2. QUEM SOU
User Experience Director da Cog-Ignition
Sonho de Criança: Ser Engenheiro Agrônomo
Colegial Técnico em Administração = Estagiário frustrado
Técnico em Processamento de Dados = Programador frustrado
GILMAR GUMIER Faculdade de Publicidade e Propaganda = Designer frustrado
UX DIRECTOR
Pós-Graduação em Administração (cursando)
Desde 2006, atuo como Arquiteto de Informação
2006/2007: Consultoria para agências de publicidade
2007/2008: Fábrica de software
2008: Agência de publicidade
2008: Fundei a Cog-Ignition
4. SERVIÇOS
Nossos Serviços Arquitetura de
Informação
Organização, navegação,
busca e rotulação
utilizados no sistema
para maximizar sua
Design de usabilidade e Design da
Interação encontrabilidade Informação
Projeto da interação do Representação da
usuário com o sistema, de informação com o
forma a maximizar o objetivo de maximizar a
desempenho do primeiro compreensão e a tomada
nas atividades realizadas de decisões
por meio do sistema
Pessoas
e Marcas
Testes de Avaliação
Usabilidade Heurística
Avaliação da eficácia, Avaliação por especialistas
eficiência e satisfação no da eficácia, eficiência e
uso de um sistema por satisfação por meio de
meio de testes empíricos critérios e heurísticas de uso
com usuários para de um sistema para
Planejamento e realização de atividades
realização de atividades
Inteligência Digital
Formação de estratégias
para alcançar as metas
de negócio através dos
meios digitais
5. PROGRAMAÇÃO
PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
Histórico
O que é o que não é
A realidade brasileira
PARTE 2: TI E ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
Integrando as duas áreas
Vantagens e desvantagens
6. PARTE 1:
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
• Histórico
• O que é o que não é
• A realidade brasileira
7. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
HISTÓRICO
1976
Richard Saul Wurman
“Information Anxiety”
Primeiro livro que trata sobre a
“ansiedade de informação”, tema que é
muito comum no nosso dia-a-dia
8. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
HISTÓRICO
2000
Peter Morville e Louis
Rosenfield
“Information Architecture
for the world wide web”
Considerado a Bíblia da área, o livro do
“Urso Polar” foi lançado no final dos
anos 90, quando os sites não tinham um
planejamento e se transformavam em um
caos quando cresciam
9. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O QUE É
“Conjunto de sistemas de
organização, rotulação,
busca e navegação”
(Livro do Urso Polar)
10. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O QUE É
“O design estrutural
de ambientes de informação
compartilhados”
(Livro do Urso Polar)
11. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O QUE É
“A arte e a ciência de modelar
produtos de informação e de experiência
para suportar usabilidade
e encontrabilidade“
(Livro do Urso Polar)
12. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O QUE É
“O esforço de organizar e relacionar
informação de modo que simplifique como
as pessoas navegam e usam informação”
(Livro do Urso Polar)
13. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O QUE É
“Uma disciplina emergente e uma comunidade
de prática com foco em trazer princípios de
design e arquitetura para a área digital”
(Livro do Urso Polar)
14. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O QUE NÃO É
Design / Design de Interface
O design ou desenho industrial é a
configuração, concepção, elaboração e
especificação de um artefato.
(Wikipedia)
Num projeto com a participação de AI,
o design é uma fase posterior após a finalização
dos wireframes
Em casos de metodologia ágil, AI pode ser paralela ao design
15. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O QUE NÃO É
Programação/Desenvolvimento
Programação é o processo de escrita, teste e
manutenção de um programa de computador.
(Wikipedia)
Em projetos com participação de AI,
a programação é uma fase posterior após a
finalização dos wireframes
Em fábricas de software, AI pode ser chamada de UX
Em casos de metodologia ágil, AI pode ser paralela à
programação
16. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O QUE NÃO É
Arquitetura de Software/Sistema
A arquitetura de software de um sistema
consiste na definição dos componentes de
software, suas propriedades externas e seus
relacionamentos com outros softwares.
(Wikipedia)
O profissional de Arquitetura de Software
trabalha na definição do back-end do sistema
17. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O QUE NÃO É
Análise de Negócios
O analista de negócios vem de maneira a
complementar o analista de processos e o
analista de sistemas.
(Wikipedia)
O profissional de Análise de Negócios
tem seu trabalho baseado no levantamento
dos requisitos de negócio do sistema
18. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
TERMOS RELACIONADOS
Design de Interação
Projeto de interação do usuário com o objetivo de
maximizar o seu desempenho nas atividades
No Brasil, geralmente o “Arquiteto” ou o “UX” fazem o papel
do Arquiteto de Informação e do Designer de Interação.
