SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
História  A religiosidade na América Portuguesa OBSERVE O MAPA AO LADO. IDENTIFIQUE  NO MAPA AS REGIÕES DO MUNDO COM A MAIOR CONCENTRAÇÃO DE CATÓLICOS. RELACIONE  A CONCENTRAÇÃO DE CATÓLICOS NESSAS REGIÕES COM O EXPANSIONISMO EUROPEU NO SÉCULO XVI.
História  A religiosidade na América Portuguesa A CHEGADA DOS PORTUGUESES   “ O  mar estava calmo, como estivera durante todo o percurso. Os marinheiros, nos seus postos, atentos aos sinais de terra, percebem a presença de “ ervas compridas ”, chamadas de “ Botelho ” e outras a que dão o nome de “ rabo de asno ”. Era uma terça-feira das “ oitavas da Páscoa ”, dia 21 de abril. Segundo os pilotos, devia haver terra entre “ 660 ou 670 ” léguas!  Na quarta-feira seguinte, pela manhã, a esquadra encontra “ aves a que chamam de furabuchos ”. Era a confirmação inequívoca de que existia terra próxima. Passam-se algumas horas, até que, por volta das 15:00, “ horas de véspera ”, um primeiro marujo pronuncia a famosa e esperada sentença: “terra à vista”.  No meio do alvoroço das comemorações, o capitão, de 32 anos, retira-se para o altar que havia mandado fazer em honra da imagem de Nossa Senhora da Esperança, que ele próprio escolhera como padroeira da viagem e, ajoelhado, reza.
História  A religiosidade na América Portuguesa A celebração da primeira missa no Brasil foi feita por Frei Henrique de Coimbra no dia 26 de abril de 1500, e descrita por Pêro Vaz de Caminha na carta que enviou ao rei de Portugal, D.Manuel I (1495-1521), dando conta do descobrimento do Brasil, então  Terra de Vera Cruz , pela armada de Pedro Álvares Cabral que se dirigia à Índia. www1.folha.uol.com.br
História  A religiosidade na América Portuguesa A COMPANHIA DE JESUS:  OS JESUÍTAS Os jesuítas eram padres da Igreja Católica que faziam parte da Companhia de Jesus. Esta ordem religiosa foi fundada em 1534 por Inácio de Loiola. A Companhia de Jesus foi criada logo após a Reforma Protestante (século XVI), como uma forma de barrar o avanço do protestantismo no mundo. Portanto, esta ordem religiosa foi criada no contexto da Contra-Reforma Católica. Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil no ano de 1549, com a expedição de Tomé de Souza.   Padre Antônio Vieira convertendo índios no Brasil   cienciahoje.uol.com.br
História  A religiosidade na América Portuguesa ,[object Object],PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS www.multirio.rj.gov.br
História  A religiosidade na América Portuguesa ,[object Object],www.multirio.rj.gov.br PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS
História  A religiosidade na América Portuguesa Ruínas jesuíticas de São Miguel, RS. Imagem:  Brasil: norte, sul, leste, oeste . São Paulo: Editora Talento, 1999.  PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS MISSÕES JESUÍTICAS ,[object Object]
História  A religiosidade na América Portuguesa A PREOCUPAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA COM O BRASIL “ O colono, ao transferir-se da Metrópole para a América lusitana, perdia muito da regularidade e freqüência da tradicional vida religiosa comunitária: no Reino o número de templos, pastores e festividades sacras era muito maior do que na Colônia. Aqui, muitos e muitos dos moradores passavam anos sem vencer um sacerdote, sem participar de rituais nos templos ou freqüentar os sacramentos. Tal carência estrutural levou de um lado à maior indiferença de nossos antepassados ante as práticas religiosas comunitárias, do outro, ao incremento da vida religiosa privada, que, na falta do controle dos párocos, abria maior espaço para desvios e heterodoxias."   História da Vida Privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa - Direção: SOUZA, Laura de Mello {artigo de Luiz Mott - cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu} - organização Fernando Novais. Ed. Cia das Letras, 1997 - SP.
História  A religiosidade na América Portuguesa A REAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA DIANTES DOS DESVIOS E HETERODOXIAS O tribunal do "Santo" Ofício em ação. No fundo, sentado, o inquisidor-geral, e com a mão sobre a Bíblia, o réu.  www.nethistoria.com/hg
