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CEMAR

Overview
Agenda

Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Agenda

Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Mercado

Acumulado até Setembro 2013
Estrutura de Clientes
Comercial
6,3%
Industrial
0,4%

Outros
4,2%

Residencial
89,1%

Estrutura do Consumo
Carga (Var.% MWh)
Brasil vs. NE vs. CEMAR – 2013 x 2012
Mercado

Destaques por município

Fábrica da Suzano em Imperatriz
Mercado

Evolução Consumo de Energia
CAGR: 10,4%

*

* Valores até setembro de 2013, com a taxa de crescimento comparada ao mesmo período de 2012
Mercado

Consumo Médio
CAGR: 3,7%
*

* Valores até setembro de 2013, com a taxa de crescimento comparada ao mesmo período de 2012
Mercado

Evolução Número de Consumidores
CAGR: 6,5%

x 1.000

* Valores até setembro de 2013, com a taxa de crescimento comparada ao mesmo período de 2012
Mercado

Minha Casa Minha Vida
Objetivo: Construção das redes e instalações de distribuição de energia elétrica para o
atendimento das unidades consumidoras situadas em empreendimentos habitacionais para fins
urbanos de interesse social.

4.277 Ligações em 2013
31.469 Ligações em 2014
Mercado

Novas Cargas – Viabilidade Técnica
Quantidade de estudos para novos clientes e aumento de demanda
Mercado

Novas Cargas – Viabilidade Técnica
DEMANDA (MW)
2012 x 2013

491,61
337,01

2012

2013
Mercado

Distritos Industriais:
Caxias
Timon
Pinheiro
Imperatriz
Mercado

Pontos de Suprimento
SITUAÇÃO EM 2004
Novo PS
Mapeado

Encruzo Novo

São Luís
São Luís I e III

Referendado
(EPE)

RPREI
Novo PS
Mapeado

Chapadinha

Miranda
Buriticupu

Coelho Neto

Peritoró

Leilão de transmissão
(Dez/13): Consórcio
Transmissão de Energia Brasil –
Braxenergy Desenvolvimento de
Projetos de Energia (70%) e LT
Bandeirante Empreendimentos
(30%)

Caxias
Teresina I

Imperatriz
Presidente Dutra
Porto Franco

Boa Esperança

Estudo em Andamento
(Aguardando Relatório)

EVOLUÇÃO ATÉ 2013:
03 NOVOS PONTOS
EM ANDAMENTO:
02 NOVOS PONTOS
AGUARDANDO PARECER:
01 NOVO PONTO

Balsas

Fronteira 69 kV

ESTUDO A INICIAR EM 2014:
01 NOVO PONTO

Fronteira 69 e 138 kV
Fronteira 69 kV (prevista)

MAPEADO:
01 NOVO PONTO
Agenda

Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Perdas de Energia

Benchmarking
34,20

Perdas no mercado BT e MT (%) - 2012
31,26

18,53

31,65

Ceal

Celpa

19,64

15,32
10,12

Cosern

11,89

Coelce

13,11

Energisa
PB

Coelba

Cemar

Celpe

Cepisa
Fonte: ABRADEE
Perdas de Energia

Trajetória Regulatória
Perda Global

20,10 %

Posição em Set/13

19,60%

19,44%

19,28%

19,13%

2014

2015

2016

2017
Perdas de Energia

Trajetória Regulatória
Perdas não técnicas no mercado BT
Perdas de Energia

Resultados 2013
Trafos ematual Luís no início de 2012
Situação São

Medição Fiscal

Legenda:
• Verde = transformador na faixa adequada Amarelo = transformador na faixa de
atenção
• Vermelho = transformador na faixa crítica Roxo = transformador na faixa inconsistente.
Perdas de Energia

Oportunidades

Reuniões Semanais
Participação de diversas áreas da Companhia
Acompanhamento semanal do índice de
Perdas
Acompanhamento do andamento das ações
Tomadas de decisões estratégicas
Perdas de Energia

Oportunidades

Email

Celular

Business Intelligence (BI)
Tablets
Perdas de Energia

Oportunidades
Perdas de Energia

Oportunidades

5 Geladeiras de 300L
25 Lâmpadas 15W
5 TV de 14’’
3 Ventiladores 60W
3 Aparelho de DVD

2.800 kWh

3.000 kWh
Perdas de Energia

Oportunidades
Seleção de Alvos:
Perdas de Energia

Oportunidades
Seleção de Alvos:

R$ 2MM
Perdas de Energia

Oportunidades
Evolução do Faturamento CNR (Alvos CI)
7,00

Maior energia faturada dos

6,00

últimos 4 anos

8.000

6.955

5,00

7.000
6.000

3,00

Melhor Ticket Médio do

5.000

4.002

4,00

4.292
2.631
2.125

2,00

2.143

2.200

5,40

4,32

2,57

6,28

2010

2011

2012

2013

1,00

1.000

0,00

-

recuperação de energia!

