3. “Nenhum animal
matará outro
animal.”
Os porcos ao perceberem que alguns
animais não estavam de acordo com suas
atitudes, então resolvem matar os tais
para não disseminar a oposição.
4. Naquele ano os animais
trabalharam muito mais, pois
tinham o moinho de vento para
reconstruir e suas obrigações na
granja.
5. Garganta sempre
relatava as estatísticas
de produção e os seu
aumentos.
Transmitindo a
propaganda do
governo sempre por
meio da retórica e da
eloquência, sustentácu
lo da manutenção de
qualquer ditadura;
6. Napoleão não era mais
visto em publico e
quando se
apresentava era
sempre acompanhado
por sua matilha de
cães.
Sua corja de cães
poderia perfeitamente
ser vista como uma
espécie de KGB
7. Já o intitulavam
como “Nosso líder
Napoleão” ou “Pai
de todos os
bichos”.
Napoleão
representa o
desejo da
onipotência, do
poder absoluto.
8. Circula boatos de que
Bola-de-Neve estaria
circulando durante a
noite na granja.
Bola-de-Neve e Napoleão
nos fazem lembrar da
rixa entre Trotski e
Stálin, em que o primeiro
acabou sendo perseguido
e morto a mando da
sanguinária ditadura
stalinista.
9. Napoleão acreditava ser confiável fazer
negócios com os humanos, porém com
o passar do verão e com o moinho de
vento pronto, surge boatos de um
traiçoeiro ataque.
10. Como era previsto os humanos
atacaram a Granja dos Bichos e
derrubaram o moinho de vento.
Os animais saíram vencedores,
porém feridos.
11. Proclamou-se que a batalha se
chamaria Batalha do Moinho de
Vento e que Napoleão havia criado
nova comenda, a Ordem da
Bandeira Verde, que conferira a si
próprio.
12. “Nenhum animal beberá álcool.”
Quando outros animais
encontram garrafas de bebidas
alcoólicas na Casa Grande e
questionam a respeito eles
completam o mandamento com:
“EM EXCESSO”.
13. Os donos do poder subvertem
os mandamentos iniciais em
seu próprio benefício.
14. Referências
ORWELL, George. A Revolução dos
Bichos. Fonte Digital: Edição Ridendo
Castigat Mores, 2000.