História  A religiosidade na América Portuguesa   Tortura d'água: ao réu, preso à mesa, durante o "interrogatório" era dada água até o seu ventre se partir.
História  A religiosidade na América Portuguesa Relato de uma visita do tribunal Santo Ofício, ocorrida em 1591-95 (Bahia, Pernambuco, Itamaracá e Paraíba). Em Pernambuco, Beatriz Mendes foi acusada de cozinhar ao modo judaico: “toda a carne de carneiro ou de vaca que vinha do açougue para comer, lhe tirava primeiro o sebo e adubava na panela com azeite, misturando grãos com seus adubos na panela”, e preparava galinha “com azeite e com uma pequenina de cebola”. www.revistadehistoria.com.br
História  A religiosidade na América Portuguesa Relato de uma visita ocorrida em  1618-21 (Salvador e Recôncavo baiano) Na Bahia, Maria da Costa denunciou Francisco Feio, “mulato casado nesta cidade com uma negra”, de ser “casado duas vezes”, ou seja, da prática de bigamia. Já Nuno Fernandes deixou pistas sobre os livros, mesmo os proibidos, que se liam na Colônia: “haverá quatro ou cinco anos que, sabendo ele que o livro Diana era defeso [proibido], ele, contudo, leu por ele muitas vezes, e tem Metamorfoses, de Ovídio, em linguagem, não sabendo ser defeso. Confessou mais que, sabendo que Eufrozina é defeso, leu por ele uma vez”. www.revistadehistoria.com.br
História  A religiosidade na América Portuguesa Igreja de São Pedro dos Clérigos em  Mariana, primeira cidade de Minas Gerais.  Igreja em estilo barroco de São João del-Rei remonta a época do ciclo do ouro.  AS MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS NA REGIÃO MINERADORA
História  A  religiosidade na América Portuguesa OS JESUÍTAS SÃO EXPULSOS DO BRASIL Nos anos 20 do século XVIII, as ordens monásticas regulares- jesuítas, franciscanos, carmelitas - foram expulsas da capitania das Minas Gerais. Conventos e mosteiros não podiam ser erguidos na região.
História  A religiosidade na América Portuguesa A expulsão das ordens monásticas regulares- jesuítas, franciscanos, carmelitas, incentivou o aparecimento das ordens religiosas leigas que representavam grupos de uma sociedade caracterizada por intensa mestiçagem.  A estratificação existente na sociedade mineradora reproduzia-se nestas ordens religiosas que competiam entre si devido à sua composição.  Por seu turno esta rivalidade desempenhava outro importante papel nas Gerais, patrocinando a construção de muitas igrejas e, estimulando a vida religiosa.
História  A religiosidade na América Portuguesa AS ORDENS RELIGIOSAS   Nas décadas de 40 e 50 do século XVIII, os comerciantes ricos e outros "Grandes" integravam as ordens terceiras do Carmo e de São Francisco. www.multirio.rj.gov.br
História  A religiosidade na América Portuguesa Os pardos e pretos participavam de outras ordens como a da Nossa Senhora do Rosário (padroeira dos negros escravos e forros) e a de Nossa Senhora das Mercês, protetora dos mulatos.   Igreja Senhora do Rosário www.ouropreto.com.br
História  A religiosidade na América Portuguesa A INFLUÊNCIA AFRICANA  NA  RELIGIOSIDADE BRASILEIRA
História  A religiosidade na América Portuguesa “ Eu vim de lá, aqui cheguei, trabalho forçado todo tempo acuado sem ter a minha vez. Pedra sobre pedra, sangue suor, alegria, Ilê Aiyê presente expressão marco viva da nossa Bahia. Cada pedaço de chão, cada pedra que cai é um pedaço de mim. Ilê Aiyê, o povo bantu ajudou a construir o Brasil... Irmandade Boa Morte, Rosário dos Pretos, Zumbi lutador, lideranças firmadas que apesar do tempo o vento não levou...” (Bloco afro Ilê Aiyê) Foto antiga de um ritual afro
História  A religiosidade na América Portuguesa “ Quem se debruça sobre a religiosidade colonial não pode ter como parâmetro as normas e os padrões do catolicismo doutrinal, ditado pela teologia e pelo direito canônico. A rigor, se este existe, não foi a colônia portuguesa da América o lugar adequado para se visualizar sua forma acabada. O que aqui se vê é um catolicismo popular marcado pela precariedade da evangelização e pela hipertrofia da constelação devocional.” Afirmação de Caio Boschi, citada por Mariza Soares em  Devotos da Cor

