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INOÃ I
Rod. Amaral Peixoto km 15,5
Shopping Polo Mania
2636-5270
INOÃ II
Rua Caio Figueiredo n° 20
2636-6689
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ITAIPUAÇU
Rua 1 - Lt 20 - Qd 115
Jardim Atlântico
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Sábado
das 7 às 9
unidade Itaipuaçu
Inoã 2636-5270 Itaipuaçu 2638-0537
C 03O INFORMATIVO OFICIAL DA FAMÍLIA DE MARICÁ ANO 11 - Março 2015
www.culturarteen.com (5)ESPORTES culturarteen.com
A
CINCOMOTIVOSPARACOMERDE3EM3HORAS
1) Acelera o metabolismo
2) Evita ataques de fome
3) Impede picos de insulina
4) evita desgaste muscular
5) Melhora a queima de gordura
Nosso melhor exercício é
cuidar de você!CARNAVAL DO BEM ESTAR
Aconteceunodia11defevereirosimultaneamenteemtodasas
unidades da rede Gigio, oAULÃO DE CARNAVAL, com diversas
modalidades, professores, muita malhação e muita diversão. Mais
uma sensacional iniciativa de confraternização da rede Gigio.
Aulão na Caio de Figueiredo com Ivini Moraes e Kellen
Gardel. Abaixo uma das turmas de Jiu Jitsu
E
E a promoção continua. Vanessa Norberto (foto ao lado) ga-
nhou uma bolsa térmica com frase “ Escolhi treinar na academia
Gigio pela boa infraestrutura e bom atendimento”.
Outro vencedor foi Marcelo Junior com a frase “Escolhi treinar
na academia Gigio por que de todas, é a melhor”
Toda semana, um novo sorteio. Continue participando!
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(entrada pela RJ 106, km 22 ao lado do Posto Shell)
Rua Marajó 460, São José do Imbassaí - Maricá
Informativo CULTURARTEEN ano 11 nº 145 - Março 2015 - Propriedade PR PRODUÇÕES. Diagramação e Fotos: José Pery Salgado e Rosemery Oliveira. Edição: Rosemery Oliveira Jornalista Responsável: Pery
Salgado (R.P. 34659/RJ) Colaboradores: Roberta Salabert, Luana Lessa, Rosy Oliveira, Kito e Daiane Machado. Impressão: Editora Esquema. Distribuição Gratuita e Dirigida ao público jovem e a família de Maricá.
CULTURARTE, Culturateen, Culturartween e CulturartKids são marcas de propriedade da PR Produções. Edição mensal. As matérias assinadas são de responsabilidade exclusiva de seus autores. Contatos: (21) 99281-4037
jornalismopr@hotmail.com INFORMATIVO ESPÍRITA, CULTURARTE, CULTURARTEEN, BARÃO DE INOHAN, JORNAL DA MICROLINS, INFORMATIVO FRK, INFORMAÇÃO COMPLETA e INFORMATIVO PRofissionalizar,
HÁ-NIMAL, SER!, UNIversitariUSS, MAIS UM e informativo NET FOX são criações do Eng. José Pery Salgado. Luz Sonora e ECOLOUCOS são produzidos e editados pela PR Produções.
Tiragem 5000 exemplares Matérias e anúncios são de inteira responsabilidade de seus autores e não nos responsabilizamos pelo seu conteúdo.
Oferecimento: Pousada Vovó Bellina, resgatando a História Geral
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ANO 11 - Março 2015 O INFORMATIVO OFICIAL DA FAMÍLIA DE MARICÁ
(6) www.culturarteen.comC 04 HISTÓRIA culturarteen.com
A revolução de 1930 e o Estado Novo
Com a chegada de Getúlio Vargas ao poder,
vários interventores foram nomeados, o que não
alterouoquadrosócio-econômicofluminenseaté
que, em 1937, foi nomeado Ernani do Amaral
Peixoto,genrodeVargas(estecasou-secomAlzira
Vargas em 1939) e que pôde realizar muito pelo
Estado, dando incentivo ao seu desenvolvimento
industrial,comaconstrução,daCompanhiaSide-
rúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda, no
ValedoParaíbafluminenseedaFábricaNacional
de Motores (FNM), em Duque de Caxias, na
Baixada Fluminense, bem como a expansão da
malha rodoviária estadual.
A redemocratização e o Golpe de 1964
Até o ano de 1964, os governos estaduais
procuram dinamizar a economia fluminense, re-
formandoaestruturadoestado,organizandosua
educação superior (cria-se em 1960 a “Universi-
dade Federal do Estado do Rio de Janeiro”, pos-
teriormente Universidade Federal Fluminense),
melhorando a infraestrutura elétrica (é desse pe-
ríodoacriaçãodasCentraisElétricasFluminenses,
posteriormente Companhia de Eletricidade do
Estado do Rio de Janeiro) e dando nova feição à
cidade de Niterói.
O novo estado do Rio
ApósaediçãodaLeiComplementarnº20em
1974, assinada pelo presidente Ernesto Geisel,
fundiram-se os estados da Guanabara e do Rio
de Janeiro em 15 de março de 1975.Acapital do
novo estado (que manteve o nome de Rio de
Janeiro) passou a ser a cidade do Rio de Janeiro,
voltando-seasituaçãopolítico-territorialanteriora
1834,anodacriaçãodoMunicípioNeutro.Foram
mantidos ainda os símbolos do estado do Rio de
Janeiro, enquanto os símbolos do antigo estado
da Guanabara passaram a ser os símbolos do
município do Rio de Janeiro.
Ocupação indígena O continente americano já
era habitado desde pelo menos 10000 a.C. por
povos provenientes de outros continentes . Por
volta do ano 1000, o litoral do estado, com exce-
ção da região da foz do Rio Paraíba do Sul (que
continuou dominada pelos goitacás), foi invadido
por povos tupis provenientes daAmazônia.
As capitanias e a França Antártica
À época do estabelecimento do sistema de
Capitanias Hereditárias no Brasil, o território do
atualestadodoRiodeJaneiroencontrava-secom-
preendido em trechos da Capitania de São Tomé
e da de São Vicente. Não tendo sido colonizado
pelos portugueses, em virtude da hostilidade dos
indígenas tupinambás (tamoios) e goitacás esta-
belecidos neste litoral, entre 1555 e 1567, a baía
de Guanabara foi ocupada por um grupo de colo-
nos franceses, inicialmente sob o comando de
Nicolas Durand de Villegagnon, que aqui preten-
diaminstalarumacolôniadepovoamento,a“Fran-
çaAntártica”.
Visandoaevitarestaocupaçãoeaassegurar
apossedoterritórioparaaCoroadePortugal,em
1º de Março de 1565, foi fundada a cidade do Rio
de Janeiro, por Estácio de Sá, vindo a constituir-
se, por conquista, na Capitania Real do Rio de
Janeiro.
A dinastia filipina
No século XVII, a pecuária e a lavoura de
cana-de-açúcar impulsionaram o progresso da
Capitania, uma vez que, entre 1583 e 1623 a
área de maior destaque de produção de açúcar,
no Sul do Brasil, se deslocou do litoral da Capita-
nia de São Vicente para o da do Rio de Janeiro,
na região da baía de Guanabara. Se, em 1629,
computavam-sesessentaengenhosemprodução
no Rio de Janeiro, em 1639 esse número ascen-
dia a 110. Durante a Dinastia Filipina, o Rio de
Janeiroampliouconsideravelmenteofornecimen-
to de seu açúcar a Lisboa, devido à perda da
Capitania de Pernambuco durante as Invasões
holandesas do Brasil. Nesse período, na passa-
gemdoséculo,registravam-se120engenhosem
operação.
Pela Carta-Régia de 6 de Junho de 1647,
passada pela Chancelaria de D. João IV, foi ou-
torgado o título de “a muy leal cidade de São Se-
bastião do Rio de Janeiro” o que lhe assegurava
osmesmosprivilégiosdecidadescomoLisboaou
o Porto, na metrópole.
Ospreçosdoaçúcarflutuaramconstantemen-
te no período e registraram baixas entre 1635 e
1645, com a conquista de Pernambuco pelos ho-
landeses e novamente entre 1659 e 1668, devido
à proibição de fabricação e venda de aguardente
(cachaça),utilizadacomomoedanocomérciocom
a África. Nesse contexto, eclodiu na Capitania a
chamadaRevoltadaCachaça,em1660,contraa
dominação da família de Salvador Correia de Sá
e Benevides.
Outros itens expressivos na pauta das expor-
tações da Capitania eram o tabaco, embora em
menores proporções que na da Bahia e na de
Pernambuco, e a pesca da baleia nas águas da
baíadeGuanabara,tãoexpressivoque,em1644,
a municipalidade do Rio criou um imposto sobre
estaindústria.
A navegação de cabotagem aumentou a par-
tir de 1660, incluindo o comércio legal com as ou-
tras capitanias e o comércio ilegal com Buenos
Aires,queenriqueceuumgrupodecomerciantes.
Com Salvador Correia de Sá e Benevides, o
setor de construção naval adquiriu importância,
tendo se destacado a construção do Galeão Pa-
dreEterno,em1665,comcentoequatorzepeças
de artilharia. O setor não viria a prosperar devido
à falta de mão-de-obra especializada.
Outro dos problemas da capitania era a falta
demoeda,críticaem1640,àépocadaRestaura-
ção. Ele só seria solucionado no final do século,
com a descoberta de ouro nas Minas Gerais, e a
consequente instalação de uma Casa de Fundi-
ção no Rio de Janeiro, em 1698.
O século XVIII
AprosperidadedaCapitaniafoidefinitivamente
assegurado quando o porto da cidade do Rio de
Janeiro começou a exportar o ouro e os diaman-
tesextraídosdeMinasGerais,noséculoXVIII,de
talformaque,apartirde1763,acidadedoRiode
Janeiro tornou-se a sede do Vice-reino do Brasil
e a capital da colônia.
A família real
ComamudançadaFamíliaRealPortuguesa
para o Brasil, em 1808, no contexto da Guerra
Peninsular, a cidade do Rio de Janeiro foi muito
beneficiada com várias reformas urbanas para
abrigar a Corte portuguesa. Dentro das mudan-
ças promovidas destacam-se: a transferência de
órgãosdeadministraçãopúblicaejustiça,acons-
truçãodenovasigrejas,hospitais,quartéis,afun-
dação do primeiro banco do país, o Banco do
Brasil, a criação da Imprensa Régia, com o pri-
meiro jornal oficial do País, a Gazeta do Rio de
JaneiroedaIntendênciaGeraldePolíciadaCor-
teedoEstadodoBrasil.Nosanosseguintestam-
bémsurgiramoJardimBotânico,cursosdeMedi-
cina e Cirurgia em Salvador (hoje Faculdade de
Medicina da Universidade Federal da Bahia) e
no Rio de Janeiro (hoje Faculdade de Medicina
da Universidade Federal do Rio de Janeiro), a
BibliotecaReal(hojeBibliotecaNacional)eaAca-
demia Real Militar, antecessora da atual Acade-
mia Militar dasAgulhas Negras.
Assim, ocorreu um processo de revolução
sócio-cultural,influenciadanãosomentepelasin-
formações e pessoas trazidas através da chega-
da da Família Real, mas também pela presença
de artistas europeus que foram contratados para
registrar a sociedade e natureza brasileira. Nes-
samesmaépoca,nasceuaEscolaRealdeCiên-
cias,ArteseOfícios(aatualEscoladeBelasArtes
da Universidade Federal do Rio de Janeiro).
A província do Rio de Janeiro
A cidade do Rio era a capital do Império, o
quefaziacomqueoministroadministrasseapro-
vínciainteirapormeiode“avisos”,osquaisdirigia
às Câmaras Municipais de cidades que, naquela
época, cresciam a passos largos devido à ampli-
ação e fortalecimento da lavoura cafeeira, que já
sobrepujava à força da lavoura canavieira na
região Norte Fluminense.
Essasdiferençascomrelaçãoàsdemaisuni-
dades administrativas do Brasil fez com que no
ano de 1834 o município do Rio de Janeiro fosse
transformadoemMunicípioNeutro,permanecen-
docomocapitaldoimpério,enquantoaprovíncia
passouateramesmaorganizaçãopolítico-admi-
nistrativadasdemais,comumpresidenteescolhi-
dopeloimperadoreumaAssembleiaLegislativa,
tendo sua capital na Vila Real da Praia Grande,
que no ano seguinte passou a se chamar Niterói.
Já a cidade do Rio de Janeiro passou a ter
uma Câmara Municipal, que cuidaria da vida da-
quela cidade sem interferência do presidente de
província e, em 1889, após a implantação da Re-
públicanoBrasil,acidadecontinuoucomocapital
nacional,sendooMunicípioNeutrotransformado
emDistritoFederal.Comamudançadacapitaldo
país para Brasília, o antigo Distrito Federal tor-
nou-se o estado da Guanabara.
Adespeitodagranderotatividadeocorridano
poder da província fluminense logo após a cria-
ção do Município Neutro (que lhe deu 85
governantesatéofimdoImpério),aexpansãoda
lavoura cafeeira trouxe prosperidade nunca an-
tes alcançada nesta região.
Com isso convivia, porém, o trabalho escra-
vo, base de sustentação da sociedade cafeeira
fluminenseequecresciasempararàmedidaque
as lavouras se ampliavam pelo Vale do Paraíba.
Essa situação perdurou até por volta de 1888.
Com a abolição da escravatura, a aristocracia
fluminenseseempobreceu,jáquenãotinhamais
sua mão de obra e ainda viu a exaustão do solo e
a redução das safras colhidas ano após ano.
O estado do Rio de Janeiro
A decadência foi a tônica na província nos
últimosdiasdoregimeimperial.Comaproclama-
ção da República, logo ocorreram problemas po-
líticos que foram, com o tempo, lhe retirando a
grandeza e o destaque conseguidos durante o
Império.Após a aprovação da nova constituição
estadual, em 9 de abril de 1892, a capital foi
transferidaparaacidadedePetrópolis,devidoàs
agitações que ocorreram durante o governo do
Marechal Floriano Peixoto nas cidades do Rio e
de Niterói, e também à Revolta daArmada, ocor-
rida naquela época.
