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  1. EB1 n.º 6 de Setúbal - Monte Belo Junho 2021 Ano VII, N.º 2 Boletim da Biblioteca Escolar “A Baleia”, de Benji Davis 2 “Oliver Button é uma menina”, de Tommi dePaola 3 “O Estranho”, de Reiji Kjell 3 “A que sabe a lua?”, de Michael Grejniec 4 Declam’Arte Online - Concurso de declamação do AELT 4 Encontro com a escritora Luísa Ducla Soares 5 Stop - Vamos todos Ler+ 6 Inglês - “O Grufalão” 6 “Media… o que são?” 7 “Será Possível?” 7 “Conta-nos uma História” Greta e os Gigantes, de Zoë Tucker e Zoe Persico 8 “Para lá do Oceano”, de Madalena Matos - inspirada na obra de Taro Gomi 9 Iniciativa “Eu Conto” PNL :“As Filhas de Faram” 10 Ciências Experimentais: Proteção Contra UV ; OZOBOT - Programação e Rob 11 Literacia da Informação - Cientista do Mês: Quem sou eu? Descobrir Galileu Galilei 12 Quem sou eu? Descobrir … Marie Curie …. Stephen Hawking 13 “Sado - O rio e a Cidade” 14 “ O Mar Começa Aqui 15 Entrevistas sobre Hortas Bio 16 O Dia Mundial da Criança 16 Nesta edição: bem. Alguns colegas ainda têm algumas falhas de rede, às vezes existem microfones que não devem estar ligados e muitas mãos digitais levantadas ao mesmo tempo, imaginem!... Parece uma confusão, mas rapidamente se resolve, porque nós portamo- nos muito bem. O Plano Semanal ajuda- nos a organizar as tarefas, pois sabemos que materiais precisamos de ter ao pé de nós para cada aula. O que precisamos de melhor? Temos de cumprir os horários das aulas online. A nossa promessa? Ficar mais atentos e atentas fazer os trabalhos todos e ser mais organizados/as. Clara Brites Nunes MB4A A primeira semana de E@D foi diferente do que estávamos habituados, mas muito melhor que no primeiro confinamento. Nessa altura, não estávamos à espera de ter aulas pelo computador, tablet ou telemóvel. Agora, já temos e- mails institucionais e já sabemos trabalhar melhor com as tecnologias e as plataformas Classroom, Kami, Quizizz, Word, Google Docs, Gmail, Google Meet, Zoom … Vou contar-vos algumas coisas que os meus colegas da turma do MB4A me disseram. Adoram participar em atividades como o Eco-escolas e fazer trabalhos de projeto. No geral, a turma gosta de responder a Quizizz, são muito divertidos, têm bónus, pontuação, e aprendemos. As aulas online têm corrido
  2. Animação e Literacia da Leitura Página 2 Certo dia, a nossa turma foi à biblioteca da escola para ouvir uma história chamada “A Baleia”, escrita por Benji Davis. Quando chegámos, sentámo-nos aos pares e a professora Clara começou a contar a história que falava de uma baleia, que ficou encalhada na areia da praia e de um menino que a encontrou. Levou-a para casa, meteu-a na banheira com muita água, deu-lhe de comer e leu-lhe histórias. O pai, que era pescador, ao chegar a casa muito cansado, deixou-se dormir no sofá e só mais tarde é que descobriu que a baleia estava na banheira. Ficou muito espantado, mas não ralhou com o filho. Ajudou-o a levar o animal para o mar. Um dia, estavam eles no seu barco, viram ao longe “A Baleia”, de Benji Davis a baleia que tinham ajudado a voltar para o mar. Depois da história vimos um vídeo sobre as baleias e por fim, com os tablets, jogámos a um jogo chamado Kahoot. No quadro apareciam perguntas e nós escolhíamos as respostas no tablet. Gostámos muito de jogar! Foi tudo muito fixe e divertido! Texto coletivo Turma MB2A Miguel Soares - MB2B