Na concepção inicial da palavra, o Arquiteto de Informação
seria o responsável pela documentação do projeto, enquanto o
Designer de Interação seria o responsável pela interação do
usuário que tem como entregáveis os wirefames
19. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
TERMOS RELACIONADOS
User Experience ou UX
ou Experiência do Usuário
“‘Experiência do usuário’ envolve todos os
aspectos da interação dos usuários finais com
sua empresa, serviços e produtos.”
(Nielsen Norman Group)
20. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
TERMOS RELACIONADOS
User Experience ou UX
ou Experiência do Usuário
UX Honeycomb
Não são qualidades do
usuário ou do produto,
mas propriedades da
relação entre o
comportamento do
usuário e as características
e comportamentos do
produto.
21. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
TERMOS RELACIONADOS
Usabilidade
Medida na qual um produto pode ser usado por usuários
específicos para alcançar objetivos específicos com eficácia,
eficiência e satisfação em um contexto específico de uso.
Eficácia: realizar o objetivo
Eficiência: custo para realizar o objetivo
Satisfação: estado do usuário após realizar o objetivo
22. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
TERMOS RELACIONADOS
Teste de Usabilidade
Teste de usabilidade de aplicativo mobile realizado em 2012
23. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
TERMOS RELACIONADOS
Encontrabilidade
1. A qualidade de ser localizado ou navegável;
2. O grau de facilidade que um objeto
particular é descoberto ou localizado;
3. O nível o qual um sistema ou ambiente
suporta a navegação e recuperação
24. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
TERMOS RELACIONADOS
Encontrabilidade
Momento Fã ;)
IA Summit 2010
2005 2010
Peter Morville Peter Morville
“Ambient Findability” “Search Patterns”
25. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
TERMOS RELACIONADOS
Design de Informação
Representação da informação com o objetivo
de maximizar a compreensão e a tomada de
decisões
Essa disciplina acaba sendo uma continuação da AI, pois ela se
preocupa em organizar a montanha de dados gerada com a
facilidade de entrada de dados proporcionada por um bom uso
de AI. No Brasil, ainda estamos numa primeira fase, com os
infográficos sendo os melhores exemplos.
28. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
TERMOS RELACIONADOS
Avaliação Heurística
Avaliação por especialistas de eficácia,
eficiência, e satisfação de um produto
por meio de critérios e heurísticas de uso.
Geralmente, é realizada por 3 experts seguindo heurísticas
famosas, como as de Nielsen, ou heurísticas determinadas pelo
cliente ou mesmo específicas do projeto
29. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O ICEBERG DA ARQUITETURA
DE INFORMAÇÃO
Interface
caixa de
header entrada
labels labels e-mail
lista de e-mails
Wirerames, blueprints gtalk passo 1 decisão? opção A
conceito
superordinado
conceito
Metadados, esquemas de classificação, tesauro conceito
equivalente
conceito conceito
subordinado subordinado
estratégia
estado atual resultado
Estratégias de arquitetura da informação, planos de projeto item
item
item
Usuários Conteúdo Contexto Pesquisa/Briefing
necessidades, comportamentos estrutura, significado cultura, tecnologia
(Rosenfeld & Morville, 2006)
30. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
TERMOS RELACIONADOS
Wireframes
Diversas pessoas envolvidas no projeto
utilizam os wireframes
• Designers • Clientes
• Desenvolvedores Front-End • Gerentes de Projetos
• Desenvolvedores Back-End • Usuários
• Redatores e produtores de conteúdo
34. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O MAPA DO TESOURO DA
EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO
Stories Scenarios
Personas Content Inventories Analytics
Proverbs
Process Flows
System Maps Concept Maps User Surveys
Wireframes
Prototypes
Storyboards
Concept Designs Narrative Reports
Presentations
Design Patterns Style Guides Specifications
Plans
User E Xperience Treasure Map
by Jeffery Callender and Peter Morville
35. PARTE 1: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
A REALIDADE BRASILEIRA
Pesquisa: perfil do profissional de User Experience no Brasil
(UPA São Paulo)
Resultados da pesquisa exibida no 5º Encontro Brasileiro de
Arquitetos de Informação (EBAI)
Dados disponíveis em:
http://www.slideshare.net/upasaopaulo/perfil-do-profissional-de-ux-no-brasil
40. PARTE 2: TI E
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
• Integrando as 2 áreas
• Vantagens e desvantagens
41. PARTE 2: TI E ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
INTEGRANDO AS 2 ÁREAS:
AS DIFERENTES FORMAS (1/2)
Geralmente, a integração de TI e Arquitetura de Informação
ocorre de 2 diferentes formas:
1. Quando a empresa trabalha por projetos ou possui
apenas um produto, contrata-se uma consultoria
especializada para determinado projeto com duração
específica
42. PARTE 2: TI E ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
INTEGRANDO AS 2 ÁREAS:
AS DIFERENTES FORMAS (2/2)
Geralmente, a integração de TI e Arquitetura de Informação
ocorre de 2 diferentes formas:
2. Quando a empresa possui uma linha de produtos,
ela monta uma célula (área) específica para AI com criação
de um time especializado.