RIO DE JANEIRO, 450 MARAVILHOSOS ANOS
www.oanjobezerra.blogspot.com jornalismopr@hotmail.com
EminentepolíticodedasegundametadedoséculoXIX,AntônioBezerradeMenezesfoiograndepropagadordoDoutrinaEspíritanoBrasil.
Médico, sempre trabalhou por amor e caridade e que lhe rendeu o “título espiritual” de o MÉDICO DOS POBRES.
Este homem que é verdadeiro apóstolo brasileiro, é hoje o responsável pelas curas do planeta Terra. Bezerra de Menezes, ou nosso
querido DR. BEZERRA é o nosso grande ícone da espiritualidade, exemplo a ser seguido. E nós do Informativo BEZERRA com grande
alegria,depoisdeumanoemeioafastadodosnossosleitoresnaversãoimpressa,retornamos,porenquantoemedições semestrais,simples,
mas com grande conteúdo de estudo e com muita Luz nas informações. Com grande esforço, continuaremos a trazer ao público maricaense,
histórias e mensagens do médico dos pobre em OS LINDOS CASOS DE BEZERRA DE MENEZES e lindos textos para seu aprendizado e sua
meditação. Feliz 2014, em de Deus, em nome de Jesus, O Cristo Universal, nosso Mestre, do Dr. Bezerra de Menezes, de Chico Xavier e dos
nossos queridos amigos e guias espirituais.
A busca pelo Universalismo
Orai e vigiai, pois, os preconceitos religiosos, as castas clericais e os falsos
sacerdotes restabelecerão novamente o mercado das coisas sagradas ...
(7)
BEZERRA DE MENEZES, UM ANJO DE LUZ
Maricá, 01 de março de 2015 - Ano 09 - Número 35 - 1º semestre de 2015
A Doutrina Espírita
“A Doutrina Espírita é o instituto
universal de ensino e proteção,
instalado por Allan Kardec, sob
orientaçãodoMestredosMestres
- Jesus Cristo.”
Autor: André Luiz (espírito)
Psicografia de Francisco
Cândido Xavier
O Espiritismo
www.oespiritismo.com.br
29 de agosto
aniversário do DR. BEZERRA DE MENEZES
A RECOMPENSA PELA ESPERA DIVINA
Entretanto, o reencontro mais emocionante foi, com certeza, a
de Mark Jr. Com a mãe que ele não conhecia. Era a primeira vez
que ouvia a voz dela.
Ela, a primeira vez que tocava no filho que gerou.
Osmédicosacreditamqueamedicaçãotenhasidoaresponsá-
vel pelo despertar de Patrícia. No entanto, quando é utilizada para
lesões cerebrais, é ministrada logo após o trauma. Não depois de
anos.
E, mesmo assim, qualquer retorno à consciência, após longo
tempo,éextremamenteraro,afirmamosespecialistas.
Para os filhos de Patrícia, no entanto, o que verdadeiramente
importa é que ela está de volta. Esta é sua maior recompensa pela
longa espera.
***
O prolongamento da vida é meta da ciência, que deve encon-
trar recursos para amenizar a dor e não para destruir o doente.
A eutanásia, em verdade, não é a morte sem sofrimento, mas
sim a demonstração da indiferença e do desprezo pelo ser huma-
no.
Mesmonospaísesondeélegal,jamaisserámoral.Istoporque
a criatura humana, não tendo o poder de criar a vida, também não
tem o direito de a interromper ou destruir.
ACESSE NOSSO BLOGSITE E TENHA
MOMENTOS DE PAZ E LUZ
BEZERRA DE MENEZES
O apóstolo brasileiro
www.oanjobezerra.blogspot.com
O PRIMADO DA ILUSÃO
ELLamentavelmente vive-se o primado da ilusão, da busca das
sensações em clima de renovação incessante, dos prazeres que
levam à exaustão, embora o conhecimento que se encontra em
abundância em toda parte, convidando a reflexões profundas a
respeito do significado existencial, dos objetivos terrestres.
Ailusãocampeiaassustadoramente,oseuópio,quefascina,entor-
pece os sentimentos e anestesia o discernimento, mantendo as
suas vítimas em estado de confusão e ansiedade.
Embora haja o progresso da Ciência e da Tecnologia, tal avanço
estádistantedossentimentosmoraisedoscompromissosespiritu-
ais.
Ainda hoje, vinte séculos transcorridos da vinda de Jesus, da
mesma maneira que naquela época, vários habitantes da Terra
exigemfenômenosespetaculares,curasfantásticas,surpreenden-
tes acontecimentos, sem a consequente responsabilidade de apli-
car os seus ensinamentos na conduta real, de maneira a integrar-
se nos elevados postulados da Verdade e do Bem. Esquece-se,
portanto, que Ele não veio para curas físicas e fenômenos
impactantes, mas sim promover a transformação moral do indiví-
duo, convidando-o para a ética e o estudo da Vida, para o amor e
oconhecimento,paraoautoaperfeiçoamentoeapráticadacarida-
de.
AsmodernasBetsaidas,assinaladaspelosparalíticosdaalma,
aomesmotempoquefornecemaoPlanetaapóstoloscomoPedro,
André e Filipe, também promovem templos ao paganismo do pra-
zer, olvidando-se da mensagem dEle.
Em vários países a eutanásia, ou morte suave, como é conhe-
cida,élegal.Vezououtra,asmanchetesanunciamqueafamíliade
um doente, considerado irrecuperável, conseguiu a administração
daeutanásia.
Deoutrasvezes,atelevisãoinformaquedoutorfulanorealizou
outra de suas façanhas, administrando a morte a um de seus paci-
entes.
Muitas são as vozes que se erguem, defendendo a eutanásia.
Afinal, esperar o que, se o doente não tem cura?
No entanto, para aqueles que prezam a vida, aguardar pode
trazer excelente recompensa.
O caso da família White Bull é dos mais interessantes. Cindy,
uma das filhas, recorda que tinha apenas 10 anos quando tudo
aconteceu.
Ela era muito afeiçoada à sua mãe. “vivia grudada nela”, con-
fessa,“comochicletenosapato.”
O pai era operador de computador e a mãe, Patrícia, fazia
bijuteriasemcasa.Eradetentoradeumabelezanatural,decabelos
negros brilhantes e um sorriso luminoso.
Para todo lugar que fosse, ela levava os três filhos, de 10, 3 e
1 ano.
Patrícia se preparava para ter o quarto filho. Numa manhã de
junho, ela se despediu das crianças com um “até amanhã”, e foi
para o hospital.
Oamanhãfoinegado.Patríciadeuàluzumfilhosadio,MarkJr.
Porém, a jovem mãe teve uma parada cardíaca e os médicos não
conseguiram reanimá-la antes que houvesse danos no cérebro.
Aos 27 anos, ela entrou em coma. Os médicos disseram que
não havia esperança. Mesmo assim, o marido esperou três anos.
Em desespero, se divorciou e mandou os filhos para parentes que
os pudessem criar.
Durante 15 anos Patrícia permaneceu viva, mas sem viver.Ao
se aproximar o Natal de 1999, um vírus causador de gripes e
resfriados se propagava pelo centro de reabilitação.
O médico encarregado receitou um remédio contra a gripe
que, por vezes, é usado para estimular pacientes com mal de
Parkinson ou lesões cerebrais.
Alguns dias depois, uma assistente arrumava os lençóis da
cama de uma senhora, quando a paciente se ergueu e exclamou:
“não faça isso!”
Patrícia estava de volta ao mundo. Os filhos, chamados pela
avó, correram para o leito da mãe, que ergueu os braços para
abraçar, um a um, reconhecendo-os e chamando-os pelo nome.
S
BEZERRA (Informativo Espírita de Maricá – Primeiro jornal ecumênico cristão de Maricá. As matérias apresentadas são de inteira responsabilidade de seus autores. Editoração e Paginação CULTURARTE-PR
Produções. Impressão: Editôra Esquema - Niteroi - Rio de Janeiro. Ano 09 – Número 35 – edição semestral - Primeiro semestre de 2015. A função primordial deste Informativo, é passar a mensagem de Jesus
à todas as comunidade UNIVERSALISTAS de Marica. Nosso informativo tem função ecumênica e está aberto a todas as correntes religiosas para o caminho único proposto pelo Mestre Jesus; O amor,
a caridade e a FRATERNIDADE. Cartas e matérias – jornalismopr@hotmail.com – 99281-4037Tiragem 3000 exemplares
1º semestre de 2015
ANO 09 – Nº 35
“Não pares de trabalhar e servir. Encoraja-te na luz oculta
do bem, escora-te em Deus e segue adiante”. Batuíra
(8)
Amélia Rodrigues (espírito) psicografia de Divaldo Franco
Senhor, muito obrigado...
Pelo ar que nos dás, pelo pão que nos deste, pela roupa que nos veste, pela alegria que
possuímos, por tudo de que nos nutrimos... Muito obrigado pela beleza da paisagem, pelas
aves que voam no céu de anil, pelas Tuas dádivas mil...
Muito obrigado, Senhor, pelos olhos que temos...Olhos que vêem o céu, que vêem a terra
e o mar, que contemplam toda beleza...Olhos que se iluminam de amor ante o majestoso
festival de cor da generosa Natureza! E os que perderam a visão? Deixa-me rogar por
eles ao Teu nobre coração! Eu sei que depois desta vida, além da morte, voltarão a ver
comalegriaincontida...
Muito obrigado pelos ouvidos meus, pelos ouvidos que me foram dados por Deus. Obriga-
do, Senhor, porque posso escutar o Teu nome sublime e, assim, posso amar... Obrigado
pelos ouvidos que registram a sinfonia da vida no trabalho, na dor, na lida... O gemido e o
canto do vento nos galhos do olmeiro, as lágrimas doridas do mundo inteiro e a voz lon-
gínqua do cancioneiro...
E os que perderam a faculdade de escutar? Deixa-me por eles rogar. Sei que em Teu
Reino voltarão a sonhar...
Obrigado, Senhor, pela minha voz, mas também pela voz que ama, pela voz que ajuda,
pela voz que socorre, pela voz que ensina, pela voz que ilumina e pela voz que fala de
amor, obrigado, Senhor!
Recordo-me, sofrendo, daqueles que perderam o dom de falar e o Teu nome não podem
pronunciar. Os que vivem atormentados na afasia e não podem cantar nem de noite, nem
de dia. Eu suplico por eles sabendo, porém, que mais tarde, no Teu reino voltarão a fa-
lar...
Obrigado, Senhor, por estas mãos que são minhas alavancas da ação, do progresso, da
redenção...Agradeço pelas mãos que acenam adeuses, pelas mãos que fazem ternura, e
que socorrem na amargura. Pelas mãos que acarinham, pelas mãos que elaboram as leis
pelas mãos que cicatrizam feridas retificando as carnes sofridas balsamizando as dores de
muitas vidas! Pelas mãos que trabalham o solo, que amparam o sofrimento e estancam
lágrimas, pelas mãos que ajudam os que sofrem, os que padecem... Pelas mãos que tra-
balhamnestestraços,comoestrelassublimesfulgindoemmeusbraços!
E pelos pés que me levam a marchar, ereto, firme a caminhar. Pés de renúncia que se-
guem humildes e nobres sem reclamar...E os que estão amputados, os aleijados, os feri-
dos, os deformados, eu rogo por eles e posso afirmar que no Teu Reino, após a lida dolo-
rosa da vida, hão de poder bailar e em transportes sublimes outros braços afagar... Sei
que a Ti tudo é possível mesmo que ao mundo pareça impossível...
Obrigado, Senhor, pelo meu lar,o recanto de paz ou escola de amor, a mansão da glória...
Obrigado, Senhor, pelo amor que eu tenho e pelo lar que é meu... Mas, se eu sequer nem
um lar tiver ou teto amigo para me aconchegar nem outro abrigo para me confortar...
Se eu não possuir nada, senão as estradas e as estrelas do céu, como leito de repouso e
o suave lençol, e ao meu lado ninguém existir, vivendo e chorando sozinho ao léu sem
alguém para me consolar...
Direi ainda: Obrigado, Senhor porque Te amo e sei que me amas, porque me deste a vida
jovial, alegre, por Teu amor favorecida... Obrigado, Senhor, porque nasci... Obrigado
porque creio em Ti e porque me socorres com amor, hoje e sempre, obrigado, Senhor!
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Q
DURADOURO AMOR
Quando se é adolescente acredita-se que ninguém melhor do que nós
saiba amar. Temos a capacidade de esquecer do mundo que nos rodeia
para somente pensar no ser amado.
Éumtempoquasemágico.Nadamaisnomundotemimportânciasenão
aquele a quem se ama.
Paraelenosenfeitamos,mudamosacordocabelo,ficamoshorasfrente
ao espelho.
Poderemoschorardurantehorasporcausadaespinhaquesaiubemna
ponta do nariz, que nos faz sentir horríveis e, na nossa cabeça, não mais
amados pelo outro.
Temosacapacidadedeficarumtemposemcontaparadosemumaesquinapelosimplesfatodeaguardar
que a amada passe por ali. E ao vê-la, talvez, somente um tímido olá será dito.
Mas a chama que arde na intimidade fará com que o coração salte descompassado, que o rosto fique
vermelho, que as mãos fiquem suadas de forma incomum.
As margaridas, vez ou outra, sentem a intensidade do amor que nos toma porque ficamos a tirar-lhes as
pétalas uma a uma, falando: ela me ama, ela não me ama... E é natural que torcemos muito para que a última
pétala nos diga que ela nos ama.
É um tempo feito de sonhos, onde cada ato, cada pensamento tem a duração da eternidade.Ao mesmo
tempo, com uma incrível capacidade de se mudar de idéia no dia seguinte.
Muitos de nós, nessa fase, encontramos o verdadeiro amor. Aquele que conosco haverá de viver e
conviver,formarumlar,constituirumafamília.
Outros,noentanto,lembraremosdoprimeiroamorcomoalgobom,saudável.Algoquenosparecerádoce,
maspassageiro.
