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Primeiros Socorros
Procedimentos
• 1. A quem devo chamar em caso de urgência?
(Serviço médico, Hospital, Ambulância,
Bombeiros, Policia Militar);
• 2. Quais são os telefones de contato em caso
de urgência? O local onde estão afixados os
telefones é visível a todos?
• 3. Existem pessoas treinadas para ajudar em
caso de acidentes? Como fazer contato com
seus representantes?
• 4. Quais os equipamentos de segurança e
materiais para atendimento à vítima e onde se
localizam?
• 5. Existe rota de evacuação e qual a sua
localização?
• 6. Qual a localização dos EPC (Equipamentos de
Proteção Coletiva), por ex: o chuveiro e ou lava
olhos?
Chamando o
Samu ( 192)
• Para acionar o SAMU , é preciso fornecer algumas
informações importantes, que serão fundamentais para
a sua localização e para que os casos de maior
gravidade sejam atendidos com a rapidez necessária.
• É possível avaliar a gravidade de uma vítima e a forma
adequada de atendimento por meio de perguntas
objetivas, dirigidas diretamente ao paciente ou à
pessoa que ligou solicitando ajuda, tais como:
• 1. Nome de quem está ligando e telefone de contato;
• 2. Qual a localização da vítima (endereço completo,
ponto de referência e outros);
• 3. Condições da vítima: sexo, idade aproximada, nível
de consciência, descrição dos sintomas, padrão
respiratório, onde está localizada a lesão, como foi o
acidente, etc.
UPAs
• Unidades de Pronto Atendimento UPAs
• As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs)
são estruturas de complexidade intermediária
entre as Unidades Básicas de Saúde e as
Unidades Hospitalares. Junto a estas,
compõem a rede de Atenção às Urgências. As
UPAs funcionam 24h e são integrantes do
componente hospitalar fixo. Devem ser
implantadas em locais estratégicos para a
configuração das redes de atenção à urgência,
com acolhimento e classificação de risco em
todas as unidades, em conformidade com a
Política Nacional de Atenção às Urgências.
• A estratégia de atendimento está diretamente
ligada ao trabalho do SAMU, que organiza o
fluxo de atendimento e encaminha o paciente
ao serviço de saúde adequado a cada situação.
Avaliando a
Situação
• Para iniciar os primeiros socorros à vítima acidentada ou
em situação de urgência, o socorrista (aquele que
prestará os primeiros socorros à vítima) deverá assumir o
controle da situação rapidamente, obtendo todas as
informações possíveis do ocorrido.
• Para um atendimento tranquilo , o socorrista deverá
seguir algumas regras:
• Manter-se calmo;
• Usar bom senso;
• Pedir ajuda;
• Chamar por ajuda: Telefones de emergência: 193
(Bombeiro), 192 (SAMU), 190 (Polícia Militar) e outros
• Afastar os curiosos;
• Atender a vítima com mais uma ou duas pessoas;
• Trabalhar com segurança;
• Utilizar proteção (luvas), para evitar contato direto com
sangue ou outras secreções.
• Quando se aproximar da vítima, tenha certeza de que tem
segurança para o atendimento. É importante observar
rapidamente se existem perigos para o acidentado e para
quem estiver prestando o socorro nas proximidades da
ocorrência. Por exemplo: Fios elétricos soltos e
desencapados; vazamento de gás; máquinas funcionando,
etc.
Avaliando o
estado de
consciência da
vítima
Toque-a no ombro com delicadeza;
• Fale alto perto do ouvido da vítima
“posso ajudar?”
• Se o acidentado estiver consciente, é
preciso tranquilizá-lo, transmitindo
segurança;
• Se a vitima estiver inconsciente,
coloque-a em uma superfície dura,
firme e plana (Prancha). Se ela estiver
em decúbito lateral ou ventral, o
socorrista deve virá-la em bloco de
modo que a cabeça, pescoço e tronco
movam-se simultaneamente, sem
provocar torções.
Verificando o Pulso
• A verificação do pulso deverá ser rápida,
durando de 5 a 10 segundos. Estenda o
pescoço da vítima e posicione os dedos
indicador e médio sobre a proeminência
laríngea. Faça então deslizar lateralmente a
ponta dos dois dedos executando uma leve
pressão sobre o pescoço até que se perceba
a pulsação .
Compressão
torácica.
• Se na avaliação inicial o socorrista não perceber o
pulso, deverá iniciar as compressões torácicas. O
local correto da aplicação da massagem cardíaca
é na linha mamilar, sendo a mão posicionada
sobre o esterno, apoiando-se apenas nas palmas
das mãos, evitando-se o contado dos dedos com
o tórax .
