Desenho de Instalacoes Eletricas.ppt

Desenho de Instalações
Elétricas
CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
1- INTRODUÇÃO
No desenho de um projeto de instalação elétrica de uma
residência, devemos proceder do seguinte modo:
 a) possuir um jogo completo de cópias heliográficas do projeto
de arquitetura;
 b) utilizar a planta ou as plantas, caso exista mais de um
pavimento, os cortes e algumas vezes a fachada que
corresponde ao local da entrada de luz;
 c) assinalar, por suas convenções, todos os elementos
necessários ao projeto e observar esses elementos nos
 cortes.
 d) marcar na planta os pontos de luz: pequenos círculos de 8
mm de diâmetro; assinalar junto ao ponto
 de luz, na parte superior esquerda, a potencia da Iâmpada já
calculada. No interior do círculo, o número do circuito .
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100
2
 e) localizar o quadro de distribuição, que poderia ficar no corredor
ou cozinha;
 /) localizar as tomadas baixas, medias, altas e as de radio, antena
de TV, telefone, ar condicionado;
 g) utilizar sempre as convenções recomendadas pelas normas
técnicas da ABNT.
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Partes componentes de um projeto elétrico:
O projeto é a representação escrita da instalação
e deve conter no mínimo:
 Plantas;
 Esquemas (unifilares e outros que se façam
necessários);
 Detalhes de montagem, quando necessários;
 Memorial descritivo;
 Memória de cálculo (dimensionamento de
condutores, condutos e proteções);
 ART.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO MATERIAL
K.l -INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Todas as instalações elétricas obedecerão rigorosamente ao projeto e serão executadas de acordo
com as Normas e Regulamentos das Concessionárias de Serviyos Públicos.
Todo o material elétrico a ser empregado atenderá as determinações da NB e será aprovado
pela Concessionária.
a) CONDUITES - Serão de PVC corrugado, de cor amarela, de marca Tigre, Fortilit, Politubos ou Cardinali,
observados os diâmetros indicados no projeto.
b) CAIXAS - Serão em PVC e terão dimensões compatíveis com a aplicação. Marca Pergon ou Tigre.
c) FIOS CONDUTORES de COBRE ou ALUMINIO - Com isolamento plástico obedecendo as Normas
Técnicas em vigor para os serviços em que forem aplicados pela Concessionária,marca Lousano, Pirelli,
Sil ou Cordeiro.
d) INTERRUPTORES - De embutir, acionados por tecla, marca Fame, Sintec ou Perlex
e) TOMADAS - Pino universal de embutir, marca Fame, Sintec ou PerJex.
f) PLACAS - Cinza ou branca em termoplástico, marca Fame, Sintec ou Perlex.
g) PONTOS de LUZ INTERNOS - Em cada ponto de luz será instalado "plafunier de aluminio de 3", com
receptáculo de porcelana, marca Lorenzet ou GE.
h) ENTRADA, CAIXA de MEDIDOR e QUADRO - entrada subterrânea, de acordo com o projeto.
A caixa de medidor para relógio, com chave geral de 30 ampéres, porta e visor de acrílico, poste em
concreto armado ou de acordo com o padrão, normas e marcas indicadas pela concessionária local, as
quais a construtora deverá se submeter em quaisquer ônus para os futuros proprietários.
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Escalas: (Ref.: NBR 8196)
indicada,obrigatoriamente, na legenda.
Quando for necessário o uso de mais uma
escala na folha para desenho Escala: é a
relação entre a dimensão linear de um
objeto (ou elemento) representado no
desenho e a dimensão real deste objeto (ou
elemento), devendo ser , estas devem estar
indicadas junto à identificação do detalhe
ou vista a que se referem. E, na legenda,
deve constar a palavra indicada.
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Escalas mais usadas: 1:100,
1:50, 1:25, 1:20
 Escala natural: é a escala onde a
representação do objeto (ou elemento) é feita
em sua verdadeira grandeza.
 Escala de ampliação: é a escala onde a
representação do objeto (ou elemento) é maior
que sua verdadeira grandeza.
 Escala de redução: é a escala onde a
representação do objeto (ou elemento) é
menor que sua verdadeira grandeza.
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Devemos escolher com critério os locais das tomadas e interruptores.
Para isso e necessário verificar na planta as folhas das portas,
a fim de evitar a colocação de tomadas e interruptores atrás delas.
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Aproveitamos a mesma descida da fiação para instalação de tomadas e
interruptores em compartimentos contíguos.
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Indicamos a fiação por um traço retilíneo, cortado por pequenos traços
transversais correspondentes ao número de fios.
O retorno é representado por um traço, que não chega a
cortar a fiação, do ponto de luz ao interruptor
Nas dependências que possuam mais de uma saída,
é recomendável instalar um interruptor junto a cada porta.
