Nossa bucólica Teresópolis foi palco do primeiro Encontro de Cultura da Região Serrana, a caravana da Secretaria de Estado de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, capitaneada por Zeca Barros, Coordenador do Plano Estadual de Cultura - subiu à serra. O Plano Estadual de Cultura foi a pauta.
2. www.cultura.rj.gov.br [email_address] PLANO ESTADUAL (21)2333-1332 – (21) 2333-1336 ATENDIMENTO PADEC (21) 2333-3135 e 2333-1392 Plano Estadual de Cultura Equipe Renato Dantas, Delmar Cavalcante, Zeca Barros, Célia Poppe, Simone Gruba, Daniela Camargo, Paola Telles & Caroline Nobre. (Empresa Licitada para Consultoria: Instituto Cultural Cidade Viva)
3. O Plano e o Sistema Estadual de Cultura propõem um novo cenário para a Cultura no Estado do Rio de Janeiro, através da construção de uma Política de Estado legitimada pela participação da sociedade , com ações e programas de médio e longo prazos, regionalizados e com dotação orçamentária garantida. Novo Cenário
4. O Plano define proposições e prioridades que serão viabilizadas através dos programas e projetos. O Sistema é o gestor destas políticas, monitorando e avaliando os resultados a partir de indicadores e metas pré-estabelecidas. Plano e Sistema Programas Prioridades Plano Projetos
5. Projetos Projetos Projetos Projetos do Plano aos Projetos REFERÊNCIAS : PLANO DE GOVERNO DO ESTADO DO RIO PLANO NACIONAL DE CULTURA CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE E DOS MUNICÍPIOS PLANO ESTADUAL DE CULTURA (Diagnóstico + Proposições) Ex: Programa de Cultura nas Escolas Ex: Programa Estadual de Audiovisual Ex: Programa Estadual de Museus Ex: Programa de Capacitação de Gestores Editais Editais Editais Editais ......
6. A parceria entre poder público e sociedade será consolidada e regulada através do Sistema Estadual de Cultura, que garantirá recursos e instrumentos efetivos de participação aos municípios e agentes culturais fluminenses na implantação e gestão do Plano. Para que um Sistema ?
7. Elementos do Sistema Marco Legal: Lei Estadual De Cultura Conselho Estadual de Cultura Conferências Municipais e Estadual Órgãos Municipais e Foruns Regionais Redes de Agentes Culturais Plano Estadual e Programas SEC: Coordenação Recursos: Fundo, Lei de Incentivo, Editais
14. PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RJ As Visitas Técnicas realizadas pela SEC visando a elaboração do Plano Estadual de Cultura, permitiram um diagnóstico inicial e apontaram para quatro ações básicas visando a construção de um novo cenário para a cultura no Estado. PADEC
15.
16. Critério Critério de distribuição dos recursos: POPULAÇÃO/MUNICÍPIO Fonte de informação sobre a população dos municípios: IBGE - Estimativas populacionais para os municípios brasileiros em 01.07.2009 Obs: São estimativas anuais de população dos municípios brasileiros para cálculo das cotas do Fundo de Participação dos Estados e Municípios.
21. SERRANA Tema 1 Regiões Culturais do Estado do RJ Baixada Fluminense, Costa Verde, Baixadas Litorâneas, Serrana , Centro Sul, Médio Paraíba, Noroeste e Norte. “ Inadequação da divisão geopolítica do estado do Rio de Janeiro para a formulação e execução de políticas culturais de âmbito regional.”
23. SERRANA Tema 2 Importância da História para a Identidade Cultural Baixada Fluminense, Costa Verde, Serrana, Centro Sul, Médio Paraíba, Norte. “ Não ou pouca valorização da história e da identidade cultural local – municipal e regional.”
24. SERRANA Tema 3 Valorização da Cultura Proposta: Baixada Fluminense, Costa Verde, Baixadas Litorâneas, Serrana, Médio Paraíba, Noroeste, Norte “ Não valorização da cultura pelo Poder Público – Executivo e Legislativo e pela sociedade civil.”
25. SERRANA Tema 4 Integração Regional Baixada Fluminense, Costa Verde, Baixadas Litorâneas, Serrana, Médio Paraíba, Norte “ Inexistência ou pouca integração entre as regiões e/ou entre os municípios de uma mesma região”
26. COSTA VERDE Tema 5 Órgãos Exclusivos para a Gestão Cultural nos Municípios Baixada Fluminense, Serrana, Costa Verde, Centro Sul, Baixadas Litorâneas, Médio Paraíba, Noroeste e Norte. “ Inexistência ou pouco eficiência da estrutura administrativa para gestão da cultura municipal .”
27. SERRANA Tema 6 Equipamentos Culturais Baixada Fluminense, Costa Verde, Baixadas Litorâneas, Serrana, Centro Sul, Médio Paraíba, Noroeste e Norte. “ Equipamentos culturais em número insuficiente, em estado de má conservação ou inadequados para a cultura.”
