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Estrutura das briófitas
Essas estruturas são chamadas de rizóides, caulóides e filóides porque não têm a mesma organização de
raízes, caules e folhas das plantas que estão presentes a partir das pteridófitas. Faltam-lhes, por exemplo,
vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes,
caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes.
Aliás, uma das características mais marcantes das briófitas é a ausência de vasos condutores de
nutrientes. Por isso, a água absor vida do ambiente é tr anspor tada nessas plantas de célula par a célula, ao
longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de
plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas.
Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água
demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas
geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam
desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
Mas nem todas as plantas que possuem vasos condutores são altas; o capim, por exemplo, possui vasos
condutores e possui pequeno porte. Entretanto, uma coisa é certa: se a planta terrestre não apresenta
vasos condutores, ela terá pequeno porte e viverá em ambientes preferencialmente úmidos e sombreados.
Musgos e hepáticas são os principais representantes das briófitas. O nome hepáticas vem do grego
hepathos, que significa 'fígado'; essas plantas são assim chamadas porque o corpo delas lembra a forma de
um fígado.

7
A samambaia é uma planta inteiramente tóxica, sendo que sua brotação é a parte mais
perigosa ao gado, mesmo quando dessecada, também conserva sua toxidez por muito tempo. Seus
princípios tóxicos mais conhecidos são:
Tanino: consider ada uma substância com atividade car cinogênica.
Ptaquilosídeo: capaz de pr oduzir tumor intestinal, mamár io e de bexiga em r atos exper imentais
Canferol: é um flavonol, consider ado um car cinogênico.
Aquilídeo: possui também atividade car cinogênica.

8
Descrição–visíveisemcampo:Adultos:
geralmente sobre pedras (A), às vezes
epífitotrepadorouterrestre,comcercade
60 cm de altura, mas podem chegar até
90cm.Folhas:férteiseestéreisdiferentes
na forma. Folhas estéreis: 8 - 15 pares de
pinas (D). Pinas estéreis: alternas (E), com
as margens crenuladas a serreadas (F) e
base levemente assimétrica (G). Folhas
férteis: apenas 1 por indivíduo, grossas,
menores que as estéreis, 3 - 8 pares
de pinas (B). Rizoma: rastejante. Soros:
castanhos, recobrindo toda a superfície
inferior da folha (C).
Descrição – visíveis em laboratório:
Escamas do rizoma com 4 - 6 mm de
comprimento e 1 - 2 mm de largura,
escuras e inteiras.
Dicas de campo: Pode ser reconhecida
pelas pinas longas e espaçadas, pelo
rizoma rastejante e pelas folhas férteis
com 3 - 8 pares de pinas mais estreitas
doquenasfolhasestéreis.PodeserconfundidacomB.lindigii,porémestaúltima
é em geral maior, possui mais folhas por
indivíduo, mais pinas por folha e a folha
fértil com mais pares de pinas.
Ecologia e distribuição: É relativamente rara. Cresce no sub-bosque de
florestas densas, em áreas bastante
úmidas.NaREBIOUatumã,crescesobre
pedrasepróximaaosriachos,formando
grandespopulações.Amplamentedistribuída, ocorre desde o sul do México até
o Paraguai e Norte da Argentina.
Observaçãosobreonomedaespécie:
Apalavraserratifolianonomedaespécie
refere-se às margens das pinas que são
serreadas.Atraduçãoliteraldolatimpara
o português seria “folhas serradas”.

9
Descrição–visíveisemcampo:Adultos:
epífitos, eretos, cerca de 60 cm, mas
podem chegar até 1,2 m (A). Folhas:
inteiras, em forma de uma elipse alongada (D), margem irregular, levemente
serreada a inteira (C), férteis e estéreis
semelhantes na forma. Nervuras: as
secundáriaslivres,paralelas,fazendoum
ângulo de 70º com a nervura principal
da folha (visível na foto B). Caule: formando uma densa massa de raízes de
cor marrom e aspecto esponjoso, que
se aderem ao tronco. Soros: lineares,
acompanhando a nervura da pina do
centro em direção às margens da folha
(B), com indúsio.
Descrição – visíveis em laboratório:
As escamas que recobrem o caule são
castanho-avermelhadas e suas células
possuem paredes espessas.

