
Iniciativas em Novos Negócios
Busca de oportunidades no segmento de transmissão
Alternativas de investimento para fomentar a carteira de negócios da comercializadora
53
55. Reconhecimento
Prêmio Abradee Prêmio ANEEL - IASC
• Melhor Distribuidora de Energia • Melhor Distribuidora
Elétrica do Brasil – 2000/2003 de Energia
• Melhor Distribuidora de Energia Elétrica da Região
Elétrica da Região Sudeste – Sudeste - 2003
1999/2003
• Melhor Gestão Operacional –
2001/2003
Prêmio Eletricidade Moderna
• Responsabilidade Social Corporativa
2002/2003/2004 • Melhor Distribuidora
de Energia
Revista IstoÉ Dinheiro do Brasil –
2001/2002/2003/2004
• Melhor Empresa de Energia e
Gás do País - 2004
Empresa Modelo
“Guia Exame da Boa
Cidadania Corporativa”
2002/2003
54
56. Reconhecimento
Prêmio Balanço Social Guia Exame “As Melhores
Empresas para Você
• Destaque Nacional em Trabalhar”
2004 – “Relatório Anual 2002/2003/2004
de 2003”
Prêmio Aberje
• Empresa do Ano em Comunicação
Empresarial – São Paulo - 2003
• Campanha de Comunicação Externa
- Jornal Interno - 2003
• Responsabilidade Histórica e
Memória Empresarial - 2003
• Personalidade do Ano em
Comunicação Empresarial - 2003
• Relacionamento com o Investidor –
São Paulo - 2004
55