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capitalismo e sua evolução
Capitalismo e sua evoluçãoCapitalismo e sua evolução
Capitalismo e sua evoluçãoArtur Lara
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialTurma Olímpica
 
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIROA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRORonaldo Junio
 
Antigas civilizações
Antigas civilizações Antigas civilizações
Antigas civilizações Adail Silva
 
Povos indígenas do mato grosso do sul
Povos indígenas do mato grosso do sulPovos indígenas do mato grosso do sul
Povos indígenas do mato grosso do sulAdilton Sanches
 
7 ano geografia - Formação Territorial de Goiás - Parte 1
7 ano   geografia - Formação Territorial de Goiás - Parte 17 ano   geografia - Formação Territorial de Goiás - Parte 1
7 ano geografia - Formação Territorial de Goiás - Parte 1Wellington Gabriel de Borba
 
Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Izaac Erder
 
Geografia problemas ambientais urbanos
Geografia   problemas ambientais urbanosGeografia   problemas ambientais urbanos
Geografia problemas ambientais urbanosGustavo Soares
 
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)profacacio
 
áGuas oceanicas e mares
áGuas oceanicas e maresáGuas oceanicas e mares
áGuas oceanicas e maresFatima Freitas
 
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismo
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismoPeríodo entre guerras - crise de 1929 - nazifascismo
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismoPortal do Vestibulando
 

Mais procurados (20)

Capítulo 2 - A Aventura Humana
Capítulo 2 - A Aventura HumanaCapítulo 2 - A Aventura Humana
Capítulo 2 - A Aventura Humana
 
Capitalismo e sua evolução
Capitalismo e sua evoluçãoCapitalismo e sua evolução
Capitalismo e sua evolução
 
Casa grande __senzala_-_gilberto_freyre
Casa grande __senzala_-_gilberto_freyreCasa grande __senzala_-_gilberto_freyre
Casa grande __senzala_-_gilberto_freyre
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
 
Globalização e trabalho
Globalização e trabalhoGlobalização e trabalho
Globalização e trabalho
 
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIROA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO
 
Conflitos na américa latina
Conflitos na américa latinaConflitos na américa latina
Conflitos na américa latina
 
Maranhão
Maranhão Maranhão
Maranhão
 
Antigas civilizações
Antigas civilizações Antigas civilizações
Antigas civilizações
 
Povos indígenas do mato grosso do sul
Povos indígenas do mato grosso do sulPovos indígenas do mato grosso do sul
Povos indígenas do mato grosso do sul
 
7 ano geografia - Formação Territorial de Goiás - Parte 1
7 ano   geografia - Formação Territorial de Goiás - Parte 17 ano   geografia - Formação Territorial de Goiás - Parte 1
7 ano geografia - Formação Territorial de Goiás - Parte 1
 
Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476
 
Povos indigenas no Brasil.
Povos indigenas no Brasil.Povos indigenas no Brasil.
Povos indigenas no Brasil.
 
A industrialização brasileira
A industrialização brasileiraA industrialização brasileira
A industrialização brasileira
 
Geografia problemas ambientais urbanos
Geografia   problemas ambientais urbanosGeografia   problemas ambientais urbanos
Geografia problemas ambientais urbanos
 
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
Cap. 3 - População brasileira (7º ano)
 
áGuas oceanicas e mares
áGuas oceanicas e maresáGuas oceanicas e mares
áGuas oceanicas e mares
 
A formação do povo brasileiro
A formação do povo brasileiroA formação do povo brasileiro
A formação do povo brasileiro
 
Industrialização mundial
Industrialização mundialIndustrialização mundial
Industrialização mundial
 