Dicas de campo: Pode ser distingüido
por por ser epífita, possuir folhas inteiras, pelas margens da folha serreada e
pelos soros alongados, formando linha
paralelas no meio da folha (B). Assemelha-se a A. stuebelianum e a A. pearcei
(na forma com folhas inteiras), ambos
com pecíolo mais evidente, uma massa
de raízes mais esponjosa. A textura da
folha é como a de couro.
Ecologia e distribuição: É comum.
Cresce no sub-bosque de florestas
densas, freqüentemente entre 1 a 10
m de altura, sobre árvores próximas
aos cursos d’água. Ocorre desde o sul
dos E.U.A. (Flórida) até o Paraguai e
Argentina, inclusive em ilhas do Caribe
(Antilhas, Trinidad e Tobago) e do Pacífico (Galápagos).
Observaçãosobreonomedaespécie:
A palavra serratum no nome da espécie
refere-se à borda serreada da margem
da folha, apesar da margem desta espécie não ser claramente serreada.

10
11
Descrição–visíveisemcampo:Adultos:
com cerca de 1 m de altura, mas podem
chegar até 1,4 m (A). Folhas: agrupadas,
com20-40paresdepinas;pinadoápice
maiordoqueasdemais(B).Folhasférteis
e estéreis semelhantes na forma. Pinas:
opostas e alongadas (C), 4 - 15 cm, com
as margens serreadas. Nervuras: livres,
paralelas.Soros:grandes,formandoduas
linhas,umadecadaladodanervuraprincipal da pina (D). Indúsio se projetando
em direção à nervura principal.
Dicas de campo: Pode ser reconhecido
porsuasfolhasgrossas,comasmargens
serreadas e pelas pinas articuladas com
a raque, visíveis como círculos marrons
na base do pecíolo (detalhe foto C).
Ecologia e distribuição: Érelativamente comum. Cresce em em solos encharcados em áreas abertas e arenosas. Em
áreas com estação seca pronunciada,
as folhas perdem as pinas, deixando
expostas as cicatrizes circulares que
correspondem à região de inserção
das pinas na raque. Na REBIO Uatumã,
ocorre geralmente em áreas alteradas
como margens de estradas do entorno, formando grandes populações (A).
Ocorre desde o sul dos E.U.A. (Flórida)
até o Paraguai e norte da Argentina,
inclusive em ilhas do Caribe (Antilhas
e Trinidad).
Observação sobre o nome da espécie:
A palavra serrulatum no nome da espécie ser efere à margem das pinas fortemente serreadas.

12
Folhascférteis e estéreis podem ser bem
Parecidas ou bem diferentes (além das
Estruturas reprodutivas) e asimilaridade pode ser um caráter que ajuda na
identificação da espécie.
Samambaias e licófitas incluem todas as plantas que apresentam as
características descritas acima. No
entanto, a reunião de todas as espécies com tais semelhanças morfológicas em apenas um único grupo é
reconhecidamente uma classificação
que chamamos de “artificial”, uma
vez que nem todas as espécies

evoluíram a partir de um mesmo
ancestral comum, um dos critérios
para definir grupos biológicos. Na
realidade, o ancestral comum desses
grupos também é o ancestral das
plantascomsementes.Aclassificação
das plantas vasculares sem sementes
tem sofrido mudanças recentes e
atualmente são reconhecidos dois
Báculos (folhas jovens, se desenrolando),
protegidos por escamas (A, B) e por pêlos (C).
A) Cyathea lasiosora, B) Lomariopsis prieuriana
e C) Hemionitis rufa.

13
Descrição – visíveis em campo: Adultos:epífitos,pendentes(A).Folhas:com
até de 2,5 cm de comprimento, nascem
agrupadas e são parcialmente recortadas,folhasférteiseestéreissemelhantes
na forma. Caule: com densa massa de
raízes que se aderem ao tronco de árvores (B). Soros: alaranjados, em linhas
bifurcadas, acompanhando as nervuras
(C), sem indúsio.
Descrição – visíveis em laboratório:
As escamas do caule são brilhantes; os
soros possuem paráfises avermelhadas,
finas e compridas e os esporos são
triletes.
Dicas de campo: Pode ser reconhecida
peloformatodafolhabifurcada(A),pelo
pequenotamanhoepelossoroslineares
e alaranjados (C). São pequenos, mas
muito comuns. Para encontrá-los, é
necessário olhar bem próximo aos troncos das árvores, especialmente troncos
levemente inclinados.
Ecologia e distribuição: É comum.
Cresce em troncos deárvoresemflorestas densas, geralmente a menos de 2 m
de altura. Ocorre desde o sul do México
atéosudestedoBrasil,inclusiveemilhas
do sul do Caribe.
Observaçãosobreonomedaespécie:
Apalavrapumilanonomedaespéciese
refere ao pequeno porte que a planta
apresenta.

