O documento discute a arte rupestre feita pelos homens pré-históricos em cavernas, expressando suas vidas através de pinturas e esculturas. Também aborda as sombras chinesas, uma forma primitiva de teatro de bonecos, e a câmara escura, um dispositivo óptico que projetava imagens.
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Módulo 1:Introdução á fotografia, cinema e design
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2. A Arte Rupestre
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3. A Arte Rupestre
A arte rupestre é composta por representações gráficas feitas em paredes
de cavernas pelos homens da Pré-história.
O homem pré-histórico expressava-se artisticamente através dos desenhos
que fazia nas paredes das suas cavernas. As suas pinturas mostravam os
animais e pessoas do período em que vivia, além de cenas de seu cotidiano.
Expressava-se também através de suas esculturas em madeira, osso e pedra.
O estudo desta forma de expressão contribui com os conhecimentos que
os cientistas têm a respeito do dia a dia dos povos antigos.
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5. As sombras Chinesas
As sombras chinesas são figuras recortadas e tradicionalmente feitas
em couro e que são, atualmente as mais usadas em cartão liso ou
acetato. As sombras chinesas não são difíceis de fazer ou de manipular
e mesmo que sejam construídas sem grande rigor parecem sempre
muito delicadas quando são vistas em sombras.
As sombras chinesas servem para emitir aa imagens e foram utilizados
como o primeiro tipo de boneco de teatro.
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8. A câmara escura
A câmara escura é um tipo de aparelho ótico baseado na invenção da fotografia.
Consiste numa caixa com um buraco no canto, a luz de um lugar externo passa
pelo buraco e atinge uma superfície interna, onde é reproduzida a imagem
invertida.
Esta invenção deu-se no Século XIX e não tem um único inventor, alguns
historiadores afirmam o princípio ótico é atribuído a um chinês e indicam o
filósofo Aristóteles como o responsável pelos primeiros comentários
esquemáticos da câmara escura.
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10. Lanterna magica
A Lanterna Mágica é um aparelho para projecção de imagens sobre vidro
pintadas em cores translúcidas. É composta por uma fonte luminosa, que
nas primeiras lanternas era uma simples vela ou um candeeiro a
petróleo, um refletor, um condensador e uma objetiva. É o primeiro
aparelho destinado a projeções coletivas, contrariamente às caixas óticas
ou instrumentos ópticos para olhar individualmente através de lentes,
espelhos ou prismas. São espetáculos para admirar em companhia, nas
praças, num salão ou numa sala de projeção.
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12. Niépce
Joseph Niépce foi um inventor francês responsável por uma das primeiras
fotografias. Niépce começou seus conhecimentos fotográficos em 1793. Ele
conseguiu imagens que demoraram a desaparecer em 1824 e o primeiro
exemplo de uma viagem permanente ainda existente foi tirada em 1826. Ele
chamava o processo de Heliografia e demorava oito horas para gravar uma
imagem.
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14. Heliografia
A Heliografia, é um processo fotográfico criado por Joseph
Niépce.
A imagem heliográfica era feita com um aplaca de estanho
derivado de um petróleo fotossensível, podendo ficar cerca de
8 horas na exposição solar.
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16. Daguerre
Louis Daguerre foi um pintor, cenógrafo, químico e inventor francês, tendo sido o
primeiro a conseguir uma imagem fixa pela ação direta da luz.
No prosseguimento dos processos fotográficos de Joseph Niépce a descoberta
decisiva coube a Louis Daguerre que em 1835 apanhou uma placa revestida de
prata sensibilizada com cloreto de prata, que apesar de exposta não apresentava
sequer vestígios de imagem, guardou-a displicentemente em um armário e ao abri-
lo no dia seguinte, encontrou uma imagem revelada. Fez experiências por
eliminação com outros produtos que estavam no armário, para descobrir que a
imagem latente tinha sido revelada por ação de mercúrio.
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18. Talbot
Usava a câmara escura para desenhos em suas viagens.
Talbot iniciou as suas pesquisas fotográficas, tentando obter cópias
por contacto ou silhuetas de folhas, plumas, rendas e outros objetos.
O papel era mergulhado em nitrato e cloreto de prata e depois de
seco, fazia seu contato com os objetos, obtendo-se uma silhueta
escura. Finalmente o papel era fixado sem perfeição com amoníaco
ou com uma solução concentrada de sal. Ás vezes também era usado
o iodeto de potássio.
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20. O instantâneo fotográfico de Archer
Frederick Archer era um escultor inglês que propunha-se a melhorar o registo
em papel dos calótipos onde o usava para os seus estudos.
O fotógrafo teria de “carregar” consigo um “quarto” escuro ambulante, pois a
manipulação era obrigatoriamente rápida.
Em Março de 1851, Frederick Scott Archer, escultor e membro de um clube
publicou detalhes do seu processo colódio "molhado", que
envolveu um revestimento de chapa de vidro com uma mistura de iodeto de
potássio e uma substância pegajosa, o colódio. Também conhecido como "arma
de algodão", colódio era um material transparente e adesivo que foi usado pela
primeira vez numa cirurgia para revestir feridas.