  3. Página 3 esta sessão através do Google Meet. Depois, na sala de aula, fizemos o guião de uma história em que a personagem é agora uma menina e o título da história era “Olivía Button é …”. Então imaginámos uma menina que gosta de brincadeiras e desportos de rapaz e fizemos um e-book, na biblioteca escolar, com um programa chamado StoryJumper. Texto Coletivo MB2B “Oliver Button é uma menina”, de Tommi dePaola Na biblioteca escolar ouvimos a história “Oliver Button é uma menina”, do escritor Tomie dePaola e também conversámos sobre várias coisas importantes nesta história. Com o Oliver Button aprendemos que cada um é diferente e pode brincar como quiser e ter as atividades que gostar, seja um menino ou uma menina. Não existem brincadeiras só para meninos e para meninas. Também devemos-mos respeitar todos a não troçar com os colegas, só porque gostar de fazer coisas diferentes de nós. O nosso colega Diogo que não pode estar na escola, por causa da Covid 19, também assistiu a “O Estranho”, de Reiji Kjell Um rei e o seu povo vivem em paz até ao dia em que a chegada de um estranho deixa o país numa grande agitação e os seus habitantes optam pelo caminho fácil da suspeição. Por fim, descobrem que e ignorância sobre o que é estranho gera o preconceito e o conflito. Depois da exploração deste livro de Reiji Kjell, os alunos da turma MB1B ainda desenharam a sua coleção de coisas estranhas, que já encontraram.
  4. Página 4 Este ano vários alunos da EB Monte Belo se inscreveram no concurso de declamação do AELT: o Declam’Arte 2021, contudo, nem todos participaram. Para participarmos, tivemos de gravar um vídeo com a declamação de um poema e depois enviamos para a nossa professora, Depois a professora Clara publicou na página do Facebook das Bibliotecas Escolares. As pessoas podiam votar com um “like” na declamação que mais gostavam. Existem muitas declamações de alunos de outras escolas. Agora estamos à espera que termine o prazo para as pessoas votarem, para podermos saber quem venceu este ano o concurso. Enquanto esperamos partilhamos as nossas declamações que podem ver no Facebook e podem também conhecer-nos melhor. Por isso vamos apresentar- nos e ao poema que escolhemos. Eu sou o Rodrigo Pinho, aluno da turma MB4A, tenho 9 anos e escolhi o poema “Tudo ao Contrário”, de Luísa Ducla Soares. Eu sou a Madalena Matos, aluna da turma MB3B e declamei o poema “Levava eu um jarrinho”, de Fernando Pessoa. Eu sou o Pedro Guardão, da turma MB4B e declamei o poema “A Sementeira”, de Luísa Ducla Soares. Eu sou a Lara Cordeiro, da turma MB3B e escolhi o poema “O Gafanhoto”, de Violeta Figueiredo. Se quiserem podem assistir às nossas declamações, e a outras, na página do Facebook das Bibliotecas Escolares do AELT. Rodrigo Pinho - MB4A Madalena Matos - MB3B Lara Cordeiro - MB3A Pedro Guardão - MB4B Declam’Arte - Concurso de declamação do AELT O Teatro na Escola “O Beijo da Palavrinha” de Mia Couto, pelo Teatro de Animação de Setúbal De 21 a 25 de junho, todas as turmas da escola assistiram, na biblioteca escolar, à produção do TAS - Teatro de Animação de Setúbal, a partir da obra de Mia Couto “O Beijo da Palavrinha”. Esta produção resultou da parceria entre o TAS e a Câmara Municipal de Setúbal, numa encenação de Miguel Assis e realização de João Bordeira, sendo transmitida através da plataforma digital Vimeo. Foi uma excelente oportunidade para trazer o teatro aos nossos alunos, numa altura em que ainda não são possíveis saídas da escola, nem contacto com pessoas exteriores ao contexto escolar. Clara Mata - Professora Bibliotecária