28. SERRANA Tema 7 Economia da Cultura Serrana “ Pouca valorização da atividade cultural como fator de desenvolvimento econômico para a região.”
29. SERRANA Proposta Adicional Capacitação dos Gestores Culturais Baixada Fluminense, Costa Verde, Baixadas Litorâneas, Centro Sul, Médio Paraíba, Noroeste e Norte. “ Carência de capacitação para gestores na área da cultura, tanto no setor público como no privado.”
Notas del editor
TITULO: PLANO ESTADUAL DE CULTURA
ULTIMO SLIDE
NOVO TEXTO: O Plano Estadual de Cultura propõe um novo cenário para a Cultura no Estado do Rio de Janeiro, através da construção de políticas públicas de estado legitimadas pela participação da sociedade , com ações e programas estaduais /regionais de médio e longo prazos, com dotação orçamentária garantida.
Citar os novos editais que terão como tema Pesquisa sobre a História Fluminense.
O sistema inclui: formas de representação e participação, recursos e legislação para regulamenta
Principais parceiros da SEC nesse processo
Explicar metodologia. Objetivos de cada fase Programas – Temáticos, Estruturantes e Setoriais
Reforçar os objetivos dos Encontros Municipais. Reiterar a função dos EM dentro de toda a metodologia Explicar a programação do dia Os resultados esperados As formas de participação durante o processo. As diversas maneiras de se manter informado. Os temas para o dia foram recolhidos dentre aqueles citados na Visita Técnica da Costa Verde. Muito desse foram considerados igualmente importantes nas discussões nas outras regiões (indicadas quando for o caso). O que se pretende hoje é discutir cada um desses pontos para aprofundar o conhecimento da realidade da cena cultural local. Ressaltar que o temário proposto não deve limitar a inclusão de outros temas.
A SEC estuda estabelecer políticas que respeitem as singularidades, vocações e problemas de cada região. Na Bahia foram criados os Territórios de Identidade, com o intuito de elaborar uma política pública mais próxima da forças das tradições e práticas culturais de cada um desses territórios. Todas as regiões sugerem como critérios para divisão das Regiões Culturais do Estado do Rio de Janeiro: geográfico (proximidade física); identidade cultural / história e suporte econômico; A Região da Costa Verde sugere uma nova composição formada pelos municípios: Itaguaí, Mangaratiba, Rio Claro, Angra dos Reis e Paraty. Baseado na experiência dos agentes culturais do seu município, esta possibilidade de uma política cultural de abrangência regional pode significar um avanço no desenvolvimento sociocultural da cidade>
De que maneira esta pouca valorização se manifesta nas práticas culturais do seu município, principalmente no que diz respeito ao: fomento, espaço na mídia, valorização por parte do próprio morador local, destinação de verbas da prefeitura e órgãos municipais, nos editais públicos das esferas federais e estatudias, nas leis de incentivo e pelos patrocinadores.
Discutir a questão de acordo com a realidade do município, saber de evenbtuais projetos apoiados pela Prefeitura (Consórcios inclusive) e a tramitação de leis pela CÂmara de Vereadores local. Estender a discussão para a eventual tentativa de estruturação do Sistema Municipal de Cultura. Estratégias locais para sensibilização do executivo e legislativo.
Integrar esse tema à discussão da construção do Sistema Estadual de Cultura. Explorar as possibilidades de mecanismos de integração, f´rouns regionais, representação no Conselho Estadual de CUltura, Conferência Estadual.
Aprofundar as discussões com diferentes pontos de vistas dos eventuais problemas relacionados à falta de autonomia e recursos dos órgãos que compartilham diferentes pastas junto com a cultura municipal. Aprender com a experiência dos municípios que decidiram por uma secretaria exclusiva e/ou fundação cultural. Discutir os desafios ainda existentes no que se refere à gestão e institucionalidade da cultura na cidade.
Compreender o impacto no desenvolvimento da cultura local causado pela falta de equipamentos culturais em número suficientes e/ou adequados à prática cultural. Aprender sobre as eventuais soluções já em andamento para minimizar o problema na cidade. Perguntar sobre eventuais movimentos que foram prejudicados pela ausência de uma infra-estrutura de equipamentos. Solicitar uma lista de espaços e equipamentos no município que pudessem se beneficiar de reforma e/ou adequação.
Compreender o impacto no desenvolvimento da cultura local causado pela falta de equipamentos culturais em número suficientes e/ou adequados à prática cultural. Aprender sobre as eventuais soluções já em andamento para minimizar o problema na cidade. Perguntar sobre eventuais movimentos que foram prejudicados pela ausência de uma infra-estrutura de equipamentos. Solicitar uma lista de espaços e equipamentos no município que pudessem se beneficiar de reforma e/ou adequação.
Aspecto mais citado durante as Visitas Técnicas. Como este problema se manifesta no dia a dia> Quais as iniciativas que já foram implementadas - com ou sem sucesso no município nos anos recentes. Que problemas essa carência acarreta na: captação de recursos, elaboração de projetos para editais, na gestão dos projetos, na integração de ações com outros municípios e órgãos da máquina municipal.