Para um melhor resultado neste processo, é interessante o
apoio de uma consultoria especializada para auxílio no
recrutamento e na criação do time
43. PARTE 2: TI E ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
INTEGRANDO AS 2 ÁREAS:
PASSO A PASSO (1/2)
A melhor maneira para começar a integração das 2 áreas
pode ser feita através dos seguintes passos:
1. Palestra/apresentação sobre AI com os seus benefícios
para o time
2. Conhecimento das necessidades da empresa (de forma
aberta, contada pelo time de desenvolvedores)
3. Desmitificação da matéria de AI, mostrando os benefícios
para o time em cima das necessidades levantadas
44. PARTE 2: TI E ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
INTEGRANDO AS 2 ÁREAS:
PASSO A PASSO (2/2)
A melhor maneira para começar a integração das 2 áreas pode
ser feita através dos seguintes passos:
4. Integração dos times/equipes: conquista da empatia dos
desenvolvedores e início do processo
5. Dia-a-dia: mostrar nos pequenos detalhes a importância da AI
para a melhoria da produtividade do time de desenvolvimento
6. Criação da Cultura de AI: aos poucos, esta cultura vai sendo
criada automaticamente e as 2 equipes começam a trabalhar
em conjunto
45. PARTE 2: TI E ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
VANTAGENS E
DESVANTAGENS
Vantagens Financeiras:
1. Aumento da produtividade da equipe de desenvolvimento
2. Melhor planejamento dos projetos
3. Menor tempo de refação
46. PARTE 2: TI E ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
VANTAGENS E
DESVANTAGENS
Vantagens para o Usuário:
1. Possibilidade de maior satisfação no uso do software
2. Software mais fácil de usar: como o foco passa do
software para o usuário, acaba se tornando mais fácil
3. Menor curva de aprendizado (software mais fácil de usar
= menos tempo/ sem necessidade de aprender)
4. Maior facilidade para encontrar as informações
47. PARTE 2: TI E ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
VANTAGENS E
DESVANTAGENS
Vantagens para a Empresa:
1. Menor desperdício de tempo nos projetos
2. Diferencial em relação à concorrência (AI ainda é pouco
aplicada em desenvolvimento de software no Brasil)
3. Menor número de chamadas para o call-center/help desk
(com o sistema sendo mais fácil de usar, o usuário não
precisará pedir ajuda)
4. Maior satisfação do usuário e mais indicações dos produtos
48. PARTE 2: TI E ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
VANTAGENS E
DESVANTAGENS
Desvantagens Financeiras:
1. O tempo para implementação e para o aceite da disciplina
de AI pelo time de Desenvolvimento pode ser um pouco
grande: muitos profissionais de TI ainda vêem AI como uma
disciplina concorrente e não complementar
2. O tempo para a percepção dos usuários pelo uso da
disciplina de AI pode ser um pouco demorado, pelo fato de
software geralmente estar ligado a trabalho e a coisas chatas
49. X. REFERÊNCIAS & LINKS ÚTEIS (1/3)
• Livros:
• Information Architecture for the World Wide Web -
Peter Morville & Louis Rosenfeld
• A Nova Desordem Digital - David Weinberg
• Ambient Findability: What We Find Changes Who We
Become - Peter Morville
50. X. REFERÊNCIAS & LINKS ÚTEIS (2/3)
• Links:
• Understanding information architecture: http://prezi.com/aafmvya6bk7t/
understanding-information-architecture/
• Framing the Practice of Information Architecture. http://www.uxmatters.com/mt/
archives/2011/09/framing-the-practice-of-information-architecture.php
• Call Yourself a Practitioner? Prove It. http://www.uxmatters.com/mt/archives/2012/01/
call-yourself-a-practitioner-prove-it.php
• Defining an Interaction Model: The Cornerstone of Application Design. http://
www.uxmatters.com/mt/archives/2012/01/defining-an-interaction-model-the-
cornerstone-of-application-design.php
• User Experience Deliverables: http://semanticstudios.com/publications/semantics/
000228.php
51. X. REFERÊNCIAS & LINKS ÚTEIS (3/3)
• Links:
• User Experience Design: http://semanticstudios.com/publications/semantics/
000029.php
• Web Information Architecture Deliverables and Diagrams: http://www.fatpurple.com/
2010/03/01/web-information-architecture-deliverables-and-diagrams/
• Design Patterns: Faceted Navigation: http://www.alistapart.com/articles/design-
patterns-faceted-navigation/
• User Interface Implementations of Faceted Browsing: http://www.digital-web.com/
articles/user_interface_implementations_of_faceted_browsing/
• Pesquisa sobre o perfil do profissional de UX no Brasil: http://www.slideshare.net/
upasaopaulo/perfil-do-profissional-de-ux-no-brasil