QTD_FATURAS

4
GWh

TICKET_MEDIO

RECUPERAÇÃO
TOTAL

6
GWh

INCREMENTO

seleção de alvos para a

ENERGIA
RECUPERADA

GWH_FATURADO

Melhor participação da

3.000
2.000

1.638

faturamento de alvos

4.000

10
GWh
* 2013 – até Set
Agenda

Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Custos Operacionais

Melhoria de Desempenho Operacional
Pressão Regulatória
Penalidades e trajetórias arrojadas;
Rigor na captura dos ganhos de eficiência da CEMAR;
Controles cada vez mais precisos.
Pressão Operação Sistema Elétrico

137%

84%
Pressão Clientes
ISQP em ascensão no setor;
Exigências por prazo e qualidade;
Aumento dos acessos à empresa;
Aumento das demandas judiciais provocado pela
universalização.
Custos Operacionais

Melhoria de Desempenho Operacional
Evolução com revisão dos Contratos
As equipes técnicas e comerciais
Redução de a
passam a ter caráter multidisciplinar e 18 contratos para 05 e
economia
operar com tecnologia de comunicação aprox. a 9%
Em 2005 tínhamos 24 Centros de Operação.
via satélite.
Redução para 01 foram verticalizados60
Os processos e encerramento de
(reduçãovagas.gerências)
> 08
Economia > R$ 20MM.

2013
2012

2011
2010

Elaboração do
Modelo de
Contratação

Implantação do
Âncora Comercial

Âncora Técnico

Formação dos
preços por
produtividade e
negociação com
parceiros

2013
Implantação do
Âncora Técnico

Verticalização
Integração dos serviços
técnicos e comerciais

2010
Implantação
COI

Estudo de Tempos e
Movimentos

Redução de 30 posições, transferência
de capital humano para os parceiros
(07 colaboradores) com ganho de 17%
(economia + custo evitado)
Custos Operacionais

Melhoria de Desempenho Operacional
O ancora técnico constitui um contrato com escopo
abrangente que contempla os seguintes serviços:

Expansão e Manutenção das Redes de Distribuição
MT/BT
Corte e Religação
Serviços a pedido do cliente
Novas Ligações
Serviços Emergenciais
Serviços de Fiscalização de Fraude

A remuneração do contrato é predominantemente
variável, mediante o atingimento da produção e da
apuração de indicadores.
Custos Operacionais

Melhoria de Desempenho Operacional
Contratos Âncora Técnicos + Recuperação de Energia - Abrangência

Endicon
Dínamo

DPL
Dínamo
GB
DPL
Dínamo
GB

Consorcio
Norte

DPL
Dínamo

Agrasty
GB

GB
B&Q

B&Q
Dínamo
GB

DPL

15 Empresas
30

04 Empresas
Custos Operacionais

Melhoria de Desempenho Operacional
Contratos Âncora Técnica - Performance

PARCELA
“A”

ÍNDICES DE
PERFORMANCE

1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.

PARCELA
“B”

ÍNDICE DE QUALIDADE TÉCNICA;
ISQP;
SEGURANÇA;
TORRE DE INVESTIMENTOS;
IAR;
ÍNDICE DE RECUPERAÇÃO DE
ENERGIA;
ÍNDICE DE OS’s NO PRAZO.

PARCELA VARIÁVEL COM A PRODUTIVIDADE;
NÃO DEVE COBRIR O CUSTO COM A LIDERANÇA;
NÃO DEVE REMUNERAR OS LUCROS;
Custos Operacionais

Melhoria de Desempenho Operacional
Contratos Âncora Técnica - Performance

PARCELA
“A”

ÍNDICES DE
PERFORMANCE

1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.

PARCELA
“B”

ÍNDICE DE QUALIDADE TÉCNICA;
ISQP;
SEGURANÇA;
TORRE DE INVESTIMENTOS;
IAR;
ÍNDICE DE RECUPERAÇÃO DE
ENERGIA;
ÍNDICE DE OS’s NO PRAZO.

PARCELA VARIÁVEL COM A PRODUTIVIDADE;
NÃO DEVE COBRIR O CUSTO COM A LIDERANÇA;
NÃO DEVE REMUNERAR OS LUCROS;

REPASSE DA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
EMPRESA: MENSAL;
LIDERANÇA: SEMESTRAL;
BASE: TRIMESTRAL.
Custos Operacionais

Melhoria de Desempenho Operacional
Efeito do Projeto Âncora Técnico na projeção de Custos

R$
Arrecadação

Estratégia de Cobrança

Rotina
de Cobrança
1 a 3 faturas em
aberto

Contas a
Receber
envelhecido
> 4 faturas em aberto

• Segmentação de
clientes por perfil
• Régua de cobrança

• Segmentação por
relevância da dívida
• Negociação de campo
Arrecadação

Estratégia de Cobrança
OBJETIVO:

Segmentação de clientes para identificar os perfis mais adequados para
cada de régua de cobrança.