Porque o verdadeiro amor tem um gosto de continuidade. É aquela pessoa a quem permitimos penetrar
nos recessos secretos em que guardamos as nossas feridas. Ela as tocará com delicadeza e, quando um
revelar ao outro os próprios receios e desejos, descobriremos o que é o amor verdadeiro.
O primeiro amor pode marcar profundamente. Mas quando o amor cresce é porque une e alimenta o que
há de mais belo e nobre em duas pessoas.
O primeiro amor pode invadir o nosso sangue com o efeito de uma bomba. O amor duradouro toma conta
daalma.
É algo bem mais poderoso do que carne e ossos. Transcende a matéria.
É o amor que nos completa. Ele nos faz sentir unidos e completos como os mares. Um porto contra todas
astempestades.Umabrigo,umrefúgio.
* * *
O amor verdadeiro é aquele que consegue atravessar os anos e crescer. É aquele que nos faz descobrir
novidades no ser amado, a cada época que vivemos juntos.
É aquele que nos confere a possibilidade de seguirmos de mãos dadas e encontrarmos prazer na
contemplaçãodeumamanhecer.
É aquele que nos torna capazes de ficarmos um tempo interminável a observar os gestos do ser amado.
É o que nos permite recordar os tempos do namoro, os primeiros tempos juntos e desejar reprisar aquela
magia. É o sentimento que nos remete, vez ou outra, ao passado para nos lembrar porque decidimos passar
a vida um ao lado do outro.
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
Omaiorremédio:ootimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
Aforçamaispotentedomundo:afé
Aspessoasmaisnecessárias:ospais
Amais bela de todas as coisas: OAMOR!!!
Madre Tereza de Calcutá
O
O dia mais belo: hoje
Acoisamaisfácil:errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
Aprimeiranecessidade:comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
Apessoamaisperigosa:amentirosa
PENSAMENTOS DE MADRE TEREZA DE CALCUTÁ
BEZERRA, O PRIMEIRO E ÚNICO JORNAL
UNIVERSALISTADE MARICÁ. 8ANOS!
1º semestre de 2015
ANO 09 – Nº 35
(9)
LAR FELIZIDADE, UM NOVO CONCEITO DE
CUIDAR E ZELAR PELOS IDOSOS
UMA RESIDÊNCIA INTEIRAMENTE PREPARADA PARA ACOLHER
PESSOAS IDOSAS, TORNANDO A VIDA MAIS PRAZEROSA
COMPROMETIMENTO
S
LIÇÃO INESPERADA
Se, quando a nota musical fosse convocada
pelo artista para uma composição, ela dissesse:
“não é uma nota que faz a música...” Não nasce-
riamsinfoniaseohomemjamaispoderiaseextasiar
comamúsicaquelheencheosouvidoseaalma.
Se, quando a palavra fosse convidada a ser
escrita,dissesse:“nãoéumapalavraquefazuma
página...”Nãoexistiramlivros,quebeneficiamtan-
tasvidas.
Se, quando o construtor buscasse a pedra,
ela dissesse: “não há pedra que possa montar
umaparede...”Nãohaveriacasas,edifícios,cons-
truções tão espetaculares, que parecem desafiar
ohomem.
Se, quando a gota caísse sobre a terra, dis-
sesse: “uma gota d’água não faz um rio...” Não
haveria rios, lagos, mares e oceanos.
Se, nas mãos do semeador, o grão dissesse:
“não é um grão que semeia um campo...” Não
haveriacolheitasabundantesemesasfartas.
Se, o homem simplesmente considerar que
nãoéumgestodeamorquepodesalvarahuma-
nidade, jamais haverá justiça, paz, dignidade e
felicidade na terra.
Assim como as sinfonias precisam de cada
nota, assim como o livro precisa de cada palavra,
nãosendonenhumadispensável;assimcomoas
construçõesprecisamdecadapedranoseuexa-
to lugar; assim como os rios, lagos, mares e oce-
anos precisam de cada gota d’água; assim como
a colheita precisa de cada grão, a humanidade
precisa de você.
Exatamente!
De você! Onde estiver. Você é único, e, por-
tanto,insubstituível.
EDeuscontacomsuaparticipaçãoativanes-
ta sinfonia espetacular que é a vida para tocar
comsuaharmonia,amusicalidadedasuavoz,os
corações aflitos e lhes acalmar as dores.
Deus conta com sua palavra de bom ânimo e
encorajamento para erguer os caídos nas estra-
das do desespero.
Deuscontacomaspedrasdasuaconstrução
ativa nas boas obras para que muitos dos seus
filhosnãomorramdefome,nempadeçamfrio,nas
estreitas vielas da amargura e do abandono.
Deus conta com a gota d’água da sua boa
vontade para modificar os painéis de sofrimento
nas estradas por onde seguem os seus pés.
Deus conta com o grão especial da sua paci-
ência para semear a serenidade no campo das
lutasdiáriasdoshomensqueaindanãodescobri-
ramquesuasvidasdevemsermuitomaisdoque
simplesmentedominaromercadofinanceiro,ven-
cer os adversários em um jogo ou ganhar na
cotação da bolsa de valores.
Deus conta com o seu gesto de amor, onde
esteja,parafalareagircomjustiça,parasemeara
paz, para viver com dignidade e mostrar que é
possível ser feliz na terra, ainda hoje.
A maior felicidade consiste em saber desco-
brir a felicidade nos olhos da gratidão alheia, na
prece que brota da alma da criança a quem ensi-
namos a buscar a Deus, nas mãos envelhecidas
notrabalho,quebuscamasnossasparaumaper-
tosilencioso,significativo,sincero.
***
Omundoprecisadonossocomprometimento
para ser o mundo que todos queremos, deseja-
mos e aguardamos.
Não esperemos pelos outros.
Doemos hoje, agora, a nossa nota de espe-
rança, a nossa palavra de fé, a nossa gota de
amor, a nossa semente de solidariedade.
O mundo espera. As criaturas precisam, e
Deus conta conosco.
E
Era uma tarde quente e abafada. O céu nu-
blado ameaçava novas chuvas em uma região já
castigadapelasenchentesedeslizamentos.
Emumpostodesaúde,umgrupodemédicos
voluntários se esforçava para atender a tantos
necessitados.
Emumdosconsultóriosumadasmédicasvo-
luntárias lê a próxima ficha a chamar e fica teme-
rosa: sua especialidade não é pediatria. Mas, era
preciso atender, pois não havia pediatra no local.
Invocando ajuda de Esferas Superiores, ela
abre a porta e chama o próximo nome.
A paciente, de dois anos incompletos, entra
no colo de sua jovem mãe, que trazia um sorriso
noslábios.
A queixa era de febre e falta de apetite. Esta-
vam morando em um abrigo.
Apesar de recém chegada no local, a médica
já entendera que era preciso escutar o relato da-
quelas pessoas que perderam tanto: familiares,
amigos, pertences e a própria casa.
Perguntou, então, o que havia ocorrido.
A família saíra de casa quando a água come-
çara a subir, e, na busca por um terreno seco, viu
casas invadidas por água e lama, casas ruindo,
vizinhos em desespero.
Não tiveram tempo para levar nada. Espera-
ramsocorromolhadosecomfrio.Foramresgata-
dos por bombeiros e levados a um dos abrigos
improvisados. Após uma semana, a criança co-
meçara a ter febre.
Oexameclínicodemonstrouamigdalite.Pro-
videnciada a medicação, e, após as recomenda-
çõesclínicas,despediram-secomumabraço.
Amédicavoluntáriadisseàmãequeprocura-
ria orar por eles e ouviu a seguinte resposta:
Muitoobrigada!EuseiqueDeusestásempre
olhandopormim,poisnadameaconteceu.Minha
família está viva, e eu pude contar com o socorro
dos bombeiros, com o abrigo para ficar, e agora
comoatendimentomédico.
Oresto,disseela,agentereconstrói.Avidaé
omaisimportante.
* * *
Aquelas palavras marcaram a voluntária. Fe-
chada a porta, a reflexão foi inevitável.
Osorrisodajovemmãenãolhesaíadacabe-
ça. Chamou-lhe a atenção a gratidão que ela de-
monstrou a Deus. Nenhuma revolta, nenhuma
reclamação, somente a gratidão pela vida.
AmédicarefletiuoquantooMundoEspiritual
atua constantemente, nos permitindo aprender
sempre!
Ela, que estava ali para ajudar, havia apren-
dido uma grande lição: quando a fé em Deus é
verdadeira, o sofrimento parece menor, e a vida
torna-sebemmaisfácil.
Sim,avida:umachancemaravilhosadeevo-
luir, resgatar, crescer e de amar!
Enquanto pensava, lágrimas lhe vieram aos
olhos.
Agradeceu a Deus poder estar ali ajudando.
Agradeceu por ter uma casa e uma família para
reencontrar. Agradeceu por reconhecer que os
problemas que acreditava possuir eram tão pe-
quenos!
Então, com um sorriso nos lábios, levantou-
se, sentindo suas energias renovadas.
Em seguida, abriu a porta e chamou o próxi-
mopaciente,certadequepoderiaajudaraquelas
pessoas a celebrar o maravilhoso dom que lhes
foi mantido: a vida!
A
S
1º semeste de 2015
ANO 09 – Nº 35
“Não pares de trabalhar e servir. Encoraja-te na luz oculta
do bem, escora-te em Deus e segue adiante”. Batuíra(10)
Oração a São José
A vós, S. José, recorremos em nossa tribulação e, depois de ter implorado o auxílio de Vossa
SantíssimaEsposa,cheiosdeconfiançasolicitamostambémoVossopatrocínio.Porestelaçosagrado
de caridade que Vos uniu à Virgem Imaculada Mãe de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao
MeninoJesus,ardentementeVossuplicamosquelanceisumolharbenignoparaaherançaqueJesus
Cristo conquistou com seu Sangue, e nos socorrais em nossas necessidades com o Vosso auxílio e
poder. Protegei, ó Guarda providente da Divina Família, a raça eleita de Jesus Cristo. Afastai para
longe de nós, ó Pai amantíssimo, a peste do erro e do vício. Assisti-nos do alto do céu, ó nosso
fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas; e assim como outrora salvastes da morte a
vida ameaçada do Menino Jesus, assim também defendei agora a Santa Igreja de Deus contra as
ciladasdeseusinimigosecontratodaadversidade.AmparaiacadaumdenóscomoVossoconstante
patrocínio a fim de que, a Vosso exemplo e sustentados por Vosso auxílio, possamos viver virtuosa-
mente, morrer piedosamente e obter no céu a eterna bem-aventurança.Amém.
O GLORIOSO SÃO JOSÉ
São José é descendente da casa real de Davi. É o esposo da Virgem Maria e pai adotivo de
JesusCristo.NosEvangelhoseleaparecenainfânciadeJesus.Pode-severascitaçõesnoslivrosde
Mateus Capítulos 1 e 2, e em Lucas 1 e2. Na Bíblia, São José é apresentado como um justo. Mateus,
em seu Evangelho, descreve a história sob o ponto de vista de José. Já Lucas narra o tempo de
infância do menino Jesus contando com a presença de José.
São José na História da Salvação
São José estava noivo de Maria e, ao saber que ela estava grávida, decidiu abandoná-la, pois o
filho não era dele. Ele pensa em abandoná-la para que ela não fosse
punida com a morte por apedrejamento
Mas ele teve um sonho com um anjo que lhe disse que Maria ficou
grávida pela ação do Espírito Santo, e que o menino que iria nascer
era Filho de Deus, então, ele aceitou Maria como esposa. Perto do
tempo previsto do nascimento de Jesus, por um decreto romano ele foi
para Belém partir do recenseamento, lá Maria deu à luz ao Menino Jesus
e José estava presente no nascimento.
O anjo, porém, deu novo aviso a José, em sonho. Com efeito, o anjo
avisou a José que Herodes queria matar o menino Jesus e mandou-o
pegar o menino e sua mãe e fugir para o Egito com eles. José obedeceu.
Assim,AsagradafamíliafoiparaoEgitoeviveramládurantequatroanos.
Após este tempo, o anjo avisou novamente a José em sonhos, dizendo
que eles poderiam voltar para Nazaré porque Herodes tinha morrido.
José obedeceu e levou a Sagrada Família novamente para Israel.
Vida Simples
São José devotou sua vida aos cuidados de Jesus e Maria. Vivendo
do trabalho de suas mãos, como carpinteiro, sustentou sua família com
dignidade e exemplo. A profissão de carpinteiro propiciava dignidade à
família. José era um judeu religioso e praticante. Ele consagrou o menino
Jesus no Templo, logo depois que o menino nasceu. Este ato só era
praticado na época por judeus piedosos. São José levava sua família
regularmente às peregrinações de seu povo em Jerusalém, como, por
exemplo, na Páscoa. Foi numa dessas peregrinações em que, na volta
para Nazaré, o menino Jesus ficou em Jerusalém conversando com os
doutores da lei. O menino tinha, então, doze anos. José e Maria, aflitos,
voltamaotemploeencontramomeninoJesusdebatendocomosdoutores
da lei. Nesta ocasião, Jesus afirma que “Tinha que cuidar das coisas de
seu Pai”. Esta é a última vez que José é mencionado nas Sagradas
Escrituras. Todos os indícios levam a crer que José faleceu antes de
Jesuscomeçarsuavidapública.Casocontrário,elecertamenteteriasido
mencionado pelos evangelistas, como o foi Maria.
Influência de José na formação da personalidade de
Jesus
São José teve papel importantíssimo na formação da personalidade
de Jesus enquanto pessoa humana. Claro, Jesus é o Filho de Deus.
Porém, se analisarmos o comportamento de Jesus do ponto de vista hu-
mano, veremos que ele (Jesus) foi um menino e um homem que teve um
pai presente, piedoso e influente. Um pai que ensinou ao filho o caminho
da justiça, da verdade, do amor e do conhecimento da Palavra de Deus.
Não é à toa que São José é chamado de “Justo” desde os Evangelhos.
Por isso, São José é um dos maiores santos de todos os tempos.
