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A construção dos sentidos - Denotação e Conotação.ppt

  1. PROFESSOR VICTOR ALAN Compreensão Textual
  2. Prof. VICTOR ALAN A construção dos sentidos
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  16. Prof. VICTOR ALAN Sentido e Contexto A leitura de um texto se dá primeiramente a partir do processo de decodificação, quando temos contato com o “conteúdo” e buscamos compreendê-lo. Existem elementos que nos ajudam a interpretar os textos que estão a nossa volta, mas para que se possa compreender bem um texto é necessário identificar o contexto (social, cultural, estético, político) no qual ele está inserido.
  17. Prof. VICTOR ALAN Sentido e Contexto O contexto nos ajuda, por exemplo, a entender se devemos interpretar um enunciado no sentido conotativo ou denotativo. esse é apenas um dos muitos problemas que podemos evitar quando entendemos o contexto. O contexto pode oferecer elementos para que o leitor compreenda a mensagem.
  18. Prof. VICTOR ALAN Sentido literal e sentido figurado A significação das palavras não é fixa, nem estática. Por meio da imaginação criadora do homem, as palavras podem ter seu significado ampliado, deixando de representar apenas a ideia original (básica e objetiva). Assim, frequentemente remetem-nos a novos conceitos por meio de associações, dependendo de sua colocação numa determinada frase.
  19. Prof. VICTOR ALAN A interação verbal pode ocorrer de maneira oral (fala) ou escrita. Tanto na fala quanto na escrita, os usuários da língua podem recorrer a dois planos de sentidos para as palavras e enunciados, os quais são bastantes distintos entre si: o denotativo, que é o sentido literal/real/dicionarizado das palavras, e o conotativo, que é o sentido figurado, simbólico das palavras, não literal das palavras. Sentido literal e sentido figurado
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  22. Prof. VICTOR ALAN Denotação Quando a linguagem está no sentido denotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido literal, ou seja, o sentido que carrega o significado básico das palavras, expressões e enunciados de uma língua. Em outras palavras, o sentido denotativo é o sentido real, dicionarizado das palavras. De maneira geral, o sentido denotativo é utilizado na produção de textos que tenham função referencial, cujo objetivo é transmitir informações, argumentar, orientar a respeito de diversos assuntos, como é o caso da reportagem, editorial, artigo de opinião, resenha, artigo científico, ata, memorando, receita, manual de instrução, bula de remédios, entre outros. Nesses gêneros discursivos textuais, as palavras são utilizadas para fazer referência a conceitos, fatos, ações em seu sentido literal.
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  28. Prof. VICTOR ALAN Conotação Quando a linguagem está no sentido conotativo, significa que ela está sendo utilizada em seu sentido figurado, ou seja, aquele cujas palavras, expressões ou enunciados ganham um novo significado em situações e contextos particulares de uso. O sentido conotativo modifica o sentido denotativo (literal) das palavras e expressões, ressignificando-as. De maneira geral, é possível encontrarmos o uso da linguagem conotativa nos gêneros discursivos textuais primários, ou seja, nos diálogos informais do cotidiano. Entretanto, são nos textos secundários, ou seja, aqueles mais elaborados, como os literários e publicitários, que a linguagem conotativa aparece com maior expressividade. A utilização da linguagem conotativa nos gêneros discursivos literários e publicitários ocorre para que se possa atribuir mais expressividade às palavras, enunciados e expressões, causando diferentes efeitos de sentido nos leitores/ouvintes.
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  31. Prof. VICTOR ALAN Conotação
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  33. Prof. VICTOR ALAN Sentido real X sentido figurado
  34. Prof. VICTOR ALAN Sentido real X sentido figurado
  35. Prof. VICTOR ALAN Fatores de textualidade Elementos linguísticos: “são pistas para a ativação dos conhecimentos armazenados na memória, constituem o ponto de partida para a elaboração de inferências, ajudam a captar a orientação argumentativa dos enunciados que compõem o texto etc.” (KOCH/TRAVAGLIA, 1992, p. 59) Conhecimento de mundo: conhecimentos armazenados na memória em blocos denominados modelos cognitivos (frames, esquemas, planos, scripts, superestruturas textuais). Os modelos cognitivos são culturalmente determinados e aprendidos através de nossa vivência em dada sociedade. Além deles, há o conhecimento científico, aprendido nos livros e nas escolas.
  36. Prof. VICTOR ALAN Fatores de textualidade Conhecimento partilhado: conhecimentos partilhados entre o produtor e o receptor que permitem uma maior ou menor explicitude do texto. Inferências: operação de estabelecimento de uma relação não-explícita entre dois elementos do texto, com a ajuda do conhecimento de mundo. Fatores de contextualização: elementos que ancoram o texto em uma situação comunicativa determinada. Podem ser de dois tipos: os contextualizadores propriamente ditos (data, local, assinatura, elementos gráficos etc) e os prospectivos que avançam expectativas sobre o conteúdo do texto (título, autor, início do texto etc.).
  37. Prof. VICTOR ALAN Fatores de textualidade Informatividade – grau de previsibilidade (ou expectabilidade) da informação contida no texto. Um texto será tanto menos informativo, quanto mais previsível ou esperada for a informação por ele trazida. Focalização – concentração dos usuários (produtor e receptor) em apenas uma parte do seu conhecimento e com a perspectiva da qual são vistos os componentes do mundo textual. Intertextualidade – conhecimento prévio de outros textos necessário ao processamentos cognitivo (produção/recepção). Pode ser de forma ou de conteúdo e esta implícita ou explícita.
  38. Prof. VICTOR ALAN Fatores de textualidade Intencionalidade –refere-se ao modo como os emissores usam textos para perseguir e realizar suas intenções, produzindo, para tanto, textos adequados à obtenção dos efeitos desejados. Intencionalidade e aceitabilidade – a aceitabilidade constitui a contraparte da intencionalidade, segundo o princípio da cooperação.
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