14
Descrição–visíveis em campo:
Adutos:
terrestres ou sobre pedras, com cerca de 50 cm de altura (A), mas podem chegar
até1m,inteiramente recobertos por
pêlos brancos e compridos
(C).Folhas: pinadas, com5-12 pares
de pinas férteis e estéreis semelhantes na forma, porém as férteis
mais compridas. Pinas: com a base
em forma de coração, com cerca de
4 cm de comprimento, pinado ápice
maior do que as demais (B). Pecíolo:
longo, com até 25 Cm comprimento.
Soros: formando linhas levemente
curvadas desde a nervure central
da pina até a margem, às vezes
bifurcados (D), sem indúsio.
Descrição – visíveis em laboratorio:
Ápice do rizoma recoberto por
escamas castanho-claras ou avermelhadas, brilhantes e filiformes.
Dicas de campo: A característicasmais marcante da espécie são os
pêlos brancos compridos recobrindo
todo o individuo.
Quando férteis, os soros lineares,
levemente curvados eàs vezes bifurcados são uma boa dica.
Ecologia e distribuição: É rara. Ocorre em áreas abertas e pedregosas.
Na REBIO Uatumã, foi encontrada
apenas uma população em uma pequena área de pedras e dossel aberto. Os indivíduios encontrados na
REBIO do Uatumã possuem a base
das pinas em forma de coração, uma
característica diferente da maioria
dos demais indivíduos conheciDos desta espécie. Ocorre desde o
sul do México até a Bolívia, nas Guianas e norte do Brasil e nas Grandes
Antilhas.
Observação sobre o nome da
epécie:
A palavra rufa no nome da espécie
se refere aos pêlos avermelhados
que recobrem todas as partes da
planta.