Devoção a São José
São José foi inserido no calendário litúrgico Romano em 1479. Sua
festa é celebrada no dia 19 de março. São Francisco de Assis e, mais
tarde, SantaTeresa d’Ávila, foram grandes santos que ajudaram a divul-
gar a devoção a São José. No ano de 1870, São José foi declarado
oficialmentecomooPatronoUniversaldaIgreja.Oautordestadeclaração
foi o Papa Pio IX. No ano de 1889, o Papa Leão XIII, num de seus
grandes documentos,exaltou as virtudes deSão José. O Papa Bento XV
declarou São José como o patrono da justiça social. Para ressaltar a
grande qualidade e poder de intercessão de São José como “trabalha-
dor”, O Papa Pio XII instituiu uma segunda festa em homenagem a ele, a
festa de “São José operário”. Esta, acontece no dia primeiro de maio.
São José é invocadotambémcomo o padroeiro dos carpinteiros. Na
arte cristã ele é representadotendo um lírio na mão, representando a
vitória dos santos. Algumas vezes ele aparece também com o menino
Jesus ou nos braços, ou ensinando a Ele a profissão de carpinteiro.
O
(3)
C 05O INFORMATIVO OFICIAL DA FAMÍLIA DE MARICÁ ANO 11 - Março 2015
www.culturarteen.com (11)CIDCIDCIDCIDCIDADEADEADEADEADE culturarteen.com
DENÚNCIA:TRANSPORTE ESCOLAR SEM AUXILIARES PREOCUPA PAIS DE MARICÁ
Operíododeaulasésinônimodeaumentonovolumedeauto-
móveis nas ruas durante o dia. Carros particulares, vans e ônibus
lutam por espaço para cumprir a aparentemente simples tarefa de
levar as crianças para a escola. Mas, apesar da algazarra dos
pequenos,amissãoésériaeimplicacuidadoseatençãoàsregras,
leis e resoluções de transporte escolar.
OCódigoBrasileirodeTrânsitodeterminaque,emveículosde
passeio, as crianças devem ser transportadas no banco traseiro
até os 10 anos de idade, sempre com a utilização de cinto ou de
dispositivoderetenção,aschamadascadeirinhas.Osbebêsdeaté
um ano de idade devem ser transportados em um assento do tipo
concha,viradonosentidocontrárioaodoveículo.Entre1e4anos,
a criança deve ser acomodada na cadeirinha.As maiores, entre 4
e7anosemeioprecisamutilizaroassentodeelevação,obooster,
quejápermiteousodocintodoveículo.Jáosmaiscrescidos,atéos
10 anos, podem fazer uso apenas do cinto.
“Se ocorrer um acidente em que a criança esteja utilizando um
dispositivo, o índice de lesão é inferior a 3%, enquanto sem o
dispositivo, o patamar sobe a 60%”, alertaAlberto Sabbag, diretor
daAbramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego).
”Os pais precisam atentar para o porte físico da criança e às
recomendaçõesdosfabricantesdosequipamentos”,esclareceAndré
Luis Horta, analista do Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e
Segurança Viária).
EXCEÇÕES
Apenas em duas exceções é permitido o transporte de meno-
res de 10 anos na frente. A primeira em modelos que possuam
apenas o banco dianteiro, como em picapes. A segunda chega a
ser,nomínimo,inusitada:serefereàhipóteseemqueaquantidade
decriançasmenoresde10anosexcedaalotaçãodobancotrasei-
ro, quando o de maior estatura pode viajar no assento dianteiro. O
mais curioso, porém, é que a resolução 277 isenta os veículos
escolares da obrigação de utilização dos dispositivos de retenção.
”Mas nada impede que prefeituras ou Estados exijam equipa-
mentos complementares, como é o caso de Minas Gerais, que
exige a colocação dos dispositivos de retenção”, ressalta Alfredo
Peres, diretor do Denatran.
TRANSPORTE ESCOLAR
No caso de condução escolar, a legislação determina as
especificações dos veículos, além de requerer um treinamento es-
pecial dos motoristas encarregados, que devem ter carteira de
habilitaçãocategoriaD.Essetipodetransporteaindaéregulamen-
tadodemaneiracomplementarpelosDetransestaduaisefiscaliza-
dopelosmunicípios,quepodeminstituiroutrasexigências.
OcódigodefiniuatransferênciadastarefasparaoDetranpara
permitirumafiscalizaçãomaisconstante,masadiretrizgeraljága-
rante veículos mais seguros”, garanteAlfredo Peres, do Denatran.
AlgunsEstadosinstituemregrasespecíficas,comoéocasodoRio
de Janeiro, que exige portas nos dois lados das vans e ônibus
escolares, além de um adulto, fora o motorista, para monitorar as
crianças.
A adoção de veículos escolares padronizados é comum em
alguns países, como, por exemplo, os Estados Unidos. No Brasil,
apenas o programa “Caminhos da Escola”, de transporte escolar
público,estipulacaracterísticaspadronizadasparaosveículos.
REGRASPARATRANSPORTEDECRIANÇASETRANSPORTEESCOLARSÃOBASTANTECLARASERÍGIDAS
”Atualmente se discute a adoção de um veículo escolar padrão,
comdispositivoscomoumasaídadeemergênciarápidaouumacor
única e exclusiva, que alertaria os demais motoristas, como em
países desenvolvidos”, adianta Harley Bueno, diretor de seguran-
ça veicular da AEA (Associação Brasileira de Engenharia
Automotiva).
Afiscalizaçãodosveículosérealizada,emsuagrandemaioria,
porsecretariasmunicipais,quesãoresponsáveispelaautorização
doserviçonacidade,mas“Aindahámuitosmunicípiosquesequer
fiscalizamdemaneiraregularotransporteescolar,queficaperdido
dentrodafiscalizaçãonormal”,criticaNereideTolentino,consultora
do Programa Volvo de Segurança do Trânsito (PVST). Somada à
faltadefiscalização,háoutropontoderisco:oembarqueedesem-
barque. “Os colégios deveriam ter uma área de circulação interna,
diminuindoosriscos,infraçõesecongestionamentos”,idealizaJosé
AlexSant’Anna,membrodocomitêdecaminhõeseônibusdaSAE
Brasil.
CONDUÇÃO SEGURA
Os veículos escolares têm de obedecer uma série de
especificações determinadas por lei. Os artigos de 136 a 139 do
CódigodeTrânsitoinstituemregras,entreelasainconfundívelfaixa
horizontal amarela com a inscrição “escolar”.Alotação e o tipo do
veículoutilizadotambémsãoespecificadaspeloCódigo,queimpõe
acapacidademínimaparaoitoocupantes,oquepermiteautilização
de vans, como, por exemplo, a Volkswagen Kombi, além de micro-
ônibus e ônibus. O número de cintos de segurança deve obedecer
ao número de passageiros. O código estipula uma vistoria semes-
tral para a verificação dos equipamentos obrigatórios.Apreocupa-
çãoseestendeàobrigatoriedadedotacógrafo,queregistraveloci-
dade e tempo gasto no percurso.
Os motoristas encarregados devem possuir habilitação da ca-
tegoria D, permitida apenas para pessoas com idade superior a 21
anos. Outro pré-requisito é não ter cometido nenhuma infração
grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias nos
últimos 12 meses. Uma importante exigência para o transporte es-
colaréocursoespecializado,cujanormatização,determinadapelo
Contran, estipula uma duração mínima de 50 horas/aula. “O curso
propõe não apenas a segurança na direção, mas também um tra-
balhoderelacionamentocomascrianças,umahabilidadedifícilque
precisa ser desenvolvida”, afirma NereideTolentino, consultora da
Volvo.Apresença de um auxiliar em veículos maiores também se
faz necessária para checar a acomodação de cada criança, além
de controlar o embarque e desembarque dos pequenos passagei-
ros.
MARICÁ
O decreto 86 de 07 de julho de 2009 publicado no JOM 158 de
20dejulhode2009,regeasleisdetransporteescolarnomunicípio
de Maricá, e no artigo 9 parágrafo IX fala específicamente do auxi-
liardestetipodetransporte,masumasériedeirregularidadesestão
sendo vistas (confira os artigos 9 e 10 do decreto 86/2009 na
página 7).
Hoje no município, existe uma associação que ampara a cate-
goria,emboranemtodososcondutoresfaçampartedestaassocia-
ção, e algumas irregularidades também são encontradas em al-
guns dos seus associados.
O
O Barão de Inohan, o Jornal do Município e o
CulturarTEEN tem recebido várias denúncias de transpor-
tes escolares irregulares, não regularizados e alguns regu-
larizados que estão fazendo transporte de crianças de vári-
as idades sem os respectivos auxiliares.
O grande perigo nessa condução sem auxiliar é que o
motoristatemquesedesdobraremdirigir,prestandoatenção
ao trânsito louco do nosso município (e por muitas vezes
tendoqueutilizarumarodoviaestadual)econtrolar,dez,12
easvezesmaiscriançasdentrodocarro,ondeotransporte
também é feito com crianças sentadas no banco da frente.
Mas o maior problema, é quando precisam se ausentar
para entregar ou pegar outras crianças em outros colégios
e as deixam SOZINHAS dentro dos veículos. E SE UMA
DESSAS CRIANÇAS SUMIR? QUEM VAI SEGURAR O
“PEPINO”?
Os jornais Barão de Inohan e CulturarTEEN continuarão com
o tema procurando as entidades representativas, as secretarias
envolvidas (educação e transporte) e as autoridades e conhece-
doresnoassunto,edesdejá,disponibilizaoespaçoqueforneces-
sário para que tenham uso da palavra para maiores e devidos
esclarecimentosànossapopulação,preocupadacomsituaçãotão
grave no transporte de crianças.
SegundocontatocomopresidnetedaautarquiaEPT(Emptresa
de Transportes Públicos), Delegad Luis Carlos Santos, que res-
pondepelostransportesdeMaricá,estesedissealarmadocomas
denúncias e estará em breve tomando medidas corretivas e se
necessário,punitivasaosinfratoreseresponsáveispelostranspor-
tesescolaresparticulares.
O Conselho Comunitário de Segurança de Maricá também já
está acompanhando de perto este grave problema, junto com o
Comissariado de Menores do município.
19 ANOS
10 ANOS
LEIMUNICIPALDETRANSPORTEESCOLARPREVE
CASSAÇÃODAPERMISSÃOEAPREENSÃODO
VEÍCULOPARAAQUELESQUENÃOTIVEREM
AUXILIARDETRANSPORTE
CConforme matéria veiculada na página 4, um decreto lei muni-
cipal complementar ao Código Brasileito de Trânsito, entrou em
vigorem07dejulhode2009.Osartigos9e10deixambemclaras,
as punições aos infratores do transporte escolar sem auxiliares.
Art. 9º É dever do transportador do serviço de transporte escolar,
observar as disposições do Código
NacionaldeTrânsito,especialmente:
I – Exercer sua atividade profissional diretamente, por si ou atra-
vés de motorista auxiliar devidamente
peloórgãocompetente;
IX – Manter uma pessoa como auxiliar no embarque e no de-
sembarque de alunos;
Art. 10ºAinobservância das obrigações estabelecidas neste
Decreto sujeitará o infrator às seguintes
penalidades, aplicadas separadas ou cumulativamente, de acor-
do com a gravidade da infração:
I – advertência escrita;
II – suspensão do registro de motorista autorizado autônomo,
empresaouestabelecimentodeensino
por 24 (vinte e quatro) horas e dobrando-se na incidência;
III – multa pecuniária, dobrando-se na reincidência;
IV – cassação do registro de motorista autorizatário autônomo,
empresaouestabelecimentode
ensino;
V – suspensão da autorização por 15 (quinze) dias;
VI – Cassação da permissão;
VII – apreensão do veículo.
CEL NOCEL NOCEL NOCEL NOCEL NOTÍCIASTÍCIASTÍCIASTÍCIASTÍCIASCEL NOCEL NOCEL NOCEL NOCEL NOTÍCIASTÍCIASTÍCIASTÍCIASTÍCIASMarço 2015 - n° 08
Rua 90 s/n° - Cordeirinho - Maricá site: www.cel90.com.br e-mail cel90@cel90.com.br
Rua Abreu Rangel 420 (Ed. Imperial) sala 109 (prédio da Casa & Video) - Centro - Maricá
ANO 11 - Março 2015 O INFORMATIVO OFICIAL DA FAMÍLIA DE MARICÁ
(12) www.culturarteen.comC 06 EDUCAÇÃO culturarteen.com
E
No dia 03 de fevereiro, ocorreu a primeira Reunião de
Pais e Mestres do ano letivo de 2015 no CEL. Os pais que
compareceram em massa, ouviram e discutiram as pro-
postas do CEL para esse ano. Houve um delicioso café e
sorteio de brindes para os pais que prestigiaram o evento.
“Faço questão de comparecer as reuniões, é uma opor-
tunidade de conhecermos mais do ambiente onde nos-
sos filhos ficam, assim como conhecer as propostas do
colégio”, disse Adriana, mãe de Enrico, Edoardo e Vítor,
que participa de cada reunião individualmente.
COMEÇAR DE NOVO
TARDEALEGREANIMAALUNOS
UUm momento de muita ansiedade para os alunos, é a
volta as aulas que esse ano ocorreu no dia 04 de fevereiro
passado. Mas essa ansiedade foi logo sanada com a
TARDE ALEGRE, preparada pelas Tias do departamento
Infantil. Registramos a mamãe Karina, chorando no pri-
meiro dia de aula do Juan. Chora não Karina !!!
PARABÉNS TIA DÉIA
Com muito chocolate e beijinhos, aconteceu o niver
da Tia Andréa que comemorou feliz da vida com a sua
turma. Parabéns Tia Déia.
Aconteceu na sexta feira dia 13 de fevereiro o CEL
FOLIA. Foi um momento para os alunos desfilarem seus
modelitos e as mamães usarem a criatividade. Esse ano
o prêmio para a melhor fantasia foi:
Masculino: Antônio Márcio, aluno do 1° ano com a
fantasia “Bambam”
Feminino: Mariana, aluna do 1° ano com a fantasia
“Pedrita”. Parabéns a mamãe: Luciana e a personal
Dresser dos nossos alunos, nossa querida Cida Santos.
MUITA ANIMAÇÃO NO CEL FOLIA
E o bolo não para... Tia Karla a primeira funcionária
do CEL, comemorou seu aniversário em grande estilo.