Baixo Risco

Ações mais leves: reaviso, SMS,URA

Risco Médio

Ações moderadas: negativação, visita de cobrança

Alto Risco

Ações mais incisivas: corte, cobrança terceirizada, judicial
Arrecadação

Estratégia de Cobrança
Arrecadação

Matriz de Cobrança
As réguas foram construídas levando em considerando o risco do cliente
não pagar e o valor da dívida.

Régua de menor risco. Será tratada
com medidas menos agressivas;
Régua de alto risco. Clientes com alta propensão de
inadimplência serão cobrados de forma rígida;

Régua com bons clientes de alta
dívida. Abordagem pouco agressiva;
Régua de maior risco(BT especial).
Tratamento diferenciado de cobrança;
Arrecadação

Matriz de Cobrança
Aplicação das Ferramentas X Perfil de Pagamento Clientes

A
B
C
D
2013/Set

2013/Ago

2013/Jul

2013/Jun

2013/Mai

2013/Abr

2013/Mar

2013/Fev

2013/Jan

2012/ Dez

Arrecadados até
set/13

2012/ Nov

1,6BI

2012/Out

2012/Set

2012/Ago

2012/Jul

2012/Jun

2012/Mai

2012/Abr

2012/Mar

2012/Fev

2012/Jan

2011/ Dez

2011/ Nov

2011/Out

2011/Set

2011/Ago

2011/Jul

2011/Jun

2011/Mai

2011/Abr

2011/Mar

2011/Fev

2011/Jan

2010/Dez

2010/Nov

2010/Out

2010/Set

2010/Ago

2010/Jul

2010/Jun

2010/Mai

2010/Abr

2010/Mar

2010/Fev

2010/Jan

2009/Dez

Arrecadação

Eficiência no Índice de Arrecadação
99,89%

98,84%

97,65%

93,41%

+102 milhões de reais
Contingências

Programa Gerente Legal
O Programa Gerente Legal tem como objetivo assegurar a participação e engajamento
de todas as Gerências da Companhia na redução de demandas e contingências
judiciais.
A proposta é implantar ações de melhoria nos procedimentos operacionais para
garantir que as metas e resultados sejam alcançados sem gerar passivo judicial para a
Companhia.
O programa desdobrou-se em indicador no quadro de metas de todos os Gerentes
responsáveis por áreas potencialmente geradoras de demandas judiciais.

40
Contingências

Número de Processos Judiciais
Redução de aprox. 9 mil processos
Agenda

Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Sinergia CEMAR / CELPA

Oportunidades Equatorial Energia
Ganhos potenciais de curto prazo:

-

Transferência de conhecimento;
-

20 colaboradores transferidos;

-

Grupo da Revisão Tarifária;

-

Orçamento Base Cemar;

-

Plano de 100 dias (transição);

Perdas de energia;

Ganho de escala em compras de materiais
e contratação de serviços;
Agenda

Mercado
Perdas de Energia
Melhoria de Desempenho Operacional
Sinergia CEMAR / CELPA
Gestão Econômico Financeira
Revisão Tarifária

RTP 2017 – Preparação do Próximo Ciclo
Trabalhos que serão iniciados ainda em 2013

Preparação das Informações para envio a
ANEEL
Ações em conjunto com CELPA e ABRADEE
Garantir que a metodologia reconheça as
particularidade do MA e PA

Receita
Verificada
Receitas
irrecuperáveis

Remuneração
de Capital
(WACC)

Outras
Receitas

RTP
2017

Metodologia do 4º Ciclo

O&M
Regulatório

Aprendizado 3º Ciclo
Aprimoramento dos mecanismos de
controle da BRR
Treinamento da Liderança em regulação

Estratégia Orçamentária
Perdas
Regulatórias

Fator X
Base de
Remuneração

Definição Parâmetros para OPEX e CAPEX
do próximo ciclo
Subsídio para planejamento Orçamentário
do Ciclo
Maximização do retorno da CEMAR
Revisão Tarifária

Aprendizado 3º ciclo – Ações para o 4º ciclo
Ações em Andamento

Diretoria de
Regulação

Diretoria de
Engenharia

•
•

Análise de Erros e Acertos da
Revisão Tarifária
•

•

Elaboração de Planos de
Ação

Treinamento da Liderança em
Conceitos Regulatórios

Diretoria de
Comercial

Diretoria
Financeira

Criação do Comitê de Implantação do Manual de Controle Patrimonial
(Operação, Expansão, TI, Suprimento, Controladoria, Regulatório, Padrões e
Normas)
GT Listas Ténicas
GT Normatização
GT Sistema
GT Contabilidade para Engenharia
GT Auditoria de Ativos

