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Engenharia de Alimentos.pptx

  1. ENGENHARIA DE ALIMENTOS Uma profissão para vencer crises 1
  2. Introdução Olá eu sou Jaq a sua mestre dos alimentos eu estou aqui para te ajudar a escolher com clareza, os alimentos que irão fazer parte da sua despensa, que sejam SEGUROS, SALDÁVEIS e é claro, SABOROSOS! Esse canal é o seu acesso rápido às informações técnicas, atualizadas e descomplicadas sobre os alimentos! VEM COMIGO! 2
  3. Regulação ■ A engenharia de alimentos teve origem na área química, mas é conceituada como uma habilitação específica do curso de engenharia. ■ Dessa forma, a atividade profissional do engenheiro de alimentos está discriminada em 2 conselhos: – Confea - Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia por meio da Resolução 218/1973 – CFQ - Conselho Federal de Química por meio da Resolução 36/1974 ■ Então o registro profissional que é obrigatório, pode ser feito tanto no CREA quanto ou no CRQ. O que vai determinar é a atividade efetivamente exercida pela 3
  4. EngA x Nutrição ■ Quando não se conhece muito da área, a primeira impressão é que seja alguma coisa ligada a nutrição e não! ■ O engenheiro de alimentos e o nutricionista são profissionais bem distintos, ■ Na engenharia há uma grande preocupação a respeito da composição nutricional dos alimentos, mas o engenheiro não tem a função de elaborar dietas ou acompanhar rotina alimentar do consumidor. ■ Também não atuam em edificações de casinhas de 4
  5. Definição ■ É o profissional multidisciplinar que desenvolve tecnologias na área dos alimentos. ■ Ele tem ações na coleta, processamento e distribuição do produto acabado. ■ Essas ações são referentes a seleção das matérias-primas e elaboração de normas para o processo produtivo, armazenamento e consumo. ■ Também atua na produção de alimentos em escala industrial implementando melhoria de processos e fluxos produtivos ■ para promoção da qualidade e redução de custos que devem estar refletidos na ponta: as gôndolas de 5
  6. Durante o Curso ■ O estudante as vezes se identifica mais com a parte da engenharia com cálculos, compreensão dos fenômenos envolvidos no processamento e automatização do processo, ■ com a parte da ciência de alimentos, que está relacionada com as tecnologias de fabricação e armazenamento, elaboração de novos produtos, controle de qualidade e serviço de alimentação coletiva. ■ Além disso o estudante também recebe boas informações na área de gestão e pesquisa. 6
  7. Direcionamentos da Abea ■ De acordo com a Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos (Abea), o profissional pode executar todas as tarefas relacionadas à industrialização de alimentos, ■ O que pode potencializar o desenvolvimento das indústrias deste ramo em todos os níveis no Brasil; ■ Seja contribuindo com a elaboração de políticas, com pesquisas, no chão de fábrica, criando normas técnica, orientação, fiscalização e estabelecendo, junto aos órgãos governamentais, 7
  8. Perspectivas de um engenheiro de alimentos ■ O engenheiro de alimentos na sua área de atuação busca – atingir novos mercados, – expandir as vendas com – produtos e processos padronizados, ■ Além disso, reduzir desperdícios, reutilizar materiais e até criar subprodutos de alto valor agregado e como consequência melhorar o faturamento da empresa onde atua, ■ Por isso é muito comum trabalharem em cargos de gerência. 8
  9. Perspectivas de um engenheiro de alimentos ■ Eles também podem estar na área comercial e de marketing, ou com projetos em indústria de insumos para processos e produtos – matérias-primas, equipamentos, embalagens, aditivos. ■ Fica claro que seu principal local de atuação são as indústrias de alimentos, mas as empresas de serviços, órgãos e instituições públicas de fiscalização, pesquisa ou ensino também estarão bem alocados e são sempre bem vindas 9
  10. Principais motivos ■ Duas características dos produtos alimentícios são alvos de imensa atenção do profissional ■ Na maioria dos casos justificam a sua presença na indústria ou mesmo em pequenos empreendimentos: ■ a segurança e a qualidade do alimento. 10
  11. Segurança de Alimentos ■ A segurança faz referência às medidas adotadas para controlar agentes causadores de riscos à saúde e integridade física do consumidor, ■ muito relacionada com a contaminação microbiológica, ■ presença de elementos físicos originário do processamento inadequado ou ■ presença de compostos químicos proibidos por lei ou que não fazem parte de sua constituição 11
  12. Qualidade de Alimentos ■ A qualidade dos alimentos faz referências as ações de adequação do processamento com a lei vigente, ■ manutenção ou incremento do valor nutricional e ■ as características sensoriais como os sabores, aparência (cor, brilho, formato, uniformidade), textura e mesmo a aceitação do consumidor em relação aos alimentos produzidos. 12
  13. Conclusão ■ E uma característica sensorial que todo mundo gosta é o gosto doce ■ e sobre isso, vamos falar no próximo vídeo a respeito de açúcares e adoçantes, que muitas vezes despertam tanta polêmica e inclusive, foi o assunto que impulsionou a criação desse canal. ■ Vai estar muito bacana, então não percam! rs ■ E aproveita para se inscrever no canal e ativar as notificações. 13
  14. Conclusão ■ Bom, esse foi um resumo simples e também introdutório do canal, ■ se vc quiser saber mais sobre a profissão, o conflito CRQ x CREA, ou outras coisas, deixa sua pergunta nos comentários ■ e quem sabe faço uma segunda parte desse vídeo. Rsrs 14
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