Além de seus alunos, as mamães, funcionários e toda a
escola foi convidada para esse evento, que bombou.
Parabéns Tia Karlinha.
PARABÉNS TIA KARLINHA
CURSO DE INGLÊS
Estude o inglês original?Britânico, e saia com seu
Certificado de Proficiência (TOEFL).
Aulas na matriz na Rua 90 (Cordeirinho) e na filial no
Prédio Casa e Video sala 109 (centro de Maricá)
PREPATÓRIO PARA O ENEM
Saia na frente. Aulas somente aos sábados.
Material Didático (sem folhinhas - xerox)
Verifique o nosso currículo que incluí Inglês e Educa-
ção Artística
Aulas somente na Filial: Rua: Abreu Rangel, 420 sala
109 (prédio da Casa e Video) Início: 07/3/15

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  • 1. INOÃ I Rod. Amaral Peixoto km 15,5 Shopping Polo Mania 2636-5270 INOÃ II Rua Caio Figueiredo n° 20 2636-6689 (rua do Supermercado Charme) ITAIPUAÇU Rua 1 - Lt 20 - Qd 115 Jardim Atlântico 2638-0537 Sábado das 7 às 9 unidade Itaipuaçu Inoã 2636-5270 Itaipuaçu 2638-0537 C 03O INFORMATIVO OFICIAL DA FAMÍLIA DE MARICÁ ANO 11 - Março 2015 www.culturarteen.com (5)ESPORTES culturarteen.com A CINCOMOTIVOSPARACOMERDE3EM3HORAS 1) Acelera o metabolismo 2) Evita ataques de fome 3) Impede picos de insulina 4) evita desgaste muscular 5) Melhora a queima de gordura Nosso melhor exercício é cuidar de você!CARNAVAL DO BEM ESTAR Aconteceunodia11defevereirosimultaneamenteemtodasas unidades da rede Gigio, oAULÃO DE CARNAVAL, com diversas modalidades, professores, muita malhação e muita diversão. Mais uma sensacional iniciativa de confraternização da rede Gigio. Aulão na Caio de Figueiredo com Ivini Moraes e Kellen Gardel. Abaixo uma das turmas de Jiu Jitsu E E a promoção continua. Vanessa Norberto (foto ao lado) ga- nhou uma bolsa térmica com frase “ Escolhi treinar na academia Gigio pela boa infraestrutura e bom atendimento”. Outro vencedor foi Marcelo Junior com a frase “Escolhi treinar na academia Gigio por que de todas, é a melhor” Toda semana, um novo sorteio. Continue participando!
  • 2. O (entrada pela RJ 106, km 22 ao lado do Posto Shell) Rua Marajó 460, São José do Imbassaí - Maricá Informativo CULTURARTEEN ano 11 nº 145 - Março 2015 - Propriedade PR PRODUÇÕES. Diagramação e Fotos: José Pery Salgado e Rosemery Oliveira. Edição: Rosemery Oliveira Jornalista Responsável: Pery Salgado (R.P. 34659/RJ) Colaboradores: Roberta Salabert, Luana Lessa, Rosy Oliveira, Kito e Daiane Machado. Impressão: Editora Esquema. Distribuição Gratuita e Dirigida ao público jovem e a família de Maricá. CULTURARTE, Culturateen, Culturartween e CulturartKids são marcas de propriedade da PR Produções. Edição mensal. As matérias assinadas são de responsabilidade exclusiva de seus autores. Contatos: (21) 99281-4037 jornalismopr@hotmail.com INFORMATIVO ESPÍRITA, CULTURARTE, CULTURARTEEN, BARÃO DE INOHAN, JORNAL DA MICROLINS, INFORMATIVO FRK, INFORMAÇÃO COMPLETA e INFORMATIVO PRofissionalizar, HÁ-NIMAL, SER!, UNIversitariUSS, MAIS UM e informativo NET FOX são criações do Eng. José Pery Salgado. Luz Sonora e ECOLOUCOS são produzidos e editados pela PR Produções. Tiragem 5000 exemplares Matérias e anúncios são de inteira responsabilidade de seus autores e não nos responsabilizamos pelo seu conteúdo. Oferecimento: Pousada Vovó Bellina, resgatando a História Geral FAÇA JÁ SUA RESERVA! (21) 2634-8624 ANO 11 - Março 2015 O INFORMATIVO OFICIAL DA FAMÍLIA DE MARICÁ (6) www.culturarteen.comC 04 HISTÓRIA culturarteen.com A revolução de 1930 e o Estado Novo Com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, vários interventores foram nomeados, o que não alterouoquadrosócio-econômicofluminenseaté que, em 1937, foi nomeado Ernani do Amaral Peixoto,genrodeVargas(estecasou-secomAlzira Vargas em 1939) e que pôde realizar muito pelo Estado, dando incentivo ao seu desenvolvimento industrial,comaconstrução,daCompanhiaSide- rúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda, no ValedoParaíbafluminenseedaFábricaNacional de Motores (FNM), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, bem como a expansão da malha rodoviária estadual. A redemocratização e o Golpe de 1964 Até o ano de 1964, os governos estaduais procuram dinamizar a economia fluminense, re- formandoaestruturadoestado,organizandosua educação superior (cria-se em 1960 a “Universi- dade Federal do Estado do Rio de Janeiro”, pos- teriormente Universidade Federal Fluminense), melhorando a infraestrutura elétrica (é desse pe- ríodoacriaçãodasCentraisElétricasFluminenses, posteriormente Companhia de Eletricidade do Estado do Rio de Janeiro) e dando nova feição à cidade de Niterói. O novo estado do Rio ApósaediçãodaLeiComplementarnº20em 1974, assinada pelo presidente Ernesto Geisel, fundiram-se os estados da Guanabara e do Rio de Janeiro em 15 de março de 1975.Acapital do novo estado (que manteve o nome de Rio de Janeiro) passou a ser a cidade do Rio de Janeiro, voltando-seasituaçãopolítico-territorialanteriora 1834,anodacriaçãodoMunicípioNeutro.Foram mantidos ainda os símbolos do estado do Rio de Janeiro, enquanto os símbolos do antigo estado da Guanabara passaram a ser os símbolos do município do Rio de Janeiro. Ocupação indígena O continente americano já era habitado desde pelo menos 10000 a.C. por povos provenientes de outros continentes . Por volta do ano 1000, o litoral do estado, com exce- ção da região da foz do Rio Paraíba do Sul (que continuou dominada pelos goitacás), foi invadido por povos tupis provenientes daAmazônia. As capitanias e a França Antártica À época do estabelecimento do sistema de Capitanias Hereditárias no Brasil, o território do atualestadodoRiodeJaneiroencontrava-secom- preendido em trechos da Capitania de São Tomé e da de São Vicente. Não tendo sido colonizado pelos portugueses, em virtude da hostilidade dos indígenas tupinambás (tamoios) e goitacás esta- belecidos neste litoral, entre 1555 e 1567, a baía de Guanabara foi ocupada por um grupo de colo- nos franceses, inicialmente sob o comando de Nicolas Durand de Villegagnon, que aqui preten- diaminstalarumacolôniadepovoamento,a“Fran- çaAntártica”. Visandoaevitarestaocupaçãoeaassegurar apossedoterritórioparaaCoroadePortugal,em 1º de Março de 1565, foi fundada a cidade do Rio de Janeiro, por Estácio de Sá, vindo a constituir- se, por conquista, na Capitania Real do Rio de Janeiro. A dinastia filipina No século XVII, a pecuária e a lavoura de cana-de-açúcar impulsionaram o progresso da Capitania, uma vez que, entre 1583 e 1623 a área de maior destaque de produção de açúcar, no Sul do Brasil, se deslocou do litoral da Capita- nia de São Vicente para o da do Rio de Janeiro, na região da baía de Guanabara. Se, em 1629, computavam-sesessentaengenhosemprodução no Rio de Janeiro, em 1639 esse número ascen- dia a 110. Durante a Dinastia Filipina, o Rio de Janeiroampliouconsideravelmenteofornecimen- to de seu açúcar a Lisboa, devido à perda da Capitania de Pernambuco durante as Invasões holandesas do Brasil. Nesse período, na passa- gemdoséculo,registravam-se120engenhosem operação. Pela Carta-Régia de 6 de Junho de 1647, passada pela Chancelaria de D. João IV, foi ou- torgado o título de “a muy leal cidade de São Se- bastião do Rio de Janeiro” o que lhe assegurava osmesmosprivilégiosdecidadescomoLisboaou o Porto, na metrópole. Ospreçosdoaçúcarflutuaramconstantemen- te no período e registraram baixas entre 1635 e 1645, com a conquista de Pernambuco pelos ho- landeses e novamente entre 1659 e 1668, devido à proibição de fabricação e venda de aguardente (cachaça),utilizadacomomoedanocomérciocom a África. Nesse contexto, eclodiu na Capitania a chamadaRevoltadaCachaça,em1660,contraa dominação da família de Salvador Correia de Sá e Benevides. Outros itens expressivos na pauta das expor- tações da Capitania eram o tabaco, embora em menores proporções que na da Bahia e na de Pernambuco, e a pesca da baleia nas águas da baíadeGuanabara,tãoexpressivoque,em1644, a municipalidade do Rio criou um imposto sobre estaindústria. A navegação de cabotagem aumentou a par- tir de 1660, incluindo o comércio legal com as ou- tras capitanias e o comércio ilegal com Buenos Aires,queenriqueceuumgrupodecomerciantes. Com Salvador Correia de Sá e Benevides, o setor de construção naval adquiriu importância, tendo se destacado a construção do Galeão Pa- dreEterno,em1665,comcentoequatorzepeças de artilharia. O setor não viria a prosperar devido à falta de mão-de-obra especializada. Outro dos problemas da capitania era a falta demoeda,críticaem1640,àépocadaRestaura- ção. Ele só seria solucionado no final do século, com a descoberta de ouro nas Minas Gerais, e a consequente instalação de uma Casa de Fundi- ção no Rio de Janeiro, em 1698. O século XVIII AprosperidadedaCapitaniafoidefinitivamente assegurado quando o porto da cidade do Rio de Janeiro começou a exportar o ouro e os diaman- tesextraídosdeMinasGerais,noséculoXVIII,de talformaque,apartirde1763,acidadedoRiode Janeiro tornou-se a sede do Vice-reino do Brasil e a capital da colônia. A família real ComamudançadaFamíliaRealPortuguesa para o Brasil, em 1808, no contexto da Guerra Peninsular, a cidade do Rio de Janeiro foi muito beneficiada com várias reformas urbanas para abrigar a Corte portuguesa. Dentro das mudan- ças promovidas destacam-se: a transferência de órgãosdeadministraçãopúblicaejustiça,acons- truçãodenovasigrejas,hospitais,quartéis,afun- dação do primeiro banco do país, o Banco do Brasil, a criação da Imprensa Régia, com o pri- meiro jornal oficial do País, a Gazeta do Rio de JaneiroedaIntendênciaGeraldePolíciadaCor- teedoEstadodoBrasil.Nosanosseguintestam- bémsurgiramoJardimBotânico,cursosdeMedi- cina e Cirurgia em Salvador (hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia) e no Rio de Janeiro (hoje Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro), a BibliotecaReal(hojeBibliotecaNacional)eaAca- demia Real Militar, antecessora da atual Acade- mia Militar dasAgulhas Negras. Assim, ocorreu um processo de revolução sócio-cultural,influenciadanãosomentepelasin- formações e pessoas trazidas através da chega- da da Família Real, mas também pela presença de artistas europeus que foram contratados para registrar a sociedade e natureza brasileira. Nes- samesmaépoca,nasceuaEscolaRealdeCiên- cias,ArteseOfícios(aatualEscoladeBelasArtes da Universidade Federal do Rio de Janeiro). A província do Rio de Janeiro A cidade do Rio era a capital do Império, o quefaziacomqueoministroadministrasseapro- vínciainteirapormeiode“avisos”,osquaisdirigia às Câmaras Municipais de cidades que, naquela época, cresciam a passos largos devido à ampli- ação e fortalecimento da lavoura cafeeira, que já sobrepujava à força da lavoura canavieira na região Norte Fluminense. Essasdiferençascomrelaçãoàsdemaisuni- dades administrativas do Brasil fez com que no ano de 1834 o município do Rio de Janeiro fosse transformadoemMunicípioNeutro,permanecen- docomocapitaldoimpério,enquantoaprovíncia passouateramesmaorganizaçãopolítico-admi- nistrativadasdemais,comumpresidenteescolhi- dopeloimperadoreumaAssembleiaLegislativa, tendo sua capital na Vila Real da Praia Grande, que no ano seguinte passou a se chamar Niterói. Já a cidade do Rio de Janeiro passou a ter uma Câmara Municipal, que cuidaria da vida da- quela cidade sem interferência do presidente de província e, em 1889, após a implantação da Re- públicanoBrasil,acidadecontinuoucomocapital nacional,sendooMunicípioNeutrotransformado emDistritoFederal.Comamudançadacapitaldo país para Brasília, o antigo Distrito Federal tor- nou-se o estado da Guanabara. Adespeitodagranderotatividadeocorridano poder da província fluminense logo após a cria- ção do Município Neutro (que lhe deu 85 governantesatéofimdoImpério),aexpansãoda lavoura cafeeira trouxe prosperidade nunca an- tes alcançada nesta região. Com isso convivia, porém, o trabalho escra- vo, base de sustentação da sociedade cafeeira fluminenseequecresciasempararàmedidaque as lavouras se ampliavam pelo Vale do Paraíba. Essa situação perdurou até por volta de 1888. Com a abolição da escravatura, a aristocracia fluminenseseempobreceu,jáquenãotinhamais sua mão de obra e ainda viu a exaustão do solo e a redução das safras colhidas ano após ano. O estado do Rio de Janeiro A decadência foi a tônica na província nos últimosdiasdoregimeimperial.Comaproclama- ção da República, logo ocorreram problemas po- líticos que foram, com o tempo, lhe retirando a grandeza e o destaque conseguidos durante o Império.Após a aprovação da nova constituição estadual, em 9 de abril de 1892, a capital foi transferidaparaacidadedePetrópolis,devidoàs agitações que ocorreram durante o governo do Marechal Floriano Peixoto nas cidades do Rio e de Niterói, e também à Revolta daArmada, ocor- rida naquela época. RIO DE JANEIRO, 450 MARAVILHOSOS ANOS