GT Infraestrutura e TI
GT Treinamento

Equipe experiente que acompanhou a empresa nas revisões de 2009 e 2013

A Companhia conta com as áreas de Gestão de Ativos e Regulação Econômico – Financeira focadas em
gerir os investimentos da Cia dentro das regras vigente
Metodologia do Orçamento

Planejamento Orçamentário

Priorização de
Despesas e
Investimentos

Planejamento
Estratégico

Elaboração
Orçamento
Bottom UP

Planejamento
do Ciclo
Tarifário

Diretriz de
Investimento
e Custeio

Análise da
Parcela B
Regulatória

Benchmark
Metodologia do Orçamento

Planejamento Orçamentário
Estudo da Parcela B

Investimentos
Investimento (R$ MM)

Custos Operacionais

Rentabilidade (%)
Metodologia do Orçamento

Planejamento Orçamentário
Benchmark
Comparativo % eficiência PMSO Real x Regulatório – Ano 2012

Dez/12

Referência
EMPRESA A

EMPRESA B

EMPRESA C

EMPRESA D

Análise comparativa das empresas com maior eficiência do Setor

EMPRESA E
Metodologia do Orçamento

Planejamento Orçamentário
Diretriz
Investimentos
Investimento (R$ MM)

Custos Operacionais

DIRETRIZ

Rentabilidade (%)
Metodologia do Orçamento

Planejamento Orçamentário
CENÁRIO BASE (Manutenção do Status Quo): deve ser o orçamento em 2014
do que ocorreu em 2013, excluindo eventos não recorrentes;
CORTES (Propostas de redução): deve ser listadas as propostas de cortes
contemplando as reengenharias de processos com vistas a atingir a diretriz
proposta, em ordem de prioridade.
INCREMENTOS (Novas demandas): tudo que for adicional ou novo. Os
incrementos devem ser apresentados com os ganhos associados e com a
ordem de prioridade e somente farão parte do orçamento com a votação e
aprovados.

∑ CB + CORTE + INCREMENTO ≤ DIRETRIZ
Metodologia do Orçamento

Priorização Despesas e investimentos
Empilhamento dos investimentos e despesas (cortes e incrementos) por ordem
de prioridade;

Priorização das propostas pelo grau de importância, benefícios, viabilidades e
consequências caso as propostas não sejam aprovadas;

52
Metodologia do Orçamento

Sistema de Orçamento – Próprio
Metodologia do Orçamento

Torre de Investimentos
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA
Planilha padrão de análise de viabilidade com:
Classificação, TIR, VPL, PAYBACK, EBITDA e
Índice CA;
Após as análises os diretores listam de forma
priorizada e
Depois e feita a votação e priorização da Cia.
Metodologia do Orçamento

Geração de Valor para o Acionista

WACC REAL
WACC
REGULATÓRIO

???? %

11,36%
Valor Adicionado

Remuneração
ANEEL

Remuneração
CEMAR
Controle e Acompanhamento

Gestão Matricial
GML (Gestão Matricial do Lucro)
GMFC (Gestão Matricial do Fluxo
de Caixa)
Gestão da Torre de Investimentos

Desdobramento de Gastos
• Metas para todos os níveis

hierárquicos
• Decomposição dos gastos até o
nível dos Centros de Custos

Acompanhamento
Sistemático

Controle Cruzado
• As despesas são controladas

em duas visões:

• Prestação de contas nas
Reuniões de Resultado e
agenda específica

• Gerente do Centro de Custo
• Gestor do Pacote (Gastos)

• Os desvios observados
requerem uma ação corretiva
(Plano de Ação)

Princípios
da Gestão
Matricial
Controle e Acompanhamento

Gestão Matricial
Controle e Acompanhamento

Gestão Matricial
EVOLUÇÃO MENSAL POR ENTIDADE X PACOTE – Gastos Gerenciáveis
Controle e Acompanhamento

Gestão Matricial - Histórico
2013
2009
2008
2007
2005
Gestão
Matricial de
Despesas

Gestão
Matricial do
EBITDA

Gestão
Matricial do
Lucro Líquido

Gestão
Matricial do
Fluxo de
Caixa

EVOLUÇÃO GESTÃO MATRICIAL - CEMAR

GML e GMFC
consolidados
na CEMAR.
Controle e Acompanhamento

Gestão Matricial - Acompanhamento
Gestores de pacote
Modelo de Ata
Controle e Acompanhamento

Agenda da Presidência
Controle e Acompanhamento

Gestão Matricial – Lucro Líquido
RESULTADO JULHO/2012
Controle e Acompanhamento

Gestão Matricial – Fluxo de Caixa
RESULTADO JULHO/2012
Controle e Acompanhamento

Gestão da Torre de Investimentos
ITEM DE CONTROLE – TORRE DE NVESTIMENTO
Controle e Acompanhamento