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismo
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismoPeríodo entre guerras - crise de 1929 - nazifascismo
Período entre guerras - crise de 1929 - nazifascismo
 

Destaque

Religião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaReligião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaViviane Dilkin Endler
 
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.euricomarkes
 
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América PortuguesaSociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América PortuguesaEdenilson Morais
 
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesaSociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesaEdenilson Morais
 
Conceitos de política, poder e autoridade
Conceitos de política, poder e autoridadeConceitos de política, poder e autoridade
Conceitos de política, poder e autoridadeEdenilson Morais
 
Os resultados da vitória do ideário da Aliança Liberal
Os resultados da vitória do ideário da Aliança LiberalOs resultados da vitória do ideário da Aliança Liberal
Os resultados da vitória do ideário da Aliança LiberalEdenilson Morais
 
Brasil: das conjurações à independência
Brasil: das conjurações à independênciaBrasil: das conjurações à independência
Brasil: das conjurações à independênciaEdenilson Morais
 
A década de 1920 e a revolução de 1930
A década de 1920 e a revolução de 1930A década de 1920 e a revolução de 1930
A década de 1920 e a revolução de 1930Edenilson Morais
 
Era Vargas: a construção de um Brasil novo
Era Vargas: a construção de um Brasil novoEra Vargas: a construção de um Brasil novo
Era Vargas: a construção de um Brasil novoEdenilson Morais
 
Do governo dutra ao governo joão goulart
Do governo dutra ao governo joão goulartDo governo dutra ao governo joão goulart
Do governo dutra ao governo joão goulartEdenilson Morais
 
Diversidade cultural e multiculturalismo
Diversidade cultural e multiculturalismoDiversidade cultural e multiculturalismo
Diversidade cultural e multiculturalismoEdenilson Morais
 
Conceitos de política, poder e autoridade
Conceitos de política, poder e autoridadeConceitos de política, poder e autoridade
Conceitos de política, poder e autoridadeEdenilson Morais
 
Movimento sociais em Mato Grosso
Movimento sociais em Mato GrossoMovimento sociais em Mato Grosso
Movimento sociais em Mato GrossoEdenilson Morais
 
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.bvaguinho
 
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na ColoniaTrabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Coloniabvaguinho
 

Destaque (20)

Religião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaReligião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América Portuguesa
 
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
 
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América PortuguesaSociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
 
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesaSociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
 
Conceitos de política, poder e autoridade
Conceitos de política, poder e autoridadeConceitos de política, poder e autoridade
Conceitos de política, poder e autoridade
 
Aprender a aprender
Aprender a aprenderAprender a aprender
Aprender a aprender
 
Os resultados da vitória do ideário da Aliança Liberal
Os resultados da vitória do ideário da Aliança LiberalOs resultados da vitória do ideário da Aliança Liberal
Os resultados da vitória do ideário da Aliança Liberal
 
Brasil: das conjurações à independência
Brasil: das conjurações à independênciaBrasil: das conjurações à independência
Brasil: das conjurações à independência
 
A década de 1920 e a revolução de 1930
A década de 1920 e a revolução de 1930A década de 1920 e a revolução de 1930
A década de 1920 e a revolução de 1930
 
Antiguidade clássica
Antiguidade clássicaAntiguidade clássica
Antiguidade clássica
 
Teóricos do Absolutismo
Teóricos do AbsolutismoTeóricos do Absolutismo
Teóricos do Absolutismo
 
Era Vargas: a construção de um Brasil novo
Era Vargas: a construção de um Brasil novoEra Vargas: a construção de um Brasil novo
Era Vargas: a construção de um Brasil novo
 
O segundo governo vargas
O segundo governo vargasO segundo governo vargas
O segundo governo vargas
 
Do governo dutra ao governo joão goulart
Do governo dutra ao governo joão goulartDo governo dutra ao governo joão goulart
Do governo dutra ao governo joão goulart
 
Diversidade cultural e multiculturalismo
Diversidade cultural e multiculturalismoDiversidade cultural e multiculturalismo
Diversidade cultural e multiculturalismo
 