  5. Encontro com a escritora Luísa Ducla Soares No dia 22 de abril, nós, os alunos da turma MB4A, encontrámo-nos com a escritora Luísa Ducla Soares, na biblioteca da nossa escola. Contudo, antes, preparámos o encontro. No dia do Stop - Vamos todos Ler+, fomos à biblioteca escolar procurar todos os livros que lá existiam sobre esta autora. Eram muitos livros! As professoras Carla e Carmen estiveram a falar connosco sobre alguns desses livros. derrubou a ditadura em Portugal e devolveu a liberdade à população. A revolução terminou com uma longa ditadura e abriu caminho para o fim da guerra colonial e para a descolonização, acabando com a censura e com a polícia Página 5 Depois, a professora Carmen leu o livros “A Fada Palavrinha e o Gigante da Biblioteca” e também explorámos essa história. No dia do encontro, ainda na sala de aula, relembrámos, o dia da liberdade, pois era também sobre isso que a escritora nos ia falar. Pouco depois, na biblioteca, estivemos virtualmente com a escritora e com alunos de outras turmas do concelho política. Depois, ainda tivemos oportunidade de colocar algumas perguntas à autora e assim acabou esta sessão de que gostámos muito e ficámos a conhecer melhor Luísa Ducla Soares! Nicolas Silva MB4A de Setúbal. A Luísa Ducla Soares falou-nos sobre os direitos das crianças e leu-nos um pouco do livro dela chamado precisamente “Os Direitos das Crianças”. Neste encontro falou-nos também sobre a sua vida e os seus livros e leu-nos um livro da sua autoria chamado “O Livro das Datas”. Uma dessas datas importantes , de que fala o livro, foi o dia 25 de Abril de 1974, quando um grupo de militares
  6. No dia 13 de abril, todas as turmas da escola fizeram uma pausa nos seus trabalhos, para os alunos lerem e ouvirem e ler livros, pois era a Semana da Leitura e como é hábito, fazemos sempre, num dos dias dessa semana, o “Stop - Vamos todos Ler+” As turmas escolheram vários espaços da escola para estarem nessa pausa e a nossa professora escolheu o pátio, onde fizemos uma roda e ouvimos a história, que ela nos leu, de um livro de Ana Faria chamado “Queridos Stop - Vamos todos Ler+ Livros” e que trata da importância da leitura. Nós gostámos da história e, como sempre, gostamos muito destes momentos de leitura fora da sala de aula. Achamos que podemos continuar a ter momentos destes e outros, pois assim ouvimos mais histórias e conhecemos mais escritores. Texto coletivo MB3B Página 6 No dia 1 de junho foi o Dia Mundial da Criança e para comemorar esse dia, fizemos várias atividades divertidas, na nossa escola. Em primeiro lugar, vimos o vídeo “As Crianças do Mundo” e conversámos sobre os direitos das crianças e depois, pintámos um puzzle sobre este tema. Depois, construímos um jogo “Quantos queres”. No pátio da escola, fizemos vários jogos: o “saca rabos”, um jogo de contorno de obstáculos com bola e um outro jogo com arcos. Também ouvimos música e dançámos. Por fim, escolhemos dois desenhos para colocar no painel coletivo da escola, sobre o Dia Mundial da Crinça, que todos assinámos. Gostámos muito deste dia! Texto coletivo Turma MB2B O Dia Mundial da Criança