Localização das Tomadas
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Nas salas devemos ter tomadas para TV, abajur e radio.
Nos dormitórios, a localização depende da provável situação da cama,
podendo haver uma ou duas, junto a cabeceira, para abajur e radio.
Na copa, tomada para geladeira, ferro de engomar.
Na cozinha; para acendedor de gás, liquidificador.
No banheiro, para aparelho de massagem ou de barbear.
No corredor, uma tomada para enceradeira.
Obs.: Na cozinha, no banheiro, na área de serviço, as tomadas
deverão ser instaladas a meia altura.
CáIculo dos Circuitos
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Calculada a carga total da residência, em watts,
devemos dividi-la em circuitos cujas cargas não sejam superiores
a 1.200 watts, limite recomendável.
Os pontos de consumo deverão ser ligados a circuitos de
distribuição dos condutores.
Cada circuito deverá ter seu próprio
condutor neutro.
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Local Potência (w/m2)
Sala 25
Quarto 20
Escritório 25
Cozinha 25
Corredor 10
Garagem 10
Banheiro 10
Exemplo:
Calcular a iluminação para uma sala de 3 m x 4 m.
3x4=12m2
12 m2 x 25 W = 300 W.
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Cálculos mais precisos, no caso de lojas e
escritórios, dependem de diversos fatores
econômicos, das razões da decoração
e da facilidade de manutenção.
Para esse objetivo, torna-se indispensável
a consulta a catálogos dos fabricantes de
Lâmpadas.
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O quadro de distribuição é o local onde estão
instaladas as chaves de distribuição e proteção
dos circuitos (disjuntores ).
O quadro do medidor é o local onde estão
localizados a chave geral e o medidor de luz da
concessionária, que registra o consumo da
residência.
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Quando vamos executar uma instalação elétrica qualquer,
necessitamos de vários dados como:
localização dos elementos, percursos de uma instalação,
condutores, distribuição da carga, proteções, etc...
Para que possamos representar estes dados, somos obrigados a utilizar
a planta baixa do prédio em questão. Nesta planta baixa, devemos
representar, de acordo com a norma geral de desenhos NB-8 da ABNT,
o seguinte:
− a localização dos pontos de consumo de energia elétrica,
seus comandos e indicações dos circuitos a que estão ligados;
− a localização dos quadros e centros de distribuição;
− o trajeto dos condutores e sua projeção mecânica
(inclusive dimensões dos condutos e caixas);
− um diagrama unifilar discriminando os circuitos, seção dos condutores,
dispositivos de manobra e proteção;
− as características do material a empregar, suficientes para indicar
a adequabilidade de seu emprego tanto nos casos comuns,
como em condições especiais.
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Como a planta baixa se encontra reduzida numa proporção 50
ou 100 vezes menor, seria impossível representarmos os
componentes de uma instalação tais como eles se apresentam abaixo.
Seria trabalhoso e desnecessário desenhá-lo em tamanho menor,
por isso, utilizamos uma forma de diagrama reduzido,
denominado esquema unifilar, onde os dispositivos de comando,
proteção, fontes de consumo, condutores etc., são representados
como nos exemplos abaixo:
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Estes e outros símbolos são normalizados pela ABNT através de normas
específicas.
Este esquema unifilar é somente representado em plantas baixas,
mas o eletricista necessita de um outro tipo de esquema chamado
multifilar, onde se mostram detalhes de ligações e funcionamento,
representando todos os seus condutores, assim como símbolos
explicativos do funcionamento, como demonstra o esquema a seguir:
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Para o eletricista, o modelo de uma instalação elétrica não lhe adianta,
pois um prédio dificilmente é igual a outro, apesar das ligações serem
semelhantes.
O desenho de esquemas elétricos conforme normas recomendadas
pela ABNT é uma linguagem que deve ser conhecida tanto pelos
engenheiros como pelos projetistas e eletricistas; portanto,
é indispensável a todos os que se dedicarem ao ramo específico
da eletricidade.
REPRESENTAÇÃO DE ELETRODUTOS E CONDUTORES NA PLANTA
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MEDIDAS DO ELETRODUTO NO PLANO HORIZONTAL
MEDIDAS DOS ELETRODUTOS QUE DESCEM ATÉ AS CAIXAS
MEDIDAS DOS ELETRODUTOS QUE DESCEM ATÉ AS CAIXAS
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SIMBOLOGIA
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Exemplo de uma planta geral de instalação de luz de residência.
Trata-se de instalação tubulada em eletrodutos, alimentada por
sistema monofásico.