Conceitos de política, poder e autoridade
Conceitos de política, poder e autoridadeConceitos de política, poder e autoridade
Conceitos de política, poder e autoridade
 
Poder e política
Poder e políticaPoder e política
Poder e política
 
Movimento sociais em Mato Grosso
Movimento sociais em Mato GrossoMovimento sociais em Mato Grosso
Movimento sociais em Mato Grosso
 
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
 
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na ColoniaTrabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
 

Semelhante a A Religiosidade na América Portuguesa

1 isaia o campo religioso brasileiro e suas transformações históricas
1   isaia o campo religioso brasileiro e suas transformações históricas1   isaia o campo religioso brasileiro e suas transformações históricas
1 isaia o campo religioso brasileiro e suas transformações históricasElisa Rodrigues
 
História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2Eliezer Almeida
 
Institutogamaliel.com o legado dos jesuítas no brasil
Institutogamaliel.com o legado dos jesuítas no brasilInstitutogamaliel.com o legado dos jesuítas no brasil
Institutogamaliel.com o legado dos jesuítas no brasilInstituto Teológico Gamaliel
 
Historia da evangelizacao_do_brasil
Historia da evangelizacao_do_brasilHistoria da evangelizacao_do_brasil
Historia da evangelizacao_do_brasilMônica Schlickmann
 
História do Espírito Santo
História do Espírito SantoHistória do Espírito Santo
História do Espírito SantoMarco antônio
 
Colonização do brasil
Colonização do brasilColonização do brasil
Colonização do brasilblogsala2a
 
A missão evangelizadora
A missão evangelizadoraA missão evangelizadora
A missão evangelizadoraDulce Gomes
 
Catequização dos índios/ Dicas para o Enem
Catequização dos índios/ Dicas para o EnemCatequização dos índios/ Dicas para o Enem
Catequização dos índios/ Dicas para o EnemJoemille Leal
 
A origem de Bacurituba
A origem de BacuritubaA origem de Bacurituba
A origem de BacuritubaCid Silva
 
Do -meu-velho-bau-metodista
Do -meu-velho-bau-metodistaDo -meu-velho-bau-metodista
Do -meu-velho-bau-metodistaOsiasLimaVieira
 
Relatório das Acadêmicas da Segunda Fase de Enfermagem sobre a Visita a São M...
Relatório das Acadêmicas da Segunda Fase de Enfermagem sobre a Visita a São M...Relatório das Acadêmicas da Segunda Fase de Enfermagem sobre a Visita a São M...
Relatório das Acadêmicas da Segunda Fase de Enfermagem sobre a Visita a São M...Thayline Cardoso
 
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptxeclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptxBelmirofil
 
Relatório visita técnica Centro RJ e Museu Histórico Nacional
Relatório visita técnica Centro RJ e Museu Histórico Nacional Relatório visita técnica Centro RJ e Museu Histórico Nacional
Relatório visita técnica Centro RJ e Museu Histórico Nacional Maira Teixeira
 
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.Roberto Rabat Chame
 
JUDEUS NO NORDESTE
JUDEUS NO NORDESTEJUDEUS NO NORDESTE
JUDEUS NO NORDESTEMaria Nilo
 

Semelhante a A Religiosidade na América Portuguesa (20)

1 isaia o campo religioso brasileiro e suas transformações históricas
1   isaia o campo religioso brasileiro e suas transformações históricas1   isaia o campo religioso brasileiro e suas transformações históricas
1 isaia o campo religioso brasileiro e suas transformações históricas
 
História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2
 
Institutogamaliel.com o legado dos jesuítas no brasil
Institutogamaliel.com o legado dos jesuítas no brasilInstitutogamaliel.com o legado dos jesuítas no brasil
Institutogamaliel.com o legado dos jesuítas no brasil
 
Historia da evangelizacao_do_brasil
Historia da evangelizacao_do_brasilHistoria da evangelizacao_do_brasil
Historia da evangelizacao_do_brasil
 
História do Espírito Santo
História do Espírito SantoHistória do Espírito Santo
História do Espírito Santo
 
Maçons religiosos
Maçons religiososMaçons religiosos
Maçons religiosos
 
Colonização do brasil
Colonização do brasilColonização do brasil
Colonização do brasil
 