• Os braços do socorrista devem permanecer
extendidos, com as articulações dos cotovelos
retas, transmitindo ao esterno da vítima a
pressão exercida pelo peso dos seus ombros e
tronco. A pressão aplicada deve ser suficiente
para comprimir o esterno cerca de 5 cm (no
adulto).
• A função da RCP não é despertar a vítima, mas
estimular a oxigenação e a circulação do sangue
até que seja iniciado o tratamento definitivo
1. Ajoelhe-se ao lado da
vítima;
2. Inicie a Ressuscitação
Cardiopulmonar- RCP na
frequência de 100 a 120
vezes por minuto;
3. Coloque a base de uma
mão no centro do tórax da
vítima e a outra mão sobre a
primeira. Os dedos devem
ser entrelaçados;
4. Certifique-se de que os
seus ombros estão acima do
centro do tórax da vítima;
5. Cada vez que pressionar
para baixo, deixe que o tórax
retorne a posição inicial. Isto
permitirá que o sangue flua
de volta ao coração;
6. As mãos devem manter-se
sempre em contato com o
tórax;
7. Continue as manobras até
a chegada de ajuda.
Abertura de via
aérea em casos
clínicos
• Em caso de vítima de PCR clínica, fazer
a hiperextensão do pescoço da vítima;
• Em caso de vítima de PCR pós trauma,
NUNCA fazer a hiperextensão do
pescoço da vítima;
• Colocar uma das mãos sobre a testa da
vítima e a outra com as pontas dos
dedos na mandíbula;
• A mão que estiver espalmada na testa
será a responsável pela maior parte da
força, apenas para apoio e direção
Abertura de via
aérea em casos
de trauma
• O socorrista deve se colocar atrás da
cabeça da vítima, com os cotovelos
apoiados na superfície na qual ela está
deitada. Se a boca da vítima
permanecer fechada, o queixo e o lábio
inferior devem ser retraídos com o
auxílio dos polegares. A “manobra da
mandíbula” é indicada quando há
SUSPEITA DE TRAUMA cervical. Ela
deve ser realizada sem dorso flexão
excessiva da cabeça. Se após estas
medidas a respiração não se instalar
espontaneamente, deve-se dar
seqüência ao atendimento .
Queimaduras.
• Queimadura é toda lesão provocada pelo
contato direto com alguma fonte de calor ou
frio, produto químico, corrente elétrica,
radiação, ou mesmo alguns animais e plantas
(como larvas, água-viva, urtiga), entre outros.
Se a queimadura atingir 10% do corpo de uma
criança ela corre sério risco. Já em adultos, o
risco existe se a área atingida for superior a
15%.
• As queimaduras podem ser classificadas
quanto ao:
• 1. Agente causador;
• 2. Profundidade ou grau;
• 3. Extensão.
• Em queimaduras de pequena extensão: colocar a parte queimada debaixo da água corrente fria, em jato suave, por aproximadamente, 10
(dez) minutos. Compressas úmidas e frias também são indicadas;
• Em caso de queimaduras extensas, colocar a vitima debaixo do chuveiro durante 30 minutos. Após este período, retire as roupas molhadas
e proteja seu corpo com um lençol ou pano limpo. Não retirar roupas aderidas;
• Retire também os adornos (pulseiras, anéis e outros).
• As queimaduras provocam edema. No caso de agentes químicos, retirar a roupa ou parte dela que estiver contaminadas pela substância
causadora. Lave a queimadura por no mínimo 30 minutos.
• Em caso de vestes pegando fogo não permita que pessoa corra, pois pode aumentar as chamas.
• Abafe com um cobertor para apagar as chamas ou role o acidentado no chão.
Queimaduras
de segundo
Grau.
• No caso de queimaduras de 2º grau em grandes extensões do
corpo, por calor, substâncias químicas ou eletricidade, a vítima
necessita de cuidados médicos urgente.
• Nunca toque a queimadura com as mãos sem proteção;
• Nunca fure bolhas;
• Nunca tente descolar tecidos grudados na pele queimada;
• Nunca retire corpos estranhos ou graxa do local queimado;
• Nunca coloque manteiga, pó de café, creme dental ou
qualquer outra substância sobre a queimadura;
• Nunca dê água para vítima de queimadura extensa;
• Não use gelo diretamente sobre a área queimada. O gelo
poderá agravar mais a queimadura;
• Somente dê água para as vitimas conscientes com queimadura
de 1º ou 2º grau de pequena extensão.
• Encaminhe a vítima para uma unidade de saúde, onde será
indicado o tratamento necessário
Crise
Convulsiva.
O que não Fazer
em caso de
convulsão.
Considerações Finais .
Prestar socorro não significa
somente aplicar procedimentos e
técnicas, mas principalmente
solicitar ajuda, verificar a situação
da vítima e as condições do local
onde ela se encontra .
