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Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Torácico e Abdominal.pdf

  1. TRAUMA TORÁXICO
  2. Epidemiologia  O trauma torácico ocupa o terceiro lugar (25%), atrás dos traumas das extremidades (34%) e cranianos (32%) nos acidentes automobilísticos.  Trauma torácico representa aproximadamente 25% de todas as mortes por trauma.
  3. Avaliação Inicial  Circunstâncias do acidente  A, B,C, D, E  História se possível  Inspecionar pescoço- presença de enfisema subcutâneo, turgência jugular e investigação de fratura de coluna cervical
  4. Avaliação inicial No tórax  Presença de hematoma  Fraturas de arcos costais  Ferimentos penetrantes  Enfisema subcutâneo  Instabilidade e assimetria da parede torácica  Ausência ou presença de murmúrio vesicular  Alterações da freqüência cardíaca
  5. Lesões com risco de vida no traumatismo torácico  Pneumotórax hipertensivo  Pneumotórax aberto  Hemotórax traumático  Tórax instável  Tamponamento cardíaco
  6. Pneumotórax Hipertensivo  Ocorre quando o espaço pleural virtual passa a ter pressão positiva pelo aumento rápido do ar coletado na cavidade pleural Causas mais comuns  Trauma torácico contuso com lesão pulmonar  Ventilacão mecânica com alta pressão  Pneumotórax espontâneo
  7. Pneumotórax Hipertensivo QUADRO CLÍNICO  Dor  Grave dificuldade respiratória  Hipotensão  Ausência unilateral do murmúrio vesicular  Hipertimpanísmo à percussão  Distensão das veias jugulares  Dispnéia  Cianose
  8. Pneumotórax Hipertensivo Tratamento  Imediata descompressão com agulha calibrosa no segundo espaco interscostal na linha médio clavicular ou no quinto espaco intercostal na linha axilar anterior; isto converte o pneumotórax hipertensivo em um simples pneumotórax.
  9. Pneumotórax Aberto Abertura na parede torácica, que permite entrada e saída livre de ar da cavidade torácica a cada respiração
  10. Pneumotórax Aberto Causas  Usualmente causado por empalamento ou ferimento penetrante destrutivo (arma de fôgo)  Grandes defeitos na parede torácica (> 3 cm) determina equilíbrio entre as pressões intratorácica e atmosférica
  11. Pneumotórax Aberto
  12. Pneumotórax Aberto
  13. Pneumotórax Aberto
  14. Pneumotórax Aberto Tratamento  Entubar, se o paciente é instável ou em insuficiência respiratória  Ocluir o defeito da parede torácica com curativo oclusivo, fixado em 3 lados para servir como uma válvula. Evitar fixar o curativo nos 4 lados na ausência de um dreno torácico, o que pode produzir um pneumotórax hipertensivo  Realizar drenagem torácica, evitando colocar o tubo próximo ao ferimento
  15. Curativo em três pontas
  16. Hemotórax Presença de sangue no espaço pleural, como resultado do trauma penetrante ou fechado.
  17. Hemotórax Causas- lesão de grandes vasos, hilo pulmonar e cavidades cardíacas, fratura de costelas com lesão de vasos intercostais; As manifestações clínicas estão diretamente ligadas ao volume de sangue perdido e o tempo de sangramento
  18. Hemotórax Atentar para:  Sangramento > 1500ml em menos de 1 hora  Sangramento> 300 ml nas primeiras 3 a 4 horas pós drenagem pleural  Suspeita de lesão da aorta torácica
  19. Hemotórax
  20. Hemotórax Diagnóstico  Choque hemorrágico  Ausência ou diminuícão do murmúrio vesicular  Macicez à percussão  Veias jugulares vazias  Opacificacão do hemitórax no Rx
  21. Hemotórax Tratamento  Entubar os pacientes em choque e insuficiência respiratória  Estabelecer acesso venoso  Realizar drenagem torácica
  22. Hemotórax Cirurgia está indicada em:  Instabilidade hemodinâmica devido a sangramento torácico  >1500 ml de sangue evacuado inicialmente  Sangramento >200 ml/h durante 3 h  Considerar toracoscopia precoce para coagulotórax
  23. Hemotórax
  24. Tamponamento cardíaco
  25. Tamponamento cardíaco
  26. TRAUMA ABDOMINAL
  27. Considerações gerais -  Quando não reconhecido, o trauma abdominal é uma das principais causas de morte em pacientes traumatizados .  Devido a dificuldade de diagnostico correto, a melhor conduta é transportar o mais rápido para o hospital .  A morte pode ocorrer por perda volemica importante, tanto em feridas penetrantes ( PAB e PAF ) como por traumas fechados. ( maior risco nos traumas fechados )
  28.  Pode ocorrer lesão de múltiplos órgãos ,por exemplo ( colon , delgado , pâncreas , fígado , estomago ) .  O tratamento no APH consiste em iniciar rapidamente o controle do choque hemorrágico .
  29. Avaliação  Suspeitar de lesão abdominal associada ao mecanismo do trauma e nos achados do exame físico ( equimoses , tatuagem abdominal )  Suspeitar de sangramento interno quando apresentar escoriações externas ou distensão abdominal )  Estar alerta para sinais sutis , como por exemplo – ansiedade , agitação e dispnéia .  O indicador mais confiável de sangramento interno é a presença de choque de origem não explicada .
  30. Alguns indicadores seguros para suspeitar de lesão abdominal -  Mecanismo de lesão ou estrago no carro ( volante torto )  Sinais externos de trauma  Choque de etiologia não explicada  Choque mais grave do que o explicado por outras lesões  Presença de rigidez abdominal , defesa ou distensão .
  31. Avaliação -  Inspeção – Abdome deve ser exposto e examinado , procurar por – Distensão , contusões , ferimentos penetrantes , eviscerações , objetos encravados e ou sangramento evidente .  Palpação – Pode evidenciar defeitos na parede abdominal ou provocar dor na área palpada .Sinais de defesa , rigidez , descompressão brusca dolorosa , pode indicar laceração , hemorragia . Evitar palpação profunda , quando há evidencia de lesão ,pois pode aumentar a hemorragia existente e piorar outras lesões .
  32. TRATAMENTO  Avaliação rápida da cena e do paciente .  Iniciar o tratamento do choque , incluindo oferta de alta concentração de oxigênio .  Imobilização e transporte rápido  Iniciar reposição volêmica de cristaloides
  33.  A intervenção cirúrgica continua sendo uma necessidade fundamental , não deve perder tempo na cena na tentativa de determinar outras lesões .
  34. OBJETOS ENCRAVADOS  Contra-indicado a sua remoção ( Sua retirada no APH Pode desencadear um sangramento que estava tamponado ou provocar novas lesões )
  35. EVISCERACAO  Deve deixar as vísceras na superfície do abdome ou para fora e umedecidas com compressas estéreis com solução salina – SF .  Fazer um curativo seco – cobertura secundaria  Compressas periodicamente umedecidas .
  36.  CHAVE PARA O ATENDIMENTO EMTRAUMA ABDOMINAL – MANTER UM ALTO INDICE DE SUSPEITA, CONSIDERANDO O MECANISMO DO TRAUMA E A PRESENCA DE CHOQUE SEM CAUSA APARENTE .
  37. Trauma abdominal
  38. OBRIGADO!
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