  • 3. www.oanjobezerra.blogspot.com jornalismopr@hotmail.com EminentepolíticodedasegundametadedoséculoXIX,AntônioBezerradeMenezesfoiograndepropagadordoDoutrinaEspíritanoBrasil. Médico, sempre trabalhou por amor e caridade e que lhe rendeu o “título espiritual” de o MÉDICO DOS POBRES. Este homem que é verdadeiro apóstolo brasileiro, é hoje o responsável pelas curas do planeta Terra. Bezerra de Menezes, ou nosso querido DR. BEZERRA é o nosso grande ícone da espiritualidade, exemplo a ser seguido. E nós do Informativo BEZERRA com grande alegria,depoisdeumanoemeioafastadodosnossosleitoresnaversãoimpressa,retornamos,porenquantoemedições semestrais,simples, mas com grande conteúdo de estudo e com muita Luz nas informações. Com grande esforço, continuaremos a trazer ao público maricaense, histórias e mensagens do médico dos pobre em OS LINDOS CASOS DE BEZERRA DE MENEZES e lindos textos para seu aprendizado e sua meditação. Feliz 2014, em de Deus, em nome de Jesus, O Cristo Universal, nosso Mestre, do Dr. Bezerra de Menezes, de Chico Xavier e dos nossos queridos amigos e guias espirituais. A busca pelo Universalismo Orai e vigiai, pois, os preconceitos religiosos, as castas clericais e os falsos sacerdotes restabelecerão novamente o mercado das coisas sagradas ... (7) BEZERRA DE MENEZES, UM ANJO DE LUZ Maricá, 01 de março de 2015 - Ano 09 - Número 35 - 1º semestre de 2015 A Doutrina Espírita “A Doutrina Espírita é o instituto universal de ensino e proteção, instalado por Allan Kardec, sob orientaçãodoMestredosMestres - Jesus Cristo.” Autor: André Luiz (espírito) Psicografia de Francisco Cândido Xavier O Espiritismo www.oespiritismo.com.br 29 de agosto aniversário do DR. BEZERRA DE MENEZES A RECOMPENSA PELA ESPERA DIVINA Entretanto, o reencontro mais emocionante foi, com certeza, a de Mark Jr. Com a mãe que ele não conhecia. Era a primeira vez que ouvia a voz dela. Ela, a primeira vez que tocava no filho que gerou. Osmédicosacreditamqueamedicaçãotenhasidoaresponsá- vel pelo despertar de Patrícia. No entanto, quando é utilizada para lesões cerebrais, é ministrada logo após o trauma. Não depois de anos. E, mesmo assim, qualquer retorno à consciência, após longo tempo,éextremamenteraro,afirmamosespecialistas. Para os filhos de Patrícia, no entanto, o que verdadeiramente importa é que ela está de volta. Esta é sua maior recompensa pela longa espera. *** O prolongamento da vida é meta da ciência, que deve encon- trar recursos para amenizar a dor e não para destruir o doente. A eutanásia, em verdade, não é a morte sem sofrimento, mas sim a demonstração da indiferença e do desprezo pelo ser huma- no. Mesmonospaísesondeélegal,jamaisserámoral.Istoporque a criatura humana, não tendo o poder de criar a vida, também não tem o direito de a interromper ou destruir. ACESSE NOSSO BLOGSITE E TENHA MOMENTOS DE PAZ E LUZ BEZERRA DE MENEZES O apóstolo brasileiro www.oanjobezerra.blogspot.com O PRIMADO DA ILUSÃO ELLamentavelmente vive-se o primado da ilusão, da busca das sensações em clima de renovação incessante, dos prazeres que levam à exaustão, embora o conhecimento que se encontra em abundância em toda parte, convidando a reflexões profundas a respeito do significado existencial, dos objetivos terrestres. Ailusãocampeiaassustadoramente,oseuópio,quefascina,entor- pece os sentimentos e anestesia o discernimento, mantendo as suas vítimas em estado de confusão e ansiedade. Embora haja o progresso da Ciência e da Tecnologia, tal avanço estádistantedossentimentosmoraisedoscompromissosespiritu- ais. Ainda hoje, vinte séculos transcorridos da vinda de Jesus, da mesma maneira que naquela época, vários habitantes da Terra exigemfenômenosespetaculares,curasfantásticas,surpreenden- tes acontecimentos, sem a consequente responsabilidade de apli- car os seus ensinamentos na conduta real, de maneira a integrar- se nos elevados postulados da Verdade e do Bem. Esquece-se, portanto, que Ele não veio para curas físicas e fenômenos impactantes, mas sim promover a transformação moral do indiví- duo, convidando-o para a ética e o estudo da Vida, para o amor e oconhecimento,paraoautoaperfeiçoamentoeapráticadacarida- de. AsmodernasBetsaidas,assinaladaspelosparalíticosdaalma, aomesmotempoquefornecemaoPlanetaapóstoloscomoPedro, André e Filipe, também promovem templos ao paganismo do pra- zer, olvidando-se da mensagem dEle. Em vários países a eutanásia, ou morte suave, como é conhe- cida,élegal.Vezououtra,asmanchetesanunciamqueafamíliade um doente, considerado irrecuperável, conseguiu a administração daeutanásia. Deoutrasvezes,atelevisãoinformaquedoutorfulanorealizou outra de suas façanhas, administrando a morte a um de seus paci- entes. Muitas são as vozes que se erguem, defendendo a eutanásia. Afinal, esperar o que, se o doente não tem cura? No entanto, para aqueles que prezam a vida, aguardar pode trazer excelente recompensa. O caso da família White Bull é dos mais interessantes. Cindy, uma das filhas, recorda que tinha apenas 10 anos quando tudo aconteceu. Ela era muito afeiçoada à sua mãe. “vivia grudada nela”, con- fessa,“comochicletenosapato.” O pai era operador de computador e a mãe, Patrícia, fazia bijuteriasemcasa.Eradetentoradeumabelezanatural,decabelos negros brilhantes e um sorriso luminoso. Para todo lugar que fosse, ela levava os três filhos, de 10, 3 e 1 ano. Patrícia se preparava para ter o quarto filho. Numa manhã de junho, ela se despediu das crianças com um “até amanhã”, e foi para o hospital. Oamanhãfoinegado.Patríciadeuàluzumfilhosadio,MarkJr. Porém, a jovem mãe teve uma parada cardíaca e os médicos não conseguiram reanimá-la antes que houvesse danos no cérebro. Aos 27 anos, ela entrou em coma. Os médicos disseram que não havia esperança. Mesmo assim, o marido esperou três anos. Em desespero, se divorciou e mandou os filhos para parentes que os pudessem criar. Durante 15 anos Patrícia permaneceu viva, mas sem viver.Ao se aproximar o Natal de 1999, um vírus causador de gripes e resfriados se propagava pelo centro de reabilitação. O médico encarregado receitou um remédio contra a gripe que, por vezes, é usado para estimular pacientes com mal de Parkinson ou lesões cerebrais. Alguns dias depois, uma assistente arrumava os lençóis da cama de uma senhora, quando a paciente se ergueu e exclamou: “não faça isso!” Patrícia estava de volta ao mundo. Os filhos, chamados pela avó, correram para o leito da mãe, que ergueu os braços para abraçar, um a um, reconhecendo-os e chamando-os pelo nome.
  • 4. S BEZERRA (Informativo Espírita de Maricá – Primeiro jornal ecumênico cristão de Maricá. As matérias apresentadas são de inteira responsabilidade de seus autores. Editoração e Paginação CULTURARTE-PR Produções. Impressão: Editôra Esquema - Niteroi - Rio de Janeiro. Ano 09 – Número 35 – edição semestral - Primeiro semestre de 2015. A função primordial deste Informativo, é passar a mensagem de Jesus à todas as comunidade UNIVERSALISTAS de Marica. Nosso informativo tem função ecumênica e está aberto a todas as correntes religiosas para o caminho único proposto pelo Mestre Jesus; O amor, a caridade e a FRATERNIDADE. Cartas e matérias – jornalismopr@hotmail.com – 99281-4037Tiragem 3000 exemplares 1º semestre de 2015 ANO 09 – Nº 35 “Não pares de trabalhar e servir. Encoraja-te na luz oculta do bem, escora-te em Deus e segue adiante”. Batuíra (8) Amélia Rodrigues (espírito) psicografia de Divaldo Franco Senhor, muito obrigado... Pelo ar que nos dás, pelo pão que nos deste, pela roupa que nos veste, pela alegria que possuímos, por tudo de que nos nutrimos... Muito obrigado pela beleza da paisagem, pelas aves que voam no céu de anil, pelas Tuas dádivas mil... Muito obrigado, Senhor, pelos olhos que temos...Olhos que vêem o céu, que vêem a terra e o mar, que contemplam toda beleza...Olhos que se iluminam de amor ante o majestoso festival de cor da generosa Natureza! E os que perderam a visão? Deixa-me rogar por eles ao Teu nobre coração! Eu sei que depois desta vida, além da morte, voltarão a ver comalegriaincontida... Muito obrigado pelos ouvidos meus, pelos ouvidos que me foram dados por Deus. Obriga- do, Senhor, porque posso escutar o Teu nome sublime e, assim, posso amar... Obrigado pelos ouvidos que registram a sinfonia da vida no trabalho, na dor, na lida... O gemido e o canto do vento nos galhos do olmeiro, as lágrimas doridas do mundo inteiro e a voz lon- gínqua do cancioneiro... E os que perderam a faculdade de escutar? Deixa-me por eles rogar. Sei que em Teu Reino voltarão a sonhar... Obrigado, Senhor, pela minha voz, mas também pela voz que ama, pela voz que ajuda, pela voz que socorre, pela voz que ensina, pela voz que ilumina e pela voz que fala de amor, obrigado, Senhor! Recordo-me, sofrendo, daqueles que perderam o dom de falar e o Teu nome não podem pronunciar. Os que vivem atormentados na afasia e não podem cantar nem de noite, nem de dia. Eu suplico por eles sabendo, porém, que mais tarde, no Teu reino voltarão a fa- lar... Obrigado, Senhor, por estas mãos que são minhas alavancas da ação, do progresso, da redenção...Agradeço pelas mãos que acenam adeuses, pelas mãos que fazem ternura, e que socorrem na amargura. Pelas mãos que acarinham, pelas mãos que elaboram as leis pelas mãos que cicatrizam feridas retificando as carnes sofridas balsamizando as dores de muitas vidas! Pelas mãos que trabalham o solo, que amparam o sofrimento e estancam lágrimas, pelas mãos que ajudam os que sofrem, os que padecem... Pelas mãos que tra- balhamnestestraços,comoestrelassublimesfulgindoemmeusbraços! E pelos pés que me levam a marchar, ereto, firme a caminhar. Pés de renúncia que se- guem humildes e nobres sem reclamar...E os que estão amputados, os aleijados, os feri- dos, os deformados, eu rogo por eles e posso afirmar que no Teu Reino, após a lida dolo- rosa da vida, hão de poder bailar e em transportes sublimes outros braços afagar... Sei que a Ti tudo é possível mesmo que ao mundo pareça impossível... Obrigado, Senhor, pelo meu lar,o recanto de paz ou escola de amor, a mansão da glória... Obrigado, Senhor, pelo amor que eu tenho e pelo lar que é meu... Mas, se eu sequer nem um lar tiver ou teto amigo para me aconchegar nem outro abrigo para me confortar... Se eu não possuir nada, senão as estradas e as estrelas do céu, como leito de repouso e o suave lençol, e ao meu lado ninguém existir, vivendo e chorando sozinho ao léu sem alguém para me consolar... Direi ainda: Obrigado, Senhor porque Te amo e sei que me amas, porque me deste a vida jovial, alegre, por Teu amor favorecida... Obrigado, Senhor, porque nasci... Obrigado porque creio em Ti e porque me socorres com amor, hoje e sempre, obrigado, Senhor! Livro: Sol de Esperança POEMA DA GRATIDÃO www.pintandoasvinte.blogspot.com Venha conhecer o atelier das unhas no Condado de Maricá, Rua Acácia n°7 (ao lado da portaria). Marque o seu horário, venha até nós ou iremos até você, em sua residência ou local de trabalho: (21) 26382853 / 99184-5871 (Claro e WhatSapp) / 98453-7519 (Oi) Q DURADOURO AMOR Quando se é adolescente acredita-se que ninguém melhor do que nós saiba amar. Temos a capacidade de esquecer do mundo que nos rodeia para somente pensar no ser amado. Éumtempoquasemágico.Nadamaisnomundotemimportânciasenão aquele a quem se ama. Paraelenosenfeitamos,mudamosacordocabelo,ficamoshorasfrente ao espelho. Poderemoschorardurantehorasporcausadaespinhaquesaiubemna ponta do nariz, que nos faz sentir horríveis e, na nossa cabeça, não mais amados pelo outro. Temosacapacidadedeficarumtemposemcontaparadosemumaesquinapelosimplesfatodeaguardar que a amada passe por ali. E ao vê-la, talvez, somente um tímido olá será dito. Mas a chama que arde na intimidade fará com que o coração salte descompassado, que o rosto fique vermelho, que as mãos fiquem suadas de forma incomum. As margaridas, vez ou outra, sentem a intensidade do amor que nos toma porque ficamos a tirar-lhes as pétalas uma a uma, falando: ela me ama, ela não me ama... E é natural que torcemos muito para que a última pétala nos diga que ela nos ama. É um tempo feito de sonhos, onde cada ato, cada pensamento tem a duração da eternidade.Ao mesmo tempo, com uma incrível capacidade de se mudar de idéia no dia seguinte. Muitos de nós, nessa fase, encontramos o verdadeiro amor. Aquele que conosco haverá de viver e conviver,formarumlar,constituirumafamília. Outros,noentanto,lembraremosdoprimeiroamorcomoalgobom,saudável.Algoquenosparecerádoce, maspassageiro. Porque o verdadeiro amor tem um gosto de continuidade. É aquela pessoa a quem permitimos penetrar nos recessos secretos em que guardamos as nossas feridas. Ela as tocará com delicadeza e, quando um revelar ao outro os próprios receios e desejos, descobriremos o que é o amor verdadeiro. O primeiro amor pode marcar profundamente. Mas quando o amor cresce é porque une e alimenta o que há de mais belo e nobre em duas pessoas. O primeiro amor pode invadir o nosso sangue com o efeito de uma bomba. O amor duradouro toma conta daalma. É algo bem mais poderoso do que carne e ossos. Transcende a matéria. É o amor que nos completa. Ele nos faz sentir unidos e completos como os mares. Um porto contra todas astempestades.Umabrigo,umrefúgio. * * * O amor verdadeiro é aquele que consegue atravessar os anos e crescer. É aquele que nos faz descobrir novidades no ser amado, a cada época que vivemos juntos. É aquele que nos confere a possibilidade de seguirmos de mãos dadas e encontrarmos prazer na contemplaçãodeumamanhecer. É aquele que nos torna capazes de ficarmos um tempo interminável a observar os gestos do ser amado. É o que nos permite recordar os tempos do namoro, os primeiros tempos juntos e desejar reprisar aquela magia. É o sentimento que nos remete, vez ou outra, ao passado para nos lembrar porque decidimos passar a vida um ao lado do outro. O pior sentimento: o rancor O presente mais belo: o perdão o mais imprescindível: o lar A rota mais rápida: o caminho certo A sensação mais agradável: a paz interior A maior proteção efetiva: o sorriso Omaiorremédio:ootimismo A maior satisfação: o dever cumprido Aforçamaispotentedomundo:afé Aspessoasmaisnecessárias:ospais Amais bela de todas as coisas: OAMOR!!! Madre Tereza de Calcutá O O dia mais belo: hoje Acoisamaisfácil:errar O maior obstáculo: o medo O maior erro: o abandono A raiz de todos os males: o egoísmo A distração mais bela: o trabalho A pior derrota: o desânimo Os melhores professores: as crianças Aprimeiranecessidade:comunicar-se O que traz felicidade: ser útil aos demais O pior defeito: o mau humor Apessoamaisperigosa:amentirosa PENSAMENTOS DE MADRE TEREZA DE CALCUTÁ