Gestão da Torre de Investimentos
ITEM DE CONTROLE – TORRE DE INVESTIMENTO (acompanhamento quinzenal)
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  • 2. Agenda Mercado Perdas de Energia Melhoria de Desempenho Operacional Sinergia CEMAR / CELPA Gestão Econômico Financeira
  • 3. Agenda Mercado Perdas de Energia Melhoria de Desempenho Operacional Sinergia CEMAR / CELPA Gestão Econômico Financeira
  • 4. Mercado Acumulado até Setembro 2013 Estrutura de Clientes Comercial 6,3% Industrial 0,4% Outros 4,2% Residencial 89,1% Estrutura do Consumo Carga (Var.% MWh) Brasil vs. NE vs. CEMAR – 2013 x 2012
  • 6. Mercado Evolução Consumo de Energia CAGR: 10,4% * * Valores até setembro de 2013, com a taxa de crescimento comparada ao mesmo período de 2012
  • 7. Mercado Consumo Médio CAGR: 3,7% * * Valores até setembro de 2013, com a taxa de crescimento comparada ao mesmo período de 2012
  • 8. Mercado Evolução Número de Consumidores CAGR: 6,5% x 1.000 * Valores até setembro de 2013, com a taxa de crescimento comparada ao mesmo período de 2012
  • 9. Mercado Minha Casa Minha Vida Objetivo: Construção das redes e instalações de distribuição de energia elétrica para o atendimento das unidades consumidoras situadas em empreendimentos habitacionais para fins urbanos de interesse social. 4.277 Ligações em 2013 31.469 Ligações em 2014
  • 10. Mercado Novas Cargas – Viabilidade Técnica Quantidade de estudos para novos clientes e aumento de demanda
  • 11. Mercado Novas Cargas – Viabilidade Técnica DEMANDA (MW) 2012 x 2013 491,61 337,01 2012 2013
  • 13. Mercado Pontos de Suprimento SITUAÇÃO EM 2004 Novo PS Mapeado Encruzo Novo São Luís São Luís I e III Referendado (EPE) RPREI Novo PS Mapeado Chapadinha Miranda Buriticupu Coelho Neto Peritoró Leilão de transmissão (Dez/13): Consórcio Transmissão de Energia Brasil – Braxenergy Desenvolvimento de Projetos de Energia (70%) e LT Bandeirante Empreendimentos (30%) Caxias Teresina I Imperatriz Presidente Dutra Porto Franco Boa Esperança Estudo em Andamento (Aguardando Relatório) EVOLUÇÃO ATÉ 2013: 03 NOVOS PONTOS EM ANDAMENTO: 02 NOVOS PONTOS AGUARDANDO PARECER: 01 NOVO PONTO Balsas Fronteira 69 kV ESTUDO A INICIAR EM 2014: 01 NOVO PONTO Fronteira 69 e 138 kV Fronteira 69 kV (prevista) MAPEADO: 01 NOVO PONTO
  • 14. Agenda Mercado Perdas de Energia Melhoria de Desempenho Operacional Sinergia CEMAR / CELPA Gestão Econômico Financeira
  • 15. Perdas de Energia Benchmarking 34,20 Perdas no mercado BT e MT (%) - 2012 31,26 18,53 31,65 Ceal Celpa 19,64 15,32 10,12 Cosern 11,89 Coelce 13,11 Energisa PB Coelba Cemar Celpe Cepisa Fonte: ABRADEE
  • 16. Perdas de Energia Trajetória Regulatória Perda Global 20,10 % Posição em Set/13 19,60% 19,44% 19,28% 19,13% 2014 2015 2016 2017
  • 17. Perdas de Energia Trajetória Regulatória Perdas não técnicas no mercado BT
  • 18. Perdas de Energia Resultados 2013 Trafos ematual Luís no início de 2012 Situação São Medição Fiscal Legenda: • Verde = transformador na faixa adequada Amarelo = transformador na faixa de atenção • Vermelho = transformador na faixa crítica Roxo = transformador na faixa inconsistente.
  • 19. Perdas de Energia Oportunidades Reuniões Semanais Participação de diversas áreas da Companhia Acompanhamento semanal do índice de Perdas Acompanhamento do andamento das ações Tomadas de decisões estratégicas
  • 22. Perdas de Energia Oportunidades 5 Geladeiras de 300L 25 Lâmpadas 15W 5 TV de 14’’ 3 Ventiladores 60W 3 Aparelho de DVD 2.800 kWh 3.000 kWh
  • 25. Perdas de Energia Oportunidades Evolução do Faturamento CNR (Alvos CI) 7,00 Maior energia faturada dos 6,00 últimos 4 anos 8.000 6.955 5,00 7.000 6.000 3,00 Melhor Ticket Médio do 5.000 4.002 4,00 4.292 2.631 2.125 2,00 2.143 2.200 5,40 4,32 2,57 6,28 2010 2011 2012 2013 1,00 1.000 0,00 - recuperação de energia! QTD_FATURAS 4 GWh TICKET_MEDIO RECUPERAÇÃO TOTAL 6 GWh INCREMENTO seleção de alvos para a ENERGIA RECUPERADA GWH_FATURADO Melhor participação da 3.000 2.000 1.638 faturamento de alvos 4.000 10 GWh * 2013 – até Set