O treinamento em primeiros
socorros não deve ficar focado
apenas nos profissionais de saúde,
mas deve abranger os demais
membros , uma vez que qualquer
pessoa pode precisar de ajuda, seja
no local de trabalho, no trânsito ou
no próprio lar.
A capacitação do leigo para
atendimento precoce em situações
de urgência é fundamental para
salvar vidas e prevenir sequelas,
sendo esta a melhor maneira de
reduzir os índices de traumas e
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  • 2. Procedimentos • 1. A quem devo chamar em caso de urgência? (Serviço médico, Hospital, Ambulância, Bombeiros, Policia Militar); • 2. Quais são os telefones de contato em caso de urgência? O local onde estão afixados os telefones é visível a todos? • 3. Existem pessoas treinadas para ajudar em caso de acidentes? Como fazer contato com seus representantes? • 4. Quais os equipamentos de segurança e materiais para atendimento à vítima e onde se localizam? • 5. Existe rota de evacuação e qual a sua localização? • 6. Qual a localização dos EPC (Equipamentos de Proteção Coletiva), por ex: o chuveiro e ou lava olhos?
  • 3. Chamando o Samu ( 192) • Para acionar o SAMU , é preciso fornecer algumas informações importantes, que serão fundamentais para a sua localização e para que os casos de maior gravidade sejam atendidos com a rapidez necessária. • É possível avaliar a gravidade de uma vítima e a forma adequada de atendimento por meio de perguntas objetivas, dirigidas diretamente ao paciente ou à pessoa que ligou solicitando ajuda, tais como: • 1. Nome de quem está ligando e telefone de contato; • 2. Qual a localização da vítima (endereço completo, ponto de referência e outros); • 3. Condições da vítima: sexo, idade aproximada, nível de consciência, descrição dos sintomas, padrão respiratório, onde está localizada a lesão, como foi o acidente, etc.
  • 4. UPAs • Unidades de Pronto Atendimento UPAs • As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as Unidades Hospitalares. Junto a estas, compõem a rede de Atenção às Urgências. As UPAs funcionam 24h e são integrantes do componente hospitalar fixo. Devem ser implantadas em locais estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. • A estratégia de atendimento está diretamente ligada ao trabalho do SAMU, que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado a cada situação.
  • 5. Avaliando a Situação • Para iniciar os primeiros socorros à vítima acidentada ou em situação de urgência, o socorrista (aquele que prestará os primeiros socorros à vítima) deverá assumir o controle da situação rapidamente, obtendo todas as informações possíveis do ocorrido. • Para um atendimento tranquilo , o socorrista deverá seguir algumas regras: • Manter-se calmo; • Usar bom senso; • Pedir ajuda; • Chamar por ajuda: Telefones de emergência: 193 (Bombeiro), 192 (SAMU), 190 (Polícia Militar) e outros • Afastar os curiosos; • Atender a vítima com mais uma ou duas pessoas; • Trabalhar com segurança; • Utilizar proteção (luvas), para evitar contato direto com sangue ou outras secreções. • Quando se aproximar da vítima, tenha certeza de que tem segurança para o atendimento. É importante observar rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o socorro nas proximidades da ocorrência. Por exemplo: Fios elétricos soltos e desencapados; vazamento de gás; máquinas funcionando, etc.
  • 6. Avaliando o estado de consciência da vítima Toque-a no ombro com delicadeza; • Fale alto perto do ouvido da vítima “posso ajudar?” • Se o acidentado estiver consciente, é preciso tranquilizá-lo, transmitindo segurança; • Se a vitima estiver inconsciente, coloque-a em uma superfície dura, firme e plana (Prancha). Se ela estiver em decúbito lateral ou ventral, o socorrista deve virá-la em bloco de modo que a cabeça, pescoço e tronco movam-se simultaneamente, sem provocar torções.
  • 7. Verificando o Pulso • A verificação do pulso deverá ser rápida, durando de 5 a 10 segundos. Estenda o pescoço da vítima e posicione os dedos indicador e médio sobre a proeminência laríngea. Faça então deslizar lateralmente a ponta dos dois dedos executando uma leve pressão sobre o pescoço até que se perceba a pulsação .
  • 8. Compressão torácica. • Se na avaliação inicial o socorrista não perceber o pulso, deverá iniciar as compressões torácicas. O local correto da aplicação da massagem cardíaca é na linha mamilar, sendo a mão posicionada sobre o esterno, apoiando-se apenas nas palmas das mãos, evitando-se o contado dos dedos com o tórax . • Os braços do socorrista devem permanecer extendidos, com as articulações dos cotovelos retas, transmitindo ao esterno da vítima a pressão exercida pelo peso dos seus ombros e tronco. A pressão aplicada deve ser suficiente para comprimir o esterno cerca de 5 cm (no adulto). • A função da RCP não é despertar a vítima, mas estimular a oxigenação e a circulação do sangue até que seja iniciado o tratamento definitivo
  • 9.