  • 5. BEZERRA, O PRIMEIRO E ÚNICO JORNAL UNIVERSALISTADE MARICÁ. 8ANOS! 1º semestre de 2015 ANO 09 – Nº 35 (9) LAR FELIZIDADE, UM NOVO CONCEITO DE CUIDAR E ZELAR PELOS IDOSOS UMA RESIDÊNCIA INTEIRAMENTE PREPARADA PARA ACOLHER PESSOAS IDOSAS, TORNANDO A VIDA MAIS PRAZEROSA COMPROMETIMENTO S LIÇÃO INESPERADA Se, quando a nota musical fosse convocada pelo artista para uma composição, ela dissesse: “não é uma nota que faz a música...” Não nasce- riamsinfoniaseohomemjamaispoderiaseextasiar comamúsicaquelheencheosouvidoseaalma. Se, quando a palavra fosse convidada a ser escrita,dissesse:“nãoéumapalavraquefazuma página...”Nãoexistiramlivros,quebeneficiamtan- tasvidas. Se, quando o construtor buscasse a pedra, ela dissesse: “não há pedra que possa montar umaparede...”Nãohaveriacasas,edifícios,cons- truções tão espetaculares, que parecem desafiar ohomem. Se, quando a gota caísse sobre a terra, dis- sesse: “uma gota d’água não faz um rio...” Não haveria rios, lagos, mares e oceanos. Se, nas mãos do semeador, o grão dissesse: “não é um grão que semeia um campo...” Não haveriacolheitasabundantesemesasfartas. Se, o homem simplesmente considerar que nãoéumgestodeamorquepodesalvarahuma- nidade, jamais haverá justiça, paz, dignidade e felicidade na terra. Assim como as sinfonias precisam de cada nota, assim como o livro precisa de cada palavra, nãosendonenhumadispensável;assimcomoas construçõesprecisamdecadapedranoseuexa- to lugar; assim como os rios, lagos, mares e oce- anos precisam de cada gota d’água; assim como a colheita precisa de cada grão, a humanidade precisa de você. Exatamente! De você! Onde estiver. Você é único, e, por- tanto,insubstituível. EDeuscontacomsuaparticipaçãoativanes- ta sinfonia espetacular que é a vida para tocar comsuaharmonia,amusicalidadedasuavoz,os corações aflitos e lhes acalmar as dores. Deus conta com sua palavra de bom ânimo e encorajamento para erguer os caídos nas estra- das do desespero. Deuscontacomaspedrasdasuaconstrução ativa nas boas obras para que muitos dos seus filhosnãomorramdefome,nempadeçamfrio,nas estreitas vielas da amargura e do abandono. Deus conta com a gota d’água da sua boa vontade para modificar os painéis de sofrimento nas estradas por onde seguem os seus pés. Deus conta com o grão especial da sua paci- ência para semear a serenidade no campo das lutasdiáriasdoshomensqueaindanãodescobri- ramquesuasvidasdevemsermuitomaisdoque simplesmentedominaromercadofinanceiro,ven- cer os adversários em um jogo ou ganhar na cotação da bolsa de valores. Deus conta com o seu gesto de amor, onde esteja,parafalareagircomjustiça,parasemeara paz, para viver com dignidade e mostrar que é possível ser feliz na terra, ainda hoje. A maior felicidade consiste em saber desco- brir a felicidade nos olhos da gratidão alheia, na prece que brota da alma da criança a quem ensi- namos a buscar a Deus, nas mãos envelhecidas notrabalho,quebuscamasnossasparaumaper- tosilencioso,significativo,sincero. *** Omundoprecisadonossocomprometimento para ser o mundo que todos queremos, deseja- mos e aguardamos. Não esperemos pelos outros. Doemos hoje, agora, a nossa nota de espe- rança, a nossa palavra de fé, a nossa gota de amor, a nossa semente de solidariedade. O mundo espera. As criaturas precisam, e Deus conta conosco. E Era uma tarde quente e abafada. O céu nu- blado ameaçava novas chuvas em uma região já castigadapelasenchentesedeslizamentos. Emumpostodesaúde,umgrupodemédicos voluntários se esforçava para atender a tantos necessitados. Emumdosconsultóriosumadasmédicasvo- luntárias lê a próxima ficha a chamar e fica teme- rosa: sua especialidade não é pediatria. Mas, era preciso atender, pois não havia pediatra no local. Invocando ajuda de Esferas Superiores, ela abre a porta e chama o próximo nome. A paciente, de dois anos incompletos, entra no colo de sua jovem mãe, que trazia um sorriso noslábios. A queixa era de febre e falta de apetite. Esta- vam morando em um abrigo. Apesar de recém chegada no local, a médica já entendera que era preciso escutar o relato da- quelas pessoas que perderam tanto: familiares, amigos, pertences e a própria casa. Perguntou, então, o que havia ocorrido. A família saíra de casa quando a água come- çara a subir, e, na busca por um terreno seco, viu casas invadidas por água e lama, casas ruindo, vizinhos em desespero. Não tiveram tempo para levar nada. Espera- ramsocorromolhadosecomfrio.Foramresgata- dos por bombeiros e levados a um dos abrigos improvisados. Após uma semana, a criança co- meçara a ter febre. Oexameclínicodemonstrouamigdalite.Pro- videnciada a medicação, e, após as recomenda- çõesclínicas,despediram-secomumabraço. Amédicavoluntáriadisseàmãequeprocura- ria orar por eles e ouviu a seguinte resposta: Muitoobrigada!EuseiqueDeusestásempre olhandopormim,poisnadameaconteceu.Minha família está viva, e eu pude contar com o socorro dos bombeiros, com o abrigo para ficar, e agora comoatendimentomédico. Oresto,disseela,agentereconstrói.Avidaé omaisimportante. * * * Aquelas palavras marcaram a voluntária. Fe- chada a porta, a reflexão foi inevitável. Osorrisodajovemmãenãolhesaíadacabe- ça. Chamou-lhe a atenção a gratidão que ela de- monstrou a Deus. Nenhuma revolta, nenhuma reclamação, somente a gratidão pela vida. AmédicarefletiuoquantooMundoEspiritual atua constantemente, nos permitindo aprender sempre! Ela, que estava ali para ajudar, havia apren- dido uma grande lição: quando a fé em Deus é verdadeira, o sofrimento parece menor, e a vida torna-sebemmaisfácil. Sim,avida:umachancemaravilhosadeevo- luir, resgatar, crescer e de amar! Enquanto pensava, lágrimas lhe vieram aos olhos. Agradeceu a Deus poder estar ali ajudando. Agradeceu por ter uma casa e uma família para reencontrar. Agradeceu por reconhecer que os problemas que acreditava possuir eram tão pe- quenos! Então, com um sorriso nos lábios, levantou- se, sentindo suas energias renovadas. Em seguida, abriu a porta e chamou o próxi- mopaciente,certadequepoderiaajudaraquelas pessoas a celebrar o maravilhoso dom que lhes foi mantido: a vida!
  • 6. A S 1º semeste de 2015 ANO 09 – Nº 35 “Não pares de trabalhar e servir. Encoraja-te na luz oculta do bem, escora-te em Deus e segue adiante”. Batuíra(10) Oração a São José A vós, S. José, recorremos em nossa tribulação e, depois de ter implorado o auxílio de Vossa SantíssimaEsposa,cheiosdeconfiançasolicitamostambémoVossopatrocínio.Porestelaçosagrado de caridade que Vos uniu à Virgem Imaculada Mãe de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao MeninoJesus,ardentementeVossuplicamosquelanceisumolharbenignoparaaherançaqueJesus Cristo conquistou com seu Sangue, e nos socorrais em nossas necessidades com o Vosso auxílio e poder. Protegei, ó Guarda providente da Divina Família, a raça eleita de Jesus Cristo. Afastai para longe de nós, ó Pai amantíssimo, a peste do erro e do vício. Assisti-nos do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas; e assim como outrora salvastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, assim também defendei agora a Santa Igreja de Deus contra as ciladasdeseusinimigosecontratodaadversidade.AmparaiacadaumdenóscomoVossoconstante patrocínio a fim de que, a Vosso exemplo e sustentados por Vosso auxílio, possamos viver virtuosa- mente, morrer piedosamente e obter no céu a eterna bem-aventurança.Amém. O GLORIOSO SÃO JOSÉ São José é descendente da casa real de Davi. É o esposo da Virgem Maria e pai adotivo de JesusCristo.NosEvangelhoseleaparecenainfânciadeJesus.Pode-severascitaçõesnoslivrosde Mateus Capítulos 1 e 2, e em Lucas 1 e2. Na Bíblia, São José é apresentado como um justo. Mateus, em seu Evangelho, descreve a história sob o ponto de vista de José. Já Lucas narra o tempo de infância do menino Jesus contando com a presença de José. São José na História da Salvação São José estava noivo de Maria e, ao saber que ela estava grávida, decidiu abandoná-la, pois o filho não era dele. Ele pensa em abandoná-la para que ela não fosse punida com a morte por apedrejamento Mas ele teve um sonho com um anjo que lhe disse que Maria ficou grávida pela ação do Espírito Santo, e que o menino que iria nascer era Filho de Deus, então, ele aceitou Maria como esposa. Perto do tempo previsto do nascimento de Jesus, por um decreto romano ele foi para Belém partir do recenseamento, lá Maria deu à luz ao Menino Jesus e José estava presente no nascimento. O anjo, porém, deu novo aviso a José, em sonho. Com efeito, o anjo avisou a José que Herodes queria matar o menino Jesus e mandou-o pegar o menino e sua mãe e fugir para o Egito com eles. José obedeceu. Assim,AsagradafamíliafoiparaoEgitoeviveramládurantequatroanos. Após este tempo, o anjo avisou novamente a José em sonhos, dizendo que eles poderiam voltar para Nazaré porque Herodes tinha morrido. José obedeceu e levou a Sagrada Família novamente para Israel. Vida Simples São José devotou sua vida aos cuidados de Jesus e Maria. Vivendo do trabalho de suas mãos, como carpinteiro, sustentou sua família com dignidade e exemplo. A profissão de carpinteiro propiciava dignidade à família. José era um judeu religioso e praticante. Ele consagrou o menino Jesus no Templo, logo depois que o menino nasceu. Este ato só era praticado na época por judeus piedosos. São José levava sua família regularmente às peregrinações de seu povo em Jerusalém, como, por exemplo, na Páscoa. Foi numa dessas peregrinações em que, na volta para Nazaré, o menino Jesus ficou em Jerusalém conversando com os doutores da lei. O menino tinha, então, doze anos. José e Maria, aflitos, voltamaotemploeencontramomeninoJesusdebatendocomosdoutores da lei. Nesta ocasião, Jesus afirma que “Tinha que cuidar das coisas de seu Pai”. Esta é a última vez que José é mencionado nas Sagradas Escrituras. Todos os indícios levam a crer que José faleceu antes de Jesuscomeçarsuavidapública.Casocontrário,elecertamenteteriasido mencionado pelos evangelistas, como o foi Maria. Influência de José na formação da personalidade de Jesus São José teve papel importantíssimo na formação da personalidade de Jesus enquanto pessoa humana. Claro, Jesus é o Filho de Deus. Porém, se analisarmos o comportamento de Jesus do ponto de vista hu- mano, veremos que ele (Jesus) foi um menino e um homem que teve um pai presente, piedoso e influente. Um pai que ensinou ao filho o caminho da justiça, da verdade, do amor e do conhecimento da Palavra de Deus. Não é à toa que São José é chamado de “Justo” desde os Evangelhos. Por isso, São José é um dos maiores santos de todos os tempos. Devoção a São José São José foi inserido no calendário litúrgico Romano em 1479. Sua festa é celebrada no dia 19 de março. São Francisco de Assis e, mais tarde, SantaTeresa d’Ávila, foram grandes santos que ajudaram a divul- gar a devoção a São José. No ano de 1870, São José foi declarado oficialmentecomooPatronoUniversaldaIgreja.Oautordestadeclaração foi o Papa Pio IX. No ano de 1889, o Papa Leão XIII, num de seus grandes documentos,exaltou as virtudes deSão José. O Papa Bento XV declarou São José como o patrono da justiça social. Para ressaltar a grande qualidade e poder de intercessão de São José como “trabalha- dor”, O Papa Pio XII instituiu uma segunda festa em homenagem a ele, a festa de “São José operário”. Esta, acontece no dia primeiro de maio. São José é invocadotambémcomo o padroeiro dos carpinteiros. Na arte cristã ele é representadotendo um lírio na mão, representando a vitória dos santos. Algumas vezes ele aparece também com o menino Jesus ou nos braços, ou ensinando a Ele a profissão de carpinteiro.