  7. “Media… o que são?” Também descobrimos algumas tiras de em banda desenhada, notícias que eram falsas. Também falámos dos perigos da internet, porque algumas pessoas podem aceder ao nosso dispositivo e até podem aceder a nossa localização e podem ficar com os nossos dados. Aprendemos a nos proteger dos perigos da internet por exemplo não aceder a sites desconhecidos, noticias falsas, e emails ou mensagens falsas. Matilde Ferreira e Sara Salgueiro MB4B Na biblioteca escolar estivemos a ver um vídeo que se chamava mesmo “Media, … o que são?” e depois discutimos o que seriam os media. Chegámos à conclusão que são todos os meios que nos transmitem informações. A seguir, escolhemos, nos tablets, todos os media que encontramos num dia normal, com a ajuda da aplicação Mentimeter. Existia uma lista e nós tínhamos de escolher três que mais víamos, normalmente. Quando acabámos, apareceu projetado um gráfico e verificámos que a televisão, os videojogos e os livros eram os media mais vistos. Texto Coletivo - MB2B Página 7 “Será Possível?” No dia 6 de maio fomos à biblioteca escolar fazer uma atividade e a professora Clara perguntou-nos: “Se eu vos dissesse que tinha visto um macaco a atravessar a rua, acreditavam?” Nós fomos dando a nossa opinião e uns disseram que sim e outros disseram que não. Depois, mostrou-nos um vídeo de uma notícia: “Macaco fugiu do zoo de lisboa por um buraco na rede”, que tinha passado na TVI. Claro que agora todos já acreditámos que era verdade. Fizemos algumas perguntas sobre o macaco a atravessar a estrada porque era muito estranho A seguir, discutimos por que é que mudámos de opinião e vimos que existem várias pistas que sabemos de uma notícia é verdadeira ou falsa: sítio onde está publicada é conhecido e se é português, se a notícia aparece noutro sítio ou jornal, se há muitos erros na notícia, se é de um jornalista, se as imagens parecem verdadeiras… Entre 3 e 9 de maio de 2021, decorreu na nossa escola a iniciativa 7 dias com os media. Ao longo da semana foram desenvolvidas várias atividades sobre os media. Nós participámos na atividade “Media… o que são?
  8. Literacia dos Media Concurso “ Conta-nos uma História” Depois de ouvirmos a história Greta e os Gigantes, na Biblioteca Escolar, fizemos um jogo do Kahoot, que foi muito divertido! Na sala de aula escrevemos um texto coletivo com o resumo da história e dividimos em partes por alguns colegas. Depois, esses colegas treinaram a leitura e fizeram uma gravação áudio e enviaram para a professora. A professora Clara juntou essas gravações e mais outras que fizemos na Biblioteca Escolar. Ficou um podcast muito engraçado com sons dos animais e da floresta onde vivia a Greta. Com esta gravação, concorremos ao concurso “Conta-nos uma história”. O livro foi escrito pelas autoras de Zoë Tucker e Zoe Persico e é inspirado na história de Greta Thunberg, nomeada para o Nobel da Paz, por inspirar outras pessoas a agirem contra as ações climáticas. Aqui deixamos o nosso resumo desta história. Também podem ouvir o nosso podcast e ler o livro. Era uma vez uma menina chamada Greta que vivia no centro de uma floresta. Numa bela manhã, greta foi ao jardim e reparou que os animais estavam assustados. Um lobo de pelo cinzento acastanhado pediu ajuda a greta dizendo que os gigantes estavam a destruir as suas casas. Os gigantes chegaram à floresta e cortaram árvores, construiram casas, fábricas, carros, lojas e aviões. Quase já não havia floresta. Os gigantes tinham-se esquecido como ela era maravilhosa. Greta ao ver os animais tristes e cansados, teve a ideia de esperar pelos gigantes no meio da floresta com um cartaz que dizia: PAREM! Página 8 Greta e os Gigantes, de Zoë Tucker e Zoe Persico Ela esperou e esperou muito e nos primeiros dias os gigantes não repararam na Greta, estavam muito ocupados... No quarto dia apareceu um menino que se sentou junto dela com um cartaz a dizer: OIÇAM! Depois mais outros meninos e animais se juntaram com outros cartazes! Encheram a floresta e invadiram a cidade e as suas ruas. Até que os gigantes pararam e ouviram aquela multidão. Os gigantes ficaram confusos, agitados, envergonhados, tristes e sentiram-se culpados. A partir desse dia, prometeram parar, deixaram de trabalhar tanto e a viver na floresta, aprendendo a fazer outras coisas... Assim, a floresta ficou ainda mais bonita! Turma MB2B Texto Coletivo