  • 26. Agenda Mercado Perdas de Energia Melhoria de Desempenho Operacional Sinergia CEMAR / CELPA Gestão Econômico Financeira
  • 27. Custos Operacionais Melhoria de Desempenho Operacional Pressão Regulatória Penalidades e trajetórias arrojadas; Rigor na captura dos ganhos de eficiência da CEMAR; Controles cada vez mais precisos. Pressão Operação Sistema Elétrico 137% 84% Pressão Clientes ISQP em ascensão no setor; Exigências por prazo e qualidade; Aumento dos acessos à empresa; Aumento das demandas judiciais provocado pela universalização.
  • 28. Custos Operacionais Melhoria de Desempenho Operacional Evolução com revisão dos Contratos As equipes técnicas e comerciais Redução de a passam a ter caráter multidisciplinar e 18 contratos para 05 e economia operar com tecnologia de comunicação aprox. a 9% Em 2005 tínhamos 24 Centros de Operação. via satélite. Redução para 01 foram verticalizados60 Os processos e encerramento de (reduçãovagas.gerências) > 08 Economia > R$ 20MM. 2013 2012 2011 2010 Elaboração do Modelo de Contratação Implantação do Âncora Comercial Âncora Técnico Formação dos preços por produtividade e negociação com parceiros 2013 Implantação do Âncora Técnico Verticalização Integração dos serviços técnicos e comerciais 2010 Implantação COI Estudo de Tempos e Movimentos Redução de 30 posições, transferência de capital humano para os parceiros (07 colaboradores) com ganho de 17% (economia + custo evitado)
  • 29. Custos Operacionais Melhoria de Desempenho Operacional O ancora técnico constitui um contrato com escopo abrangente que contempla os seguintes serviços: Expansão e Manutenção das Redes de Distribuição MT/BT Corte e Religação Serviços a pedido do cliente Novas Ligações Serviços Emergenciais Serviços de Fiscalização de Fraude A remuneração do contrato é predominantemente variável, mediante o atingimento da produção e da apuração de indicadores.
  • 30. Custos Operacionais Melhoria de Desempenho Operacional Contratos Âncora Técnicos + Recuperação de Energia - Abrangência Endicon Dínamo DPL Dínamo GB DPL Dínamo GB Consorcio Norte DPL Dínamo Agrasty GB GB B&Q B&Q Dínamo GB DPL 15 Empresas 30 04 Empresas
  • 31. Custos Operacionais Melhoria de Desempenho Operacional Contratos Âncora Técnica - Performance PARCELA “A” ÍNDICES DE PERFORMANCE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. PARCELA “B” ÍNDICE DE QUALIDADE TÉCNICA; ISQP; SEGURANÇA; TORRE DE INVESTIMENTOS; IAR; ÍNDICE DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA; ÍNDICE DE OS’s NO PRAZO. PARCELA VARIÁVEL COM A PRODUTIVIDADE; NÃO DEVE COBRIR O CUSTO COM A LIDERANÇA; NÃO DEVE REMUNERAR OS LUCROS;
  • 32. Custos Operacionais Melhoria de Desempenho Operacional Contratos Âncora Técnica - Performance PARCELA “A” ÍNDICES DE PERFORMANCE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. PARCELA “B” ÍNDICE DE QUALIDADE TÉCNICA; ISQP; SEGURANÇA; TORRE DE INVESTIMENTOS; IAR; ÍNDICE DE RECUPERAÇÃO DE ENERGIA; ÍNDICE DE OS’s NO PRAZO. PARCELA VARIÁVEL COM A PRODUTIVIDADE; NÃO DEVE COBRIR O CUSTO COM A LIDERANÇA; NÃO DEVE REMUNERAR OS LUCROS; REPASSE DA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL EMPRESA: MENSAL; LIDERANÇA: SEMESTRAL; BASE: TRIMESTRAL.
  • 33. Custos Operacionais Melhoria de Desempenho Operacional Efeito do Projeto Âncora Técnico na projeção de Custos R$
  • 34. Arrecadação Estratégia de Cobrança Rotina de Cobrança 1 a 3 faturas em aberto Contas a Receber envelhecido > 4 faturas em aberto • Segmentação de clientes por perfil • Régua de cobrança • Segmentação por relevância da dívida • Negociação de campo
  • 35. Arrecadação Estratégia de Cobrança OBJETIVO: Segmentação de clientes para identificar os perfis mais adequados para cada de régua de cobrança. Baixo Risco Ações mais leves: reaviso, SMS,URA Risco Médio Ações moderadas: negativação, visita de cobrança Alto Risco Ações mais incisivas: corte, cobrança terceirizada, judicial