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21. A Invenção de Madox
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22. A invenção de Maddox
Em 1871, o tempo necessário para registar imagens fotográficas foi reduzido com a
introdução de placas de brometo de gelatina conserváveis, pelo médico e microscopista
inglês Richard Leach Maddox. Esta invenção foi de grande importância para a fotografia e
foi nos anos seguintes aperfeiçoada, ao conseguirem fabricar placas secas mais leves e de
utilização mais cómoda. Na origem o suporte era vidro coberto com uma emulsão de
brometo de prata colocada sobre gelatina especialmente preparada. Em 1883 o vidro, frágil
e de manuseio difícil, foi substituído pelo celuloide e fabricou-se este material em folhas
com uma espessura de cerca de um quarto de milímetro. E assim chegou-se, em finais do
séc. XIX à fotografia sobre película em rolos de papel.
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24. George Eastman
George Eastman fundou a “Eastman Kodak” e inventou rolo de filme, ajudando a trazer a
fotografia para o mainstream.
Roll filme também foi base para a invenção da película clinematográfico em 1888 a
inspiração para a invenção do filme no cinema pelo primeiro Cineasta do mundo e o
inventor precedente para a câmara digital.
Eastman recebeu uma patente em 1888 para a câmara projetada para utilizar o rolo do
filme. Ele
cunhou a frase do marketing “você aperta o botão, nós fazemos o resto”. A frase inscrita
na
consciência publica.
A empresa desenvolveu o filme, imprimiu 100 fotos, e também enviou juntamente um novo
rolo de
filme de 100 exposições.
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26. Muybridge
Edweard Muybridge foi um fotógrafo inglês conhecido por seus experimentos com o uso de
múltiplas câmaras para captar o movimento, além de inventor do zoopraxiscópio - dispositivo
para projetar os retratos de movimento que seria o precursor da película de celulóide, usada
ainda hoje.
Também desenvolveu novas técnicas, de equipamentos e químicos ,conforme a sua
necessidade, pois o zoopraxiscópio projectava em sucessão rápida, imagens simulando
movimento.
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28. Caleidoscópio
Um caleidoscópio é um aparelho ótico, formado por um pequeno
tubo de cartão ou de metal, com pequenos fragmentos de vidro
colorido, que, através do reflexo da luz exterior em pequenos
espelhos, inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações
variadas e agradáveis de efeito visual.
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30. Zootropo
Também chamado de Zootrocóspio, o
Zootropo é um dos brinquedos óticos
que nos permite visionar um movimento
contínuo.
Para se realizar este aparelho,
primeiramente, numa tira de
papel, desenham-se, entre cada ranhura,
ou com breves espaços entre desenhos,
vários motivos como se fez
anteriormente com o fenacistoscópio,
mas agora não em círculo mas em tira.
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31. Os Irmãos Lumiérre e a Primeira
Intervenção Pública
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32. Aos irmãos Lumière e a primeira intervenção
publica
Lumière foi um dos inventores do cinematógrafo.
Louis e Auguste eram filhos e colaboradores do industrial Antoine Lumière fotógrafo e fabricante
de películas fotográficas, proprietário da Fabrica Lumièra, instalada na cidade francesa de Lyon
Antoine reformou-se em 1892 deixando a fábrica entregue aos filhos.
Os irmão de Lumière são considerados os fundadores da sétimaarte. Louis e Auguste eram
ambos engenheiros. Auguste ocupava-se da gerência da fábrica, fundada pelo pai. Dedicar-se
iam à atividade cinematográfica produzindo alguns
documentários curtos, destinados à promoção do invento, embora acreditassem que o
cinematógrafo fosse apenas um instrumentocientífico sem futuro comercial.
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34. CINEMA DOCUMENTAL
Documentário é um gênero cinematográfico que se
caracteriza pelo compromisso com a exploração
da realidade. Mas dessa afirmação não se deve
deduzir que ele represente a realidade «tal como ela
é». O documentário, assim como o cinema de ficção,
é uma representação parcial e subjetiva da realidade.
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35. O cinema fantástico de Mélies
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36. O cinema fantástico de Mélies
Georges Méliès, foi um ilusionista francês de sucesso e um dos precursores do
cinema, que usava inventivos efeitos fotográficos para criar mundos fantásticos.
Méliès, além de ser considerado o "pai dos efeitos especiais", fez mais de 500
filmes e construiu o primeiro estúdio cinematográfico da Europa. Também foi o
primeiro cineasta a usar desenhos de produção e “storyboards” para projetar
suas cenas.
Tudo começou quando o cineasta ganhou um protótipo criado pelo
cinematógrafo inglês Robert Paul e, que saía filmando cenas do quotidiano em Paris.