A missão evangelizadora
A missão evangelizadoraA missão evangelizadora
A missão evangelizadora
 
Catequização dos índios/ Dicas para o Enem
Catequização dos índios/ Dicas para o EnemCatequização dos índios/ Dicas para o Enem
Catequização dos índios/ Dicas para o Enem
 
A origem de Bacurituba
A origem de BacuritubaA origem de Bacurituba
A origem de Bacurituba
 
Do -meu-velho-bau-metodista
Do -meu-velho-bau-metodistaDo -meu-velho-bau-metodista
Do -meu-velho-bau-metodista
 
Instituto teológico gamaliel
Instituto teológico gamalielInstituto teológico gamaliel
Instituto teológico gamaliel
 
Site historicizar
Site historicizarSite historicizar
Site historicizar
 
Relatório das Acadêmicas da Segunda Fase de Enfermagem sobre a Visita a São M...
Relatório das Acadêmicas da Segunda Fase de Enfermagem sobre a Visita a São M...Relatório das Acadêmicas da Segunda Fase de Enfermagem sobre a Visita a São M...
Relatório das Acadêmicas da Segunda Fase de Enfermagem sobre a Visita a São M...
 
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptxeclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
 
Do meu velho_bau_metodista
Do meu velho_bau_metodistaDo meu velho_bau_metodista
Do meu velho_bau_metodista
 
Relatório visita técnica Centro RJ e Museu Histórico Nacional
Relatório visita técnica Centro RJ e Museu Histórico Nacional Relatório visita técnica Centro RJ e Museu Histórico Nacional
Relatório visita técnica Centro RJ e Museu Histórico Nacional
 
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.
Agrissênior Notícias Nº 567 an 12 abril 2016.
 
JUDEUS NO NORDESTE
JUDEUS NO NORDESTEJUDEUS NO NORDESTE
JUDEUS NO NORDESTE
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 

Mais de Edenilson Morais

Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoSimulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoEdenilson Morais
 
Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem Edenilson Morais
 
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)Edenilson Morais
 
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalHistória do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalEdenilson Morais
 
História de mato grosso período colonial
História de mato grosso   período colonialHistória de mato grosso   período colonial
História de mato grosso período colonialEdenilson Morais
 
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)Edenilson Morais
 
Sociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel FoucaltSociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel FoucaltEdenilson Morais
 
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Edenilson Morais
 
As origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendtAs origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendtEdenilson Morais
 
A crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernosA crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernosEdenilson Morais
 
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociaisSociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociaisEdenilson Morais
 
Artigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeArtigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeEdenilson Morais
 

Mais de Edenilson Morais (20)

Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoSimulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
 
Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem
 
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
 
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalHistória do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
 
História de mato grosso período colonial
História de mato grosso   período colonialHistória de mato grosso   período colonial
História de mato grosso período colonial
 
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
 
Sociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel FoucaltSociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel Foucalt
 
A nova historia cultural
A nova historia culturalA nova historia cultural
A nova historia cultural
 
Guerraspunicas
GuerraspunicasGuerraspunicas
Guerraspunicas
 
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
 
As origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendtAs origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendt
 
Durkheim suicidio
Durkheim suicidioDurkheim suicidio
Durkheim suicidio
 
A crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernosA crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernos
 
Sociologia globalização
Sociologia globalizaçãoSociologia globalização
Sociologia globalização
 
A visão da afro
A visão da afroA visão da afro
A visão da afro
 
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociaisSociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
 
Cartazes da 1ª guerra
Cartazes da 1ª guerraCartazes da 1ª guerra
Cartazes da 1ª guerra
 
Sociologia resumo
Sociologia resumoSociologia resumo
Sociologia resumo
 
Artigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeArtigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidade
 
Weber e o capitalismo
Weber e o capitalismoWeber e o capitalismo
Weber e o capitalismo
 

Último

Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 

Último (20)

Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 

A Religiosidade na América Portuguesa

  • 1. História A religiosidade na América Portuguesa OBSERVE O MAPA AO LADO. IDENTIFIQUE NO MAPA AS REGIÕES DO MUNDO COM A MAIOR CONCENTRAÇÃO DE CATÓLICOS. RELACIONE A CONCENTRAÇÃO DE CATÓLICOS NESSAS REGIÕES COM O EXPANSIONISMO EUROPEU NO SÉCULO XVI.
  • 2. História A religiosidade na América Portuguesa A CHEGADA DOS PORTUGUESES “ O mar estava calmo, como estivera durante todo o percurso. Os marinheiros, nos seus postos, atentos aos sinais de terra, percebem a presença de “ ervas compridas ”, chamadas de “ Botelho ” e outras a que dão o nome de “ rabo de asno ”. Era uma terça-feira das “ oitavas da Páscoa ”, dia 21 de abril. Segundo os pilotos, devia haver terra entre “ 660 ou 670 ” léguas! Na quarta-feira seguinte, pela manhã, a esquadra encontra “ aves a que chamam de furabuchos ”. Era a confirmação inequívoca de que existia terra próxima. Passam-se algumas horas, até que, por volta das 15:00, “ horas de véspera ”, um primeiro marujo pronuncia a famosa e esperada sentença: “terra à vista”. No meio do alvoroço das comemorações, o capitão, de 32 anos, retira-se para o altar que havia mandado fazer em honra da imagem de Nossa Senhora da Esperança, que ele próprio escolhera como padroeira da viagem e, ajoelhado, reza.
  • 3. História A religiosidade na América Portuguesa A celebração da primeira missa no Brasil foi feita por Frei Henrique de Coimbra no dia 26 de abril de 1500, e descrita por Pêro Vaz de Caminha na carta que enviou ao rei de Portugal, D.Manuel I (1495-1521), dando conta do descobrimento do Brasil, então Terra de Vera Cruz , pela armada de Pedro Álvares Cabral que se dirigia à Índia. www1.folha.uol.com.br
  • 4. História A religiosidade na América Portuguesa A COMPANHIA DE JESUS: OS JESUÍTAS Os jesuítas eram padres da Igreja Católica que faziam parte da Companhia de Jesus. Esta ordem religiosa foi fundada em 1534 por Inácio de Loiola. A Companhia de Jesus foi criada logo após a Reforma Protestante (século XVI), como uma forma de barrar o avanço do protestantismo no mundo. Portanto, esta ordem religiosa foi criada no contexto da Contra-Reforma Católica. Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil no ano de 1549, com a expedição de Tomé de Souza. Padre Antônio Vieira convertendo índios no Brasil cienciahoje.uol.com.br
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. História A religiosidade na América Portuguesa A PREOCUPAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA COM O BRASIL “ O colono, ao transferir-se da Metrópole para a América lusitana, perdia muito da regularidade e freqüência da tradicional vida religiosa comunitária: no Reino o número de templos, pastores e festividades sacras era muito maior do que na Colônia. Aqui, muitos e muitos dos moradores passavam anos sem vencer um sacerdote, sem participar de rituais nos templos ou freqüentar os sacramentos. Tal carência estrutural levou de um lado à maior indiferença de nossos antepassados ante as práticas religiosas comunitárias, do outro, ao incremento da vida religiosa privada, que, na falta do controle dos párocos, abria maior espaço para desvios e heterodoxias." História da Vida Privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa - Direção: SOUZA, Laura de Mello {artigo de Luiz Mott - cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu} - organização Fernando Novais. Ed. Cia das Letras, 1997 - SP.
  • 9. História A religiosidade na América Portuguesa A REAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA DIANTES DOS DESVIOS E HETERODOXIAS O tribunal do "Santo" Ofício em ação. No fundo, sentado, o inquisidor-geral, e com a mão sobre a Bíblia, o réu. www.nethistoria.com/hg
  • 10. História A religiosidade na América Portuguesa   Tortura d'água: ao réu, preso à mesa, durante o "interrogatório" era dada água até o seu ventre se partir.