  • 37. Arrecadação Matriz de Cobrança As réguas foram construídas levando em considerando o risco do cliente não pagar e o valor da dívida. Régua de menor risco. Será tratada com medidas menos agressivas; Régua de alto risco. Clientes com alta propensão de inadimplência serão cobrados de forma rígida; Régua com bons clientes de alta dívida. Abordagem pouco agressiva; Régua de maior risco(BT especial). Tratamento diferenciado de cobrança;
  • 38. Arrecadação Matriz de Cobrança Aplicação das Ferramentas X Perfil de Pagamento Clientes A B C D
  • 39. 2013/Set 2013/Ago 2013/Jul 2013/Jun 2013/Mai 2013/Abr 2013/Mar 2013/Fev 2013/Jan 2012/ Dez Arrecadados até set/13 2012/ Nov 1,6BI 2012/Out 2012/Set 2012/Ago 2012/Jul 2012/Jun 2012/Mai 2012/Abr 2012/Mar 2012/Fev 2012/Jan 2011/ Dez 2011/ Nov 2011/Out 2011/Set 2011/Ago 2011/Jul 2011/Jun 2011/Mai 2011/Abr 2011/Mar 2011/Fev 2011/Jan 2010/Dez 2010/Nov 2010/Out 2010/Set 2010/Ago 2010/Jul 2010/Jun 2010/Mai 2010/Abr 2010/Mar 2010/Fev 2010/Jan 2009/Dez Arrecadação Eficiência no Índice de Arrecadação 99,89% 98,84% 97,65% 93,41% +102 milhões de reais
  • 40. Contingências Programa Gerente Legal O Programa Gerente Legal tem como objetivo assegurar a participação e engajamento de todas as Gerências da Companhia na redução de demandas e contingências judiciais. A proposta é implantar ações de melhoria nos procedimentos operacionais para garantir que as metas e resultados sejam alcançados sem gerar passivo judicial para a Companhia. O programa desdobrou-se em indicador no quadro de metas de todos os Gerentes responsáveis por áreas potencialmente geradoras de demandas judiciais. 40
  • 41. Contingências Número de Processos Judiciais Redução de aprox. 9 mil processos
  • 42. Agenda Mercado Perdas de Energia Melhoria de Desempenho Operacional Sinergia CEMAR / CELPA Gestão Econômico Financeira
  • 43. Sinergia CEMAR / CELPA Oportunidades Equatorial Energia Ganhos potenciais de curto prazo: - Transferência de conhecimento; - 20 colaboradores transferidos; - Grupo da Revisão Tarifária; - Orçamento Base Cemar; - Plano de 100 dias (transição); Perdas de energia; Ganho de escala em compras de materiais e contratação de serviços;
  • 44. Agenda Mercado Perdas de Energia Melhoria de Desempenho Operacional Sinergia CEMAR / CELPA Gestão Econômico Financeira
  • 45. Revisão Tarifária RTP 2017 – Preparação do Próximo Ciclo Trabalhos que serão iniciados ainda em 2013 Preparação das Informações para envio a ANEEL Ações em conjunto com CELPA e ABRADEE Garantir que a metodologia reconheça as particularidade do MA e PA Receita Verificada Receitas irrecuperáveis Remuneração de Capital (WACC) Outras Receitas RTP 2017 Metodologia do 4º Ciclo O&M Regulatório Aprendizado 3º Ciclo Aprimoramento dos mecanismos de controle da BRR Treinamento da Liderança em regulação Estratégia Orçamentária Perdas Regulatórias Fator X Base de Remuneração Definição Parâmetros para OPEX e CAPEX do próximo ciclo Subsídio para planejamento Orçamentário do Ciclo Maximização do retorno da CEMAR
  • 46. Revisão Tarifária Aprendizado 3º ciclo – Ações para o 4º ciclo Ações em Andamento Diretoria de Regulação Diretoria de Engenharia • • Análise de Erros e Acertos da Revisão Tarifária • • Elaboração de Planos de Ação Treinamento da Liderança em Conceitos Regulatórios Diretoria de Comercial Diretoria Financeira Criação do Comitê de Implantação do Manual de Controle Patrimonial (Operação, Expansão, TI, Suprimento, Controladoria, Regulatório, Padrões e Normas) GT Listas Ténicas GT Normatização GT Sistema GT Contabilidade para Engenharia GT Auditoria de Ativos GT Infraestrutura e TI GT Treinamento Equipe experiente que acompanhou a empresa nas revisões de 2009 e 2013 A Companhia conta com as áreas de Gestão de Ativos e Regulação Econômico – Financeira focadas em gerir os investimentos da Cia dentro das regras vigente