15
Fonte Bibliográfica


Apostila Botânica Pronta



Guia de Samambaias 2008



Botânica—aula 2 prof. M.Sc. André Walsh Monteiro



Módulo Botânica III prof. Hubertt Lima Verde



Imagens retiradas da internet

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Samambaias

  • 1. Um guia para identificar as espécies. 4ª Região_2 Associação Paulista Leste 1
  • 2. 2
  • 3. 3
  • 4. 4
  • 5. 5
  • 6. 6
  • 7. Estrutura das briófitas Essas estruturas são chamadas de rizóides, caulóides e filóides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas das plantas que estão presentes a partir das pteridófitas. Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Aliás, uma das características mais marcantes das briófitas é a ausência de vasos condutores de nutrientes. Por isso, a água absor vida do ambiente é tr anspor tada nessas plantas de célula par a célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores. Mas nem todas as plantas que possuem vasos condutores são altas; o capim, por exemplo, possui vasos condutores e possui pequeno porte. Entretanto, uma coisa é certa: se a planta terrestre não apresenta vasos condutores, ela terá pequeno porte e viverá em ambientes preferencialmente úmidos e sombreados. Musgos e hepáticas são os principais representantes das briófitas. O nome hepáticas vem do grego hepathos, que significa 'fígado'; essas plantas são assim chamadas porque o corpo delas lembra a forma de um fígado. 7
  • 8. A samambaia é uma planta inteiramente tóxica, sendo que sua brotação é a parte mais perigosa ao gado, mesmo quando dessecada, também conserva sua toxidez por muito tempo. Seus princípios tóxicos mais conhecidos são: Tanino: consider ada uma substância com atividade car cinogênica. Ptaquilosídeo: capaz de pr oduzir tumor intestinal, mamár io e de bexiga em r atos exper imentais Canferol: é um flavonol, consider ado um car cinogênico. Aquilídeo: possui também atividade car cinogênica. 8
  • 9. Descrição–visíveisemcampo:Adultos: geralmente sobre pedras (A), às vezes epífitotrepadorouterrestre,comcercade 60 cm de altura, mas podem chegar até 90cm.Folhas:férteiseestéreisdiferentes na forma. Folhas estéreis: 8 - 15 pares de pinas (D). Pinas estéreis: alternas (E), com as margens crenuladas a serreadas (F) e base levemente assimétrica (G). Folhas férteis: apenas 1 por indivíduo, grossas, menores que as estéreis, 3 - 8 pares de pinas (B). Rizoma: rastejante. Soros: castanhos, recobrindo toda a superfície inferior da folha (C). Descrição – visíveis em laboratório: Escamas do rizoma com 4 - 6 mm de comprimento e 1 - 2 mm de largura, escuras e inteiras. Dicas de campo: Pode ser reconhecida pelas pinas longas e espaçadas, pelo rizoma rastejante e pelas folhas férteis com 3 - 8 pares de pinas mais estreitas doquenasfolhasestéreis.PodeserconfundidacomB.lindigii,porémestaúltima é em geral maior, possui mais folhas por indivíduo, mais pinas por folha e a folha fértil com mais pares de pinas. Ecologia e distribuição: É relativamente rara. Cresce no sub-bosque de florestas densas, em áreas bastante úmidas.NaREBIOUatumã,crescesobre pedrasepróximaaosriachos,formando grandespopulações.Amplamentedistribuída, ocorre desde o sul do México até o Paraguai e Norte da Argentina. Observaçãosobreonomedaespécie: Apalavraserratifolianonomedaespécie refere-se às margens das pinas que são serreadas.Atraduçãoliteraldolatimpara o português seria “folhas serradas”. 9
  • 10. Descrição–visíveisemcampo:Adultos: epífitos, eretos, cerca de 60 cm, mas podem chegar até 1,2 m (A). Folhas: inteiras, em forma de uma elipse alongada (D), margem irregular, levemente serreada a inteira (C), férteis e estéreis semelhantes na forma. Nervuras: as secundáriaslivres,paralelas,fazendoum ângulo de 70º com a nervura principal da folha (visível na foto B). Caule: formando uma densa massa de raízes de cor marrom e aspecto esponjoso, que se aderem ao tronco. Soros: lineares, acompanhando a nervura da pina do centro em direção às margens da folha (B), com indúsio. Descrição – visíveis em laboratório: As escamas que recobrem o caule são castanho-avermelhadas e suas células possuem paredes espessas. Dicas de campo: Pode ser distingüido por por ser epífita, possuir folhas inteiras, pelas margens da folha serreada e pelos soros alongados, formando linha paralelas no meio da folha (B). Assemelha-se a A. stuebelianum e a A. pearcei (na forma com folhas inteiras), ambos com pecíolo mais evidente, uma massa de raízes mais esponjosa. A textura da folha é como a de couro. Ecologia e distribuição: É comum. Cresce no sub-bosque de florestas densas, freqüentemente entre 1 a 10 m de altura, sobre árvores próximas aos cursos d’água. Ocorre desde o sul dos E.U.A. (Flórida) até o Paraguai e Argentina, inclusive em ilhas do Caribe (Antilhas, Trinidad e Tobago) e do Pacífico (Galápagos). Observaçãosobreonomedaespécie: A palavra serratum no nome da espécie refere-se à borda serreada da margem da folha, apesar da margem desta espécie não ser claramente serreada. 10
  • 11. 11