  • 10.
  • 11. 1. Ajoelhe-se ao lado da vítima; 2. Inicie a Ressuscitação Cardiopulmonar- RCP na frequência de 100 a 120 vezes por minuto; 3. Coloque a base de uma mão no centro do tórax da vítima e a outra mão sobre a primeira. Os dedos devem ser entrelaçados; 4. Certifique-se de que os seus ombros estão acima do centro do tórax da vítima; 5. Cada vez que pressionar para baixo, deixe que o tórax retorne a posição inicial. Isto permitirá que o sangue flua de volta ao coração; 6. As mãos devem manter-se sempre em contato com o tórax; 7. Continue as manobras até a chegada de ajuda.
  • 12. Abertura de via aérea em casos clínicos • Em caso de vítima de PCR clínica, fazer a hiperextensão do pescoço da vítima; • Em caso de vítima de PCR pós trauma, NUNCA fazer a hiperextensão do pescoço da vítima; • Colocar uma das mãos sobre a testa da vítima e a outra com as pontas dos dedos na mandíbula; • A mão que estiver espalmada na testa será a responsável pela maior parte da força, apenas para apoio e direção
  • 13.
  • 14. Abertura de via aérea em casos de trauma • O socorrista deve se colocar atrás da cabeça da vítima, com os cotovelos apoiados na superfície na qual ela está deitada. Se a boca da vítima permanecer fechada, o queixo e o lábio inferior devem ser retraídos com o auxílio dos polegares. A “manobra da mandíbula” é indicada quando há SUSPEITA DE TRAUMA cervical. Ela deve ser realizada sem dorso flexão excessiva da cabeça. Se após estas medidas a respiração não se instalar espontaneamente, deve-se dar seqüência ao atendimento .
  • 15.
  • 16. Queimaduras. • Queimadura é toda lesão provocada pelo contato direto com alguma fonte de calor ou frio, produto químico, corrente elétrica, radiação, ou mesmo alguns animais e plantas (como larvas, água-viva, urtiga), entre outros. Se a queimadura atingir 10% do corpo de uma criança ela corre sério risco. Já em adultos, o risco existe se a área atingida for superior a 15%. • As queimaduras podem ser classificadas quanto ao: • 1. Agente causador; • 2. Profundidade ou grau; • 3. Extensão.
  • 17. • Em queimaduras de pequena extensão: colocar a parte queimada debaixo da água corrente fria, em jato suave, por aproximadamente, 10 (dez) minutos. Compressas úmidas e frias também são indicadas; • Em caso de queimaduras extensas, colocar a vitima debaixo do chuveiro durante 30 minutos. Após este período, retire as roupas molhadas e proteja seu corpo com um lençol ou pano limpo. Não retirar roupas aderidas; • Retire também os adornos (pulseiras, anéis e outros). • As queimaduras provocam edema. No caso de agentes químicos, retirar a roupa ou parte dela que estiver contaminadas pela substância causadora. Lave a queimadura por no mínimo 30 minutos. • Em caso de vestes pegando fogo não permita que pessoa corra, pois pode aumentar as chamas. • Abafe com um cobertor para apagar as chamas ou role o acidentado no chão.
  • 18.
  • 19. Queimaduras de segundo Grau. • No caso de queimaduras de 2º grau em grandes extensões do corpo, por calor, substâncias químicas ou eletricidade, a vítima necessita de cuidados médicos urgente. • Nunca toque a queimadura com as mãos sem proteção; • Nunca fure bolhas; • Nunca tente descolar tecidos grudados na pele queimada; • Nunca retire corpos estranhos ou graxa do local queimado; • Nunca coloque manteiga, pó de café, creme dental ou qualquer outra substância sobre a queimadura; • Nunca dê água para vítima de queimadura extensa; • Não use gelo diretamente sobre a área queimada. O gelo poderá agravar mais a queimadura; • Somente dê água para as vitimas conscientes com queimadura de 1º ou 2º grau de pequena extensão. • Encaminhe a vítima para uma unidade de saúde, onde será indicado o tratamento necessário
  • 21. O que não Fazer em caso de convulsão.
  • 22. Considerações Finais . Prestar socorro não significa somente aplicar procedimentos e técnicas, mas principalmente solicitar ajuda, verificar a situação da vítima e as condições do local onde ela se encontra . O treinamento em primeiros socorros não deve ficar focado apenas nos profissionais de saúde, mas deve abranger os demais membros , uma vez que qualquer pessoa pode precisar de ajuda, seja no local de trabalho, no trânsito ou no próprio lar. A capacitação do leigo para atendimento precoce em situações de urgência é fundamental para salvar vidas e prevenir sequelas, sendo esta a melhor maneira de reduzir os índices de traumas e óbitos vivenciados.