Um dia a sua câmara parou de repente, mas as pessoas não paravam de se mexer e
quando ele voltou a filmar, a ação feita na filmagem era diferente da ação que ele estava
filmando. A esta troca ele deu o nome de “stop-ation”; criou várias outras
como perspetiva forçada, múltiplas exposições ou filmagens em alta e baixa
Velocidade.
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37. Edison e o principio do cinema
sonoro
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38. Edison e o principio do cinema sonoro
Edison foi um inventor e empresário dos
Estados Unidos que desenvolveu muitos
dispositivos importantes de grande interesse
industrial. Como era muito conhecido, foi
um dos primeiros inventores a aplicar os
princípios da produção maciça ao processo
da invenção. Entre as suas contribuições
mais universais para o desenvolvimento
tecnológico e científico encontra-se a
lâmpada eléctrica incandescente, o
gramofone, o cinescópio, o dictafone e o
microfone de grânulos de carvão para
telefone. Edison é um dos percursores da
revolução tecnológico do século xx. Teve
papel determinante na indústria do cinema.
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39. Pathé e Gaumont a indústria
cinematográfica
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40. Pathé e Gaumont a indústria cinematográfica
Inicialmente em 1896, Pathé tinha quartos irmãos que reuniriam as suas economias
para criar uma empresa para a venda de fonógrafos.
Dois dos irmãos abandonaram esta parceria, pois agora seriam só dois irmãos. Charles
e Emile Pathé, que iam promover o que se ajudando a abrir uma loja de gramofones
em 1894 e posteriormente estabeleceu uma fábrica na vitrola.
O seu sucesso industrial começou quando ele viu as oportunidades oferecidas pelo
novo entretenimento e sobretudo pela indústria cinematográfica.
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42. Griffith
David Griffith era diretor de cinema estadunidense. É mais
conhecido pelo seu controverso filme “O nascimento de uma
nação”. Antes de chegar ao cinema, trabalhou como jornalista e
balconista em lojas e livrarias. Griffith iniciou-se no cinema em
1908, com os chamados curta-metragens, que duravam entre 15
e 18 minutos. Tendo realizado cerca de 450 filmes entre 1908 e
1913. é o primeiro a utilizar dramaticamente oclose, a montagem
paralela, o suspense e os movimentos de câmara.
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44. Porter
Porter foi um cineasta norte-americano. Fundando o estilo documentalista dos Irmãos
Lumière e as fantasias teatrais de Méliès, Edwin
Porter desenvolve, em1902, os princípios da narrativa e da montagem com o
filme "A Vida do Bombeiro Americano", e consolidados um ano mais tarde com
"O Grande Roubo do Comboio", um filme de 8 minutos, com inovações como a
montagem de planos realizados em diferentes momentos e lugares para
compor uma narrativa, que foram decisivas para o desenvolvimento do
cinema.
Foi o primeiro grande clássico do cinema americano que inaugura o género
western e marca o início da importância do expressionismo Indústria
Cinematográfica.
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45. A importância do design no
expressionismo alemão
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46. A importância do design no expressionismo alemão
O Expressionismo configurou-se como um acontecimento cultural na Alemanha, presente nas
artes gráficas, na pintura, na escultura, na literatura, no teatro, na música, na dança e no
cinema, e adaptou formas radicais, como a expressão do sentimento apresenta mais
relevância que a razão. O cinema na Alemanha, foi marcado por nomes como Robert Wiene,
Friedrich Murnau, Fritz
Lang, Arthur Robinson, Karl Grune, Paul Leri, que não só produziram obras de grande peso para
o cinema alemão, como foram responsáveis por um estilo cinematográfico até então nunca
visto. Esses realizadores traziam nos seus filmes uma nova conceção estética, aliando a
cinematografia aos movimentos artísticos mais revolucionários da época, e naquele momento
nascia a escola expressionista no cinema.
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47. Star sistema e o sonho americano
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48. Star sistema e o sonho americano
O sistema estelar foi o método de criação, promoção e exploração de estrelas de cinema em clássicos do
cinema de Hollywood. Estúdios iriam selecionar jovens atores e promissores para criarem pessoas
outra identidade para eles.
Muitas vezes inventando novos nomes e até mesmo novos horizontes.
O sistema de estrelas pôs a ênfase na imagem, em vez de agir, apesar de aulas de atuação discreta, voz e
dança era uma parte comum do regime. As mulheres deviam se comportar como senhoras, nunca
mais sair de casa sem maquilhagem e roupas elegantes. Os homens deviam ser visto em público, como
cavalheiros.
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50. O Mundo Muntacional
O conceito de "aldeia global", criado pelo sociólogocanadense Marshall Mcluhan,
quer dizer que o progressoTecnológico estava reduzindo todo o planeta à
mesma situação que ocorre em uma aldeia.
Marshall McLuhan foi o primeiro filósofo das transformações sociais provocadas
pela revolução tecnológica do computador e das telecomunicações.
Como paradigma da aldeia global, ele elegeu a televisão, um meio de comunicação
de massa em nível internacional, que começava a ser integrado vi satélite.
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