  9. Literacia dos Media Concurso “ Conta-nos uma História” Estará alguém a olhar para cá como eu olho agora para lá? Eu penso que à beirinha do oceano, bem longe daqui, Estará alguém a olhar para mim. Será uma menina de olhos meigos e de coração puro? Ou um menino curioso de cabelo escuro? Olho para o horizonte para lá do mar, Penso e imagino o que para lá há de estar: Escolas com todas as possíveis cores, Meninos e meninas a brincar com os professores. Sorrisos e alegrias é o que eu quero imaginar, Tentar esquecer o bicho mau que nos veio assombrar, Trazer o milagre e a esperança para nós Para estarmos em família e com os nossos avós. Olho para o oceano e imagino o vírus a passar, Para nos podermos abraçar e a máscara tirar. A brincar com os amigos com alegria e muito amor Toda a escola e a paisagem ficariam com mais cor. Olho para o oceano e entre as ondas do mar Imagino um lindo golfinho a nadar e a saltar. Com ele, pássaros e tranquilidade no ar Trazem-nos esperança que tudo isto melhor vai ficar. Será um sonho ou imaginação? Não interessa tudo isto nos aquece o coração. Como tudo na vida irá terminar Esta história tão bonita que eu fiz a rimar. Madalena Matos MB3B Página 9 “Para lá do Oceano”, de Madalena Matos - inspirada na obra de Taro Gomi
  10. Página 10 Literacia dos Media Iniciativa “Eu Conto” - Plano Nacional de Leitura “As Filhas de Farem” é um conto tradicional da Guiné-Bissau com várias versões escritas a partir da tradição oral. Uma dessas versões é a das escritoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, no livro «Rãs, Príncipes e Feiticeiros». Nós, fizemos um podcast a partir deste texto, para assinalar o dia Mundial da Língua Portuguesa, que se comemora a e de maio. O nosso professor escolheu um grupo de 8 alunos da turma, para fazerem este trabalho proposto pela nossa professora bibliotecária. Começámos por escolher quem representava as várias personagens que entram na história e treinámos a leitura, para podermos ler bem o texto. Depois, a professora Clara fez a gravação das leituras, na biblioteca escolar. Tivemos de repetir algumas, porque por vezes enganávamo-nos. Então íamos sempre ouvindo para ver se estava bem, ou se tínhamos de repetir a leitura. No final, ouvimos a gravações todas e pareceu-nos que estava tudo bem. Depois, a professora Clara fez a montagem das gravações das leituras com alguns sons e efeitos que apareciam na história. Nós ouvimos e gostámos muito. A história é um conto tradicional muito engraçado. Conta a história de duas irmãs muito amigas, que conseguem vencer um feiticeiros muito mau. Alice Parada, Flávio Neto, Mariana Santos, Martinha Martins, Matilde Ferreira, Pedro Guardão, Ruben Russo, Salvador Martins e Mariana Lapa MB4B “As Filhas de Farem” - Conto Tradicional da Guiné-Bissau Ilustração de Dorindo Carvalho Para comemoração do Dia Mundial da Língua Portuguesa, a 5 de maio, o Plano Nacional de Leitura desafiou os falantes de português dos países, ou descentes dos países de língua oficial portuguesa residentes em Portugal a criarem podcasts de lendas ou contos tradicionais de países lusófonos.
