O documento defende o direito à legítima defesa por meio de armas de fogo. Afirma que as defesas passivas como grades e alarmes não impedem invasores decididos, enquanto a polícia pode chegar tarde demais, deixando as vítimas em perigo. Cita o Papa João Paulo II dizendo que a legítima defesa pode ser um dever para quem protege outros. Pede que se lute contra o desarmamento da população.