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Desenho de Instalacoes Eletricas.ppt

  • 1. Desenho de Instalações Elétricas CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 2. 1- INTRODUÇÃO No desenho de um projeto de instalação elétrica de uma residência, devemos proceder do seguinte modo:  a) possuir um jogo completo de cópias heliográficas do projeto de arquitetura;  b) utilizar a planta ou as plantas, caso exista mais de um pavimento, os cortes e algumas vezes a fachada que corresponde ao local da entrada de luz;  c) assinalar, por suas convenções, todos os elementos necessários ao projeto e observar esses elementos nos  cortes.  d) marcar na planta os pontos de luz: pequenos círculos de 8 mm de diâmetro; assinalar junto ao ponto  de luz, na parte superior esquerda, a potencia da Iâmpada já calculada. No interior do círculo, o número do circuito . CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 3. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR 100 2
  • 4.  e) localizar o quadro de distribuição, que poderia ficar no corredor ou cozinha;  /) localizar as tomadas baixas, medias, altas e as de radio, antena de TV, telefone, ar condicionado;  g) utilizar sempre as convenções recomendadas pelas normas técnicas da ABNT. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 5. Partes componentes de um projeto elétrico: O projeto é a representação escrita da instalação e deve conter no mínimo:  Plantas;  Esquemas (unifilares e outros que se façam necessários);  Detalhes de montagem, quando necessários;  Memorial descritivo;  Memória de cálculo (dimensionamento de condutores, condutos e proteções);  ART.
  • 6. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO MATERIAL K.l -INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Todas as instalações elétricas obedecerão rigorosamente ao projeto e serão executadas de acordo com as Normas e Regulamentos das Concessionárias de Serviyos Públicos. Todo o material elétrico a ser empregado atenderá as determinações da NB e será aprovado pela Concessionária. a) CONDUITES - Serão de PVC corrugado, de cor amarela, de marca Tigre, Fortilit, Politubos ou Cardinali, observados os diâmetros indicados no projeto. b) CAIXAS - Serão em PVC e terão dimensões compatíveis com a aplicação. Marca Pergon ou Tigre. c) FIOS CONDUTORES de COBRE ou ALUMINIO - Com isolamento plástico obedecendo as Normas Técnicas em vigor para os serviços em que forem aplicados pela Concessionária,marca Lousano, Pirelli, Sil ou Cordeiro. d) INTERRUPTORES - De embutir, acionados por tecla, marca Fame, Sintec ou Perlex e) TOMADAS - Pino universal de embutir, marca Fame, Sintec ou PerJex. f) PLACAS - Cinza ou branca em termoplástico, marca Fame, Sintec ou Perlex. g) PONTOS de LUZ INTERNOS - Em cada ponto de luz será instalado "plafunier de aluminio de 3", com receptáculo de porcelana, marca Lorenzet ou GE. h) ENTRADA, CAIXA de MEDIDOR e QUADRO - entrada subterrânea, de acordo com o projeto. A caixa de medidor para relógio, com chave geral de 30 ampéres, porta e visor de acrílico, poste em concreto armado ou de acordo com o padrão, normas e marcas indicadas pela concessionária local, as quais a construtora deverá se submeter em quaisquer ônus para os futuros proprietários. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 8. Escalas: (Ref.: NBR 8196) indicada,obrigatoriamente, na legenda. Quando for necessário o uso de mais uma escala na folha para desenho Escala: é a relação entre a dimensão linear de um objeto (ou elemento) representado no desenho e a dimensão real deste objeto (ou elemento), devendo ser , estas devem estar indicadas junto à identificação do detalhe ou vista a que se referem. E, na legenda, deve constar a palavra indicada. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 9. Escalas mais usadas: 1:100, 1:50, 1:25, 1:20  Escala natural: é a escala onde a representação do objeto (ou elemento) é feita em sua verdadeira grandeza.  Escala de ampliação: é a escala onde a representação do objeto (ou elemento) é maior que sua verdadeira grandeza.  Escala de redução: é a escala onde a representação do objeto (ou elemento) é menor que sua verdadeira grandeza. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 10. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 13. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Devemos escolher com critério os locais das tomadas e interruptores. Para isso e necessário verificar na planta as folhas das portas, a fim de evitar a colocação de tomadas e interruptores atrás delas.
  • 14. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Aproveitamos a mesma descida da fiação para instalação de tomadas e interruptores em compartimentos contíguos.
  • 15. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Indicamos a fiação por um traço retilíneo, cortado por pequenos traços transversais correspondentes ao número de fios. O retorno é representado por um traço, que não chega a cortar a fiação, do ponto de luz ao interruptor Nas dependências que possuam mais de uma saída, é recomendável instalar um interruptor junto a cada porta.