  11. Ciências Experimentais No dia 9 de abril de 2021 vieram à nossa escola dois monitores do Centro de Ciência Viva, o Filipe e o Ricardo. Primeiro, dividiram-nos em 5 grupos e perguntaram-nos se sabíamos o que queria Então colocamos um tecido preto por cima da missanga e apontamos a luz, o resultado foi exatamente o mesmo do que tinha sido sem tecido, a seguir experimentamos com roupa colorida e a roupa colorida retira a cor. A seguir experimentamos com roupa branca e a roupa branca não faz nada. Depois de acabarem todos os grupos, passamos aos protetores solares: +10, +30 e Página 11 Proteção Contra UV dizer UV (ultravioleta). Explicaram-nos que UV eram os raios que o Sol emitia para a Terra. Explicaram-nos também o que era IV (infravermelhos). Só aí se apresentaram e disseram que íamos fazer algumas experiências com missangas, e com luz ultravioleta para testarmos a potência dos raios solares. Primeiro, testámos normalmente apontámos a luz para a missanga, que ficou vermelha. Depois, explicaram-nos que a roupa preta atrai mais calor do que a branca, por isso quando formos à praia devemos usar roupa branca. +50. O +10 foi o que menos protegeu, o +30 protegeu mais ou menos e o +50 foi o que mais protegeu. Isto significa que quando vamos à praia/piscina, devemos colocar protetor solar +50, mas não só devemos colocar protetor quando vamos à praia ou à piscina, devemos também colocar sempre que sairmos de casa e esteja muito sol. Nós gostámos bastante desta atividade, aprendemos diversas coisas e divertimo-nos muito. Espero que venham mais vezes com outras atividades excelentes. Rodrigo Pinho MB4A Os alunos da turma MB3A participaram com muita satisfação na atividade Ozobot (programação e robótica), dinamizada por monitores do Centro Ciência Viva, também no âmbito do Programa Educação pela Arte e pelas Ciências Experimentais da CMS. Rosário Marrafa - Professora MB3A OZOBOT - Programação e Robótica
  12. Literacia da Informação - Cientista do Mês Página 12 Quem sou? Descobrir… Galileu Galilei No âmbito do programa Educação pela Arte e pelas Ciências Experimentais, os alunos da turma MB4A tiveram várias sessões dinamizadas por monitores do Centro Ciência Viva, tendo participado nas várias atividades propostas. Paralelamente a estas atividades científicas, desenvolveram trabalhos de literacia da Informação, a partir de recursos organizados pela biblioteca escolar, e produziram sobre cientistas. Em que consistiu o projeto? Maria – Para sabermos sobre a vida e o que fizeram pela ciência. Qual a metodologia de trabalho que utilizamos? David – Tínhamos que pesquisar as informações sobre o que queríamos saber, para p trabalho sobre o cientista. Quais foram as ferramentas que utilizamos? Joana – Nós utilizamos o Padlet e o Powtoon para apresentar Nós começamos este projeto presencialmente e terminámos online. Na biblioteca escolar, a professora Clara leu-nos um livro sobre a vida de Galileu. A seguir, preenchemos o guião de pesquisa onde registámos o que cada um ia pesquisar e quais os documentos que íamos consultar. Entretanto, fomos para confinamento, mas não deixámos de continuar o projeto. À distância foi difícil, porque nem todos tínhamos equipamentos com capacidade para comunicar corretamente. Apesar disto, conseguimos fazer a apresentação do trabalho online, porque todos os elementos do grupo conheciam o trabalho de cada um. Fizemos um Padlet que pode ser consultado em https://padlet.com/ claramata1/fiingqoozz2qeqm8 Ficámos surpreendidos por saber que Galileu foi preso por dizer que a Terra não era o centro do Universo e que rodava à volta do Sol. Carolina Guerreiro, Catarina Soares, Gabriel Loução e Rodrigo Pacheco MB4A o trabalho; Youtube, podcast e bibliografia online e nos livros para retirar informações sobre o(a) cientista que estávamos a trabalhar. Como nos organizamos? As professoras formaram grupos de 4 pessoas para realizar as diferentes pesquisas. Por causa da pandemia, nem todos os alunos conseguiram participar no projeto “cientista do mês” (oito alunos).