  • 12. Descrição–visíveisemcampo:Adultos: com cerca de 1 m de altura, mas podem chegar até 1,4 m (A). Folhas: agrupadas, com20-40paresdepinas;pinadoápice maiordoqueasdemais(B).Folhasférteis e estéreis semelhantes na forma. Pinas: opostas e alongadas (C), 4 - 15 cm, com as margens serreadas. Nervuras: livres, paralelas.Soros:grandes,formandoduas linhas,umadecadaladodanervuraprincipal da pina (D). Indúsio se projetando em direção à nervura principal. Dicas de campo: Pode ser reconhecido porsuasfolhasgrossas,comasmargens serreadas e pelas pinas articuladas com a raque, visíveis como círculos marrons na base do pecíolo (detalhe foto C). Ecologia e distribuição: Érelativamente comum. Cresce em em solos encharcados em áreas abertas e arenosas. Em áreas com estação seca pronunciada, as folhas perdem as pinas, deixando expostas as cicatrizes circulares que correspondem à região de inserção das pinas na raque. Na REBIO Uatumã, ocorre geralmente em áreas alteradas como margens de estradas do entorno, formando grandes populações (A). Ocorre desde o sul dos E.U.A. (Flórida) até o Paraguai e norte da Argentina, inclusive em ilhas do Caribe (Antilhas e Trinidad). Observação sobre o nome da espécie: A palavra serrulatum no nome da espécie ser efere à margem das pinas fortemente serreadas. 12
  • 13. Folhascférteis e estéreis podem ser bem Parecidas ou bem diferentes (além das Estruturas reprodutivas) e asimilaridade pode ser um caráter que ajuda na identificação da espécie. Samambaias e licófitas incluem todas as plantas que apresentam as características descritas acima. No entanto, a reunião de todas as espécies com tais semelhanças morfológicas em apenas um único grupo é reconhecidamente uma classificação que chamamos de “artificial”, uma vez que nem todas as espécies evoluíram a partir de um mesmo ancestral comum, um dos critérios para definir grupos biológicos. Na realidade, o ancestral comum desses grupos também é o ancestral das plantascomsementes.Aclassificação das plantas vasculares sem sementes tem sofrido mudanças recentes e atualmente são reconhecidos dois Báculos (folhas jovens, se desenrolando), protegidos por escamas (A, B) e por pêlos (C). A) Cyathea lasiosora, B) Lomariopsis prieuriana e C) Hemionitis rufa. 13
  • 14. Descrição – visíveis em campo: Adultos:epífitos,pendentes(A).Folhas:com até de 2,5 cm de comprimento, nascem agrupadas e são parcialmente recortadas,folhasférteiseestéreissemelhantes na forma. Caule: com densa massa de raízes que se aderem ao tronco de árvores (B). Soros: alaranjados, em linhas bifurcadas, acompanhando as nervuras (C), sem indúsio. Descrição – visíveis em laboratório: As escamas do caule são brilhantes; os soros possuem paráfises avermelhadas, finas e compridas e os esporos são triletes. Dicas de campo: Pode ser reconhecida peloformatodafolhabifurcada(A),pelo pequenotamanhoepelossoroslineares e alaranjados (C). São pequenos, mas muito comuns. Para encontrá-los, é necessário olhar bem próximo aos troncos das árvores, especialmente troncos levemente inclinados. Ecologia e distribuição: É comum. Cresce em troncos deárvoresemflorestas densas, geralmente a menos de 2 m de altura. Ocorre desde o sul do México atéosudestedoBrasil,inclusiveemilhas do sul do Caribe. Observaçãosobreonomedaespécie: Apalavrapumilanonomedaespéciese refere ao pequeno porte que a planta apresenta. 14
  • 15. Descrição–visíveis em campo: Adutos: terrestres ou sobre pedras, com cerca de 50 cm de altura (A), mas podem chegar até1m,inteiramente recobertos por pêlos brancos e compridos (C).Folhas: pinadas, com5-12 pares de pinas férteis e estéreis semelhantes na forma, porém as férteis mais compridas. Pinas: com a base em forma de coração, com cerca de 4 cm de comprimento, pinado ápice maior do que as demais (B). Pecíolo: longo, com até 25 Cm comprimento. Soros: formando linhas levemente curvadas desde a nervure central da pina até a margem, às vezes bifurcados (D), sem indúsio. Descrição – visíveis em laboratorio: Ápice do rizoma recoberto por escamas castanho-claras ou avermelhadas, brilhantes e filiformes. Dicas de campo: A característicasmais marcante da espécie são os pêlos brancos compridos recobrindo todo o individuo. Quando férteis, os soros lineares, levemente curvados eàs vezes bifurcados são uma boa dica. Ecologia e distribuição: É rara. Ocorre em áreas abertas e pedregosas. Na REBIO Uatumã, foi encontrada apenas uma população em uma pequena área de pedras e dossel aberto. Os indivíduios encontrados na REBIO do Uatumã possuem a base das pinas em forma de coração, uma característica diferente da maioria dos demais indivíduos conheciDos desta espécie. Ocorre desde o sul do México até a Bolívia, nas Guianas e norte do Brasil e nas Grandes Antilhas. Observação sobre o nome da epécie: A palavra rufa no nome da espécie se refere aos pêlos avermelhados que recobrem todas as partes da planta. 15
  • 16. Fonte Bibliográfica  Apostila Botânica Pronta  Guia de Samambaias 2008  Botânica—aula 2 prof. M.Sc. André Walsh Monteiro  Módulo Botânica III prof. Hubertt Lima Verde  Imagens retiradas da internet Este material poderá ser distribuído e reproduzido gratuitamente. 16