  • 16. Localização das Tomadas CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Nas salas devemos ter tomadas para TV, abajur e radio. Nos dormitórios, a localização depende da provável situação da cama, podendo haver uma ou duas, junto a cabeceira, para abajur e radio. Na copa, tomada para geladeira, ferro de engomar. Na cozinha; para acendedor de gás, liquidificador. No banheiro, para aparelho de massagem ou de barbear. No corredor, uma tomada para enceradeira. Obs.: Na cozinha, no banheiro, na área de serviço, as tomadas deverão ser instaladas a meia altura.
  • 17. CáIculo dos Circuitos CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Calculada a carga total da residência, em watts, devemos dividi-la em circuitos cujas cargas não sejam superiores a 1.200 watts, limite recomendável. Os pontos de consumo deverão ser ligados a circuitos de distribuição dos condutores. Cada circuito deverá ter seu próprio condutor neutro.
  • 18. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Local Potência (w/m2) Sala 25 Quarto 20 Escritório 25 Cozinha 25 Corredor 10 Garagem 10 Banheiro 10 Exemplo: Calcular a iluminação para uma sala de 3 m x 4 m. 3x4=12m2 12 m2 x 25 W = 300 W.
  • 19. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Cálculos mais precisos, no caso de lojas e escritórios, dependem de diversos fatores econômicos, das razões da decoração e da facilidade de manutenção. Para esse objetivo, torna-se indispensável a consulta a catálogos dos fabricantes de Lâmpadas.
  • 20. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 21. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 22. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR O quadro de distribuição é o local onde estão instaladas as chaves de distribuição e proteção dos circuitos (disjuntores ). O quadro do medidor é o local onde estão localizados a chave geral e o medidor de luz da concessionária, que registra o consumo da residência.
  • 23. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 24. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Quando vamos executar uma instalação elétrica qualquer, necessitamos de vários dados como: localização dos elementos, percursos de uma instalação, condutores, distribuição da carga, proteções, etc... Para que possamos representar estes dados, somos obrigados a utilizar a planta baixa do prédio em questão. Nesta planta baixa, devemos representar, de acordo com a norma geral de desenhos NB-8 da ABNT, o seguinte: − a localização dos pontos de consumo de energia elétrica, seus comandos e indicações dos circuitos a que estão ligados; − a localização dos quadros e centros de distribuição; − o trajeto dos condutores e sua projeção mecânica (inclusive dimensões dos condutos e caixas); − um diagrama unifilar discriminando os circuitos, seção dos condutores, dispositivos de manobra e proteção; − as características do material a empregar, suficientes para indicar a adequabilidade de seu emprego tanto nos casos comuns, como em condições especiais.
  • 25. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Como a planta baixa se encontra reduzida numa proporção 50 ou 100 vezes menor, seria impossível representarmos os componentes de uma instalação tais como eles se apresentam abaixo. Seria trabalhoso e desnecessário desenhá-lo em tamanho menor, por isso, utilizamos uma forma de diagrama reduzido, denominado esquema unifilar, onde os dispositivos de comando, proteção, fontes de consumo, condutores etc., são representados como nos exemplos abaixo:
  • 26. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 27. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Estes e outros símbolos são normalizados pela ABNT através de normas específicas. Este esquema unifilar é somente representado em plantas baixas, mas o eletricista necessita de um outro tipo de esquema chamado multifilar, onde se mostram detalhes de ligações e funcionamento, representando todos os seus condutores, assim como símbolos explicativos do funcionamento, como demonstra o esquema a seguir:
  • 28. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 29. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Para o eletricista, o modelo de uma instalação elétrica não lhe adianta, pois um prédio dificilmente é igual a outro, apesar das ligações serem semelhantes. O desenho de esquemas elétricos conforme normas recomendadas pela ABNT é uma linguagem que deve ser conhecida tanto pelos engenheiros como pelos projetistas e eletricistas; portanto, é indispensável a todos os que se dedicarem ao ramo específico da eletricidade.
  • 30. REPRESENTAÇÃO DE ELETRODUTOS E CONDUTORES NA PLANTA CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 31. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 33. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 36. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 37. MEDIDAS DO ELETRODUTO NO PLANO HORIZONTAL
  • 38. MEDIDAS DOS ELETRODUTOS QUE DESCEM ATÉ AS CAIXAS
  • 39. MEDIDAS DOS ELETRODUTOS QUE DESCEM ATÉ AS CAIXAS
  • 52. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR SIMBOLOGIA
  • 53. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 54. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 58. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 59. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA– PROFª DAGMAR
  • 60. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 61. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR Exemplo de uma planta geral de instalação de luz de residência. Trata-se de instalação tubulada em eletrodutos, alimentada por sistema monofásico.
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  • 67. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
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  • 69. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 70. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 71. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR
  • 72. CVT- MESQUITA – ELÉTRICA – PROFª DAGMAR