  13. Neste trabalho, a pesquisa e tratamento da informação foi realizada à distância e a revisão da informação, construção do Padlet e apresentação do projeto foi presencialmente. Para fazer este projeto distribuímos os recursos (podcast, bibliografia e vídeos) que tínhamos para encontrar a informação e, individualmente, registámo-la numa folha de recolha de informação. A seguir, presencialmente, juntamo-nos e partilhamos a informação recolhida por cada um e construímos o Padlet e apresentamo-lo à turma e que, pode ser consultado em https://padlet.com/claramata1/kqcxltol6x49gbcp Gostámos muito de fazer este trabalho porque conhecemos a primeira mulher a ganhar dois prémios Nobel e por saber que as mulheres podem ser independentes. Também gostamos de fazer a apresentação presencialmente porque podemos ver as pessoas. Clara Nunes, Joana Calisto, Nicolas Silva e Rodrigo Pinho MB4A Página 13 Quem sou? Descobrir… Marie Curie Quem sou? Descobrir… Stephen Hawking Este trabalho foi feito presencialmente, na biblioteca escolar. A professora Clara começou por nos ler uma história sobre a vida de Stephen Hawking. De seguida dividimos os recursos e preenchemos a ficha de recolha de informação. Posteriormente construímos um texto, com as informações que cada um recolheu para depois, com a ajuda professora Clara, construirmos o Powtoon. Consultámos os textos que tínhamos construído e recolhemos fotos para introduzir no Powtoon. Gostámos muito de fazer este projeto, porque gostamos de fazer pesquisas e porque, para a apresentação fizemos um vídeo. Este trabalho pode ser consultado em …. Adriana Farrombão, Carolina Viegas, Duarte Mateus e Margarida Ramalho
  14. Página 14 Literacia da Informação - “Sado - O rio e a Cidade” Durante o período de ensino à distância, estávamos a trabalhar no computador, quando surgiu, inserido no projeto “Cruzar Olhares sobre Setúbal”, o trabalho a que chamámos “ SADO - O rio e a cidade”. Em grupos de três, os alunos da turma, iniciaram as suas pesquisas sobre o rio, o estuário, as espécies animais que o habitam e as atividades económicas que nele se fazem. Todos os grupos trabalharam diferentes temas e fizeram pesquisas para obter a informação que iam escrever, num guião, a partir de recursos que estavam disponíveis no Padlet que a professora Clara nos apresentou numa sessão síncrona. Alguns meninos escreveram logo diretamente no Padlet, enquanto que outros, escreveram no caderno e depois, na biblioteca da escola, acabaram o seu trabalho com a ajuda da professora Carmen. No início, alguns meninos não tinham percebido logo tudo muito bem, mas depois foram entendendo cada vez mais e mais, à medida que iam trabalhando no Padlet. Por fim, um grupo de alunos ia apresentar o trabalho para todos os outros colegas da turma e alguns ficaram nervosos. Na biblioteca escolar, cada um apresentou uma parte diferente do trabalho e assim, todos ficaram a saber mais sobre o rio e a nossa cidade. Foi muito bom e divertido realizar este trabalho! Gostámos bastante desta atividade e aprendemos muitas coisas sobre o rio Sado! Alguns de nós disseram ter adorado fazer as pesquisas, pois gostam de descobrir coisas novas, outros gostaram muito de escrever, outros disseram que foi útil aprender sobre o rio da nossa cidade e aprender a usar o Padlet. Na nossa opinião, se os alunos das outras turmas fizessem este trabalho, também iriam gostar muito. Texto coletivo MB3A