  • 47. Metodologia do Orçamento Planejamento Orçamentário Priorização de Despesas e Investimentos Planejamento Estratégico Elaboração Orçamento Bottom UP Planejamento do Ciclo Tarifário Diretriz de Investimento e Custeio Análise da Parcela B Regulatória Benchmark
  • 48. Metodologia do Orçamento Planejamento Orçamentário Estudo da Parcela B Investimentos Investimento (R$ MM) Custos Operacionais Rentabilidade (%)
  • 49. Metodologia do Orçamento Planejamento Orçamentário Benchmark Comparativo % eficiência PMSO Real x Regulatório – Ano 2012 Dez/12 Referência EMPRESA A EMPRESA B EMPRESA C EMPRESA D Análise comparativa das empresas com maior eficiência do Setor EMPRESA E
  • 50. Metodologia do Orçamento Planejamento Orçamentário Diretriz Investimentos Investimento (R$ MM) Custos Operacionais DIRETRIZ Rentabilidade (%)
  • 51. Metodologia do Orçamento Planejamento Orçamentário CENÁRIO BASE (Manutenção do Status Quo): deve ser o orçamento em 2014 do que ocorreu em 2013, excluindo eventos não recorrentes; CORTES (Propostas de redução): deve ser listadas as propostas de cortes contemplando as reengenharias de processos com vistas a atingir a diretriz proposta, em ordem de prioridade. INCREMENTOS (Novas demandas): tudo que for adicional ou novo. Os incrementos devem ser apresentados com os ganhos associados e com a ordem de prioridade e somente farão parte do orçamento com a votação e aprovados. ∑ CB + CORTE + INCREMENTO ≤ DIRETRIZ
  • 52. Metodologia do Orçamento Priorização Despesas e investimentos Empilhamento dos investimentos e despesas (cortes e incrementos) por ordem de prioridade; Priorização das propostas pelo grau de importância, benefícios, viabilidades e consequências caso as propostas não sejam aprovadas; 52
  • 53. Metodologia do Orçamento Sistema de Orçamento – Próprio
  • 54. Metodologia do Orçamento Torre de Investimentos ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA Planilha padrão de análise de viabilidade com: Classificação, TIR, VPL, PAYBACK, EBITDA e Índice CA; Após as análises os diretores listam de forma priorizada e Depois e feita a votação e priorização da Cia.
  • 55. Metodologia do Orçamento Geração de Valor para o Acionista WACC REAL WACC REGULATÓRIO ???? % 11,36% Valor Adicionado Remuneração ANEEL Remuneração CEMAR
  • 56. Controle e Acompanhamento Gestão Matricial GML (Gestão Matricial do Lucro) GMFC (Gestão Matricial do Fluxo de Caixa) Gestão da Torre de Investimentos Desdobramento de Gastos • Metas para todos os níveis hierárquicos • Decomposição dos gastos até o nível dos Centros de Custos Acompanhamento Sistemático Controle Cruzado • As despesas são controladas em duas visões: • Prestação de contas nas Reuniões de Resultado e agenda específica • Gerente do Centro de Custo • Gestor do Pacote (Gastos) • Os desvios observados requerem uma ação corretiva (Plano de Ação) Princípios da Gestão Matricial
  • 58. Controle e Acompanhamento Gestão Matricial EVOLUÇÃO MENSAL POR ENTIDADE X PACOTE – Gastos Gerenciáveis
  • 59. Controle e Acompanhamento Gestão Matricial - Histórico 2013 2009 2008 2007 2005 Gestão Matricial de Despesas Gestão Matricial do EBITDA Gestão Matricial do Lucro Líquido Gestão Matricial do Fluxo de Caixa EVOLUÇÃO GESTÃO MATRICIAL - CEMAR GML e GMFC consolidados na CEMAR.
  • 60. Controle e Acompanhamento Gestão Matricial - Acompanhamento Gestores de pacote Modelo de Ata
  • 62. Controle e Acompanhamento Gestão Matricial – Lucro Líquido RESULTADO JULHO/2012
  • 63. Controle e Acompanhamento Gestão Matricial – Fluxo de Caixa RESULTADO JULHO/2012
  • 64. Controle e Acompanhamento Gestão da Torre de Investimentos ITEM DE CONTROLE – TORRE DE NVESTIMENTO
  • 65. Controle e Acompanhamento Gestão da Torre de Investimentos ITEM DE CONTROLE – TORRE DE INVESTIMENTO (acompanhamento quinzenal)