  • 11. História A religiosidade na América Portuguesa Relato de uma visita do tribunal Santo Ofício, ocorrida em 1591-95 (Bahia, Pernambuco, Itamaracá e Paraíba). Em Pernambuco, Beatriz Mendes foi acusada de cozinhar ao modo judaico: “toda a carne de carneiro ou de vaca que vinha do açougue para comer, lhe tirava primeiro o sebo e adubava na panela com azeite, misturando grãos com seus adubos na panela”, e preparava galinha “com azeite e com uma pequenina de cebola”. www.revistadehistoria.com.br
  • 12. História A religiosidade na América Portuguesa Relato de uma visita ocorrida em 1618-21 (Salvador e Recôncavo baiano) Na Bahia, Maria da Costa denunciou Francisco Feio, “mulato casado nesta cidade com uma negra”, de ser “casado duas vezes”, ou seja, da prática de bigamia. Já Nuno Fernandes deixou pistas sobre os livros, mesmo os proibidos, que se liam na Colônia: “haverá quatro ou cinco anos que, sabendo ele que o livro Diana era defeso [proibido], ele, contudo, leu por ele muitas vezes, e tem Metamorfoses, de Ovídio, em linguagem, não sabendo ser defeso. Confessou mais que, sabendo que Eufrozina é defeso, leu por ele uma vez”. www.revistadehistoria.com.br
  • 13. História A religiosidade na América Portuguesa Igreja de São Pedro dos Clérigos em Mariana, primeira cidade de Minas Gerais. Igreja em estilo barroco de São João del-Rei remonta a época do ciclo do ouro. AS MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS NA REGIÃO MINERADORA
  • 14. História A religiosidade na América Portuguesa OS JESUÍTAS SÃO EXPULSOS DO BRASIL Nos anos 20 do século XVIII, as ordens monásticas regulares- jesuítas, franciscanos, carmelitas - foram expulsas da capitania das Minas Gerais. Conventos e mosteiros não podiam ser erguidos na região.
  • 15. História A religiosidade na América Portuguesa A expulsão das ordens monásticas regulares- jesuítas, franciscanos, carmelitas, incentivou o aparecimento das ordens religiosas leigas que representavam grupos de uma sociedade caracterizada por intensa mestiçagem. A estratificação existente na sociedade mineradora reproduzia-se nestas ordens religiosas que competiam entre si devido à sua composição. Por seu turno esta rivalidade desempenhava outro importante papel nas Gerais, patrocinando a construção de muitas igrejas e, estimulando a vida religiosa.
  • 16. História A religiosidade na América Portuguesa AS ORDENS RELIGIOSAS Nas décadas de 40 e 50 do século XVIII, os comerciantes ricos e outros "Grandes" integravam as ordens terceiras do Carmo e de São Francisco. www.multirio.rj.gov.br
  • 17. História A religiosidade na América Portuguesa Os pardos e pretos participavam de outras ordens como a da Nossa Senhora do Rosário (padroeira dos negros escravos e forros) e a de Nossa Senhora das Mercês, protetora dos mulatos. Igreja Senhora do Rosário www.ouropreto.com.br
  • 18. História A religiosidade na América Portuguesa A INFLUÊNCIA AFRICANA NA RELIGIOSIDADE BRASILEIRA
  • 19. História A religiosidade na América Portuguesa “ Eu vim de lá, aqui cheguei, trabalho forçado todo tempo acuado sem ter a minha vez. Pedra sobre pedra, sangue suor, alegria, Ilê Aiyê presente expressão marco viva da nossa Bahia. Cada pedaço de chão, cada pedra que cai é um pedaço de mim. Ilê Aiyê, o povo bantu ajudou a construir o Brasil... Irmandade Boa Morte, Rosário dos Pretos, Zumbi lutador, lideranças firmadas que apesar do tempo o vento não levou...” (Bloco afro Ilê Aiyê) Foto antiga de um ritual afro
  • 20. História A religiosidade na América Portuguesa “ Quem se debruça sobre a religiosidade colonial não pode ter como parâmetro as normas e os padrões do catolicismo doutrinal, ditado pela teologia e pelo direito canônico. A rigor, se este existe, não foi a colônia portuguesa da América o lugar adequado para se visualizar sua forma acabada. O que aqui se vê é um catolicismo popular marcado pela precariedade da evangelização e pela hipertrofia da constelação devocional.” Afirmação de Caio Boschi, citada por Mariza Soares em Devotos da Cor