  • 7. O (3) C 05O INFORMATIVO OFICIAL DA FAMÍLIA DE MARICÁ ANO 11 - Março 2015 www.culturarteen.com (11)CIDCIDCIDCIDCIDADEADEADEADEADE culturarteen.com DENÚNCIA:TRANSPORTE ESCOLAR SEM AUXILIARES PREOCUPA PAIS DE MARICÁ Operíododeaulasésinônimodeaumentonovolumedeauto- móveis nas ruas durante o dia. Carros particulares, vans e ônibus lutam por espaço para cumprir a aparentemente simples tarefa de levar as crianças para a escola. Mas, apesar da algazarra dos pequenos,amissãoésériaeimplicacuidadoseatençãoàsregras, leis e resoluções de transporte escolar. OCódigoBrasileirodeTrânsitodeterminaque,emveículosde passeio, as crianças devem ser transportadas no banco traseiro até os 10 anos de idade, sempre com a utilização de cinto ou de dispositivoderetenção,aschamadascadeirinhas.Osbebêsdeaté um ano de idade devem ser transportados em um assento do tipo concha,viradonosentidocontrárioaodoveículo.Entre1e4anos, a criança deve ser acomodada na cadeirinha.As maiores, entre 4 e7anosemeioprecisamutilizaroassentodeelevação,obooster, quejápermiteousodocintodoveículo.Jáosmaiscrescidos,atéos 10 anos, podem fazer uso apenas do cinto. “Se ocorrer um acidente em que a criança esteja utilizando um dispositivo, o índice de lesão é inferior a 3%, enquanto sem o dispositivo, o patamar sobe a 60%”, alertaAlberto Sabbag, diretor daAbramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego). ”Os pais precisam atentar para o porte físico da criança e às recomendaçõesdosfabricantesdosequipamentos”,esclareceAndré Luis Horta, analista do Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária). EXCEÇÕES Apenas em duas exceções é permitido o transporte de meno- res de 10 anos na frente. A primeira em modelos que possuam apenas o banco dianteiro, como em picapes. A segunda chega a ser,nomínimo,inusitada:serefereàhipóteseemqueaquantidade decriançasmenoresde10anosexcedaalotaçãodobancotrasei- ro, quando o de maior estatura pode viajar no assento dianteiro. O mais curioso, porém, é que a resolução 277 isenta os veículos escolares da obrigação de utilização dos dispositivos de retenção. ”Mas nada impede que prefeituras ou Estados exijam equipa- mentos complementares, como é o caso de Minas Gerais, que exige a colocação dos dispositivos de retenção”, ressalta Alfredo Peres, diretor do Denatran. TRANSPORTE ESCOLAR No caso de condução escolar, a legislação determina as especificações dos veículos, além de requerer um treinamento es- pecial dos motoristas encarregados, que devem ter carteira de habilitaçãocategoriaD.Essetipodetransporteaindaéregulamen- tadodemaneiracomplementarpelosDetransestaduaisefiscaliza- dopelosmunicípios,quepodeminstituiroutrasexigências. OcódigodefiniuatransferênciadastarefasparaoDetranpara permitirumafiscalizaçãomaisconstante,masadiretrizgeraljága- rante veículos mais seguros”, garanteAlfredo Peres, do Denatran. AlgunsEstadosinstituemregrasespecíficas,comoéocasodoRio de Janeiro, que exige portas nos dois lados das vans e ônibus escolares, além de um adulto, fora o motorista, para monitorar as crianças. A adoção de veículos escolares padronizados é comum em alguns países, como, por exemplo, os Estados Unidos. No Brasil, apenas o programa “Caminhos da Escola”, de transporte escolar público,estipulacaracterísticaspadronizadasparaosveículos. REGRASPARATRANSPORTEDECRIANÇASETRANSPORTEESCOLARSÃOBASTANTECLARASERÍGIDAS ”Atualmente se discute a adoção de um veículo escolar padrão, comdispositivoscomoumasaídadeemergênciarápidaouumacor única e exclusiva, que alertaria os demais motoristas, como em países desenvolvidos”, adianta Harley Bueno, diretor de seguran- ça veicular da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva). Afiscalizaçãodosveículosérealizada,emsuagrandemaioria, porsecretariasmunicipais,quesãoresponsáveispelaautorização doserviçonacidade,mas“Aindahámuitosmunicípiosquesequer fiscalizamdemaneiraregularotransporteescolar,queficaperdido dentrodafiscalizaçãonormal”,criticaNereideTolentino,consultora do Programa Volvo de Segurança do Trânsito (PVST). Somada à faltadefiscalização,háoutropontoderisco:oembarqueedesem- barque. “Os colégios deveriam ter uma área de circulação interna, diminuindoosriscos,infraçõesecongestionamentos”,idealizaJosé AlexSant’Anna,membrodocomitêdecaminhõeseônibusdaSAE Brasil. CONDUÇÃO SEGURA Os veículos escolares têm de obedecer uma série de especificações determinadas por lei. Os artigos de 136 a 139 do CódigodeTrânsitoinstituemregras,entreelasainconfundívelfaixa horizontal amarela com a inscrição “escolar”.Alotação e o tipo do veículoutilizadotambémsãoespecificadaspeloCódigo,queimpõe acapacidademínimaparaoitoocupantes,oquepermiteautilização de vans, como, por exemplo, a Volkswagen Kombi, além de micro- ônibus e ônibus. O número de cintos de segurança deve obedecer ao número de passageiros. O código estipula uma vistoria semes- tral para a verificação dos equipamentos obrigatórios.Apreocupa- çãoseestendeàobrigatoriedadedotacógrafo,queregistraveloci- dade e tempo gasto no percurso. Os motoristas encarregados devem possuir habilitação da ca- tegoria D, permitida apenas para pessoas com idade superior a 21 anos. Outro pré-requisito é não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias nos últimos 12 meses. Uma importante exigência para o transporte es- colaréocursoespecializado,cujanormatização,determinadapelo Contran, estipula uma duração mínima de 50 horas/aula. “O curso propõe não apenas a segurança na direção, mas também um tra- balhoderelacionamentocomascrianças,umahabilidadedifícilque precisa ser desenvolvida”, afirma NereideTolentino, consultora da Volvo.Apresença de um auxiliar em veículos maiores também se faz necessária para checar a acomodação de cada criança, além de controlar o embarque e desembarque dos pequenos passagei- ros. MARICÁ O decreto 86 de 07 de julho de 2009 publicado no JOM 158 de 20dejulhode2009,regeasleisdetransporteescolarnomunicípio de Maricá, e no artigo 9 parágrafo IX fala específicamente do auxi- liardestetipodetransporte,masumasériedeirregularidadesestão sendo vistas (confira os artigos 9 e 10 do decreto 86/2009 na página 7). Hoje no município, existe uma associação que ampara a cate- goria,emboranemtodososcondutoresfaçampartedestaassocia- ção, e algumas irregularidades também são encontradas em al- guns dos seus associados. O O Barão de Inohan, o Jornal do Município e o CulturarTEEN tem recebido várias denúncias de transpor- tes escolares irregulares, não regularizados e alguns regu- larizados que estão fazendo transporte de crianças de vári- as idades sem os respectivos auxiliares. O grande perigo nessa condução sem auxiliar é que o motoristatemquesedesdobraremdirigir,prestandoatenção ao trânsito louco do nosso município (e por muitas vezes tendoqueutilizarumarodoviaestadual)econtrolar,dez,12 easvezesmaiscriançasdentrodocarro,ondeotransporte também é feito com crianças sentadas no banco da frente. Mas o maior problema, é quando precisam se ausentar para entregar ou pegar outras crianças em outros colégios e as deixam SOZINHAS dentro dos veículos. E SE UMA DESSAS CRIANÇAS SUMIR? QUEM VAI SEGURAR O “PEPINO”? Os jornais Barão de Inohan e CulturarTEEN continuarão com o tema procurando as entidades representativas, as secretarias envolvidas (educação e transporte) e as autoridades e conhece- doresnoassunto,edesdejá,disponibilizaoespaçoqueforneces- sário para que tenham uso da palavra para maiores e devidos esclarecimentosànossapopulação,preocupadacomsituaçãotão grave no transporte de crianças. SegundocontatocomopresidnetedaautarquiaEPT(Emptresa de Transportes Públicos), Delegad Luis Carlos Santos, que res- pondepelostransportesdeMaricá,estesedissealarmadocomas denúncias e estará em breve tomando medidas corretivas e se necessário,punitivasaosinfratoreseresponsáveispelostranspor- tesescolaresparticulares. O Conselho Comunitário de Segurança de Maricá também já está acompanhando de perto este grave problema, junto com o Comissariado de Menores do município. 19 ANOS 10 ANOS LEIMUNICIPALDETRANSPORTEESCOLARPREVE CASSAÇÃODAPERMISSÃOEAPREENSÃODO VEÍCULOPARAAQUELESQUENÃOTIVEREM AUXILIARDETRANSPORTE CConforme matéria veiculada na página 4, um decreto lei muni- cipal complementar ao Código Brasileito de Trânsito, entrou em vigorem07dejulhode2009.Osartigos9e10deixambemclaras, as punições aos infratores do transporte escolar sem auxiliares. Art. 9º É dever do transportador do serviço de transporte escolar, observar as disposições do Código NacionaldeTrânsito,especialmente: I – Exercer sua atividade profissional diretamente, por si ou atra- vés de motorista auxiliar devidamente peloórgãocompetente; IX – Manter uma pessoa como auxiliar no embarque e no de- sembarque de alunos; Art. 10ºAinobservância das obrigações estabelecidas neste Decreto sujeitará o infrator às seguintes penalidades, aplicadas separadas ou cumulativamente, de acor- do com a gravidade da infração: I – advertência escrita; II – suspensão do registro de motorista autorizado autônomo, empresaouestabelecimentodeensino por 24 (vinte e quatro) horas e dobrando-se na incidência; III – multa pecuniária, dobrando-se na reincidência; IV – cassação do registro de motorista autorizatário autônomo, empresaouestabelecimentode ensino; V – suspensão da autorização por 15 (quinze) dias; VI – Cassação da permissão; VII – apreensão do veículo.
  • 8. CEL NOCEL NOCEL NOCEL NOCEL NOTÍCIASTÍCIASTÍCIASTÍCIASTÍCIASCEL NOCEL NOCEL NOCEL NOCEL NOTÍCIASTÍCIASTÍCIASTÍCIASTÍCIASMarço 2015 - n° 08 Rua 90 s/n° - Cordeirinho - Maricá site: www.cel90.com.br e-mail cel90@cel90.com.br Rua Abreu Rangel 420 (Ed. Imperial) sala 109 (prédio da Casa & Video) - Centro - Maricá ANO 11 - Março 2015 O INFORMATIVO OFICIAL DA FAMÍLIA DE MARICÁ (12) www.culturarteen.comC 06 EDUCAÇÃO culturarteen.com E No dia 03 de fevereiro, ocorreu a primeira Reunião de Pais e Mestres do ano letivo de 2015 no CEL. Os pais que compareceram em massa, ouviram e discutiram as pro- postas do CEL para esse ano. Houve um delicioso café e sorteio de brindes para os pais que prestigiaram o evento. “Faço questão de comparecer as reuniões, é uma opor- tunidade de conhecermos mais do ambiente onde nos- sos filhos ficam, assim como conhecer as propostas do colégio”, disse Adriana, mãe de Enrico, Edoardo e Vítor, que participa de cada reunião individualmente. COMEÇAR DE NOVO TARDEALEGREANIMAALUNOS UUm momento de muita ansiedade para os alunos, é a volta as aulas que esse ano ocorreu no dia 04 de fevereiro passado. Mas essa ansiedade foi logo sanada com a TARDE ALEGRE, preparada pelas Tias do departamento Infantil. Registramos a mamãe Karina, chorando no pri- meiro dia de aula do Juan. Chora não Karina !!! PARABÉNS TIA DÉIA Com muito chocolate e beijinhos, aconteceu o niver da Tia Andréa que comemorou feliz da vida com a sua turma. Parabéns Tia Déia. Aconteceu na sexta feira dia 13 de fevereiro o CEL FOLIA. Foi um momento para os alunos desfilarem seus modelitos e as mamães usarem a criatividade. Esse ano o prêmio para a melhor fantasia foi: Masculino: Antônio Márcio, aluno do 1° ano com a fantasia “Bambam” Feminino: Mariana, aluna do 1° ano com a fantasia “Pedrita”. Parabéns a mamãe: Luciana e a personal Dresser dos nossos alunos, nossa querida Cida Santos. MUITA ANIMAÇÃO NO CEL FOLIA E o bolo não para... Tia Karla a primeira funcionária do CEL, comemorou seu aniversário em grande estilo. Além de seus alunos, as mamães, funcionários e toda a escola foi convidada para esse evento, que bombou. Parabéns Tia Karlinha. PARABÉNS TIA KARLINHA CURSO DE INGLÊS Estude o inglês original?Britânico, e saia com seu Certificado de Proficiência (TOEFL). Aulas na matriz na Rua 90 (Cordeirinho) e na filial no Prédio Casa e Video sala 109 (centro de Maricá) PREPATÓRIO PARA O ENEM Saia na frente. Aulas somente aos sábados. Material Didático (sem folhinhas - xerox) Verifique o nosso currículo que incluí Inglês e Educa- ção Artística Aulas somente na Filial: Rua: Abreu Rangel, 420 sala 109 (prédio da Casa e Video) Início: 07/3/15