  15. Página 15 “ O Mar Começa Aqui” Esta atividade começou com um cartaz publicado no Facebook da escola. Este cartaz explicava as regras do concurso. Quem quisesse concorrer tinha de fazer um desenho e enviar para a sua professora ou professor. Depois, os alunos de cada turma tinham de votar para escolher um desenho. Esse desenho escolhido foi publicado no Facebook da escola, para todas as pessoas puderem ver e votar com um “like”, no que gostassem mais. O desenho que venceu foi da nossa turma e foi feito pelo Salvador Marques. Nós, quando soubemos, ficámos muito felizes! Dinis Peixoto Ismael Ulique Matilde Rodrigues Gustavo Fernandes MB2B Turma MB4C Turma MB3B “O Mar Começa Aqui” é um projeto da ABAE (Associação Bandeira Azul da Europa), com o objetivo de educar para uma cidadania ativa incitando as crianças a passar a mensagem de que “Tudo o que cai no chão, vai parar ao mar” a toda a comunidade educativa. Simultaneamente, trabalham competências de artes visuais, enquanto compreendem a importância de preservar os ecossistemas e a biodiversidade, para a sustentabilidade de planeta. A EB Monte Belo aderiu a este projeto, através do programa Eco-Escolas e projeto Escola Azul, sendo desenvolvido em articulação com a Junta de Freguesia de São Sebastião, que integra o conselho Eco-Escolas e contribuirá com as tintas necessárias para a reprodução do desenho vencedor na sarjeta escolhida para o efeito. O processo de escolha do desenho a reproduzir numa sarjeta, foi desenvolvido em colaboração com a comunidade educativa, através do Facebook da escola e em articulação com a biblioteca escolar. Ana Lúcia Rala Coordenadora do Eco-Escolas da EB Monte Belo Desenho vencedor, de Salvador Marques - Turma MB2B Turma MB4A
  16. Eco-escolas - Entrevistas sobre Hortas Bio Os alunos Angelina Mendes, Tomás Pato, André Viegas, Rodrigo Salvado e Isaque Paniago, da turma MB4C entrevistaram alguns docentes e alunos sobre a criação das Hortas Bio na escola. Como apareceu a ideia das Hortas Bio na escola? Professora Ana Lúcia Rala - A ideia do projeto surgiu a partir de uma proposta do programa Eco Escolas. Quem é que participou nas Hortas Bio? Professora Ana Lúcia Rala - Participaram nas Hortas Bio os alunos das turmas MB1A, MB1B e MB4A. O que é que plantaram e como fizeram? Os alunos fizeram buracos nos canteiros, retiraram os ciprestes dos vasos, puseram nos buracos que tinham feito, taparam com terra e depois regaram. Por que é importante haver Hortas Bio na escola? Rodrigo Pinho (MB4A) - Porque podemos comer alimentos mais saudáveis. Adriana Farrombão (MB4A) - Porque as outras hortas têm químicos e pesticidas. Professora Ana Lúcia Rala - Porque as Hortas Bio têm alimentos mais saudáveis, saborosos e sem produtos químicos. Professora Carla Martins - Porque é importante os alunos terem contacto com a natureza, nomeadamente com todas as fases do crescimento das plantas (legumes e frutos) sem o uso de produtos químicos que fazem tão mal à saúde. Professora Lúcia Simplício - É importante existir hortas biológicas porque não têm venenos e logo não são prejudiciais à nossa saúde. Professora Ana Luísa - As Hortas Bio são importantes porque preservam o solo sem o desgastar demasiado e os hortícolas não têm químicos, embora sejam mais caros. Página 16 Professora Carla Martins - Plantámos morangos, alface, abóbora, cenoura, rabanetes e tomates. Enchemos os vasos de terra e semeámos os legumes e os frutos. Também construímos um mapa de manutenção da horta. Professora Lúcia Simplício - Plantámos batateira e morangueiro. Semeámos a batata do seguinte modo: colocámos uma talhada de batata debaixo da terra e esta foi germinando. O morangueiro depois de plantado foi-se desenvolvendo, criando flor e por fim o deu-se o “nascimento” do fruto, o morango. Professora Ana Luísa Gregório - Plantámos ciprestes.
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